MANUAL TERMINADOS TALENT

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1 MANUAL TERMINADOS TALENT

2 Índice 1. Introdução Objetivo Características do reprodutor Talent Requerimentos nutricionais da progênie Talent Variáveis consideradas Curva de crescimento e requerimentos nutricionais Requerimentos Talent baseados no consumo de ração Situações específicas Alimentação ad libitum X Restrição Alimentar Alimentação separada por sexo Tipos de ração: Peletizada x Farelada Climas quentes Condição sanitária Alimentação líquida Aditivo Ractopamina Imunocastração Feed Monitor Anexo 1. Relação Aminoácidos:Lisina usada para estimar os requerimentos de aminoácidos Anexo 2. Definições de Lisina Anexo 3. Definições de Fósforo Anexo 4. Tabelas para conversão dos valores de energia Renúncia de responsabilidades: Este manual é um produto da. Nenhuma parte de seu conteúdo poderá ser reproduzida ou publicada sem o consentimento prévio por escrito da. A declara que este produto foi elaborado cuidadosamente, com rigor e imparcialidade. No entanto, o editor não se responsabiliza por qualquer perda ou dano que possa resultar de sua utilização. O leitor é aconselhado a não utilizar estas recomendações de forma isolada, mas sim analisá-las com base em seus conhecimentos e experiência., Copyright 2015 Atualizado em junho de 2015 Pág. 0

3 1. Introdução Com o progresso contínuo da genética suína, a melhora a eficiência da produção de carne suína, além de outras características desejáveis. Portanto, se torna necessária a reavaliação periódica das exigências nutricionais de nossas linhas genéticas. Os suínos possuem requerimentos diários para quantidades absolutas de nutrientes específicos, sendo assim, a estima o requerimento nutricional diário de energia e proteína para seus animais. Vários fatores afetam a ingestão voluntária de alimentos e/ou o desempenho do suíno, e consequentemente, afetarão a concentração de nutrientes que devem ser fornecidos na dieta. Desta forma, conhecendo o consumo diário de ração dos animais e compreendendo os fatores envolvidos, podemos ajustar adequadamente as formulações das dietas, para assegurar a produção ideal com viabilidade econômica. 2. Objetivo O objetivo deste manual é oferecer um guia básico de alimentação considerando os requerimentos da progênie Talent, no intuito de explorar ao máximo seu potencial genético de ganho de peso diário. Neste manual, o ganho de peso diário é descrito como a soma das deposições de proteína e gordura. O máximo crescimento de tecido magro pode ser obtido somente quando os nutrientes, especialmente aminoácidos e energia, são fornecidos em quantidades adequadas na ração. Alcançar o máximo potencial genético significa explorar o máximo crescimento e a mínima taxa de conversão alimentar. Todavia, dependendo do sistema de produção e demandas de mercado, isso não necessariamente significará o melhor resultado econômico. As recomendações neste manual são baseadas na deposição de proteína e gordura, que são influenciadas por fatores como: sexo, idade, consumo de ração, status sanitário e linhagem genética. A proteína e a gordura corporal, bem como sua deposição, são geralmente usadas para descrever os modelos de crescimento em suínos e podem ser estimadas separadamente. Os resultados nas tabelas são derivados de nosso próprio programa de modelagem (TNRC-IPG Pig Growth Model, 2012) e da análise de dados de campo em diferentes ambientes. Esse manual deve ser utilizado somente para linhagens genéticas. Atualizado em junho de 2015 Pág. 1

4 3. Características do reprodutor Talent O reprodutor Talent é obtido de uma linhagem sintética (Linha D da Topigs Norsvin), combinando elevado rendimento de carcaça e qualidade de carne com eficiência alimentar. As principais características de sua progênie são: Eficiência, combinando elevado ganho de peso diário com melhor conversão alimentar Elevado percentual de carne magra e excelente conformação de pernil Excelente qualidade de carne, gordura intramuscular e baixa perda por gotejamento Robusto e com grande vitalidade Uniformidade e baixa taxa de mortalidade A elevada capacidade de consumo de ração na fase de recria possibilita a otimização da deposição proteica. Para explorar seu potencial genético é importante que seja alimentado próximo ao limite de ingestão voluntária máxima. Atualizado em junho de 2015 Pág. 2

