avaliação dos modos de descolagem e a presença de fraturas no esmalte, após os ensaios mecânicos.
|
|
- Ana Luiza Figueiroa Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 da resistência ao cisalhamento destes materiais, com e sem condicionamento ácido do esmalte, após 48 horas e 10 dias; verificação da influência do período dos ensaios mecânicos sobre a resistência ao cisalhamento; avaliação dos modos de descolagem e a presença de fraturas no esmalte, após os ensaios mecânicos. MATERIAL E MÉTODOS Avaliação da força de adesão Utilizaram-se nesse experimento terceiros molares, superiores e inferiores não irrompidos extraídos de pacientes, por motivos ortodônticos ou por falta de espaço dos mesmos no arco dentário. Após as exodontias, os dentes foram limpos com o auxílio de uma lâmina de bisturi n o 15, lavados com água destilada deionizada e conservados em solução de formol a 2%, com ph 7,0, à temperatura ambiente. Para seleção, os espécimes foram examinados a olho nu, sendo descartados os que apresentaram trincas, manchas ou qualquer imperfeição. Vinte e quatro horas antes do início do experimento, os mesmos foram removidos da solução de formol a 2%, lavados e imersos em água destilada deionizada. Após a seleção, os molares foram distribuídos aleatoriamente em três grupos conforme o quadro a seguir. A metodologia descrita a seguir foi fundamentada em dois trabalhos, um descrito por Marra 32, em 1998 e outro por Simplício 52, em 2000, com algumas combinações que foram empregadas neste trabalho. Adaptou-se uma fita adesiva com um orifício de 4mm de diâmetro na superfície vestibular, lingual ou palatina dos molares, obtido por meio de um alicate perfurador (Fig. 1), posicionado para se expor, assim, somente a área de colagem (Fig. 2). A fita adesiva perfurada foi adaptada à superfície dentária com auxílio de um brunidor, evitando-se o extravasamento do material utilizado na colagem, entre a fita adesiva e o dente, que poderia influenciar nos testes de ensaio mecânico. Sobre esta fita adesiva, com uma cera rosa aquecida, foi fixada uma matriz de teflon (Fig. 3), material não aderente, confeccionada previamente nas seguintes dimensões: 4mm de diâmetro interno, altura de 3,2mm nos lados proximais e 2,2mm nos lados superior e inferior, com sua base curva acompanhando a superfície dos molares. GRUPO NO. DE DENTES MATERIAL ADESIVO I 30 Concise Ortodôntico II 30 Fuji ORTHO LC Com condicionamento ácido Fuji ORTHO LC III 30 Sem condicionamento ácido Quadro 1 Distribuição dos grupos, segundo o emprego dos materiais adesivos. FIGURA 1 Alicate perfurador delimitando a área de colagem na fita adesiva. FIGURA 2 Fita adesiva perfurada adaptada à superfície dentária dos molares. FIGURA 3 Matriz de teflon utilizada para receber o material de colagem. R Dental Press Ortodon Ortop Facial 45 Maringá, v. 8, n. 6, p , nov./dez. 2003
2 Avaliação in vitro do padrão de descolagem na interface de fixação de materiais adesivos ortodônticos ao esmalte de dentes inclusos: resistência ao cisalhamento após 48 horas e 10 dias Após a adaptação coincidente da luz da matriz com o orifício da fita adesiva, e também da curvatura da base com a superfície dentária, a completa estabilização da matriz foi complementada com adição de cera rosa aquecida (Fig. 4). Nesta matriz, inseriu-se o material adesivo, onde este foi fixado à superfície dentária exposta previamente. Os procedimentos de inserção do material adesivo foram conduzidos seguindo-se as recomendações dos fabricantes, quanto ao proporcionamento e manipulação, obedecendo-se a seguinte seqüência: 1) lavagem - Após a adaptação da matriz, em todos os grupos, realizou-se a lavagem com água destilada deionizada, por meio de seringa hipodérmica; 2) secagem - Feita a lavagem, a superfície foi seca com jato de ar, livre de umidade, por dez segundos; 3) condicionamento ácido do esmalte - A área delimitada nos grupos experimentais I e II foi condicionada com ácido fosfórico a 37%, sob a forma de gel, por trinta segundos, enquanto