MANUAL DE TERMINAÇÃO PONTOS-CHAVE PARA VALORIZAR SEU POTENCIAL GENÉTICO EDIÇÃO choice-genetics.com.br
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- Salvador Brunelli Castanho
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1 MANUAL DE TERMINAÇÃO PONTOS-CHAVE PARA VALORIZAR SEU POTENCIAL GENÉTICO EDIÇÃO 2016 choice-genetics.com.br
2 O sucesso da produção de suínos nas fases de crescimento e terminação (GPD, conversão alimentar, qualidade de carcaça, % de mortalidade e de refugos) depende de vários fatores como manejo, qualidade da nutrição, genética, sanidade e ambiente. Transporte para o frigorífico Manejo e Gerenciamento Sanidade Densidade Qualidade da água Ambiência Níveis nutricionais Manejo dos comedouros Qualidade das matérias prima Disponibilidade e qualidade de água Genética
3 CONTROLE SANITÁRIO & ORGANIZAÇÃO DA GRANJA A adoção de rigorosas normas de biossegurança para diminuir os riscos da presença de agentes patogênicos, a aplicação do método todos dentro - todos fora, uma boa higiene nas instalações e o uso criterioso de medicamentos são fundamentais para ter um bom desempenho, ou seja, ter melhor conversão alimentar, melhor ganho de peso, com baixa mortalidade e morbidade no rebanho. ORGANIZAÇÃO DA PROPRIEDADE Organizar a circulação de pessoas e veículos com placas de sinalização e delimitações físicas (cercas, estradas, áreas para estacionamentos...). Construir vestiário na entrada para funcionários e visitantes, definindo área limpa e área suja. Implantar o embarcadouro/desembarcadouro junto à cerca ou fora da granja. ELIMINAÇÃO E CONTROLE DAS POSSÍVEIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO Banho obrigatório antes de entrar na granja. Fornecer material para utilizar na granja (botas, roupas e entre outros). Desinfetar os veículos e os materiais externos antes de introduzi-los na granja (arco de desinfeção, fumigação...). Limitar a entrada de visitantes e controlar registrando num caderno de visitas. Manter limpo os arredores da granja. PROCURAR O MÁXIMO DE COERÊNCIA Respeitar o fluxo de circulação dos animais dentro da granja. Conduzir a granja no sistema todos dentro todos fora em todas as fases. Respeitar a densidade adequada em cada fase. HIGIENE EM TODOS OS SETORES Lavar e desinfetar as instalações no final de cada lote, incluindo o embarcadouro e a quarentena. Vazio sanitário deve ser superior a 4 dias. Limpar regularmente os corredores das instalações e da granja. Chave do sucesso: Sistema todos dentro - todos fora.
4 NORMAS DE AMBIENTE & DENSIDADE DENSIDADE RECOMENDADA (m²/animal) Categoria Piso ripado parcial até 50% Piso ripado total Até 23 kg - 0,25-0,30 m² / animal 25 kg a 35 kg - 0,35 m² / animal Até 110 kg 1,00 m² / animal 0,75 m² / animal Acima de 120 kg 1,20 m² / animal 1,00 m² / animal *Área destinada a lâmina d água, quando se faz uso desse recurso, não deve ser considerada na área útil. COMEDOURO Respeitar as recomendações de acesso ao comedouro para evitar competição por ração. Estado Fisiológico Até 30 kg Até kg Comprimento de comedouro por animal: Comedouro tipo calha para ração seca 4 a 6 cm 4 a 6 cm Comedouro tipo calha para ração seca & umedecida 3 a 3,6 cm (alguns fabricantes preconizam 2,5 cm) 3 a 3,6 cm (alguns fabricantes preconizam 2,5 cm) Ração Líquida 25 cm cm BEBEDOURO Atentar-se sobre a qualidade e quantidade da água. Temperatura ideal da água: 18-23ºC. Regular a vazão da água com o propósito de evitar o desperdício ou problemas de desempenho. Ajustar a altura do bebedouro ao tamanho e desenvolvimento dos animais, sendo de 3 a 5 cm acima do dorso. Estado Fisiológico Tipo de Bebedouro Vazão (L/min) Nº de animais por bebedouro Leitões na maternidade Taça 0,5 - Chupeta 0,5 - Creche Taça 0,5-1,0 18 Chupeta 0,5-1,0 10 Crescimento & terminação Taça 0,8-1,0 18 Dalla Costa et al. (2000) Chupeta 0,8-1,0 10 Chave do sucesso: Respeitar a densidade, acesso a água e ração. Um ambiente ideal para o homem é também para os animais.
