COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL
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- Aline Klettenberg do Amaral
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1 COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho:BR-73 Maceió, Brasil, Agosto de 2005 INDICADORES PARA PROGRAMAS DE GLD EM FORÇA MOTRIZ NA ÁREA DE CONCESSÃO DA AES SUL Tema 3: Eficiência Energética Autores: ADRIANO GABIATTI, M.E.E, CÍCERO ZANONI, M.E.E., JOSÉ W. M. KAEHLER, DR Empresa ou Entidade: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL - PUCRS PALAVRAS-CHAVE: Eficiência Energética Gestão de Energia Força Motriz Usos Finais de Energia DADOS DO AUTOR RESPONSÁVEL Nome: Adriano Gabiatti Cargo: Engenheiro pesquisador Endereço: Av. Ipiranga 6681 Pr. 30 Bloco F Sala Porto Alegre Telefone: +(55-51) r adriano.gabiatt@pucrs.br RESUMO Os programas de conservação têm-se destacado cada vez mais como uma ferramenta eficaz de auxílio para a minimização dos impactos do crescimento de demanda, beneficiando o uso racional da energia elétrica. A AES Sul, diante desta realidade, firmou parcerias com a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) para implantar ações de GLD (Gestão pelo Lado da Demanda) através da promoção da eficiência energética em processos industriais e serviços. Na primeira etapa deste programa foi priorizado o uso final da força motriz nos clientes industriais, através da substituição de motores elétricos, que representam 45% da energia comercializada pela Concessionária. Para avaliar estes programas, a metodologia apresentada pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), tem como ponto de vista o sistema elétrico interligado. Contudo, a falta de indicadores específicos para avaliar, mesmo que de forma preliminar, os impactos destas ações de GLD considerando os interesses dos múltiplos atores envolvidos, quais sejam a ANEEL, o cliente e particularmente a concessionária, apresenta-se como um obstáculo no desenvolvimento e implementação de tais programas. Sendo assim, buscou-se uma primeira indicação sobre a melhor forma de utilização de recursos no uso final força motriz sobre o mercado de energia elétrica da AES Sul tendo como parâmetros de análise econômica, a relação custo benefício (RCB) 1 para a ANEEL e o tempo de retorno simples (TRS) para o cliente. Inicialmente, os consumidores foram classificados conforme seu nível de tensão de fornecimento e grupo tarifário, sejam tarifas monômias e binômias, com os preços praticados pela AES Sul. Além disso, foi levantado o número típico de horas em que a energia elétrica é utilizada seja fora ou no período de ponta em cada grupo tarifário. Foi adotado que para os consumidores ligados em alta tensão o período de utilização dos motores elétricos ocorre em todo o período diário, ou seja, flat de acordo com a modulação natural da tarifa que está contratada com o cliente. Assim para os consumidores A1, A2 e A3 cuja tarifa compulsória é a horo-sazonal azul, os motores operam 24 horas, sendo três horas na ponta. No caso dos consumidores A3, A3a e A4 foram contempladas as três tarifas possíveis: azul, verde, e convencional. Para a tarifa verde e a convencional foi considerada a operação de motores durante 16 horas por dia, sem utilização no período de ponta. Para ações de eficientização e substituição de motores na análise realizada, o tempo de retorno médio para clientes AT é de 38 meses e o retorno global médio para todas as faixas de potência dos motores utilizados é de 50 meses. Uma análise mais criteriosa deve ser feita sob o enfoque dos consumidores, pois, mantendo-se a manutenção preventiva sobre os motores, os ganhos da eficientização tendem a ocorrer durante toda a vida útil da tecnologia eficiente, considerando a vida útil média de um motor em doze anos, percebe-se que os ganhos compensarão em muito um investimento em eficiência.