no grupo III não foi realizado nenhum tratamento do esmalte além da irrigação com água destilada deionizada; 4) lavagem após o condicionamento - Em todos os grupos foi realizada essa lavagem com água destilada deionizada, por quinze segundos, mesmo no grupo em que não foi preconizado condicionamento; 5) secagem pós-condicionamento Nos três grupos, foi realizada rigorosa secagem da área de colagem, com jato de ar comprimido, por dez segundos. Nos grupos II e III, após a secagem total da superfície exposta, esta foi umedecida com água destilada deionizada, aplicada por meio de um pincel descartável Microbrush; 6) aplicação de adesivo (resina fluida) - No grupo I, aplicou-se uma fina camada de adesivo, com um pincel descartável, seguindo-se as recomendações do fabricante. Nos grupos II e III não foi aplicado nenhum tipo de adesivo, somente o umedecimento da área; 7) inserção do material dentro da matriz de teflon - Após a manipulação, sempre seguindo as orientações do fabricante, pequenas porções de material foram inseridas, preenchendo por completo a matriz de teflon, onde foram pressionadas firmemente com as espátulas plásticas de manipulação, para assegurar o total preenchimento da matriz, evitando possíveis falhas, bolhas e facilitando a remoção de excessos antes da polimerização do material. As amostras dos grupos II e III foram expostas a uma fonte de luz halógena, de intensidade 600mW/cm 2, por quarenta segundos, utilizando-se um aparelho fotopolimerizador; 8) após a polimerização inicial dos materiais, os dentes permaneceram por dez minutos em condições ambientais, para a polimerização subsequente, quando então foi removida a matriz, cortando-se o tubo de teflon com uma lâmina de bisturi n o 11, restando somente o material aderido à superfície dentária (Fig. 5). Todos os procedimentos descritos foram realizados em ambiente com temperatura de 21±2 o C. Após os procedimentos de fixação do material adesivo ao dente, os corpos-de-prova foram confeccionados e armazenados imersos em água destilada deionizada e mantidos em estufa a 37±2 o C por 48 horas ou 10 dias, quando foram submetidos aos ensaios mecânicos laboratoriais. Para a padronização do posicionamento do dente e a direção de aplicação da força na interface material adesivo/superfície dentária, utilizou-se um molde de alumínio, composto de duas partes. A primeira foi constituída por um tubo cilíndrico de 14mm de altura, com diâmetros externo e interno de 19 e 15mm, respectivamente, com sua base fechada com alumínio, medindo 32mm de diâmetro e 15mm de altura. A outra parte, com forma tubular cilíndrica, também fabricada em alumínio, apresentava 15mm de altura, com diâmetro total e interno de 25 e 19mm, respectivamente, com sulcos de retenção na porção interna do tubo. Na primeira parte do molde, a porção interna foi preenchida com cera utilidade, onde R Dental Press Ortodon Ortop Facial 46 Maringá, v. 8, n. 6, p , nov./dez. 2003
3 FIGURA 4 Matriz de teflon fixada com cera rosa aquecida, sobre a fita adesiva, com sua luz coincidente com o orifício de 4mm da fita. FIGURA 5 Material adesivo de colagem fixado ao dente, após a polimerização e remoção da matriz de teflon. A B FIGURA 6 Moldes de alumínio composto por duas partes. Base preenchida com cera utilidade (A), e a segunda parte adaptada (B), para receber o dente com o material adesivo colado a ele. o dente foi posicionado pela parte radicular, e sobre este conjunto, adaptou-se a segunda parte do molde (Fig. 6). A padronização do posicionamento dos dentes neste molde foi guiada por um esquadro (Fig. 7) criado para esta finalidade, onde se posicionou a interface dente/material adesivo perpendicularmente à base de alumínio (Fig. 8). Após esta etapa, a segunda parte do molde de alumínio foi preenchida com resina acrílica autopolimerizável até a porção cervical do dente, ficando assim toda a parte radicular incluída na resina, restando somente a porção coronária exposta (Fig. 9A). Após a polimerização da resina, removeu-se a primeira parte do molde, a segunda parte foi invertida e também preenchida totalmente com resina acrílica (Fig. 9B). Para facilitar a separação das duas partes do molde, a superfície externa da primeira foi lubrificada com vaselina sólida. O dente foi assim posicionado para que a força vertical aplicada na interface dente/material adesivo incida paralelamente a esta interface, criandose então uma tensão de cisalhamento pura nesta área. O conjunto formado, após a inserção da R Dental Press Ortodon Ortop Facial 47 Maringá, v. 8, n. 6, p , nov./dez. 2003
