DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Corymbia citriodora HILL & JOHNSON SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE HIDROGEL

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1 DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Corymbia citriodora HILL & JOHNSON SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE HIDROGEL Glauce Taís de Oliveira Sousa Azevedo (1) ; Gileno Brito de Azevedo (1) ; Anderson Marcos de Souza (2) ; Yolanda Xavier da Cruz Neres (3) (1) Doutorando, UNB/Universidade de Brasília, gtosousa@gmail.com; gilenoba@hotmail.com; (2) Professor, UNB/Universidade de Brasília, andersonmarcos@unb.br; (3) Graduanda, UNB/Universidade de Brasília, yolandaneres@hotmail.com. RESUMO Uma das técnicas que tem sido recentemente utilizada na produção de mudas florestais, com resultados satisfatórios, é a utilização do hidrogel incorporado ao substrato. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes doses do hidrogel, incorporado ao substrato, na produção mudas de Corymbia citriodora. Para tanto, foram produzidas mudas (via sementes) em tubetes de 55 cm³, com diferentes doses do hidrogel incorporado ao substrato (0, 1, 2, 3 e 4 g L -1 ). Aos 120 dias após a semeadura, o desenvolvimento das mudas foi avaliado por: altura da parte aérea, diâmetro do coleto, massas secas, da parte aérea, das raízes e total e índice de qualidade de Dickson. Foi considerado o delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos (doses do hidrogel) e 5 repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância da regressão por polinômios ortogonais (α = 5), sendo selecionada a equação correspondente à regressão de mais alto grau que foi significativa (P < 5). Apenas a altura e as massas secas aérea e total apresentaram respostas significativas à doses do hidrogel. A dose intermediária (2 g L -1 ) foi a que promoveu maior desenvolvimento às mudas, proporcionando incrementos superiores a 10% para todas as variáveis analisadas. Dessa forma, a incorporação do hidrogel ao substrato contribui para o maior desenvolvimento de mudas de Corymbia citriodora. Palavras-chave: Polímero hidroretentor, viveiros florestais, eucalipto. INTRODUÇÃO O sucesso de um plantio florestal depende da escolha da espécie ideal para cada local, do objetivo do plantio e, principalmente, da qualidade das mudas a serem plantadas, que além de resistirem às condições adversas de campo, devem ser capazes de se desenvolver e exteriorizar todo o seu potencial de crescimento (WENDLING & DUTRA, 2010), tornando o replantio uma prática dispensável, dada à pequena taxa de mortalidade em campo (CARNEIRO, 1995). A produção de mudas com qualidade superior é resultado da conjugação de materiais genéticos adaptados ao sítio de plantio e do emprego de técnicas eficientes no ciclo de produção das mudas em viveiro (DAVIDE & FARIA, 2008), surgindo a demanda pelo desenvolvimento de tecnologias que envolvem redução dos custos de produção no viveiro e o bom desempenho das mudas em campo (BERNARDI et al., 2012). Uma das técnicas que tem sido recentemente utilizada na produção de mudas florestais é a utilização de polímeros hidroretentores, conhecidos também como hidrogel. É um produto sintético a base de poliacrilamida, com grande capacidade de retenção e armazenamento de água (AZEVEDO et al., 2002), e quando incorporado ao solo aumenta a disponibilidade de água e