2 1. INTRODUÇÃO Na última década os custos com energia aumentaram significativamente tanto para os consumidores finais como também para as distribuidoras de energia. Neste novo cenário caracterizado pela desverticalização do mercado, e escassez de recursos as concessionárias devem buscar uma otimização dos seus sistemas de distribuição a fim de minimizar as perdas e maximizar seus rendimentos. Com o crescente aumento das tarifas de energia elétrica e a escassez de recursos federais e privados para a ampliação dos sistemas de geração, transmissão e distribuição, os programas de conservação têm se destacado cada vez mais como uma ferramenta eficaz de auxílio para a minimização dos impactos do crescimento de demanda, beneficiando o uso racional da energia elétrica. No novo cenário em que está enquadrado o setor elétrico brasileiro caracterizado pela competitividade e abertura do mercado comercializador de energia as companhias devem buscar ferramentas que vão de encontro aos objetivos de minimização de perdas e maximização dos recursos financeiros disponíveis para investimento. Desta maneira, torna-se claro a necessidade de estratégias por parte da concessionária que visem uma melhor utilização dos recursos físicos de distribuição para postergar investimentos de expansão e atender a crescente demanda. Neste sentido, os programas de GLD, representam uma abordagem revolucionária no planejamento tradicional das companhias de eletricidade. Essencialmente, o GLD amplia o escopo do planejamento tradicional ao integrar as necessidades e desejos do consumidor aos objetivos da empresa [6]. Por gerenciamento pelo lado da demanda (GLD) pode-se entender como o esforço sistemático para promover mudanças nos padrões de uso de eletricidade. Essas mudanças incluem alterações de hábitos, horários de utilização de equipamentos, tempo de uso e finalmente mudanças nas características técnicas dos equipamentos. Os programas de GLD são atividades geralmente desenvolvidas e implementadas essencialmente pelas concessionárias distribuidoras de energia em uma área geográfica específica dentro de sua região de concessão [7]. A AES Sul, diante desta realidade, firmou parcerias com a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) para implantar o seu projeto de GLD em eficiência energética. Na primeira etapa deste programa foi priorizado o uso final da força motriz nos clientes industriais onde, por mecanismos de financiamento, tornouse possível à viabilização dos diagnósticos e posterior implementação de tais projetos. A atuação no setor industrial justifica-se pelo fato de que esta classe de consumidores representa 45% da energia comercializada pela AES Sul. As atividades industriais são as mais diversas, destacando-se os setores de petroquímica, metalurgia e coureiro-calçadista [2]. O motor elétrico é a grande fonte de potência mecânica para as economias industrializadas. Existem diversos tipos de motores e a grande maioria dos acionamentos eletromecânicos industriais se realiza através de motores de indução trifásico do tipo gaiola, sendo este tipo de motor responsável por mais de 90% da eletricidade convertida em energia mecânica na indústria [8]. A força motriz possui uma participação de 47% no consumo de energia do segmento industrial [4]. Isto nos dá a dimensão exata da importância da eficientização da força motriz nos processos industriais de conversão eletromecânica como uma ação impactante de promoção do uso eficiente. Para avaliar estes programas, a metodologia apresentada pela ANEEL [3], tem como ponto de vista o sistema elétrico interligado. No entanto, avaliar o real 2