4 Avaliação in vitro do padrão de descolagem na interface de fixação de materiais adesivos ortodônticos ao esmalte de dentes inclusos: resistência ao cisalhamento após 48 horas e 10 dias FIGURA 7 Esquadro para guiar o posicionamento do dente nos moldes de alumínio. resina acrílica no tubo de alumínio, foi imerso em água fria para dissipar o calor resultante da autopolimerização da resina acrílica. Após esta etapa, os corpos-de-prova foram armazenados imersos em água destilada deionizada e mantidos em estufa a 37±2 o C por 48 horas ou 10 dias, quando se submeteram aos ensaios mecânicos laboratoriais. Os corpos-de-prova foram submetidos a ensaio mecânico de cisalhamento (Fig. 10), com o objetivo de avaliar a força de adesão dos mesmos. Realizaram-se os testes em uma máquina universal Kratos (Fig. 11) para ensaio mecânicos, com a velocidade de ensaio de 0,5mm/min. As cargas de ruptura foram registradas em Kilogramaforça (Kgf) e convertidos em MegaPascal (MPa). Terminados os ensaios de cisalhamento, os cilindros de materiais adesivos foram armazenados juntamente com os dentes para posterior análise do padrão de descolagem. Avaliação do padrão de descolagem A colagem ortodôntica pressupõe a firme união entre o esmalte dentário e a base de um acessório ortodôntico, tendo como agente de união o adesivo. Portanto, as descolagens podem ocorrer devido a fraturas adesivas, nas interfaces esmalte/adesivo ou acessório/adesivo; fraturas coesivas ocorridas no esmalte, no material adesivo ou no acessório; ou ainda uma combinação de fraturas adesivas e FIGURA 8 Posicionamento da interface material/dente perpendicularmente à base do molde. coesivas. Após a descolagem, as áreas de colagem foram examinadas, e classificadas de acordo com o Índice de Adesivo Remanescente (IAR) proposto por Årtun, Bergland 2 em: Índice 0 = nenhum remanescente de adesivo sobre o dente; Índice 1 = menos de 50% de adesivo remanescente no dente; Índice 2 = mais de 50% de adesivo permaneceu no dente; Índice 3 = todo o adesivo permaneceu sobre o dente. Também foram avaliados os tipos de fratura conforme sua ocorrência, utilizando-se a classificação empregada por Marra 32, acrescidos de mais dois escores possíveis, divididos em: 1) adesiva na interface material/esmalte (a); 2) fratura de esmalte (e); 3) adesiva na interface material/esmalte associada à fratura coesiva no material (a/c); 4) adesiva na interface material/esmalte associada à fratura de esmalte (a/e); 5) fratura coesiva no material (c); 6) fratura coesiva no material associada à fratura de esmalte (c/e). Nova avaliação, tanto do Índice de Adesivo Remanescente, quanto da classificação de Marra 32 modificada, foi realizada uma semana após a primeira R Dental Press Ortodon Ortop Facial 48 Maringá, v. 8, n. 6, p , nov./dez. 2003
5 A FIGURA 9 Confecção do corpo-de-prova, vazando-se resina acrílica autopolimerizável na parte superior, até a região cervical (A), e na parte apical dos molares, preenchendo por completo o cilindro de alumínio (B). B FIGURA 10 Ensaio de cisalhamento. FIGURA 11 Máquina universal para testes KRATOS. para se observar o erro do método e, nos casos discordantes, uma terceira avaliação foi realizada. A observação de fraturas de esmalte também foram registradas a olho nú. Tais fraturas foram consideradas como sendo parciais quando parte do esmalte foi removida da superfície dentária após o teste de cisalhamento, e como totais, quando todo o esmalte na interface esmalte/adesivo foi fraturado, permanecendo aderido ao cilindro de material adesivo. Planejamento estatístico Foram analisados: a) os valores da resistência ao cisalhamento (MPa) para a avaliação do efeito dos fatores material de colagem e/ou tratamento do esmalte dentário, nos dois períodos avaliados, b) os valores do Índice de Adesivo Remanes- R Dental Press Ortodon Ortop Facial 49 Maringá, v. 8, n. 6, p , nov./dez. 2003
