Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

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1 INTERROGATIVAS ENCAIXADAS: FORMA E FUNÇÃO NAS VARIEDADES LUSÓFONAS 1 Gisele Cássia de SOUSA 2 RESUMO: Este trabalho focaliza orações que se iniciam por palavras interrogativas e que funcionam como argumentos de predicados em diferentes variedades do português. Discute-se, primeiramente, o estatuto sintático dessas orações, a partir de estudos que propõem distingui-las em dois grupos: o das interrogativas indiretas e o das relativas sem núcleo. Propostas de distinção feitas nesses estudos são comparadas ao tratamento dado a essas orações pela teoria da Gramática Discursivo-Funcional (HENGEVELD e MACKENZIE, 2008), e ressaltam-se as vantagens dessa abordagem tanto para a distinção entre interrogativas e relativas, quanto para a compreensão global das semelhanças e diferenças, formais e funcionais, existentes entre elas. Ao final, são apontados alguns aspectos do comportamento das orações em análise que as distinguem de outros tipos de oração completiva em português. PALAVRAS-CHAVE: subordinação; interrogativas encaixadas; orações relativas; variedades lusófonas; Gramática Discursivo-Funcional. Introdução Neste trabalho, busco demonstrar, primeiramente, como as interrogativas encaixadas são tratadas no contexto da Gramática Discursivo-Funcional (doravante, GDF ), focalizando o modo como esse tratamento contribui para uma descrição adequada da forma que assumem e da função que desempenham essas orações em português. 1 Este trabalho integra um projeto temático maior, denominado Construções subordinadas nas variedades lusófonas, do ponto de vista da Gramática Discursivo-Funcional, que vem sendo desenvolvido pelos membros do Grupo de Pesquisa em Gramática Funcional, da Universidade Estadual Paulista, câmpus de São José do Rio Preto (São Paulo - Brasil). 2 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Departamento de Estudos Lingüísticos e Literários. Rua Cristóvão Colombo, 2265, CEP , São José do Rio Preto São Paulo Brasil. Endereço eletrônico: gcsousa@ibilce.unesp.br. 172

2 Em um segundo momento, aponto algumas tendências de comportamento das orações em foco, reveladas por uma análise preliminar de dados representativos de diferentes variedades do português oral. 3 Especificamente, são indicadas, nessa parte, algumas diferenças de comportamento que as orações aqui investigadas exibem em relação a outros tipos de oração encaixada, como, por exemplo, a completiva introduzida pela conjunção que. Isso porque, entre as variedades do português investigadas, não se observou, com as análises realizadas até o momento, nenhuma diferença quanto à forma ou quanto à função das orações, isto é, todos os tipos de interrogativa encaixada identificados no córpus ocorrem, com as mesmas formas e funções, em todas as variedades do português. Um último ponto a ser esclarecido diz respeito ao termo interrogativas encaixadas, que é empregado no título deste trabalho para referência tanto a orações que são claramente interrogativas, como em (01a), quanto a orações, tais como em (01b), que, embora sejam semelhantes a interrogativas, especialmente em razão da identidade formal entre a palavra que as introduzem e um elemento interrogativo, não têm seu estatuto claramente definido nas gramáticas do português. (01) a. Diga-me por que ele saiu tão depressa. b. Agora entendi por que ele saiu tão depressa. 3 Os dados foram extraídos do córpus Português Falado Variedades Geográficas e Sociais, organizado pelo Centro de Linguística da Universidade de Lisboa e disponível em: Integram o córpus amostras do português falado nas seguintes regiões: Portugal, Angola; Brasil; Cabo Verde, Goa, Guiné- Bissau, Macau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. 173

