INFRAESTRUTURA Seminário Internacional de Cidades Aeroportuárias

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1 INFRAESTRUTURA Seminário Internacional de Cidades Aeroportuárias Guarulhos - SP 06/07/2011 1

2 Aeroportos Panorama Projeção de Demanda Aeroportos Selecionados Milhões de Passageiros 2009/ % ,1 121,4 92,2 74,2 6,2 12,2 Fonte: McKinsey&Company 47 45, , ,8 33,6 28,5 21, ,3 10,9 7,9 2014E BH 2020E BSB RJ 2030E SP 2

3 Aeroportos Investimentos e Gargalos Necessidades de Investimentos Investimentos nos 20 aeroportos até e concentrados no período , quando a demanda estará crescendo mais em termos absolutos. Investimentos nos 20 aeroportos até 2030 R$ bilhão R$ bilhão Investimentos de médio-longo prazo são principalmente em terminal de passageiros... 24,5-33,6 24,5-33,6 3,5-5,3 16,0-21,4 10,7-14,2 16,0-21,4 7,8-11,0 6,0-8,4 TPS Pátio Pista Total Projeções de crescimento da demanda e atuais níveis de saturação dos aeroportos requerem expressivos investimentos na expansão da capacidade do sistema aeroportuário, em especial nos terminais de passageiros (TPS) 3

4 Transporte Aéreo Panorama Taxa de Ocupação Jan-Mai 72% 2010 Var. % Assento Km (oferta) 40,2 46,3 15,1% Passageiro Km (demanda) 27,2 33,1 21,7% 67,7% 71,6% Aproveitamento % 71% ,5 69% 72,8 69%70,2 64,5 56,2 55,6 50,1 35, , Ass. Km oferecido (bilhões) 102,0 44,4 66%47,7 65% Passag. Km pagantes (bilhões) Taxa de ocupação média (%) 4

5 Transporte Aéreo Panorama Utilização Transporte Aéreo Relação passageiro/habitante ainda é bastante inferior à média mundial e de outros países de extensão territorial/pib semelhantes à do Brasil, devendo potencializar a concorrência pelas concessões aeroportuárias 5

6 Aeroportos Panorama Principais Aeroportos Gestão do espaço aéreo é grande desafio CONFINS Tráfego aéreo bastante concentrado nos principais aeroportos em São Paulo (CGH/GRU), no Rio de Janeiro (SDU/GIG) e Brasília, podendo ser adotadas medidas de gestão para elevação da disponibilidade (ex.: instalação de auxílios mais modernos para pousos) 6

7 Aeroportos Investimentos e Gargalos Nível de Saturação Fonte: McKinsey&Company 7

8 Aeroportos Investimentos e Gargalos Copa do Mundo Fluxo de Turistas Estrangeiros Fluxo de Turistas Estrangeiros - Brasil 5,5 4,8 4,7 3, ,0 5,0 5, ,8 5,0 2,0 4, ,4 EUA 0,5 França 2009 Milhões de Turistas ,6 0,4 Coréia/Japão Alemanha 0,3 África do Sul Brasil Alemanha foi o país que mais recebeu turistas estrangeiros na Copa do Mundo, com projeções para o Brasil indicando a visita do dobro de visitantes da Copa na África do Sul, representando 12 % do fluxo anual 8

9 Aeroportos Investimentos e Gargalos Grandes Eventos Copa do Mundo e Olimpíada Ações Emergenciais Gestão do Evento Atendimento do fluxo deverá ser feito com medidas pontuais, considerando a estrutura existente Designação de slots noturnos para voos charter e realocação de tráfego entre aeroportos Utilização de locais alternativos para recepção das delegações (ex.: hotéis) Utilização de bases aéreas para estacionamento de aeronaves Esquemas especiais de trânsito para acesso aos aeroportos Otimizar processos operacionais dos aeroportos para aumentar o fluxo de passageiros no terminal (ex.: compartilhamento de posições de check-in) Otimizar processo de pouso e decolagem (tráfego aéreo) e melhorar coordenação entre os responsáveis pela movimentação das aeronaves (pátio e pista) Realocar determinados tipos de tráfego entre aeroportos (ex.: aviação geral e vôos de treinamento) Ganhos Potenciais Aumento da capacidade processamento de passageiros, do número de movimentos de aeronaves por hora e maior conforto dos passageiros Atendimento do fluxo de passageiros deverá ser feito com medidas pontuais (planejamento e gestão centralizados), considerando a infraestrutura existente à época e o reforço temporário de pessoal 9