Classificação dos Núcleos
OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos
Leia maisExperimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1
Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz
Leia maisMANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER
MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários
Leia maisClinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil
Enforce - Sistema Multiuso de Cimentação Adesiva, com Flúor Desde que foi lançado no Brasil, o sistema de cimentação adesiva Enforce com Flúor passou a fazer parte do dia-adia dos profissionais que realizam
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE REPARO DE COMPÓSITOS APÓS DIFERENTES MÉTODOS DE TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE (2011) 1
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE REPARO DE COMPÓSITOS APÓS DIFERENTES MÉTODOS DE TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE (2011) 1 SINHORI, Bruna Salamoni 2 ; BALBINOT, Carlos Eduardo Agostini 3 1 Trabalho de Iniciação
Leia mais! 1. Alterar forma e/ou cor vestibular dos dentes; 2. Realinhar dentes inclinados para lingual. Restaurações estéticas anteriores diretas.
Restaurações estéticas anteriores diretas. O crescente desenvolvimento de materiais resinosos e técnicas adesivas, possibilita o planejamento e execução de restaurações de resina composta na dentição anterior.
Leia maiswww.dentaladvisor.com Quick Up Editors Choice + + + + +
www.dentaladvisor.com Material autopolimerizável para a fixação de attachments e elementos secundários em próteses Editors Choice + + + + + A SOLUÇÃO EM UM KIT É muito comum as próteses totais apresentarem
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5
Leia maisCONEXÕES PARA ÁGUA FRIA EM PVC
CONEXÕES PARA ÁGUA FRIA EM PVC Tubos e Conexões de PVC, para Água Fria, com Junta Soldável Norma Regulamentadora: ABNT NBR 5648 / jan 1999. Campo de Aplicação: Sistemas Prediais, condominiais e pequenas
Leia maisHarmonia. Caso Selecionado. Sidney Kina e José Carlos Romanini
Caso Selecionado Harmonia Sidney Kina e José Carlos Romanini Na busca para encontrar uma composição agradável no sorriso, alguns fatores de composição estética devem ser observados, para orientação na
Leia maisTutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato
Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato ... vedar... obliterar... isolar do meio externo SELANTE É: Barreira Física Os selantes oclusais são reconhecidos como uma medida efetiva na PREVENÇÃO
Leia maismanter um dente recém- período suficientemente prolongado correção ortodôntica que se conceito polêmico.
Introdução CONTENÇÕES EM ORTODONTIA em ortodontia é o procedimento para manter um dente recém- movimentado em posição por um período suficientemente prolongado para assegurar a manutenção da correção ortodôntica
Leia maisPor: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin; Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst
Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin; Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst Técnica 1: Faceta I.Dente vital e preparo protético pronto. 1. Medir a altura e a largura do dente homológo do
Leia maisressaltadas por autores como Sturdevant, 2 3 Gilmore et al, Celenza e Litvak, entre outros. O 4
VERTICULADOR EMPREGO DO VERTICULADOR EM DENTÍSTICA RESTAURADORA A técnica de utilização dos verticuladores foi desenvolvida há cerca de 50 anos atualmente encontra-se em grande evidência graças a precisão
Leia maisÉ importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.
Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO DOS PISOS VINÍLICOS EM MANTAS FORTHFLEX, FORTHPISO, FORTHVINYL, CARAVAN E PASTILLE FLOOR
MANUAL DE INSTALAÇÃO DOS PISOS VINÍLICOS EM MANTAS FORTHFLEX, FORTHPISO, FORTHVINYL, CARAVAN E PASTILLE FLOOR ANTES DA INSTALAÇÃO: Para podermos ter uma excelente apresentação da instalação não dependemos
Leia maisCurso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP
Restauração Indireta em Dente Posterior Associando Adesivo e Compósito com Nanopartículas Mario Fernando de Góes Cristiana Azevedo Vinicius Di Hipólito Luís Roberto Martins Cláudio Bragoto Curso de Extensão
Leia maisFicha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101
1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO APARELHO Componentes do aparelho extrabucal 3
Série Aparelhos Ortodônticos EXTRABUCAL INTRODUÇÃO A ancoragem extrabucal ainda é um dos recursos mais utilizados e recomendados no tratamento da má oclusão de Classe II, primeira divisão, caracterizada
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone
+ H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM
Leia maisSistema para Tratamento de Juntas Brasilit. Leveza, resistência e rapidez para sua obra.
Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit Leveza, resistência e rapidez para sua obra. Tratamento de Juntas Brasilit Existem vários tipos de tratamento de junta para as Placas Cimentícias. O tipo de tratamento
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisEstado do Ceará PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. O paciente João compareceu ao consultório odontológico uma semana depois de realizar uma exodontia do segundo molar inferior esquerdo. Qual das alternativas abaixo contém os
Leia maisTécnica de impressão em dois tempos Técnica de afastamento com duplo fio
ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA Técnica de impressão em dois tempos Técnica de afastamento com duplo fio Prof. Dr. Glauco Rangel Zanetti Doutor em Clínica Odontológica - Prótese Dental - FOP-Unicamp
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA
Leia mais27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.
Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta
Leia maisInspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos
Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Este texto é dividido em duas partes: a primeira descreve os procedimentos para a realização da Inspeção visual e dimensional de
Leia maisIdentificação DAHER Tecnologia
1 Interessado: Jacson Polese dos Santos - ME. Rua Bandeirantes, 976. - Sítio Cercado. CEP 81.900-490. Curitiba Paraná. 1 de 6 Curitiba, 19 de setembro de 2006. 2 Referência: Avaliação de Triângulos pac
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA PRENSA TÉRMICA DE CANECAS JTSB03
MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA PRENSA TÉRMICA DE CANECAS JTSB03 1. Identificação dos elementos da prensa JTSB03: Antes de ligar a prensa e iniciar seu trabalho é indispensável verificar se a mesma
Leia maisComponentes para telhas Brasilit
Componentes para telhas Brasilit Selamax Selante Selante elástico para elástico colagem para e vedação colagem e vedação SolarMaxxi Manta impermeável, térmica e acústica LitFoil e LitFoil Plus Mantas térmicas
Leia maisguia de instalação cisterna vertical
guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer
Leia maisConceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio
Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento
Leia maisConstruction. Aparelho pneumático para aplicação de SikaBond -T52 FC. Descrição do produto. Dados do produto
Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 99.102 Versão nº 1 SikaBond Dispenser-5400 Aparelho pneumático para aplicação de SikaBond -T52 FC Descrição do produto SikaBond Dispenser-5400
Leia maisAdesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos
Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos Introdução Por: Elizabete Rocha Reedição Por: Luiz Ricardo Emanueli Revisão Técnica Por: Marcos Rogério do Nascimento,