5 4. Requerimentos nutricionais da progênie Talent 4.1 Variáveis consideradas Alimentação em cinco fases Animais alimentados ad libitum Machos inteiros/imunocastrados alimentados ad libitum até o final da semana em que for aplicada a 2ª dose da vacina auto-imune (Vivax ) Ração farelada seca (88% de matéria seca) Status sanitário convencional Alojamento e alimentação separados por sexos Temperatura ambiente ideal (zona térmica de conforto entre 13 a 24 C) 4.2. Curva de crescimento e requerimentos nutricionais A progênie Talent possui elevada capacidade de crescimento de tecido magro sendo esperada uma deposição máxima de proteína (Dpmax) de 166 g/dia para castrados, 170 g/dia para fêmeas e 174 g/dia para machos. Baseado nas curvas de alimentação sugeridas é esperado GPD de 927 g/dia para castrados, 910 g/dia para fêmeas e 921 g/dia para imunocastrados (Gráfico 1) Castrados Fêmeas Imunocastrados Gráfico 1- Curvas de ganho de peso diário semanal para machos castrados, fêmeas e Imunocastrados Atualizado em junho de 2015 Pág. 3

6 Na Tabela 1 são apresentados os requerimentos de lisina e energia metabolizável para machos, fêmeas e imunocastrados, além de suas curvas de crescimento. Atualizado em junho de 2015 Pág. 4

7 Tabela 1 Curvas de crescimento e requerimentos nutricionais para progênie Talent Dias na fase Peso, kg Castrados Fêmeas Imunocastrados ², ³ Ingestão diária Ingestão diária Ingestão diária Peso, kg Peso, kg EM, kcal ¹ Lis. SID, g ¹ EM, kcal ¹ Lis. SID, g ¹ EM, kcal ¹ Lis. SID, g ¹ 1 21, ,00 21, ,40 21, , , ,50 26, ,80 26, , , ,80 32, ,90 32, , , ,50 38, ,70 38, , , ,90 45, ,90 45, , , ,70 51, ,90 51, , , ,70 58, ,80 58, , , ,30 65, ,90 65, , , ,60 72, ,60 72, , , ,00 79, ,90 79, , , ,60 86, ,00 87, , , ,80 92, ,40 94, , , ,70 99, ,60 100, , , ,60 105, ,20 107, , , ,80 111, ,80 113, , , ,70 117, ,20 119, , , , , Os requerimentos de Energia Metabolizável e Lisina Digestível Ileal Padronizada (SID) são expressos como a quantidade diária requerida para alcançar o rendimento ótimo. Baseado no TNRC-IPG Pig Growth Model (2012). 2 Para animais imunocastrados a troca da Ração Terminação pela Ração Final deverá ser realizada ao final da primeira semana imediatamente após a aplicação da 2ª dose da vacina auto-imune (Vivax ou Improvac ). 3 A assume que animais imunocastrados se comportam como machos inteiros até a aplicação da segunda dose da vacina, considerada aqui aos 92 dias na fase, logo após, os animais passam a se comportar como super castrados. Atualizado em junho de 2015 Pág. 5