3 impacto que uma ação em força motriz traz para o cliente é de suma importância e serve como elemento motivador para a implementação de programas e projetos, a fim de que todos sejam beneficiados com essas medidas. Contudo, a falta de indicadores específicos para avaliar de forma preliminar os impactos deste tipo de ação de GLD, respeitando ambos os interesses, seja da ANEEL, seja do cliente, apresenta-se como um obstáculo no desenvolvimento e implementação de tais programas. Sendo assim, buscou-se uma primeira indicação sobre a melhor forma de utilização de recursos no uso final força motriz sobre o mercado de energia elétrica da AES Sul tendo como parâmetros para a análise econômica, a relação custo benefício (RCB) para a ANEEL e o tempo de retorno simples (TRS) para o consumidor. 2. METODOLOGIA Na análise sobre a eficientização da força motriz que será exposta, os consumidores serão tratados de acordo com o nível de tensão de fornecimento e grupo tarifário, sejam tarifas monômias e binômias, com os preços praticados pela AES Sul. São contemplados os consumidores de alta tensão A1, A2, A3, A3a, A4 e os consumidores em baixa tensão B1 e B3 comerciais ou industriais. O número de horas típico de consumo de energia elétrica para os clientes acima relacionados, bem como suas curvas de carga características foram obtidos do Projeto de Perfil de Curvas de Carga efetuado pela AES Sul para conhecimento do seu mercado consumidor [1]. Sendo assim, sobre cada grupo foi levantado o número típico de horas em que a energia elétrica é utilizada seja fora ou no período de ponta. Foi adotado que para os consumidores ligados em alta tensão o período de utilização dos motores elétricos ocorre em todo o período diário, ou seja, flat de acordo com a modulação natural da tarifa que está contratada com o cliente. Assim para os consumidores A1, A2 e A3 cuja tarifa compulsória é a horo-sazonal azul, os motores operam 24 horas, sendo três horas na ponta. No caso dos consumidores A3, A3a e A4 foram contempladas as três tarifas possíveis: azul, verde, e convencional. Para a tarifa verde e a convencional foi considerada a operação de motores durante 16 horas por dia, sem utilização no período de ponta. Para os clientes ligados em baixa tensão B1 e B3 foram estudadas as curvas típicas compostas pelo total de consumidores em cada grupo. Assim, para os clientes B1 foi utilizada a curva totalizada das diversas faixas de consumo de 100 até 500 kwh/mês ponderadas conforme a representatividade de cada faixa. Para os clientes B3 a mesma metodologia foi seguida, foram analisadas as curvas dos clientes comerciais e industriais estratificadas de acordo com as faixas de consumo adotadas pela concessionária e como curva característica foi adotada a totalizada do grupo para a determinação do número de horas de utilização da força motriz. Grupo Perfil - Clientes Demanda Consumo Horas Ponta FC Ponta Horas Fponta FC Fora Ponta Dia Mês Ano A1 (230 kv) 3 94,14% 21 96,03% A2 (88 a 138 kv) 3 91,99% 21 74,77% A3 (69 kv) 3 98,06% 21 87,12% A3a (30 kv a 44 kv)-azul 3 98,06% 21 87,12% A3a (30 kv a 44 kv)_convencional 0 98,06% 16 87,12% A3a (30 kv a 44 kv)-verde 0 98,06% 21 87,12% A4 (2,3 kv a 25 kv)-azul 3 80,42% 21 81,79% A4 (2,3 kv a 25 kv)-convencional 0 80,42% 16 81,79% A4 (2,3 kv a 25 kv)-verde 0 80,42% 16 81,79% B1 1 89,45% 2 56,07% B3 Comercial 1 98,73% 10 72,63% B3 Industrial 1 74,08% 11 54,69% Figura 1 - Perfil típico dos clientes da AES Sul Foram mantidas as condições de carregamento e número de horas de operação para as possíveis trocas em análise. Assim, os motores substituídos continuam com um carregamento de 75% do nominal, operando pelo mesmo número de horas. Foi considerado o tempo de retorno simples para a análise sob o enfoque dos clientes. Horas 3
4 A Figura 1 relaciona os grupos de clientes, sua classificação e as respectivas ponderações sobre horas de utilização da força motriz conforme o estudo de suas curvas de carga. 3. PREMISSAS E PRESSUPOSTOS INICIAIS Para esta avaliação, foram considerados motores de 1 a 500 CV com as seguintes premissas aplicáveis as três situações de análise: 1. Número de horas de utilização na ponta; 2. Número de horas de utilização fora de ponta; 3. Os montantes conservados de energia elétrica e demanda são funções do carregamento, rendimento e número de horas de uso dos motores elétricos; 4. Para as tarifas de consumo foram adotados os valores praticados pela AES Sul; com a inclusão da alíquota de ICMS do Rio Grande do Sul; 5. O carregamento do motor foi considerado constante e igual a 75% do nominal; 6. O preço dos motores foi calculado segundo média obtida junto ao catálogo de fabricantes, sem considerar o desconto sobre a compra em grande quantidade; 7. Não são consideradas a mão de obra e custos de instalação