Leia maisAnexo I-A: Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia
Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia MEMORIAL DESCRITIVO Anexo I-A: Serviços de reforma no alojamento de menores da P. J. de Samambaia Sumário 1.Considerações gerais...1 2.Serviços
Leia maisManual de Instalação Project - PVC
Manual de Instalação Project - PVC Este manual tem como objetivo o auxiliar na maneira correta de armazenamento, instalação e manutenção para que possa garantir a qualidade máxima da aplicação e prolongar
Leia maisAPRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS:
1 2 BANDAS ORTODÔNTICAS Introdução Para entendermos a real importância destes componentes de um aparelho ortodôntico, devemos inicialmente compreender qual a função da bandagem frente à um complexo sistema
Leia mais27 Sistemas de vedação II
A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de
Leia maisMÉTODO EXECUTIVO ME 09
Objetivo: FOLHA 1 de 7 O método tem como objetivo detalhar o processo de proteção estanque para piscina, utilizando membrana polimérica, de modo a propiciar o treinamento da mão de obra e por conseqüência
Leia maisME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4
Leia maisGeopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph
Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas
Leia maisAPLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5
APLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5 1.0 - DESCRIÇÃO Esta literatura tem por finalidade servir de guia de aplicação do Elastron sobre Estruturas de Concreto e a Preparação do Substrato. O Sistema consistirá
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisProdutos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo
1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da
Leia maisAdaptação do para-brisa inteiriço por bipartido
Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido A instalação dos pára-brisas, só deve ser feita por profissionais experientes, em caso de dúvida durante a instalação, favor contatar a assistência disponível
Leia maisFRAMEWORK MANAGEMENT. _ Instruções para construções. com várias unidades SÓ POSSÍVEL COM CERAMILL MOTION 2 OU COM M-CENTER
FRAMEWORK MANAGEMENT _ Instruções para construções aparafusadas, com várias unidades SÓ POSSÍVEL COM CERAMILL MOTION 2 OU COM M-CENTER INDICAÇÕES GERAIS _ O trabalho com bases de titânio SR * só é possível
Leia mais4 Materiais e Métodos
44 4 Materiais e Métodos Nesse capítulo estão apresentados os materiais e a metodologia de caracterização usada. Definido que o melhor material para fabricação da escova era o poliuretano derivado do óleo
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
MANUAL DE MONTAGEM Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE
INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA
MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do
Leia maisManual de Instruções e Termo de Garantia
Manual de Instruções e Termo de Garantia 1.Identificação dos itens. 2.Marque na porta a altura do centro da maçaneta (sugestão: 1,10m em relação ao piso). 4.Com auxílio de ferramentas (formão, furadeira,
Leia maisESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA
ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins
Leia maisMANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza
Leia maisINSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA
Aplicação do t Manual INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA Classificação Geral Identificação dos instrumentos t SONDAS PERIODONTAIS EXPLORADORES CURETAS ENXADAS FOICES LIMAS Instrumentos Exploradores
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA PRENSA TÉRMICA SUBLIMÁTICA 8X1
MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA PRENSA TÉRMICA SUBLIMÁTICA 8X1 1. Identificação dos elementos da prensa 8X1: JTSD72 Antes de ligar a prensa e iniciar seu trabalho é indispensável verificar se a
Leia maisCasos Clínicos. Caso Clínico: Importância do Acabamento e Polimento na Obtenção de Excelência Estética com Resina Composta Direta.