8 Imunocastrados Fêmeas Castrados 4.3. Requerimentos Talent baseados no consumo de ração Os níveis nutricionais das rações apresentados na Tabela 2 foram calculados com base nos requerimentos sugeridos na Tabela 1 e nas curvas de alimentação apresentadas na Tabela 3. Estes valores foram baseados também no TRC-IPG Pig Growth Model (2012). Tabela 2 Programa alimentar sugerido e requerimentos nutricionais das dietas utilizadas Sexo Alojamento Crescim. 1 Crescim. 2 Terminação Final Consumo de ração, kg Período de consumo, dias Peso vivo na troca de ração, kg EL, MJ/kg 10,5 10,4 10,2 10,1 9,9 EM, kcal/kg Lisina SID, % 1 1,28 1,00 0,90 0,75 0,67 EM/Lisina SID, kcal/g Ca, g/kg 8,47 7,27 6,53 5,70 5,00 P disponível, g/kg 2 4,03 3,46 3,11 2,71 2,38 P digestível, g/kg 2 2,92 2,51 2,25 1,97 1,72 Consumo de ração, kg Período de consumo, dias Peso vivo na troca de ração, kg EL, MJ/kg 10,6 10,5 10,4 10,2 10,1 EM, kcal/kg Lisina SID, % 1 1,37 1,06 0,98 0,85 0,76 EM/Lisina SID, kcal/g Ca, g/kg 8,40 7,50 6,50 6,00 5,10 P disponível, g/kg 2 4,00 3,57 3,10 2,86 2,43 P digestível, g/kg 2 2,90 2,59 2,24 2,06 1,76 Consumo de ração, kg Período de consumo, dias Peso vivo na troca de ração, kg EL, MJ/kg 10,5 10,4 10,2 10,1 9,9 EM, kcal/kg Lisina SID, % 1 1,38 1,17 1,09 0,95 0,73 EM/Lisina SID, kcal/g Ca, g/kg 8,60 7,80 6,80 6,30 5,00 P disponível, g/kg 2 4,10 3,71 3,24 3,01 2,38 P digestível, g/kg 2 2,97 2,69 2,34 2,17 1,72 1 Relação dos demais Aminoácidos/Lisina, vide Anexo 1. 2 Detalhes, vide Anexo 3. 3 Para animais imunocastrados a troca da Ração Terminação pela Ração Final deverá ser realizada ao final da primeira semana imediatamente após a aplicação da 2ª dose da vacina auto-imune (Vivax ou Improvac ). Na Tabela 3 são apresentados os valores finais de ingestão diária de energia e lisina levando considerando o programa alimentar apresentado na tabela 2. Atualizado em junho de 2015 Pág. 6

9 Tabela 3 Curvas de alimentação e ingestão diárias de nutrientes para progênie Talent Dias na fase Consumo, kg/dia Castrados Fêmeas Imunocastrados ², ³ Ingestão Diária Ingestão Diária Ingestão Diária Consumo, Consumo, EM, kcal ¹ Lis. SID, g ¹ kg/dia EM, kcal ¹ Lis. SID, g ¹ kg/dia EM, kcal ¹ Lis. SID, g ¹ 1 1, ,34 1, ,07 1, ,18 8 1, ,92 1, ,95 1, , , ,74 1, ,82 1, , , ,00 1, ,02 1, , , ,80 1, ,82 1, , , ,20 2, ,41 1, , , ,40 2, ,68 1, , , ,33 2, ,05 2, , , ,41 2, ,13 2, , , ,49 2, ,01 2, , , ,30 2, ,89 2, , , ,00 2, ,10 2, , , ,45 2, ,61 2, , , ,90 2, ,78 2, , , ,90 2, ,52 2, , , ,10 2, ,67 3, , Os requerimentos de Energia Metabolizável e Lisina Digestível Ileal Padronizada (SID) são expressos como a quantidade diária requerida para alcançar o rendimento ótimo. Baseado no IPG Pig Growth Model (2012). 2 Para animais imunocastrados a troca da Ração Terminação pela Ração Final deverá ser realizada ao final da primeira semana imediatamente após a aplicação da 2ª dose da vacina auto-imune (Vivax ou Improvac ). 3 assume que animais imunocastrados se comportam como machos inteiros até a segunda dose da vacina, considerado aqui como 92 dias na fase, logo após, animais passam a se comportar como super castrados. Atualizado em junho de 2015 Pág. 7