2 nutrientes para as plantas, atuando como condicionadores de solo (CAMARA et al., 2011; BERNARDI et al., 2012). Grande parte dos estudos com o hidrogel se refere à sua utilização no plantio das mudas em campo, tanto em reflorestamentos, quanto em recuperação de áreas degradadas. Estudos recentes também têm mostrado efeito benéfico da utilização desse produto incorporado ao substrato para a produção de mudas de algumas espécies florestais, como Maldonado-Benitez et al. (2011), Bernardi et al. (2012), Mews et al. (2015) e Navroski et al. (2015a, 2015b). Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes doses do hidrogel, incorporado ao substrato, na produção mudas de Corymbia citriodora. MATERIAL E MÉTODOS Localização do estudo O experimento foi conduzido no período de junho a outubro (estação seca) de 2013, no viveiro Via Verde Florestal, localizado nas coordenadas 16º12 31 S e 48º44 26 W, no município de Abadiânia, Estado de Goiás, Brasil. O clima da região, segundo a classificação de Koppen, é do tipo Aw, caracterizado por apresentar uma estação seca bem definida (cinco a sete meses) e outra úmida, com período chuvoso e precipitação anual variando de a mm. As temperaturas médias oscilam entre 22 e 26 C. Sistema de produção das mudas As mudas foram produzidas em tubetes cônicos de 55 cm³ de volume, preenchidos com substrato comercial composto por vermiculita, casca de arroz carbonizada e fibra de coco (1:1:1). Antes do enchimento dos tubetes, foram incorporadas ao substrato a adubação de base e diferentes doses do hidrogel Forth Gel (copolímero de poliacrilato de potássio), em sua forma desidratada. As doses utilizadas foram: sem o hidrogel, 1, 2, 3 e 4 g L -1 de substrato. Foram utilizadas sementes de Corymbia citriodora, sendo semeadas de três a cinco sementes por recipiente. As bandejas contendo os tratamentos foram colocadas em casa de sombra (50% de sombreamento), com três irrigações diárias através de microaspersores, permanecendo nessas condições por 30 dias, tempo necessário para que a germinação se tornasse uniforme. Após esse período foi realizado o raleio de forma manual, de modo a manter apenas uma plântula por tubete, a mais vigorosa e central. Logo após, foram transferidas para a área de crescimento à pleno sol, em bancadas suspensas de tela. Nessa fase, a irrigação foi feita por aspersores, de acordo com a demanda diária, baseada na temperatura, umidade relativa do ar e intensidade dos ventos, variando de 12 a 20 mm dia -1. As adubações de cobertura foram realizadas a cada 15 dias, na fase de pleno sol. As mudas permaneceram nessas condições até os 120 dias após a semeadura, quando foi avaliado seu desenvolvimento. Avaliação do desenvolvimento das mudas O desenvolvimento das mudas submetidas a diferentes doses do hidrogel foi avaliado através das variáveis: altura da parte aérea (H), em cm; diâmetro do coleto (D), em mm; massas secas, em gramas, da parte aérea (MSA), das raízes (MSR) e total (MST) e o índice de qualidade de Dickson (IQD = MST/(H/D+MSA/MSR)) (DICKSON et al., 1960). A altura da parte aérea foi obtida com auxílio de uma régua, medindo-se desde a base da muda até a gema apical. O diâmetro do coleto foi medido com auxílio de um paquímetro digital, com precisão de 1 mm, na altura do substrato. Os valores de massa seca foram determinados após a lavagem do sistema radicular para a retirada do substrato, sendo as mudas seccionadas na altura do coleto, visando separar o sistema radicular da parte aérea, com posterior secagem em estufa à 75 ºC, até obtenção da massa seca constante, e pesagem em balança analítica, com precisão de 01 g (BÖHM, 1979).

3 MST (g) IQD MSA (g) MSR (g) H (cm) D (mm) Foi considerado o delineamento inteiramente casualizado, com 5 tratamentos (doses do hidrogel: 0, 1, 2, 3 e 4 g L -1 ), com cinco repetições compostas por 10 mudas cada, totalizando 250 mudas. Após verificada a homogeneidade e normalidade, os dados foram submetidos à análise de variância da regressão por polinômios ortogonais (α = 5), sendo selecionada a equação correspondente à regressão de mais alto grau que foi significativa (P < 5). As análises foram realizadas com auxílio do software Assistat 7.7 beta (SILVA & AZEVEDO, 2002). RESULTADOS E DISCUSSÃO As variáveis analisadas apresentaram respostas diferenciadas quanto às doses do hidrogel incorporadas ao substrato (Figura 1). O uso do hidrogel proporcionou efeito significativo para as variáveis H (P = 179), MSA (P = 205) e MST (P = 481), enquanto que para D (P = 858), MSR (P = 0,2998) e IQD (P = 0,1207) esse efeito não foi verificado. 25 3,5 23 3, y = -0,6871x 2 + 2,7726x + 20,46 R² = 0,9268 CV = 10,19% 2,5 2,0 CV = 7,10% y = 359x + 0,8836 R² = 0,6614 CV = 17 CV = 16,88% 0,18 0,12 y = 437x + 1,2328 R² = 733 CV = 11,11% 6 0 CV = 15,31% Figura 1 Comportamento das variáveis em relação às diferentes doses do hidrogel em mudas de Corymbia citridiodora, 120 dias após a semeadura. Em que: H = altura da parte aérea, D = diâmetro do coleto; MSA = massa seca aérea; MSR = massa seca das raízes; MST = massa seca total; IQD = índice de qualidade de Dickson; e CV = coeficiente de variação experimental. Pontos representam as médias as linhas representam os valores estimados pela regressão. A variável H apresentou comportamento quadrático, sendo o ponto de máximo estimado na dose