dos motores, somente o preço de aquisição; 8. Para a opção de substituição de motores, foi considerado que devido ao tempo de operação e falta de manutenção preventiva os motores em uso apresentam perda de um ponto percentual de rendimento; 9. Para a opção de análise com rebobinamento, o preço adotado para rebobinagem foi de 65% do valor de um motor Standard novo; 10. Perda de dois pontos percentuais no rendimento do motor rebobinado para a condição de carregamento em análise; 11. A taxa de desconto adotada foi de 12% ao ano; 12. A vida útil média dos motores adotada foi de 12 anos [3]. Assim, neste trabalho a avaliação considerará a aplicação de motores de Alto Rendimento versus motores Standard, em três situações [8]: 1. Instalações novas; 2. Substituição de motores; 3. Rebobinamento de motores. Foi realizada uma simulação das três análises em Excel, e os gráficos estão no anexo um deste documento. Os gráficos contemplam os limites pré-estabelecidos nas ponderações do trabalho, ou seja, na análise sob o enfoque da ANEEL o RCB deve ser inferior a 0,85 e para os consumidores o tempo de retorno deve ser inferior a dois anos, 24 meses. Em todas as análises a diferença de potência entre o motor Standard e Alto Rendimento é utilizada para a obtenção da diferença de demanda entre as duas alternativas conforme equação um (1). Dif _ Pot e Pm _ std = η std _ 75% Pm _ ar η ar _ 75% Energia _ Ponta = Dif _ Pot e * Horas _ Utilizadas _ Ponta _ Ano (1) Para o cálculo da demanda retirada na ponta do sistema elétrico interligado a diferença de potência é ponderada conforme o número de horas de utilização na ponta. Esta demanda é utilizada para a determinação da energia conservada de acordo com o número de horas de utilização da força motriz pelos grupos tarifários na ponta, equação dois (2), ou fora da ponta, equação três (3). Energia_ FPonta = Dif _ Pote * Horas_ Utilizadas FPonta _ Ano (2) (3) 4
5 A energia conservada anualmente é o somatório das duas parcelas anteriores, conforme equação quatro (4). Energia _ Conservada = Energia_ Ponta + Energia_ FPonta (4) Para a análise conforme a tarifa do consumidor a energia conservada na ponta é multiplicada pela tarifa correspondente e a fora da ponta consecutivamente Caso 1 Instalações novas O investimento inicial para a situação de novas instalações é dado pela diferença de preço entre o motor de Alto Rendimento e o motor Standard Caso 2 Substituição de motores Esta análise é aplicada na avaliação da viabilidade econômica no caso de uma instalação existente, isto é, a substituição do motor Standard em uso por outro, de Alto Rendimento. O investimento inicial para a situação de substituição é dado pelo preço do motor de Alto Rendimento Caso 3 Rebobinamento de motores O investimento inicial para a situação de rebobinamento é dado pelo preço do motor de Alto Rendimento menos o preço do serviço de rebobinagem para o motor Standard. Embora não existam muitas publicações sobre a rebobinagem de motores elétricos, sabe-se que a perda de rendimento arbitrada para motores rebobinados é relativa. Alguns trabalhos relacionam a questão do rendimento com o tempo de vida do motor avariado, motores novos tendem a ter uma perda de rendimento enquanto motores com longo tempo de trabalho tendem a apresentar até a melhoria de seu rendimento devido a rebobinagem [5]. Para a simulação executada o rendimento do motor rebobinado foi considerado com um decréscimo de dois pontos percentuais para a condição simulada de 75% de carregamento nominal com relação ao motor Standard de mesma potência para toda a faixa de potências consideradas, ou seja, de 1 a 500CV. Relembrando que o custo do serviço de rebobinagem foi considerado como um percentual de 65% do custo de um motor equivalente Standard novo. 4. ANÁLISE DE RESULTADOS 4.1. Enfoque consumidor Instalações novas Para o caso de novas instalações analisando a Figura 2 do anexo um, percebe-se que uma grande faixa de motores apresenta tempo de retorno inferior a 2 anos, destacando-se os consumidores em alta tensão (AT). Os consumidores dos grupos A1, A2, A3 apresentam tempo médio de retorno de 14 meses. Os consumidores B3 também apresentam boas condições de troca ficando o tempo médio