10 5. Situações específicas 5.1. Alimentação ad libitum X Restrição Alimentar A ingestão diária de alimentos pelos suínos terminados é o fator determinante para a formulação de programas alimentares adequados na indústria suína, que oferecerão aos produtores o maior retorno econômico. Devido à variação na ingestão de alimento, a fornece suporte ao cliente através do cálculo das quantidades de energia e lisina digestível necessárias por dia, conforme especificado neste manual. Para a estimativa dos níveis de nutrientes na dieta é necessário tomar como base o requerimento nutricional diário dos animais bem como a quantidade real de alimento ingerido de acordo com seu peso (ou ao longo do tempo). No caso dos animais alimentados ad libitum, a estimativa da quantidade real ingerida deve levar em consideração o apetite que pode variar sob determinadas circunstâncias, como: tipo de alimento, linhagem animal, qualidade do manejo, sanidade do rebanho e condições do ambiente. Para atingir o crescimento máximo da progênie do Talent, os nutrientes essenciais (aminoácidos e energia) não devem ser fatores limitantes. Entretanto, para obtenção de um melhor desempenho, esses terminados devem essencialmente ser alimentados com uma relação ideal entre lisina e energia, baseada nas recomendações deste manual, independentemente de serem alimentados ad libitum ou com restrição alimentar. A progênie do macho Talent pode ser alimentada ad libitum Alimentação separada por sexo Em geral, fêmeas consumem 10 a 12 % menos ração e podem ser até 4 % mais eficientes na conversão de alimento em peso corporal durante a terminação quando comparadas aos animais castrados. Para compensar o menor consumo de ração, as dietas para as fêmeas devem conter níveis nutricionais mais elevados (principalmente aminoácidos e proteínas) para se atingir níveis diários adequados de ingestão destes nutrientes. Machos inteiros são mais eficientes do que fêmeas. As diferenças em ingestão de ração, associadas às diferenças em desempenho e parâmetros de carcaças, são as bases para a alimentação separada por sexo. Atualizado em junho de 2015 Pág. 8

11 5.3. Tipos de ração: Peletizada x Farelada O comportamento alimentar e o desempenho dos suínos podem também ser influenciados pelo tipo de ração utilizada (peletizada ou farelada). As dietas peletizadas têm demonstrado aumentar a digestibilidade dos nutrientes, melhorando a Conversão Alimentar dos animais terminados de 5 a 8%. Melhoras no desempenho pelo uso de rações peletizadas também têm sido atribuídas à diminuição no desperdício de ração, redução na seleção das partículas ingeridas, diminuição na separação de nutrientes, redução do tempo e energia gastos para apreensão do alimento, destruição de patógenos, modificação térmica do amido e da proteína, além de aumento na palatabilidade. A melhoria na Conversão Alimentar é altamente dependente da qualidade e tamanho do pelete e do percentual de finos. Outra vantagem da dieta peletizada é a capacidade de triturar grãos em partículas bem pequenas, além da possibilidade da utilização de ingredientes alternativos e ainda manter um bom fluxo da ração. Todas as curvas de alimentação deste manual são baseadas em dietas fareladas, portanto a ingestão total de nutrientes pode ser mais elevada no caso da utilização de peletes Climas quentes O ambiente é um importante fator que afeta o consumo voluntário do alimento e os requerimentos de nutrientes em suínos. A temperatura, provavelmente muito mais que outros fatores ambientais, pode ser usada para explicar a maioria das variações associadas às diferenças no consumo e desempenho entre grupos de suínos. Considerando o fato de que os animais tendem a comer menos em temperatura elevadas, o menor consumo de alimento pode ser um fator limitante para obtenção do máximo desempenho. Por esse motivo, as fórmulas das rações devem ser ajustadas considerando variações de consumo. A progênie Talent possui uma boa adaptação a climas quentes, o que representa uma vantagem muito interessante. Algumas alternativas podem ser usadas para maximizar o desempenho dos terminados em climas quentes. Sob stress calórico, os suínos diminuem o consumo para reduzir sua produção de calor devido ao efeito termogênico do alimento. A diminuição do consumo resulta na redução do crescimento, o que afeta a rentabilidade. Algumas estratégias nutricionais capazes de reduzir o incremento calórico da dieta ou aumentar a densidade dos nutrientes são recomendadas. Atualizado em junho de 2015 Pág. 9