3 Interrogativa vs. relativa que: A respeito de construções tais como em (01a-b) em português, Móia (1992) observa [...] em determinados contextos, estes dois tipos de orações [relativa sem núcleo e interrogativa indireta] podem ocorrer graficamente sob a mesma forma, o que pode originar dúvidas quanto ao tipo de estrutura que se nos depara. Nalguns desses casos, verifica-se mesmo que estamos perante frases ambíguas, em que uma dada seqüência pode ser interpretada como relativa sem antecedente expresso ou, alternativamente, como interrogativa indirecta. (MÓIA, 1992, p. 24) A semelhança entre interrogativas encaixadas e relativas sem núcleo, bem como a indefinição quanto à natureza categorial exata dessas orações, não é, aliás algo que se observa apenas em português. Tratando do inglês, Givón (1990) afirma: É bem provável que estruturas aparentemente equivalentes a questõeswh sejam na verdade orações relativas sem antecedente. [...] Uma evidência para essa análise diz respeito ao fato de que um correlato estrutural de questões-wh em inglês não aparece em complementoswh: a inversão na ordem de palavras (VS). (GIVÓN, 1990, p. 805) Em estudo mais abrangente, envolvendo outras línguas além do inglês, Noonan (1985) estabelece que, de acordo com sua proposta: Relativas sem antecedente, como em Vanda sabe o que Boris come [Wanda knows what Boris eats], não são consideradas completivas, muito embora elas sejam, tecnicamente, orações que funcionam como 174

4 argumento de predicados. A gramática dessas orações é mais bem compreendida em termos da gramática de outras orações relativas. (NOONAN, 1985, p. 2) Nem em Noonan (1985) nem em Givón (1990), entretanto, encontram-se critérios distintivos entre uma interrogativa e uma relativa que funcionam como argumento de um verbo matriz, parâmetros que, de alguma forma permitam reconhecer claramente uma e outra oração. No âmbito da Teoria Gerativa, Móia (1992), tratando do português europeu, e Marchesan (2008), voltando-se ao português brasileiro, oferecem alguns parâmetros desse tipo. Entre eles, encontra-se a possibilidade de clivagem do elemento interrogativo, conforme se observa em (02), uma ocorrência do português caboverdiano, mas também encontrada nas outras variedades investigadas neste trabalho: (02) vão perguntar-me como é, como é que eu comecei a fazer mornas (CV) Tanto Móia quanto Marchesan interpretam a possibilidade de clivagem como indicativo da natureza interrogativa da oração encaixada. Segundo eles, se a oração permite clivagem, seu estatuto é o de uma interrogativa encaixada; caso contrário, temse uma relativa sem núcleo. Os exemplos que demonstram a validade desse critério, em ambos os estudos, são de construções iniciadas pelo pronome quem, conforme se observa em (03a), grupo de sentenças dados em Móia (1992), e em (03b), exemplos de Marchesan (2008): (03) a. A Maria perguntou quem é que roubou o banco. *Maria convidou para a festa quem é que João indicou. b. *O professor elogiou quem é que fez o trabalho. 175

5 O professor sabe quem é que fez o trabalho. O professor viu quem é que fez o trabalho. Deve-se ressaltar que, tanto em Móia (1992) quanto em Marchesan (2008), a possibilidade de clivagem se valida a partir da interação que ela mantém com outros critérios propostos pelos autores, entre os quais estão diferentes possibilidades de substituição, extração e movimento de constituintes. O fato é, entretanto, que a maioria dos critérios, justificados a partir de testes com construções específicas, não parece se aplicar completamente bem a construções com quaisquer tipos de palavra interrogativa. Considerando-se, por exemplo, as construções em (01), iniciadas por por que, verificase que ambas podem ser objeto de clivagem, sem que se alterem sua gramaticalidade e significado: (01 ) a. Diga-me por que é que ele saiu tão depressa. b. Agora entendi por que é que ele saiu tão depressa. Além disso, é importante reconhecer que testes de gramaticalidade, como os que se aplicam à possibilidade de haver ou não clivagem na oração, embora possam envolver significado, pouco (ou nada) têm a dizer sobre aspectos propriamente semânticos da constituição interna das orações e pouco contribuem para que se compreendam as razões pelas quais os dois tipos de oração se assemelham, a ponto de se confundirem estruturalmente. É justamente nesse ponto que se encontra, conforme se propõe aqui, a contribuição que uma abordagem funcionalista, como a da teoria da GDF, tem a oferecer para o tratamento dessas orações. 176

