MANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO. C. Otto de Sá e J. L. Sá

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1 MANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO C. Otto de Sá e J. L. Sá Um dos maiores problemas na ovinocultura é a alta mortalidade de cordeiros. Quando muitos cordeiros morrem antes mesmo do desmame, o prejuízo do sistema produtivo é certo. Para diminuir estas perdas, é necessário identificar as principais causas da alta mortalidade. Estas causas normalmente estão relacionadas com o manejo inadequado do rebanho. CAUSAS DA ALTA MORTALIDADE DE CORDEIROS FALTA DE ATENÇÃO COM O REBANHO DE OVELHAS NO FINAL DE GESTAÇÃO O rebanho de ovelhas em final de gestação deve receber maior atenção. Para facilitar a observação, elas devem ficar em piquetes próximos. O manejo deve ser cuidadoso de forma a evitar situações que causem estresse e consequentemente abortos. Muitos cordeiros e até mesmo as ovelhas, podem morrer por causa de partos distócicos e falta de cuidados no momento do parto. Este assunto é mais bem discutido no item auxílio ao parto. O manejo do cordeiro começa antes mesmo do seu nascimento. No caso de ovelhas lanadas, seria interessante retirar a lã da região da vulva e do úbere. Este manejo facilita a higiene no momento do parto e a amamentação do cordeiro. Quando há uma boa disponibilidade de alimentos para as ovelhas em final de gestação, a tosquia pré-parto é recomendada, por estimular a ovelha a um maior consumo, que terá como consequência cordeiros com maior peso ao nascer. É importante lembrar, que este manejo de tosquia, deve ser realizado cuidadosamente, para evitar abortos.

2 PISOTEIO DO CORDEIRO Esta causa de mortalidade é comum em sistemas mais intensivos de criação, onde os rebanhos de ovelhas em final de gestação ou com cria ao pé, são recolhidos durante a noite em apriscos com uma alta lotação (menos de 1,5-2,0 m2/ovelha). Ainda, quando o ripado destes apriscos não é bem feito, os cordeiros podem prender suas patas entre as ripas, não podendo mamar e ficando expostos ao pisoteio. O espaçamento entre as ripas do piso não deve ser maior do que 2,0 cm. Seria interessante trabalhar com baias maternidades, forradas com palhada, para colocar as ovelhas que tem seus partos durante a noite. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS A temperatura ideal para um cordeiro recém-nascido é em torno de 26-28ºC. Os nascimentos dos cordeiros se concentram no final do inverno e na primavera. Se for considerada a região sul do Brasil, no período de nascimento de cordeiros, a temperatura é bem inferior à considerada ideal. Em anos em que, além da temperatura baixa, chove muito, a mortalidade aumenta. O que pode ser feito para diminuir esta mortalidade é proteger as ovelhas recém-paridas em instalações apropriadas. O uso de baias maternidades com palhada e campânulas, principalmente para os cordeiros de baixo peso ao nascer, reduz a mortalidade. Em sistemas extensivos, a proteção através de instalações nem sempre é possível. Neste caso, costuma-se tosquiar a ovelha antes do parto. Com isso, a ovelha sem a proteção da lã, vai procurar parir e permanecer com o seu cordeiro em locais. ATAQUES DE PREDADORES É comum o ataque de rebanhos ovinos por predadores (cachorro, onça, carcará). Os prejuízos são maiores quando ovelhas em gestação e cordeiros são as vítimas. Neste caso, dependendo do tipo de predador, a solução seria proteger os animais através de melhores instalações, áreas teladas, cercas elétricas ou utilização de cães de guarda de rebanho. FALTA DE CONTROLE ZOOTÉCNICO Algumas ovelhas podem não apresentar uma boa habilidade materna e, constantemente, rejeitam ou não desmamam bem seus cordeiros. Se não existir um controle do rebanho através de escrituração zootécnica, fica difícil identificar estas fêmeas para descarta-las.