10 Aeroportos Modelos de Gestão Situação Atual - Brasil Expansão do Sistema Decisão de investimento centralizada (Infraero) Inexistência de mecanismo regulatório para promover a expansão Receitas e Subsídios Cruzados Desempenho do setor Fonte: McKinsey&Company Receita do sistema é compartilhada com Tesouro Nacional e aeroportos menores deficitários Guarulhos, Viracopos e Congonhas concentram grande parte da margem operacional e subsidiam demais aeroportos Margem operacional da Infraero positiva, mas insuficiente sustentar os investimentos previstos Alavancagem de receitas comerciais e retornos menores que o de operadores internacionais Fatos Recentes Em maio/11 o governo federal apresentou proposta para concessão dos aeroportos de BSB, GRU e VCP Modelo proposto prevê a constituição de SPE entre o concessionário privado (majoritário) e a Infraero Condições do edital de concessão serão divulgadas até o final de 2011 operadores estrangeiros, grandes construtoras e empresas aéreas já manifestaram interesse em participar Definição quanto a CNF e GIG deverá ocorrer ainda este ano 10

11 Aeroportos Investimentos e Gargalos Política Aeroportuária Medidas Estruturantes Atributos Planejamento estratégico em nível de governo com visão de longo prazo (30 a 50 anos) Implantação da autoridade aeroportuária Visão do aeroporto como ativo e agente de desenvolvimento econômico Regulamentação adequada que incentive o comportamento eficiente dos agentes Indicadores de nível de serviço e qualidade que propiciem ganhos aos usuários e concessionários Curto e médio prazos ( ) Implantação de módulos operacionais provisórios (MOP s) Alterações de layout Médio e longo prazos ( ) Adequar capacidade dos aeroportos à demanda esperada com investimentos em ampliação e construção Investimentos devem suportar operação do sistema com nível adequado de serviço e equilíbrio da capacidade do aeroporto entre os lados ar (pista e pátio) e terra (TPS) Planejamento deve considerar capacidade de execução das obras e ser detalhado caso a caso 11

12 Aeroportos Modelos de Gestão Experiências Internacionais Alemanha Projeto e operação descentralizados, com as províncias e cidades tendo papel central nas construção e operação aeroportuária Proximidade entre aeroportos e excelente infraestrutura possibilita a adoção de modelo de divisão de receitas negociado entre o operador e a companhia aérea de acordo com o volume de passageiros Existência de grandes operadores aeroportuários (ex.: Fraport), com empresas aéreas podendo operar terminais de passageiros (Ex.: Lufthansa em Munique) Estados Unidos Regulamentação centralizada na FAA Receitas dos aeroportos devem ser destinadas somente ao custeio e manutenção para o recebimento de recursos federais Foco da operação dos aeroportos na prestação de serviços eficientes (indicadores de níveis de serviço) Aeroportos normalmente pertencem às cidades, contando com verbas federais para ampliação, com empresas aéreas operando terminais de passageiros em grandes aeroportos (ex.: terminal próprio da Jet Blue no aeroporto JFK) Fonte: McKinsey&Company Não há modelo único de concessão, na Alemanha e Estados Unidos aeroportos pertencem aos entes municipais e estaduais, contando com recursos federais para realização de investimentos... Diretoria de Crédito 12

13 Aeroportos Modelos de Gestão Experiências Internacionais Australia Regulamentação focada no monitoramento de preços 50 principais aeroportos do país privatizados na década de 90, sendo considerados entidades privadas Participação das companhias aéreas limitada a 5% do capital da operadora do aeroporto Empresas aéreas e aeroportos podem negociar tarifas e programas de investimento Reino Unido Decisão de investimento cabe ao operador do aeroporto (superutilização da capacidade) Expressiva participação das receitas comerciais no faturamento (50% a 60%) Ganhos de eficiência são compartilhados com usuários, com tetos das tarifas sendo estipulados a cada cinco anos Penalização pelo não cumprimento dos níveis de serviço contratados Fonte: McKinsey&Company...Modelos adotados na Austrália e Reino Unido privilegiam a participação privada na construção e operação aeroportuária, com menores níveis de intervenção do regulador Diretoria de Crédito 13

14 Aeroportos Modelos de Gestão Principais Operadores Internacionais 220 Milhões de Passageiros/Ano Madrid Barcelona Valencia Malaga Alicante Palma Tenerife (Espanha México Colombia) AENA Fonte: Fraport 150 Frankfurt Hannover Lima St Petersburg Xian Dehli Fraport 110 Heathrow Stansted Glasgow Edinburg Aberdeen Southampton Antofagasta Ferrovial CDG Orly Le Bouget (África e México) ADP Sydney Copenhagen Bruxelas (Europa e México) Map 57 Hamburg Dusserldof Budapeste Essen Atenas Tirana Hochtief Operadores internacionais tem interesse em investir nos aeroportos brasileiros, com atratividade dos investimentos dependendo das condições dos editais de concessão e do nível de governança das SPE s a serem constituídas com a Infraero 14