Autor: Dr. LUIZ RAFAEL CALIXTO ESPECIALISTA EM DENTÍSTICA PELA UNESP- ARARAQUARA/SP MESTRE EM DENTÍSTICA PELA UNESP- ARARAQUARA/SP DOUTORANDO EM DENTÍSTICA PELA UNESP- ARARAQUARA/SP PROFESSOR DOS CURSOS
Leia maisParabond 700 Adesivo estrutural elástico de elevada aderência e resistência inicial
Parabond 700 Adesivo estrutural elástico de elevada aderência e resistência inicial Produto: Parabond 700 é um adesivo de alta qualidade, cura rápida, permanentemente elástico, à base de MS polímero, com
Leia maisÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm
1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :
Leia maisReparação e Manutenção de Tubos
Reparação e Manutenção de Tubos Vasta selecção a partir de uma fonte única. Concepções duradouras exclusivas. Desempenho rápido e fiável. Tipo de modelos Página Bombas de Teste de Pressão 2 9.2 Congeladores
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA maio/2006 1 de 5 VIDROS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Vidros. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/015
ESPECIFICÇÃO TÉCNIC maio/2006 1 de 5 TÍTULO VIDROS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Edificações. Vidros. PROVÇÃO PROCESSO PR 010979/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI SEP Secretaria de Estado da dministração
Leia maisMódulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM
SUBSECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE ODONTOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ODONTOLÓGICAS Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM
Leia maisME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. APARELHAGEM... 3 5. EXECUÇÃO DO ENSAIO... 5 6. RESULTADOS...
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Resistência do Concreto
Leia maisRéguaFox. alumínio e policarbonato. manual de instruções
RéguaFox alumínio e policarbonato manual de instruções ÍNDICE 1-Introdução...1 2-Especificações técnicas...1 3-Conteúdo da embalagem...2 4-Instruções de uso...2 5-Precauções de segurança...2 6-Manutenção
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maisFigura 1 : Posição dos furos (F1 e F2) em relação aos cabos "cortados" (C1 e C50)
Belo Horizonte, 16 de novembro de 2.009 CEFET-MG Diretoria de Planejamento e Gestão Belo Horizonte MG A/C.: Prof. Mário Basílio (marciobasilio@deii.cefetmg.br) REF.: Prédio administrativo do CEFET-MG,
Leia maisENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
ENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À TRAÇÃO 1. OBJETIVO Determinar as propriedades de tração de plásticos reforçados e não reforçados, em forma de corpos de prova normalizados e ensaiados, sob condições
Leia maisGrandTEC. Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas
GrandTEC Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas GrandTEC Técnica inovadora Somente aplicando os mais modernos materiais da técnica adesiva, o clínico
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos
Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Introdução: Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. A cabeça pode ter vários formatos. Os rebites
Leia maisCAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -
CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem
Leia maisO que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas
Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de
Leia maisFECHAMENTO DE ESPAÇOS
FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal
Leia maisO aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo
O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo çã APARELHO DE HERBST COM CANTILEVER (CBJ) MAYES, 1994 Utiliza quatro coroas de açoa o nos primeiros molares e um cantilever,, a partir dos primeiros
Leia maisArgamassa colante para assentamento de porcelanato em fachadas externas ARGAMASSA COLANTE PARA ASSENTAMENTO DE PORCELANATO EM FACHADAS EXTERNAS
ARGAMASSA COLANTE PARA ASSENTAMENTO DE PORCELANATO EM FACHADAS EXTERNAS OBJETIVO: Desenvolver argamassa à base cimentícia para fixação de placas cerâmicas (porcelanato) e granitos em fachadas externas.
Leia maisConstruction. SikaFuko Eco-1. Tubo de injecção para selagem de juntas de betonagem em estruturas estanques. Descrição do produto.