5 NORMAS DE AMBIENTE & DENSIDADE ÍNDICES DE TEMPERATURA Uma temperatura adequada e um ar de qualidade são fundamentais para o conforto dos animais. Categoria Temperatura de conforto ( C) Início da Creche Final da Creche Crescimento Terminação Choice Genetics USA. Chave do sucesso: Respeitar a densidade; acesso a água e ração. Um ambiente ideal para o homem é também para os animais.
6 OBJETIVO DE CONSUMO CONSUMO DOS LEITÕES NA MATERNIDADE Desmame aos 21 dias: 200g / leitão Desmame aos 28 dias: 400g / leitão Fornecer ração pré inicial (pré-desmame) a partir do 6º dia de vida dos leitões lactentes. Se necessário, nos primeiros dias fornecer papinha para estimular o consumo (a papinha é composta de 3 partes de água para cada 1 parte de ração). Arraçoar pequenas porções (4-6 vezes) ao dia, a fim de proporcionar ração fresca e evitar desperdício. Adaptar o bebedouro para os leitões. EXEMPLO DE PROGRAMA NUTRICIONAL (DESMAME AOS 21 DIAS) Fase Peso dos Leitões Consumo por animal (kg) Pré Inicial 1 6,0-6,5 0,5 Pré Inicial 2 6,5-9,0 3 Inicial 1 9,0-15,0 8 Inicial 2 15,0-25,0 16 Crescimento 1 25,0-55,0 55 Crescimento 2 55,0-82,0 61 Terminação 1 82,0-110,0 73 Terminação 2 (com Ractopamina) 110,0-135,0 64 Total 135 kg 280 kg * CA de 2,30 de 25 a 135 kg com restrição alimentar, ração peletizada, kcal de EM e com Ractopamina. Programa elaborado a partir dos resultados de um teste realizado em 2015 pela Choice Genetics Argentina, com animais Naïma x P76. Respeitar o tipo e a quantidade de ração por animal de acordo com a fase, para otimizar o custo com alimentação e obter bons índices de desempenho. Limpar os silos sempre que houver troca de fases na alimentação e entre lotes. Chave do sucesso: Respeitar o tipo e a quantidade de ração de acordo com a fase do animal.
7 CRECHE A fase de creche é um período crítico em que os leitões passam por uma série de desafios como: Mudança de alimentação. Estabelecimento de uma nova divisão social e hierarquia. Novo ambiente. Por esses motivos é importante proporcionar aos leitões um ambiente confortável, uma nutrição balanceada de acordo com a fase e manejo adequado. Um bom desempenho nesta fase proporcionará melhora nas fases seguintes. TRANSPORTE DOS LEITÕES PARA CRECHE A transferência da desmama para o setor de creche ou sítio de terminação necessita alguns cuidados. Limpar e desinfetar o caminhão antes de carregar os animais. Manter o embarcadouro/desembarcadouro limpo e desinfetado após a saída do lote anterior. Colocar cama para manter o ambiente seco durante o transporte. Pegar os leitões com cuidado para evitar lesões. Não exceder a densidade dos animais no transporte. DICAS DE MANEJO Introduzir os leitões em baia seca, previamente aquecida e higienizada. Limitar a mistura de leitegadas nas baias. Uniformizar os animais de acordo com tamanho (pequeno, médio e grande) e se possível de acordo com o sexo. Verificar a temperatura do galpão: caso os leitões estejam afastados da fonte de calor deve-se abaixar a temperatura ou se estiverem muito amontoados devese aumentar a temperatura. Manter as salas limpas e ventiladas. Limpar regularmente os comedouros e verificar a regulagem dos mesmos. Observar os animais e medicar os doentes. Se necessário levar para baia hospital. Chave do sucesso: Bom ambiente e rações de qualidade.
