SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES. Visão Estratégica do Governo do Estado sobre o uso dos Aeroportos do Galeão e Santos Dumont
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- Raíssa Franca Rosa
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1 Visão Estratégica do Governo do Estado sobre o uso dos Aeroportos do Galeão e Santos Dumont Delmo Pinho - março, 2009
2 Cenário Atual da Aviação Mundial aeronaves imobilizadas; Número total de jatos desativados (estocados) aproxima-se dos 2.300, representando mais de 11% da frota global de transporte aéreo; As companhias aéreas norte-americanas lideram a desativação de aeronaves e desde meados de 2008 anunciaram a redução de pelo menos 800 aviões em suas frotas. Fonte: Business Travel Magaz. HotNews,
3 Cenário Atual da Aviação Mundial International Air Transport Association (Iata): Tráfego aéreo de pessoas cai 4,6% e de carga, 22,6% comparando-se dez/07 e dez/08; A British Airways: prejuízo operacional de cerca de 150 milhões de libras no atual exercício, que se encerra em março, anúncio feito pouco depois que a Air France-KLM, a maior companhia aérea da Europa, revelou um prejuízo de cerca de 200 milhões de euros para o quarto trimestre. Fonte: Jornal Valor Econômico, 30/01/09
4 Estratégia Logística Não se pode confundir a a estratégia de uso dos aeroportos para assegurar um HUB no Rio de Janeiro com a necessidade de melhoria das instalações e da operacionalidade do Galeão (via concessão ou não)
5 Aeroporto do Galeão vista geral
6 Aeroporto Santos Dumont
7 Objetivo do Estado Fortalecer a posição do RJ no cenário nacional e internacional Concentrar voos e consolidar o Galeão como hub, aumentando a conectividade de voos nacionais e internacionais Abrir o Santos Dumont significa criar um concorrente no próprio Estado
8 Hierarquia Urbana e Região de Influência das Cidades
9 Redes nacionais de gestão empresarial
10 Objetivo do Estado: Consolidar o Galeão como Hub nacional e internacional para tal é necessário ali concentrar o maior número de vôos Fortalecer a posição do RJ no cenário nacional e internacional Ferramenta chave: Abrir o Santos Dumont é criar um concorrente dentro da própria casa. Estratégia Adotada pelo RJ na questão aérea: Aumentar a conectividade interna e externa.
11 O que estamos observando: Em 2004 o DAC procurou instituir um ordenamento no uso dos aeroportos do eixo RJ, BH, SP No RJ e em BH prosseguiu e, em SP não foi implementado Guarulhos e Congonhas operam acima de suas capacidades Aumenta o Risco de Acidentes nestes aeroportos Galeão opera abaixo de sua capacidade, porém apresenta aumento qualitativo de uso (conectividade) Depois da quebra da VARIG, em 2007 e 2008 aumenta bastante o número de novas rotas internacionais no Galeão (aumento quantitativo e qualitativo) Em 2008 observa-se que entre 30% e 50% dos passageiros dos vôos internacionais do Galeão tem origem ou destino em outros estados
12 Uso dos Aeroportos Aeroportos Movimento de Passageiros Tx Cresc /2007 S. Dumont ,65% Galeão ,04% Congonhas ,65% Guarulhos ,02% Total RJ ,85% Total SP ,38% Fonte: Infraero
13 Utilização da capacidade instalada Aeroporto Capacidade em passageiros/ano Galeão 20 milhões 23,10% 30,12% 43,29% 44,28% 51,76% 54,87% Santos Dumont 3,2 milhões até milhões 168,21% 152,73% 111,32% 112,20% 40,18% 44,43% Guarulhos 15 milhões até milhões 77,21% 86,27% 93,15% 92,70% 110,56% 123,41% Congonhas 12 milhões até milhões 100,58% 113,43% 142,90% 153,83% 101,77% 88,18% Obs.: Valores de 2008 projetados pela Setrans 2.2. Das Limitações e Proibições Operacionais Admitidas à Luz da Lei nº / O marco regulatório instituído pela Lei nº , de 27 de setembro de 2008, estabelece a capacidade operacional dos aeroportos e o atendimento das normas de serviço adequado como condicionantes exclusivos da oferta de serviços aéreos. 10. Isso porque, conforme preconiza o 1º do art. 48 da Lei nº /2005, desde que haja prévio registro na ANAC e observada exclusivamente a capacidade operacional de cada aeroporto e as normas regulamentares de serviço, as prestadoras de serviços aéreos domésticos poderão explorar quaisquer linhas aéreas pretendidas. Observe-se: Art. 48. VETADO 1o Fica assegurada às empresas concessionárias de serviços aéreos domésticos a exploração de quaisquer linhas aéreas, mediante prévio registro na ANAC, observada exclusivamente a capacidade operacional de cada aeroporto e as normas regulamentares de prestação de serviço adequado expedidas pela ANAC. (Grifos não constantes do original)