6 2. Interrogativas vs. relativas: contribuições da GDF No contexto da GDF, conforme desenvolvida em Hengeveld e Mackenzie (2008), orações que complementam um verbo matriz são consideradas argumento, em oposição a orações, tais como as relativas e as adverbiais, que funcionam como modificadores de constituintes. O modelo concede às orações subordinadas tratamento detalhado que resulta em profunda discussão sobre sua natureza e funcionamento nas línguas naturais. Em razão dos propósitos específicos deste trabalho, apenas alguns aspectos dessa abordagem serão apontados. Primeiramente, interessa à distinção entre interrogativas e relativas que aqui se problematiza o modo como, na teoria da GDF, as completivas são definidas em sua constituição interna. Considera-se, nesse modelo, que, nos diferentes contextos em que aparecem, as orações completivas (assim como todas as subordinadas) podem ser classificadas em termos das unidades semântico-funcionais distinguidas nos componentes interpessoal e representacional que integram a teoria. Nas palavras de Hengeveld e Mackenzie: As construções subordinadas podem ser classificadas em termos das unidades, distinguidas nos níveis interpessoal e representacional, que subjazem a elas. No caso da complementação, a semântica do predicado matriz é que determina o tipo de unidade interpessoal ou representacional a ser selecionada como complemento. (HENGEVELD e MACKENZIE, 2008, p. 362) 177

7 Desse modo, orações completivas de verbos dicendi, como perguntar, dizer, contar, como nas ocorrências de (04) abaixo, podem ser consideradas, de acordo com a proposta da GDF, equivalentes a um conteúdo comunicado, uma unidade do nível interpessoal que é assim definida por Hengeveld e Mackenzie (2008): O Conteúdo Comunicado contém a totalidade do que o falante deseja evocar em sua comunicação com o ouvinte. Em termos acionais, ele corresponde ao que Searle (1969) denomina ato representacional e corresponde às escolhas que o falante faz para evocar um quadro do mundo externo sobre o qual ele quer falar (HENGEVELD e MACKENZIE, 2008, p.87) (04) a. conta para gente como você faz a sua carne assada. (RJ) b. [...] até inclusive um, um indivíduo perguntou-me quando é que vai haver uma actividade vulcânica na ilha do Fogo. (CV) Essa abordagem permite, portanto, que se reconheçam como interrogativas aquelas orações que se identificam com um conteúdo comunicado e que são, por isso, argumentos de predicados que descrevem um procedimento comunicativo como perguntar. Em outras palavras, a abordagem leva a considerar como interrogativas apenas aquelas orações que de fato servem para que o falante indague o ouvinte sobre algo. Não seriam, portanto, interrogativas, e poderiam ser vistas, em sua estrutura interna, como relativas, orações que, embora introduzidas por pronomes que podem funcionar como interrogativos, identificam-se, não com um conteúdo comunicado, mas com outros tipos de unidades, a depender do predicado matriz que elas complementam. 178