8 CRECHE ALIMENTAÇÃO DOS LEITÕES Verificar se todos os leitões estão ingerindo água nos primeiros dias após o desmame. Fornecer ração fresca 2-3 vezes por dia. Fazer a regulagem dos comedouros para que haja disponibilidade de alimento sem desperdício. No caso de comedouros lineares, passar 2-3 vezes na parte da manhã e na parte da tarde movimentando a ração ajuda no consumo. O ambiente deve estar bem iluminado durante o dia para estimular o consumo. Em dias nublados e escuros manter as luzes acessas. O animal deve ter de 6 a 8 horas de escuro dentro das 24 horas do dia. Alojar os leitões que não comerem nas primeiras 48 horas em uma baia vazia e fornecer uma papinha e gradativamente voltar a oferecer ração seca. Realizar uma troca gradativa da ração na creche. Atrasar a transição para os leitões menores. OBJETIVO DOS RESULTADOS Índices analisados Objetivo Resultado 2015 Teste - CG Argentina* Peso no desmame (21 dias) 6,50 kg 6,77 Peso na saída de creche (63 dias) 25,00 kg 29,38 Conversão Alimentar 1,50 1,36 % de mortalidade 1% --- * Teste realizado em 2015, com animais Naïma x P76, pela Choice Genetics Argentina, na Granja Experimental da Biofarma, com ração peletizada. Chave do sucesso: Bom ambiente e rações de qualidade.
9 CRESCIMENTO / TERMINAÇÃO NÍVEIS NUTRICIONAIS ENTRADA NO CRESCIMENTO Introduzir os animais em baias previamente limpas e desinfetadas. Evite misturar os animais entre a fase de creche e de crescimento. Se houver restrição alimentar, alojar os machos e as fêmeas separadamente devido à diferença de consumo. RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS Na elaboração de um programa nutricional, os pontos a analisar juntamente com o custo são, entre outros: relação lisina / energia. equilíbrio entre os aminoácidos. Exemplo de programa nutricional, com 4 fases na terminação, sem Ractopamina: ANIMAL Unidade Crescimento 1 (25 a 55 kg) Crescimento 2 (55 a 82 kg) Terminação 1 (82 a 110 kg) Terminação 2 (110 a 135 kg) Lis dig/1000 Kcal de EM gr/1.000 Kcal 3,30 2,80 2,50 2,10 Cálcio % 0,72 0,58 0,53 0,48 Fósforo disponível % 0,36 0,28 0,26 0,24 Lis. dig com EM de Kcal. % 1,05 0,90 0,80 0,67 Lis. dig com EM de Kcal. % 1,10 0,94 0,84 0,70 Necessidade de Lisina digestível, de cálcio e de fósforo estimadas com base as equações 2011 de Rostagno e os resultados de um teste realizado em 2015 na Argentina com animais Naïma x P76, pela Choice Genetics Argentina, na central de teste da empresa Biofarma. RACTOPAMINA O cloridrato de Ractopamina é um aditivo utilizado em suínos na fase final da terminação, durante 21 a 35 dias. Seus benefícios são o aumento na quantidade de carne magra, além de melhorar o GPD e a CA. Os níveis mais utilizados variam entre 5 a 10 ppm. Para dietas com 5 a 10 ppm de Ractopamina, acrescentar 3,7 a 4,6 gr. de lisina digestível por dia, dependendo da dosagem e duração de uso. IMUNOCASTRAÇÃO A prática da imunocastração em suínos machos é uma alternativa a castração cirúrgica. Proporciona bem-estar aos animais concomitante a melhora na conversão alimentar e qualidade de carcaça (mais carne, menos gordura). Chave do sucesso: Ajustar o consumo de acordo com a curva idade / peso.