12 O aumento do suprimento de proteína bruta é associado a um aumento do turn over proteico elevando a produção de calor. Sugestões úteis: (1) Dietas com baixo teor de proteína bruta: a proteína bruta é parcialmente substituída pelo amido e/ou gordura e aminoácidos industriais, visando atingir o requerimento proteico para uma ótima performance; (2) Oferecer o alimento durante os momentos mais frescos do dia/noite; (3) Fornecer o alimento em menor quantidade e em maior número de vezes ao dia; (4) Assegurar a oferta de água limpa e fresca em quantidade e qualidade (vazão mínima de 1,5 l/minuto) Condição sanitária A eficiência da utilização dos nutrientes pelos suínos é maximizada sob condições de alto status sanitário. O elevado status sanitário não somente aumenta a produtividade e a eficiência, mas também leva a um aumento na demanda por nutrientes. Em condições convencionais de sanidade (maioria das granjas), o sistema imune dos animais (incluindo o sistema imune do trato intestinal) é constantemente desafiado por diversos patógenos, determinando que os nutrientes sejam utilizados para ativar o sistema imune e não para as funções de produção, como por exemplo, o crescimento de tecido muscular. Quando melhoradas as condições sanitárias, o trato intestinal se modifica, o animal tem um aumento de apetite e a necessidade de mantença é reduzida. Em condições SPF os animais podem aumentar o consumo de ração em aproximadamente 10 a 15 %, reduzem a necessidade de mantença em 10 % e aumentam a capacidade de deposição de proteína em aproximadamente 25 g/dia. Conseqüentemente, os requerimentos nutricionais mudam e os animais tendem a utilizar os nutrientes das dietas de forma mais eficiente para deposição de proteína e crescimento diário. Algumas considerações:. Animais SPF apresentam rápido crescimento e possuem capacidade para alcançar altas taxas de deposição proteica. Se a relação energia:proteína na dieta é limitante, a maior capacidade de consumo de ração dos animais SPF não expressará aumento no nível de deposição proteica. Atualizado em junho de 2015 Pág. 10

13 5.6. Alimentação líquida Trabalhar com sistemas de alimentação líquida requer certas precauções. Para cada tipo de ração existe uma diluição ideal que depende dos ingredientes utilizados e da quantidade incluída. Por exemplo, poderá ocorrer a decomposição de subprodutos caso não haja tempo para serem incorporados à dieta líquida. Perdas de vitaminas e nutrientes essenciais também podem ocorrer. Recomendamos análises laboratoriais regulares da ração para garantir que os suínos não sejam alimentados com dietas que limitem seu desempenho bem como afetem negativamente a qualidade de suas carcaças Aditivo Ractopamina A Ractopamina é conhecida como um modulador agonista β-adrenérgico que age como modificador do metabolismo do animal. No metabolismo celular, a ractopamina aumenta o catabolismo (lipólise) e reduz o anabolismo (biossíntese de ácidos graxos e triglicerídeos). No tecido muscular, estimula o seu crescimento pela síntese proteica ou pela redução da degradação proteica. Desta maneira este aditivo aumenta a taxa de deposição de carne magra em animais de produção, auxiliado pelo mecanismo bioquímico de repartição de nutrientes. Isto significa que os nutrientes que o animal consome em sua ração são redirecionados da deposição de gordura para produção de tecido magro. Essa repartição é mais efetiva quando o animal atinge o topo de sua curva de crescimento, momento em que normalmente a produção de tecido magro diminui e aumenta a deposição de gordura. A deposição de gordura requer maior quantidade de energia quando comparada à deposição de carne magra. O aumento da deposição de carne pelo uso da Ractopamina resulta no aumento da eficiência alimentar e produção de carcaças mais magras. Devido ao aumento da deposição proteica, suínos que recebem Ractopamina aumentam seu requerimento de aminoácidos. A recomenda seguir as instruções nutricionais especificadas por cada fabricante, quando optar pelo uso da Ractopamina. Atualizado em junho de 2015 Pág. 11

14 5.8. Imunocastração A vacina contra o hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) para controle do odor característico de machos (Vivax ou Improvac ), foi introduzida no mercado global como uma alternativa à castração cirúrgica. Sua estratégia de utilização prevê que os machos sejam mantidos inteiros pelo maior tempo possível, uma vez que apresentam maior deposição de carne magra e maior eficiência alimentar. A primeira dose da vacina sensibiliza o sistema imune, sem alterar o tamanho dos testículos e sua função. A segunda dose estimula a resposta imune inibindo a função testicular. Até o momento da segunda aplicação do produto o animal se comporta como um macho, depois passa a se comportar como um super castrado e tende a apresentar consumo voluntário exagerado, maior até que àquele observado em animais cirurgicamente castrados de mesmo peso, o que leva a uma maior deposição de gordura. Baseado nisso, é sugerido que após a segunda vacinação os terminados tenham (preferencialmente) sua alimentação controlada, devendo ser alimentados com a mesma relação energia:lisina utilizada para animais castrados cirurgicamente. Os requerimentos nutricionais para imunocastrados apresentados neste manual foram calculados com base nessas definições Feed Monitor O Feed Monitor é uma ferramenta online que oferece a possibilidade de comparar seu programa de alimentação atual, taxas de crescimento e de conversão alimentar, ao de uma unidade de terminação de acordo com as recomendações para arraçoamento e indicadores de desempenho. O objetivo do Feed Monitor é fornecer uma visão de uma maneira prática, de como animais terminados são alimentados no campo em relação às recomendações da. É uma ferramenta simples que compara requerimentos basais de ingestão de energia e lisina. Esta ferramenta está disponível online no endereço eletrônico Procure o suporte técnico local para informações de como obter o cadastro para acessar esta página da internet. Atualizado em junho de 2015 Pág. 12