Ficha de Produto Edição de Maio de 2011 Nº de identificação: 07.209 Versão nº 1 SikaFuko Eco-1 Tubo de injecção para selagem de juntas de betonagem em estruturas estanques Descrição do produto Tubo de
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisProblemas Comuns. Eflorescência
Problemas Comuns Como em qualquer outra área na construção civil, geralmente ocorrem problemas, seja na preparação da superfície ou no acabamento. Os problemas mais freqüentes são: Eflorescência São manchas
Leia maishttp://www.siliconesassel.com.br/borracha_silicone.htm
Página 1 de 13 Tipo Forma física Propriedades especiais Usos básicos Elastômero á base de silicone, bicomponente Líquido viscoso. Resistência ao rasgo, alto poder copiativo. Confecção de moldes Nome comercial
Leia maisAspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste
Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisWalsywa Fixação para Construção Civil
Catálogo Técnico de Fixação Química A empresa: Serviços e Garantias Serviços A Walsywa mantém hoje a disposição dos clientes uma equipe de técnicos para assessorar e orientar a especificação adequada dos
Leia maisLentes de contato dental: construindo um protocolo previsível
Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística
Leia maiswww.ekoambientes.com.br MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
www.ekoambientes.com.br MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO Limpeza e conservação 5anos Armários / Portas / Tampos: utilizar pano limpo e macio ligeiramente umidecido com água (o bastante para a poeira aderir no
Leia maisDobramento. e curvamento
Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de
Leia maisDescrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior
Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa o superiores e splint removível vel inferior MORO, A.; et al. Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de aço superiores
Leia maisProtocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas)
A localização do nível do lençol freático e o conhecimento da sua variação devido às precipitações e outros agentes naturais é de extrema importância para entender a distribuição e abundancia de espécies.
Leia maisPLASTEEL MASSA 4:1 PLASTEEL MASSA
PLASTEEL MASSA 4:1 PLASTEEL MASSA 4:1 é um composto epóxi bi-componente com carga metálica, característica de massa na cor preta, pode ser aplicado com espátula, cura a frio, substituindo de maneira muito
Leia maisANEXO I REGRAS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA ANÁLISE BIOLÓGICA.
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão Instituto Geral de Perícias Instituto de Análises Laboratoriais Laboratório de Genética Forense ANEXO I REGRAS PARA
Leia maisO fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.
3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS
Leia maisMANUAL TÉCNICO PREALL
MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.
Leia maisVEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica.
Descrição VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica. Características Densidade: 1,02 g/cm 3 Aparência: Cor preta Composição básica: emulsão asfáltica modificada com elastômeros
Leia maisÍndice. P r o j e t o Tratamento de piso
TRATAMENTO DE PISOS Índice Porque fazer um tratamento de piso? Fases do tratamento de piso Tipos de pisos Vantagens do tratamento Conceitos técnicos Equipamentos e acessórios Etapas do tratamento Produtos
Leia maisAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA DoE UM PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE DIAFRAGMAS DE FREIO. (Design of Experiments) EM. Carlos Eduardo GEHLEN Jordão GHELLER
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DoE (Design of Experiments) EM UM PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE DIAFRAGMAS DE FREIO Carlos Eduardo GEHLEN Jordão GHELLER Experimento Procedimento no qual alterações propositais são
Leia maisInstrução de Uso. Tubos. Tubo Simples Indicado para primeiros e segundos molares. Possui um único slot para alojar o arco intraoral.
Instrução de Uso Tubos Os Tubos tem por finalidade transferir os esforços de: Arcos Intra e extra orais; Molas e Elásticos; Distalizadores; Barras transpalatinas e Quad Helix ; Placas Lábioativas. Promovem
Leia mais4. Programa Experimental
4. Programa Experimental Para a determinação das propriedades de deformabilidade e resistência dos arenitos em estudo a serem utilizados no modelo numérico, foram executados ensaios de compressão simples
Leia maisConstrução. Adesivo para colagem estrutural. Descrição do produto Campos de aplicação. Características / Vantagens. Testes. Dados do Produto.
Ficha de Produto Edição 02/09/2010 Identificação n 02 04 01 04 001 0 000001 Sikadur 30 Adesivo para colagem estrutural. Descrição do produto Campos de aplicação Características / Vantagens Testes Sikadur
Leia mais3. Procedimento e Montagem Experimental
3. Procedimento e Montagem Experimental O presente trabalho é uma continuação da pesquisa iniciada por Leiroz [14]. A seção de testes usada para nosso estudo de deposição de parafina sob condições de escoamento
Leia maisINFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA
1 - INTRODUÇÃO A brasagem de tubos é uma etapa que faz parte do procedimento de instalação de compressores em novos produtos ou do procedimento de troca de compressores quando da manutenção de um sistema
Leia maisManual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos
Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.
Leia mais