10 CURVA DE CRESCIMENTO MÉDIA FÊMEAS E CASTRADOS Semana Idade (dias) Peso (kg) GPD (g/dia) GPD acumulado Consumo acum. (kg) CMD (kg) CA CAa (semanal) (acumulada) Lis. dig (g/dia) Lis dig. (%) , ,5 0,787 0,787 8,36 1,19 1,52 1,52 15,17 1, ,4 0,853 0,820 18,63 1,47 1,72 1,62 16,85 1, ,7 0,891 0,844 30,52 1,70 1,91 1,72 18,00 1, ,1 0,923 0,864 43,80 1,90 2,06 1,81 19,05 1, ,8 0,950 0,881 58,23 2,06 2,17 1,89 20,00 0, ,6 0,972 0,896 73,63 2,20 2,27 1,96 20,82 0, ,5 0,989 0,909 89,86 2,32 2,34 2,02 21,51 0, ,5 1,002 0, ,79 2,42 2,41 2,07 22,05 0, ,6 1,009 0, ,34 2,51 2,48 2,12 22,44 0, ,7 1,011 0, ,44 2,59 2,55 2,17 22,68 0, ,7 1,007 0, ,09 2,66 2,64 2,21 22,77 0, ,7 0,999 0, ,28 2,74 2,74 2,26 22,70 0, ,6 0,986 0, ,06 2,83 2,86 2,31 22,48 0, ,4 0,968 0, ,50 2,92 3,02 2,36 22,11 0, ,0 0,945 0, ,72 3,03 3,21 2,41 21,61 0, ,4 0,916 0, ,84 3,16 3,46 2,48 20,98 0, ,6 0,883 0, ,04 3,31 3,79 2,55 20,23 0,61 CASTRADOS FÊMEAS Semana Idade (dias) Peso (kg) GPD (g/dia) GPD acumulado Consumo acum. (kg) CMD (kg) CA CAa (semanal) (acumulada) Lis. dig (g/dia) Lis dig. (%) , ,6 0,803 0,803 8,56 1,22 1,52 1,52 15,38 1, ,7 0,868 0,835 19,04 1,50 1,73 1,63 16,99 1, ,1 0,924 0,865 31,25 1,74 1,89 1,72 18,46 1, ,0 0,972 0,892 45,00 1,96 2,02 1,80 19,77 1, ,0 1,011 0,916 60,13 2,16 2,14 1,88 20,91 0, ,3 1,042 0,937 76,48 2,34 2,24 1,94 21,85 0, ,8 1,064 0,955 93,91 2,49 2,34 2,01 22,58 0, ,3 1,077 0, ,29 2,63 2,44 2,07 23,08 0, ,9 1,081 0, ,50 2,74 2,54 2,12 23,34 0, ,4 1,077 0, ,45 2,85 2,65 2,18 23,35 0, ,9 1,065 0, ,05 2,94 2,76 2,24 23,13 0, ,2 1,043 1, ,22 3,02 2,90 2,30 22,67 0, ,3 1,013 1, ,90 3,10 3,06 2,35 21,99 0, ,1 0,975 1, ,06 3,16 3,25 2,42 21,09 0, ,6 0,927 0, ,65 3,23 3,48 2,48 19,99 0, ,7 0,871 0, ,65 3,29 3,77 2,55 18,72 0, ,3 0,807 0, ,07 3,34 4,15 2,63 17,28 0,52 Semana Idade (dias) Peso (kg) GPD (g/dia) GPD acumulado Consumo acum. (kg) CMD (kg) CA CAa (semanal) (acumulada) Lis. dig (g/dia) Lis dig. (%) , ,3 0,772 0,772 8,16 1,17 1,51 1,51 14,96 1, ,2 0,839 0,806 18,22 1,44 1,71 1,62 16,70 1, ,2 0,857 0,823 29,80 1,65 1,93 1,72 17,53 1, ,3 0,874 0,835 42,59 1,83 2,09 1,82 18,33 1, ,5 0,889 0,846 56,32 1,96 2,21 1,90 19,08 0, ,8 0,903 0,856 70,79 2,07 2,29 1,97 19,78 0, ,2 0,915 0,864 85,81 2,15 2,35 2,03 20,43 0, ,7 0,926 0, ,30 2,21 2,39 2,07 21,02 0, ,3 0,936 0, ,18 2,27 2,42 2,12 21,55 0, ,9 0,944 0, ,44 2,32 2,46 2,15 22,01 0, ,5 0,950 0, ,13 2,38 2,51 2,19 22,40 0, ,2 0,955 0, ,34 2,46 2,57 2,22 22,72 0, ,9 0,959 0, ,21 2,55 2,66 2,26 22,97 0, ,7 0,961 0, ,95 2,68 2,78 2,30 23,14 0, ,4 0,962 0, ,79 2,83 2,95 2,34 23,23 0, ,1 0,961 0, ,03 3,03 3,16 2,40 23,24 0, ,8 0,959 0, ,02 3,28 3,42 2,46 23,18 0,71 Curvas desenhadas a partir de um teste realizado em 2015 na Argentina, com animais Naïma x P76, pela Choice Genetics Argentina, na central de teste da empresa Biofarma, com rações peletizadas base milho, soja, Kcal de EM, sem Ractopamina. Necessidades de lisina estimadas com bases as equações 2011 da Rostagno.