15 Aeroportos Participação Privada Regulação Econômica Regulação Econômica PRICE CAP ROR Regulação por Incentivos Conceito Regulação por Taxa de Retorno Single Till Definição de teto máximo para a média dos serviços prestados no início de cada intervalo regulatório Receitas comerciais são utilizadas para subsidiar atividades aeronáuticas Implicações Reduz valor do aeroporto Retenção dos ganhos pelo operador com repasse para os usuários a cada intervalo regulatório (3 a 8 anos) Reino Unido incentivos para inovação/eficiência Favorece o subinvestimento Requer estrita supervisão dos níveis de serviço e dos investimentos Dual Till Separação das receitas comerciais e aeronáuticas Implica maiores tarifas para os usuários Eleva valor do aeroporto Conceito Definição de taxa de retorno do investimento realizado, mediante aprovação do órgão regulador Implicações Baixos incentivo para inovação e eficiência Favorece o sobreinvestimento (taxa de retorno maior que custo de capital) Necessidade de elevada quantidade de informações econômico-financeiras Custos significativos de controle Holanda, Espanha e Portugal Menores custos de controle Suécia, Áustria e Dinamarca 15

16 Aeroportos - Conclusões Grandes Eventos e Investimentos Desafios Municipais Concessões Aeroportuárias Atendimento da demanda para eventos específicos deve ser feito com a adoção de medidas pontuais Investimentos em ampliação e construção devem ser vinculados à política aeroportuária de longo prazo Aeroportos como instrumentos de integração e de desenvolvimento econômico (ex.: aeroporto industrial) Controle de impactos ambientais nas atividades aeroportuárias (ex.: localização de lixões) Redução de conflitos de vizinhanc a com políticas adequadas de uso e ocupação do solo (ex.: níveis de ruído e edifícios nas rotas de aproximação e decolagem) Implantação de sistemas de transporte de massa e de infraestrutura de acesso Modelo a ser adotado deve buscar também o desenvolvimento de aeroportos de baixa densidade de tráfego par facilitar o acesso regional e elevar a originação de passageiros Métricas de desempenho devem vincular a remuneração à qualidade dos serviços, a exemplo das concessões do setor elétrico que prevêem o repasse aos consumidores de parte dos ganhos de produtividade das distribuidoras 16

17 Aeroportos - Conclusões Atratividade dos Investimentos Alavancagem das receitas comerciais propicia maior arrecadação de impostos e eleva atratividade dos projetos, (ex.: Reino Unido representam de 50% a 60% do faturamento) Extensão geográfica, crescimento do PIB e baixa relação pax/habitante no Brasil são fortes atrativos para o investimento privado, devendo propiciar elevado nível de concorrência nas concessões a serem licitadas, o que poderá ser potencializado pelo modelo a ser detalhado pelo Governo Federal Cuidados com a Euforia Governo deve fazer sua parte propiciando, por exemplo, vias de acesso e transportes de massa Riscos e funções devem ser alocados a seus donos naturais Investimentos devem ser articulados com outros modais Retorno para operadores deve ser o necessário para assegurar nível adequado de rentabilidade e a atratividade dos investimentos Sistema deve ser autossuficiente e buscar ganhos contínuos de eficiência Expertise do Banco do Brasil Banco vem atuando no apoio aos investimentos em infraestrutura, possuindo expertise na análise e estruturação de grandes projetos Rodoanel e Metrô Rio UHE s Jirau, Santo Antônio e Linhão do Madeira (Porto Velho-Araraquara) Estaleiros RS e PE 17

18 Obrigado Walter Malieni Júnior 18

19 Aeroportos Participação Privada Análise Diagnóstico Insights Objetivos de consenso Pouca participação privada Atraso no plano de investimentos na expansão Baixa geração de receitas comerciais Necessidade de aporte de recursos públicos para expansão (baixa eficiência) Inexistência de sistemas de incentivos e metas Degradação do nível de Serviço Buscar o máximo retorno dos aeroportos como ativos (alavancagem de receitas comerciais) Estabelecer sistema de incentivos para aumento da eficiência (nível de serviço) Governo deve fazer sua parte (acessos, regulação) Riscos e funções devem ser alocados aos seus donos naturais Consultas públicas para definição do modelo de concessão Participação privada deve elevar eficiência do sistema Investimentos devem ser articulados em com outros modais Retorno dos operadores deve ser necessário para assegurar nível adequado de rentabilidade e de atratividade para os investidores Operação dos aeroportos atuais deve ser mantida, independentemente da lucratividade Sistema deve ser auto-suficiente buscar ganhos de eficiência constantemente Iniciativa privada deve ter participação na gestão e construção Divisão de receitas deve permitir o repasse de parte dos ganhos de produtividade aos usuários e passageiros 19

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