8 Encaixadas a um verbo como ver em (05a), por exemplo, essas orações equivaleriam a estado-de-coisas, pertencentes ao nível representacional voltado aos aspectos semânticos das expressões linguísticas e definidos pela GDF como entidades que podem ser localizadas temporalmente e avaliadas em termos de seu estatuto real/irreal (HENGEVEL e MACKENZIE, 2008, p.166). (05) a. João viu quando Ana saiu. b. João compreendeu por que Ana saiu. Quando encaixadas a verbos como compreender em (5b), por outro lado, essas orações equivaleriam a conteúdos proposicionais, unidades, também do nível representacional, que, ao contrário dos estados-de-coisa, são construtos mentais que não existem no espaço ou no tempo, mas na mente daqueles que os utilizam (HENGEVELD e MACKENZIE, 2008, p.144). Outro aspecto da teoria da GDF que permite explicar não só as diferenças, mas também as semelhanças entre os dois tipos de oração iniciada por palavra interrogativa é que, no interior do modelo, os significados de tempo, modo, razão, entre outros circunstanciais, são reconhecidos, eles mesmos, como unidades do nível representacional, cujo núcleo pode ser uma expressão lexical, como o advérbio ontem em (06), exemplo traduzido de Hengeveld e Mackenzie (2008): (06) Eu o encontrei ontem. Também pode ocorrer, entretanto, de o núcleo dessas unidades ser um núcleo vazio, representado por uma palavra como one do inglês, conforme demonstra o exemplo em (07). 179

9 (07) Will this be a cold winter or a moderate one? Esse será um verão quente ou moderado? Outra possibilidade, conforme propõem Hengeveld e Mackenzie (2008), é que o núcleo da unidade semântico-funcional seja um núcleo ausente, caso em que, segundo os autores, ele será representado por proformas, dêiticos, ou por palavras interrogativas. Observe-se o exemplo em (08), dado em Hengeveld e Mackenzie: (08) Eu gosto quando as folhas caem das árvores. Conforme demonstram os autores, o que ocorre em construções como a de (08) é que o Tempo, representado por quando, mas cujo núcleo está ausente, é especificado pela oração que segue a palavra interrogativa, no caso de (08), pela oração as folhas caem das árvores. Em casos como esse, segundo os autores, tem-se uma estrutura de oração relativa sem núcleo. Nesse ponto é que se encontra, portanto, a principal semelhança estrutural entre interrogativas encaixadas e relativas sem núcleo: ambas são introduzidas por proformas que representam uma unidade semântica cujo núcleo é do tipo ausente. Quando se comparam interrogativas encaixadas, que constituem conteúdos comunicados, e relativas sem núcleo, que designam tanto estados-de-coisa quanto proposições, percebe-se, porém, que são claramente diferentes as razões pelas quais se explica a ausência do núcleo da unidade semântica em cada um dos dois tipos de oração, e esse é mais um ponto da teoria da GDF que permite distinguir interrogativas de relativas. 180

10 O fato é que, quando introduz uma oração interrogativa, a ausência do núcleo de uma unidade semântica como o Modo, em (09a), explica-se pela simples razão de que o núcleo é, no momento da comunicação, desconhecido pelo falante que, por isso mesmo, elabora seu questionamento ao ouvinte justamente a respeito de sua identidade desse núcleo. Obviamente, nesses casos, a natureza categorial da proforma é a de um pronome ou a de um advérbio interrogativo. (09) a. conta para gente como você faz a sua carne assada. (RJ) b. o padre Francisco lembra-se de como era ensinado o, a língua portuguesa? (TL) c. em compensação tens a caça ao javali em que podes fi[...], tens que ficar ali... quietinho, não é, depende da maneira como, como, justamente como se caça. (PT) Nos casos em que, diferentemente, a oração é relativa, como em (09b), a ausência do núcleo se deve a uma escolha do falante em não expressar o item lexical que o constituiria núcleo da unidade representada e que equivale, em geral, a uma palavra designativa do significado em questão, como modo, maneira, forma, dia, razão, e assim por diante. Conforme se observa em (09c), o falante pode optar por expressar o núcleo da unidade semântica. Nos dados analisados até o momento, entretanto, é mais frequente a ocorrência de construções com núcleos ausentes, tal como em (09b). Possivelmente, isso aconteça porque, dado que o português reserva, praticamente, uma forma pronominal para a expressão de cada significado que pode compor essa estrutura (i.e. quando, para tempo, e não para a representação de outra unidade semântica; por que, para razão, como para modo e assim por diante), torna-se dispensável a expressão do núcleo lexical para a indicação exata da unidade semântica a ser representada, a qual, de algum modo, já se encontra embutida no pronome que a indica. 181