11 CRESCIMENTO / TERMINAÇÃO RAÇÃO À VONTADE RAÇÃO SECA AD LIBITUM OU A VONTADE Os suínos destinados ao abate quando são alimentados com ração à vontade consomem conforme suas necessidades energéticas. Essa forma de distribuição de ração facilita o manejo e aumenta a velocidade de crescimento dos animais, porém pode diminuir a % de carne magra. A alimentação à vontade pode ser mais oportuna para peso de abate menor. Nesse sistema de arraçoamento é necessário atentar-se quanto: Ajuste de comedouros e desperdício de ração. Disponibilidade de água. AJUSTE DOS COMEDOUROS A regulagem dos comedouros tem o efeito na conversão alimentar e no ganho de peso. O objetivo é a liberação da quantidade adequada de ração aos animais, sem desperdício. Os comedouros automáticos devem estar regulados de forma que menos de três quartos do fundo da calha tenha alimentação exposta. Comedouros abertos demais podem resultar em desperdícios e prejuízo na conversão alimentar. Comedouro fechado demais pode ocorrer redução no consumo (risco de entupimento do comedouro e a interrupção do fornecimento de ração), redução do GPD e aumento o número de brigas dentro do lote. COMEDOUROS AUTOMÁTICOS COM RAÇÃO UMEDECIDA Comedouros com acoplamento de bebedouro permitem que a ração seja umedecida pelos próprios animais, proporcionando melhora na palatabilidade e aumento no consumo de ração, diminuição da poeira na baia e do desperdício além de permitir aumentar o número de animal por boca de cocho. Esse tipo de cocho proporciona melhoria no GPD, mas podem também piorar a % de carne magra e CA. Para corrigir isso, pode ser cortada a água no final da terminação para limitar o consumo. Importante adicionar um bebedouro acessório nessas baias para favorecer o consumo de água. Chave do sucesso: Rigoroso manejo dos comedouros.
12 CRESCIMENTO / TERMINAÇÃO RESTRIÇÃO ALIMENTAR OBJETIVO DO FORNECIMENTO RESTRITO DE RAÇÃO Melhorar a eficiência alimentar. Reduzir o desperdício de ração. Aumentar o percentual de carne magra. PROPOSTAS DE CURVA Abaixo, uma proposta de curva de alimentação, com ração de 3.300Kcal de EM desenhada para os castrados ter uma restrição de 10 a 15% e as fêmeas estar com ração a vontade até 110kg, depois, sofrer uma leve restrição alimentar. Idade Consumo diário (kg) 63* 1, , , , , , , , , , , , , , , , ,80 *22-24 kg. em condições de granjas comerciais Dica importante: quanto melhores as condições da granja (densidade, sanidade, instalação), mais leve pode ser a restrição alimentar, para no final atingir o objetivo de CA mas com um GPD melhorado. Chave do sucesso: Ajustar a curva de idade / peso / consumo.
13 CRESCIMENTO / TERMINAÇÃO RAÇÃO LÍQUIDA RESTRIÇÃO ALIMENTAR COM RAÇÃO LÍQUIDA O sistema de ração líquida são cada vez mais frequentes no Brasil. Possibilidade de usar matérias primas úmidas (silagem de grão úmido, soro de leite) e subprodutos da indústria alimentícia (resíduos de panificação, cervejaria, sorvete entre outros). Possibilidade de automatizar o fornecimento de ração de acordo com uma curva alimentar preestabelecida, possibilitando uma restrição alimentar e ganhos significativos em CA. Diminuição da poeira e do desperdício. Maior consumo em períodos de estresse térmico. Redução da mão de obra. Chave do sucesso: Ajustar a curva de consumo em função do desempenho dos animais.