14 Dos efeitos observados com as limitações e proibições operacionais impostas à utilização da TMA/RJ o caso do SBGL e do SBRJ 24. Conforme já assinalado, com a imposição de restrições a vôos domésticos no Aeroporto SBRJ, a partir de 2004, havia a expectativa de que o SBGL poderia se tornar um grande hub nacional, com o conseqüente incremento dos vôos com origem e destino à cidade do Rio de Janeiro, viabilizando, inclusive as ligações internacionais a partir daquele aeroporto. 25. No entanto, os dados a seguir apresentados demonstram que esses objetivos não se concretizaram Fonte: ANAC
15 Fonte: Infraero 2008: valores projetados pela Setrans
16 Fonte: ANAC
17 Fonte: ANAC
18 Movimentação de Cargas Internacionais Kg Ano GALEÃO GUARULHOS VIRACOPOS MANAUS TOTAL Variação 03/07-20,39% 9,24% 41,09% 145,06% 23,67% Fonte: Infraero
19 Participação na Movimentação de Cargas Internacionais Fonte: Infraero
20 Algumas ações previstas no projeto da política nacional de aviação civil (em discussão) Manter as instalações aeroportuárias em condições de atender adequadamente os usuários Otimizar a infra-estrutura aeroportuária Harmonizar a capacidade e a demanda da infra-estrutura aeroportuária Gerir a demanda dos aeroportos por meio da diferenciação tarifária entre diferentes aeroportos ou em um mesmo aeroporto nos horários de maior demanda (Tarifa Pátio) Gestão de ativos + Estratégia de Ação
21 Movimentação de Passageiros Brasil São Paulo (SBGR+SBSP) Rio de Janeiro (SBRJ+SBGL) Brasília (SBBR)
22 Movimentação de Cargas Internacionais Ano GALEÃO GUARULHOS VIRACOPOS MANAUS TOTAL Kg Fonte: Infraero
23 Participação na Movimentação de Cargas Internacionais Fonte: Infraero
24 MOVIMENTOS SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES Movimento SDU MÉDIA DE MOVIMENTOS / HORA ,1 15, ,2 13,7 12,9 14,1 13,2 14,1 13,2 12,4 13,1 13,8 11,7 11, , ,3 3, ,1 0,7 0,4 0,1 0,1 0,1 0,1 0:00 1:00 2:00 3:00 4:00 5:00 6:00 7:00 8:00 9:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 Fonte: CGNA
25 Movimento de Aeronaves SDU Total de Movimentos Fonte: Infraero
26 Algumas questões Centrais do Uso dos Aeroportos do Galeão e Santos Dumont Experiência recente do que ocorreu até 2004 no uso dos dois aeroportos; Não apresentação do planejamento de uso da rede de aeroportos; Boa e crescente conectividade do Galeão, que atualmente é o segundo hub nacional e internacional do país; Crescimento de demanda em ritmo compatível com mercados já consolidados; Período crítico na economia mundial desaconselhando forte alterações em estratégias; Possibilidade de Uso complementar do SDU; Falta um Plano B e um seguro garantia para o caso do Galeão ser desarmado como hub
27 Conectividade Empresa Internacional VOO TTL PAX CONEX % Conexão 179/1DEC ,95% 183/1DEC ,05% 179/2DEC ,95% 175/2DEC ,06% 179/3DEC ,37% 179/4DEC ,16% 175/4DEC ,89% 179/5DEC ,81% 183/5DEC ,18% 179/6DEC ,29% 175/6DEC ,16% 179/7DEC ,28% 179/8DEC ,48% 183/8DEC ,18% 179/9DEC ,31% 175/9DEC ,71% 179/10DEC ,90% 179/11DEC ,27% 175/11DEC ,74% 179/12DEC ,60% 183/12DEC ,38% 175/12DEC ,27% 179/13DEC ,78% 175/13DEC ,31% 179/14DEC ,00% 175/14DEC ,01% 183/15DEC ,73% 179/15DEC ,81% TOTAL ,40%
28 Conectividade Empresa Nacional TRECHO C D G / G I G / C D G LOCAL CONEXÃO + TRÂNSITO 49% 51% P A R I S FLN VIX FOR CNF REC SSA CWB POA BEL CDG JJ 8055 GIG BSB GYN GIG JJ 8054 CDG FLN VIX CWB POA FOR BSB REC CNF GRU SSA
29 Conectividade Empresa Nacional TRECHO J F K / G I G / J F K LOCAL CONEXÃO + TRÂNSITO 50% 50% N E W Y O R K FLN SSA FOR POA REC BSB CWB FLN BEL JFK JJ 8079 GIG CWB GYN GIG JJ 8078 JFK VIX SSA FOR VIX REC POA CNF BSB BEL CNF SSA
30 Conectividade Empresa Nacional TRECHO M I A / G I G / M I A LOCAL CONEXÃO + TRÂNSITO 40% 60% FLN CWB VIX GRU CNF VIX FLN SSA FOR FOR REC REC CWB MIA JJ 8057 GIG BSB BEL GIG JJ 8056 MIA M I A M I CNF GYN BEL SSA POA VIX GYN POA BSB BSB IGU CNF CWB GRU
31 Conectividade Empresa Nacional TRECHO E Z E / G I G / E Z E LOCAL CONEXÃO + TRÂNSITO 43% 57% B U E N O S A I R E S IGU FLN REC BSB VIX CWB BSB EZE JJ 8001 GIG SSA GRU GIG JJ 8002 EZE VIX SSA REC CNF GRU CGH VCP FLN FOR
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