de retorno em 6 meses. Os consumidores B1 devido ao pequeno número de horas de utilização dos motores apresentam retorno do investimento em 49 meses. Os motores de grande porte na faixa de 300 a 500CV apresentam retorno econômico acima de 80 meses, principalmente pela pequena diferença de rendimento entre os motores Standard e os de Alto Rendimento e o elevado custo de aquisição do motor eficiente Substituição de motores No caso de substituição de motores, Figura 3 anexo um, considerando todas as faixas de potência de motores e os grupos de consumidores o grande investimento na aquisição de motores não apresenta o retorno econômico em conservação de energia no período de 24 meses. A média global de tempo de retorno para todos os grupos de consumidores AT situa-se na faixa de 53 meses. Para os B3 tem-se um tempo de retorno médio de 25 meses, para os consumidores B1 o tempo médio de retorno é superior a dez anos, devido ao 5
6 pequeno número de horas de utilização dos motores. Contemplando um tempo maior de retorno econômico, como 36 meses, vários grupos tornam-se atrativos, isto é uma questão da condição do tempo de retorno adotada para a validação da análise Rebobinamento de motores A substituição de motores avariados por motores de Alto Rendimento ao invés da opção de rebobinamento, Figura 4 anexo um, torna-se interessante na maioria dos grupos de consumidores. Os consumidores AT apresentam TRS de 23 meses, enquanto que os consumidores B3 apresentam TRS de 10 meses. Apenas no grupo A3a Verde com TRS de 46 meses e B1 de TRS igual a 55 meses, a opção de motores de Alto Rendimento não é satisfeita, em função do pequeno número de horas de funcionamento dos motores e das tarifas envolvidas Enfoque ANEEL Instalações novas Em novas instalações a maioria dos grupos é economicamente atrativa, a média do RCB é de 0,54 para o grupo de consumidores AT, e de 0,85 para os consumidores BT, ver Figura 5 anexo um. Apenas os consumidores A3a e A4 de tarifação convencional e verde e nas faixas de potência de motores acima de 300 CV apresentam RCB superior ao limite de 0,85. A média destes consumidores situa-se em 1, Substituição de motores Para os consumidores AT o RCB médio é de 0,77. Analisando os consumidores BT, o grupo B1 apresenta RCB médio de 2,47, o grupo B3 apresenta RCB médio de 1,13, ver Figura 6 anexo um. Frisando que a consideração de carregamento adotada para a análise é determinante para a avaliação econômica da ação. Motores operando com baixo nível de carregamento, apresentam melhores condições para possíveis ações de eficientização a serem realizadas Rebobinamento de motores Para a maioria das faixas de motores e grupos tarifários a opção de compra de motores de Alto Rendimento é atrativa com relação a rebobinagem, apresentando RCB médio de 0,4 para os consumidores AT e RCB médio de 0,82 para os consumidores B3. Apenas os consumidores B1 apresentam RCB de 1,29, em função do reduzido número de horas de utilização da força motriz. Ver Figura 7 anexo um. 5. CONCLUSÃO Sob o ponto de vista da concessionária a aplicação de recursos deve acontecer de acordo com as exigências de seu sistema elétrico. De acordo com o sistema elétrico da AES Sul a condição de maior carga ocorre pela parte da tarde ao longo do ano, seja inverno ou verão. É interessante sob este enfoque a eficientização da força motriz presente nos consumidores em alta tensão com tarifa azul, pois os mesmos apresentam utilização maciça do uso final força motriz no período vespertino, conciliando com o enfoque ANEEL, pois ações sobre estes consumidores evitam demanda na ponta do sistema elétrico interligado. Para ações de eficientização e substituição de motores na análise realizada, o tempo de retorno médio para clientes AT é de 53 meses e o retorno global para todas as faixas de potência é de 67 meses. Uma análise mais criteriosa deve ser feita sob o enfoque dos consumidores, pois, mantendo-se a manutenção preventiva sobre os motores, os ganhos da eficientização tendem a ocorrer durante toda a vida útil da tecnologia eficiente, considerando a vida útil média de um motor em doze anos, percebe-se que os ganhos compensarão em muito um investimento em eficiência. A consideração de perda de rendimento do motor rebobinado torna a análise e o 6