14 CRESCIMENTO / TERMINAÇÃO RAÇÃO LÍQUIDA DICAS IMPORTANTES Definir a curva de distribuição (idade/peso/consumo) de acordo com os objetivos da granja. Adaptar a curva de alimentação em função do peso dos animais de cada baia na entrada da terminação. Ajustar a curva de consumo ao nível de energia da ração. Efetuar pesagem de baias sentinelas (a cada 21 dias) para ajustar a distribuição de ração em função do peso exato dos animais. Em função do objetivo da granja (% de carne magra ou GPD) definir um tempo após o trato para inspecionar o cocho (15, 45, 2 horas) a partir do qual o cocho deve estar vazio e limpo. Ajustar a distribuição de cada válvula em função do apetite dos animais de cada baia. Anotar as modulagens de quantidade de ração realizadas. Atenção a um excesso de consumo, pois pode levar a uma piora na qualidade de carcaça e na CA. Controlar regularmente a máquina de distribuição de ração liquida: é importante que o sistema de pesagem e de distribuição esteja calibrado a fim de proporcionar com precisão a quantidade de ração definida. Pesar o tanque vazio e cheio, as quantidades distribuídas e controlar a homogeneidade da ração. Dividir a quantidade de ração diária em 2-3 refeições. Taxa de diluição: de 2,4-2,9 (exemplo: 2,4-2,5 no inverno, 2,8-2,9 no verão). Fornecer refeições de água no caso de ração com baixa diluição. A limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos da dieta líquida devem ser rigorosamente executadas.
15 TRANSPORTE PARA O FRIGORÍFICO SELEÇÃO DE ANIMAIS PARA O ENVIO AO FRIGORÍFICO Para ter animais homogêneos no frigorífico, recomenda-se realizar uma préseleção dos lotes que serão abatidos. Fazer jejum correto nos animais antes do carregamento para o abate. Organizar a granja, os corredores e o embarcadouro para evitar distração dos animais durante o carregamento. MANEJO PRÉ-ABATE Evitar os fatores estressantes para os animais, garantindo a qualidade da carne, evitando PSE, DFD e salpicamento da carne. Transportar os animais com calma, usando auxílios de manejo que não causem dor, como: tábuas de manejo, lonas e chocalhos. Pesar ou estimar o peso dos animais na saída da granja. Não exceder a densidade no caminhão, evitando lesões de pele, lesões musculares e mortes. JEJUM O jejum pré-abate deve ser cuidadosamente controlado, para não comprometer o rendimento de carcaça e a qualidade da carne. Deve-se realizar o jejum de alimento de 18 horas até o abate, e no máximo de 24 horas, contabilizando o tempo de jejum na granja, de embarque, de transporte, de desembarque e descanso no frigorífico. Na prática, um jejum na granja de 12 a 15 horas pode atingir esse objetivo. Nunca suspender o fornecimento de água antes na granja. CUIDADOS PARA O TRANSPORTE Calcular a área disponível para cada tipo de carga e carroceria, e respeitar a uma densidade máxima de 235 kg/m². O caminhão deve ter boas condições, com sombrite na parte superior. Não utilizar choques elétricos. Evitar paradas durante o trajeto. Se necessário, buscar um local sombreado para estacionar. O motorista deve estar apto para o transporte de suínos e evitar manobras bruscas durante o transporte. RECOMENDAÇÃO DE DENSIDADE NO TRANSPORTE Peso (kg) m² / Animal 100 0, ,535
16 PONTOS - CHAVE Biossegurança, limpeza & desinfecção, respeitar o sistema todos dentro - todos fora. Respeitar a densidade, o acesso a água e a ração, ambiente adequado. Matérias primas de qualidade, níveis nutricionais ajustados a cada fase. Ajustar o consumo de acordo com a curva idade e peso. Rigoroso controle dos comedouros para evitar desperdício.
17 NOTAS
18 Este manual tem como objetivo oferecer orientações para expressar o potencial dos animais Choice Genetics. É o resultado de anos de experiência no Brasil e no exterior. As recomendações foram elaboradas a partir das boas práticas observadas no campo e nas granjas que alcançam os melhores resultados, portanto, essas recomendações são apenas sugestões, visto que cada granja é única e possui sua própria realidade de sanidade, nutrição, instalação e mão de obra, exigindo aplicações de manejos que podem ser diferentes daqueles contidos neste manual. Para maiores informações, entrar em contato com o departamento técnico da Choice Genetics. Agradecemos a todos os profissionais envolvidos no desenvolvimento e elaboração deste manual, notadamente Gastón Guerra, Adrián Jorge Guillén, Diego Lescano, Gabriel Salun e José Vicente Peloso. Espírito Santo do Pinhal - SP Cx. Postal 40 CEP: FONE: + 55 (19) FAX: + 55 (19) choice-genetics.com.br
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