3 Permanecendo no rebanho, elas vão contribuir para as altas taxas de mortalidade e baixos pesos ao desmame dos cordeiros. IDADE DA OVELHA Ovelhas de primeira cria e ovelhas muito velhas podem perder mais cordeiros. As borregas só devem ser colocadas em reprodução quando atingirem 60% do peso adulto, caso contrário, elas não conseguem manter a gestação até o final e se mal alimentadas, além de terem o seu desenvolvimento prejudicado podem vir a parir cordeiros de baixa viabilidade. NUTRIÇÃO INADEQUADA Provavelmente, esta é a principal causa da mortalidade de cordeiros. O maior desenvolvimento do feto (85% do total) ocorre nas últimas seis semanas de gestação. Se neste período, a ovelha não for alimentada corretamente, o peso ao nascer dos cordeiros será muito baixo (inferior a 3,0 Kg). A taxa de mortalidade de cordeiros aumenta a medida que o peso ao nascer diminui. CONSEQUÊNCIAS DO BAIXO PESO AO NASCER ALTA MORTALIDADE A alta mortalidade dos cordeiros é a mais grave consequência do baixo peso ao nascer. RITMO DE CRESCIMENTO DIMINUÍDO Um cordeiro que nasce leve, dificilmente apresentará um ganho de peso igual ou maior a de um cordeiro com um alto peso ao nascer. A privação de alimento na fase de feto, dificilmente é recuperada através de uma melhor alimentação após o nascimento. Neste caso, o ganho compensatório é ineficiente, e o cordeiro de baixo peso ao nascer, também apresentará um menor peso ao desmame.

4 AUMENTO DA GORDURA NA CARCAÇA A UM PESO DE ABATE CONSTANTE Devido ao fato, do cordeiro com baixo peso ao nascer apresentar um menor ganho de peso, o tempo para atingir o peso de abate será maior. Quanto mais tempo o cordeiro levar para atingir o peso de abate, maior será a deposição de gordura na carcaça, o que não é desejável. ISOLAMENTO PELA LÃ LIMITADO Cordeiro com baixo peso ao nascer apresenta menor cobertura de lã. A lã é um isolante térmico que protege o animal, portanto, cordeiros leves, perdem mais calor e resistem menos às baixas temperaturas. RELAÇÃO MASSA: SUPERFÍCIE INADEQUADA Além de uma pobre cobertura de lã, o cordeiro de baixo peso ao nascer apresenta uma maior superfície em relação a sua massa, o que contribui também, para uma maior perda de calor e menor resistência ao frio. POUCAS RESERVAS ENERGÉTICAS Todo cordeiro nasce com uma fonte energética na forma de gordura corporal. Entretanto, cordeiros com baixo peso ao nascer, apresentam uma menor reserva energética. Isto significa que se não mamarem logo após o parto, não tem como se manterem vivos por muito tempo. MANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO OBSERVAÇÃO CONSTANTE As ovelhas devem ficar em piquetes próximos para que sejam constantemente observadas. O interessante é avaliar o rebanho de fêmeas de três em três horas, para verificar quais ovelhas estão apresentando os sinais do parto.

5 AUXÍLIO AO PARTO QUANDO NECESSÁRIO O melhor parto é aquele que não necessita da interferência do homem, mas em alguns casos o auxílio é necessário. Se três horas após o rompimento da bolsa a fêmea não pariu, é porque algo pode estar errado. MANTER A OVELHA PRÓXIMA DO CORDEIRO É importante que o cordeiro permaneça sempre próximo da ovelha para evitar os casos de rejeição. EM CASOS DE REJEIÇÃO SECAR E AQUECER O CORDEIRO Se a mãe rejeitar o cordeiro, deve-se secar e aquecer o animal. Procurar, mesmo assim, manter o cordeiro perto da ovelha para força-la a aceita-lo. O custo do aleitamento artificial é muito elevado. OBSERVAR A INGESTÃO DE COLOSTRO Como o cordeiro não recebe imunidade através da placenta, a ingestão do colostro deve ocorrer nas primeiras horas de vida. Nas primeiras duas horas, a absorção de imunoglobulinas é mais eficiente. PESAR O CORDEIRO Somente após o cordeiro estar seco e ter mamado o colostro, é que as primeiras atividades de manejo são realizadas. A pesagem do cordeiro no dia do parto tem importância na avaliação da nutrição e da genética das ovelhas e dos cordeiros. IDENTIFICAR O CORDEIRO Todo animal que nasce ou entra em uma propriedade, deve ser identificado através de brincos ou tatuagens para ser controlado e avaliado, através de uma escrituração zootécnica, por toda a sua vida.

6 CAUTERIZAR O UMBIGO COM IODO A 10% O umbigo deve ser embebido com iodo (10%). É um manejo simples e eficaz para evitar infecções. CONTROLAR OS NASCIMENTOS Os nascimentos devem ser controlados através de um livro ou pelo computador. As principais informações obtidas no dia do parto são as seguintes: - data do parto - número da mãe - peso da mãe no dia do parto - número do cordeiro - peso ao nascer do cordeiro - sexo do cordeiro - observações... Fonte:

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