7 próprio RCB médio mais interessante para a compra de motor Alto Rendimento versus rebobinagem. Se for buscado o ponto de equilíbrio entre o percentual de perda de rendimento devido a rebobinagem e a análise de instalações de motores Alto Rendimento, observa-se que se a perda for superior a 1% a melhor escolha será a aplicação de recursos em motores novos eficientes. É claro, não destacando aspectos sociais na análise, onde a concessionária pode criar uma melhor relação com os clientes abrindo uma linha de financiamento para os consumidores de menor porte que possuem motores avariados não permitindo que sejam efetuadas sucessivas rebobinagens o que pode levar a perda de rendimento das máquinas e seus reflexos no sistema de distribuição elétrico da concessionária. Sob o enfoque do sistema elétrico interligado a eficientização da força motriz em novas instalações, substituições e opção para a rebobinagem expostas apresentam de um modo geral um retorno satisfatório. A condição de carregamento do motor em 75% da nominal foi determinada como um limite entre a possível intervenção e troca de motor, é claro que motores operando com carregamentos inferiores ao limite estabelecido tendem a apresentar viabilidade e retorno econômico significativamente melhores. Existem muitas análises e enfoques que podem ser obtidos, os propósitos são suscitar o debate e a análise sobre os projetos de eficiência energética. A análise, e suas ponderações, também não pretendem ser definitivas, apenas facilitar a avaliação pelo gestor sob como e onde empregar da melhor maneira possível os investimentos, considerando a metodologia presente e os resultados apresentados. 7
8 6. ANEXO I 6.1. Avaliação sob o enfoque do cliente TRS 25 Novas Instalações de Motores - TRS A1 A2 A3 A3a A A3a C A3a V A4 A A4C A4 V B1 B3 Comercial B3 Industrial Limite Figura 2 - Gráfico do tempo de retorno simples para novas instalações TRS 20 Substituição de Motores - TRS A1 A2 A3 A3a A A3a C A3a V A4 A A4C A4 V B1 B3 Comercial B3 Industrial Limite Figura 3 - Gráfico do tempo de retorno para substituição de motores TRS 10 Rebobinamento de Motores - TRS A1 A2 A3 A3a A A3a C A3a V A4 A A4 C A4 V B1 B3 Comercial B3 Industrial Limite Figura 4 - Gráfico do tempo de retorno para rebobinamento de motores 8
9 6.2. Avaliação sob o enfoque da ANEEL RCB 5,0 Substituição de Motores - Aneel 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 A1 A2 A3 A3a A A3a C A3a V A4 A A4 C A4 V B1 B3 Comercial B3 Industrial Limite Figura 5 - Gráfico do RCB para novas instalações RCB 4,5 Novas Instalações de Motores - Aneel 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 A1 A2 A3 A3a A A3a C A3a V A4 A A4 C A4 V B1 B3 Comercial B3 Industrial Limite Figura 6 - Gráfico do RCB para substituição de motores RCB 3,5 Rebobinamento de Motores - Aneel 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 A1 A2 A3 A3a A A3a C A3a V A4 A A4 C A4 V B1 B3 Comercial B3 Industrial Limite Figura 7 - Gráfico do RCB para opção de rebobinamento de motores 9
10 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1]AES. Nota Técnica: Projeto de Perfil de Curvas de Carga e Custos Marginais. Brasil, [2]AES. Súmula de Mercado Setembro de Brasil, [3]ANEEL. Manual para a Elaboração do Programa Anual de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica. Brasil, [4]BEN Balanço Energético Nacional, Brasil, [5]BORTONI, E. C. et al. Análise do Reparo de Motores de Indução Trifásicos. XV SNPTEE - Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica, STC/04, Foz do Iguaçu, Brasil, [6]GELLINGS, C. W., CHAMBERLIN, J. H. Demand-Side Management: Concepts & Methods. Ed. Prentice Hall, Oklahoma, [7]JANNUZZI, G. de M., SWISHER, P. N. J. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: Meio Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. Ed. Autores Associados, Campinas, [8]SOARES, G. A., HERSZTERG, I., TABOSA, R. Os Motores de Indução de Alto Rendimento Dentro de Uma Visão de Gerenciamento Pelo Lado da Demanda. XIV SNPTEE - Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica, FL/STC/01, Belém do Pará, Brasil,
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