11 Um questionamento que surge a partir daí é: se o elemento que introduz a oração interrogativa ou relativa é proforma de uma unidade semântica que, caso tivesse seu núcleo especificado/presente, esse seria expresso por um elemento lexical, não haveria, em nenhum dos casos, subordinação de orações, porque o complemento do verbo matriz seria, na verdade, o elemento lexical (e não oracional ) representado pela proforma. É verdade que as orações aqui analisadas, embora sejam, sim, argumentos de predicado, mantêm com a oração a qual se ligam uma relação distinta em vários aspectos da relação de subordinação existente em construções com completivas genuínas, tais como as introduzidas pelas conjunções que e se do português. Não é verdade, porém, conforme se propõe aqui, que elas não devam ser tratadas como casos de combinação de oração, que simplesmente se dá de um modo diferente da subordinação strictu sensu. Tendências de comportamento Ocorre que, quando constitui uma interrogativa, que designa um Conteúdo Comunicado e é argumento de um verbo de valor interrogativo, o papel da oração inteira, incluindo o elemento interrogativo, é o de argumento do verbo matriz. Como demonstra o esquema o (10), porém, em vez de se integrar à oração matriz em uma relação de subordinação, a interrogativa simplesmente se justapõe a ela, conforme análise sugerida por Neves (2000), constituindo um modo de combinação de oração muito mais paratático do que hipotático. 182

12 (10) conta para gente como você faz a sua carne assada. (RJ) Quando representam outros tipos de entidade e correspondem a estruturas de relativização, essas orações mantêm com a matriz a que se ligam uma relação bem menos direta, já que lhes cabe o papel de especificar a unidade semântica (de Tempo, de Modo, de Razão) marcada pelo pronome que as encabeça, conforme se esquematiza em (11): (11) o padre Francisco lembra-se de como era ensinado o, a língua portuguesa? É em razão desse funcionamento das orações aqui em análise que já se pode prever para elas tendências de comportamento bem distinto do das demais completivas. Não há, por exemplo, para essas orações, restrições de compartilhamento de constituintes, tais como a identidade dos participantes, nem de dependência temporal, refletida em regras de consecutio temporum. Há, por isso mesmo, tendência menor a que, ao contrário de uma completiva com que, por exemplo essas orações se construam em forma não-finita, caso em que, conforme demonstra a ocorrência em (12), a redução da oração à forma não-finita não leva ao apagamento da proforma, o que ocorreria se se tratasse de uma completiva iniciada pela conjunção que. (12) esta é uma das música que tenho feito e, quer dizer, neste momento eu já nem sei como agradecer ao amigo que me, que me ensinou a tocar a, a viola.(moç) 183

13 Por fim, cabe ressaltar que, se é verdade que interrogativas e relativas se distinguem também pelo modo como se ligam a uma oração matriz, isto é mais diretamente em se tratando de uma interrogativa e menos diretamente quando se trata de uma relativa sem núcleo, pode-se supor que haja, também entre elas, diferenças de comportamento gramatical que reflita esse funcionamento diverso, uma questão ainda a ser investigada com o desenvolvimento da pesquisa. Referências bibliográficas GIVÓN, T. Sintax: a functional-typological introduction (vol. II). Amsterdam: J. Benjamins, HENGEVELD, K.; MACKENZIE, J. L. Functional Discourse Grammar: a typologically-based theory of language structure. New York: Oxford University Press, MARCHESAN, A. C. As relativas livres em português brasileiro e os requerimentos de compatibilidade. Dissertação (Mestrado em Linguística) Instituto de Letras, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, MÓIA, T. L. A Sintaxe das Orações Relativas sem Antecedente Expresso do Português. Dissertação (Mestrado em Letras) Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Universidade de Lisboa, Lisboa, NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: EDUNESP, NOONAN, M. Complementation. In: SHOPEN, T. (ed.). Language typology and syntactic description. Cambridge: Cambridge University Press, 1985, p

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