4 de 2 g L -1, e a partir dessa dose, os valores tenderam a decrescer, cabendo ressaltar que a dose máxima utilizada proporcionou valores semelhantes ao tratamento controle. Já MSA e MST apresentaram comportamento linear crescente, aumentando seus valores conforme o acréscimo das doses do hidrogel. A dose de 2 g L -1 foi a que promoveu melhor desenvolvimento às mudas, proporcionando incrementos superiores a 10% para todas as variáveis analisadas. Os resultados do presente trabalho corroboram com outros trabalhos na literatura, os quais o hidrogel proporcionou maior desenvolvimento das mudas de diferentes espécies florestais (MALDONADO-BENITEZ et al., 2011; BERNARDI et al., 2012; MEWS et al., 2015; NAVROSKI et al., 2015a; NAVROSKI et al. 2015b). Bernardi et al. (2012), ao avaliarem o crescimento de mudas de Corymbia citriodora em função do uso do hidrogel (0 e 6 g L -1 ) e doses de adubação, constataram efeito positivo com o uso do hidrogel (incremento de 22,99% para altura da parte aérea e 23,12% para o diâmetro), quando comparadas com mudas produzidas sem a adição do produto, na mesma adubação. Esses autores verificaram ainda que, o uso desse produto permite a redução em, pelo menos, 20% da adubação rotineira, utilizada pelo viveiro comercial. Além disso, Navroski et al. (2015b) verificaram a redução da irrigação com a incorporação do hidrogel ao substrato (3 g L -1 ) na produção de mudas de Eucalyptus dunnii. No entanto, Navroski et al. (2015b) alertam que o uso de lâminas de irrigação mais elevadas pode dispensar o uso do hidrogel, pois neste caso, sua presença pode influenciar negativamente a qualidade das mudas, devido à quantidade excessiva de água no substrato. Sousa et al. (2013), apesar de não terem verificado diferenças em relação aos parâmetros relacionados a parte aérea de muda de Anadenanthera peregrina produzidas com diferentes doses do hidrogel (0 a 8 g L -1 ), constataram que doses acima de 4 g L -1 influenciaram negativamente a massa seca das raízes e massa seca total, afetando a formação do sistema radicular e, consequentemente a qualidade das mudas. Os resultados deste estudo apontam que o uso do hidrogel na produção de mudas de Corymbia citriodora é promissor, pois contribui para o maior desenvolvimento das mudas produzidas. O maior desenvolvimento das mudas produzidas com a dose intermediária de 2 g L -1 do hidrogel pode estar relacionado ao menor estresse hídrico sofrido pelas mudas. Uma vez que a irrigação é realizada de forma empírica e baseada na resposta das mudas às condições ambientais, o uso do hidrogel permite a maior retenção de água no substrato, otimizando a irrigação e reduzindo os efeitos do estresse hídrico. CONCLUSÕES A incorporação do hidrogel ao substrato contribui para o maior desenvolvimento de mudas de Corymbia citriodora. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, T.L.F.; BERTONHA, A.; GONÇALVES, A.C.A. Uso de hidrogel na agricultura. Revista do Programa Ciências Agro-Ambientais, 1(1): 23-31, BERNARDI, M.R.; SPEROTTO JÚNIOR, M.; DANIEL, O.; VITORINO, A.C.T. Crescimento de mudas de Corymbia citriodora em função do uso de hidrogel e adubação. Cerne, 18(1): 67-74, BÖHM, W. Methods of studying root systems. Berlin: Springer-Verlag, p.

5 CAMARA, G.R.; REIS, E.F.; ARAÚJO, G.L.; CAZOTTI, M.M.; DONATELLI JÚNIOR, E.J. Avaliação do desenvolvimento do cafeeiro conilon robusta tropical mediante uso de polímeros hidroretentores e diferentes turnos de rega. Enciclopédia Biosfera, 7(13): , CARNEIRO, J.G.A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEP, p. DAVIDE, A.C.; FARIA, J.M.R. Viveiros florestais. In: DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. (Eds). Produção de sementes e mudas de espécies florestais. Lavras: Universidade Federal de Lavras, p DICKSON, A.; LEAF, A.L.; HOSNER, J.F. Quality appraisal of white spruce and white pine seedling stock in nurseries. Forest Chronicle, 36: 10-13, MALDONADO-BENITEZ, K.R.; ALDRETE, A.; LÓPEZ-UPTON, J.; VAQUERA-HUERTA, H.; CETINA-ALCALÁ, V.M. Producción de Pinus greggii Engelm. em mezclas de sustrato com hidrogel y riego, em vivero. Agrociencia, 45: , MEWS, C.L.; SOUSA, J.R.L.; AZEVEDO, G.T.O.S.; SOUZA, A.M. Efeito do hidrogel e ureia na produção de mudas de Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos. Floresta e Ambiente, 22(1): , NAVROSKI, M.C.; ARAÚJO M.M.; FIOR, C.S.; CUNHA, F.S.; BERGHETTI, A.L.P.; PEREIRA, M.O. Uso de hidrogel possibilita redução da irrigação e melhora o crescimento inicial de mudas de Eucalyptus dunnii Maiden. Scientia Forestalis, 43(106): , 2015b. NAVROSKI, M.C.; ARAÚJO M.M.; REININGER, L.R.S.; MUNIZ, M.F.B.; PEREIRA, M.O. Influência do hidrogel no crescimento e no teor de nutrientes das mudas de Eucalyptus dunnii. Floresta, 45(2): , 2015a. SILVA, F.S.E.; AZEVEDO, C.A.V. Versão do programa computacional Assistat para o sistema operacional Windows. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 4(1): 71-78, SOUSA, G.T.O.; AZEVEDO, G.B.; SOUSA, J.R.L.; MEWS, C.L. SOUZA, A.M. Incorporação de polímero hidroretentor no substrato de produção de mudas de Anadenanthera peregrina (L.) Speg. Enciclopédia Biosfera, 9(16): , WENDLING, I.; DUTRA, L.F. Produção de mudas de eucalipto por estaquia e miniestaquia. In: WENDLING, I.; DUTRA, L.F. Produção de mudas de eucalipto. Colombo: Embrapa Florestas, p

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