15 Anexo 1. Relação Aminoácidos:Lisina usada para estimar os requerimentos de aminoácidos A lisina foi usada como referência para estimar os requerimentos nutricionais dos demais aminoácidos essenciais. Uma ração balanceada em proteína contém quantidades suficientes de cada aminoácido essencial para suportar os requerimentos biológicas do animal, minimizando o excesso de aminoácidos. O InraPorc (2011) definiu o balanço ideal de aminoácidos para cada fase de produção baseado no conceito de Proteína Ideal. Isso serve como base para as recomendações da. Os níveis de aminoácidos são normalmente expressos em relação ao nível de lisina, uma vez que este é, provavelmente, o primeiro limitante na dieta. Os ingredientes da ração têm diferentes coeficientes de digestibilidade em seus aminoácidos. Por esta razão, na formulação de dietas mais complexas, é recomendado padronizar os valores de digestibilidade ileal utilizados no processo de formulação. Tabela 4 Relação de Aminoácidos/Lisina Aminoácido Alojamento Crescimento 1 Crescimento 2 Terminação Final Lisina Metionina Metionina + Cistina Triptofano Treonina Arginina Valina Isoleucina Leucina Histidina Fenilalanina Fonte: Adaptado de InraPorc (2011) Atualizado em junho de 2015 Pág. 13

16 Anexo 2. Definições de Lisina Nesse anexo é apresentada a terminologia utilizada para descrever a biodisponibilidade e digestibilidade ileal de aminoácidos nos ingredientes de rações para suínos. A digestibilidade ileal dos aminoácidos (AA) pode ser expressa como digestibilidade ileal aparente (AID), digestibilidade ileal padronizada (SID), ou digestibilidade ileal verdadeira (TID). Estes termos são utilizados para especificar como as perdas endógenas ileais de aminoácidos se refletem nos valores de digestibilidade. As perdas endógenas ileais de aminoácidos podem ser separadas em perdas basais, que não são influenciadas pela composição dos ingredientes da ração, e perdas específicas, que são influenciadas pelas características dos ingredientes da ração, assim como os níveis e tipos de fibras e fatores antinutricionais. Valores para AID são estabelecidos quando o fluxo ileal total de aminoácidos (isto é, a soma de perdas endógenas e aminoácidos dietéticos não digeridos) é relacionado ao consumo de aminoácidos dietéticos. Os valores de AID podem ser corrigidos para perdas basais endógenas de aminoácidos, sendo obtidos os valores de SID. Se os valores de AID são corrigidos para perdas endógenas basais e específicas, são obtidos os valores de TID. Sugerimos o uso de valores SID para formulações das rações, pelo menos até o momento em que forem disponibilizadas maiores informações sobre os valores TID. AID= AA dietético consumido fluxo ileal total de AA SID= AID + perda basal endógena TID= SID + perdas endógenas específicas Tabela 5 Valores de Digestibilidade Ileal Padronizada e Aparente de aminoácidos Aminoácido utilizando como exemplo os requerimentos de lisina SID (%) do item 4.3. (Tabela 2) para castrados Talent (21 a 40 kg) Basal, % MS Digestibilidade Ileal Padronizada, % Digestibilidade Ileal Aparente, % Lisina 0,040 1,280 1,25 Metionina 0,011 0,384 0,354 Metionina + Cistina 0,021 0,768 0,743 Treonina 0,061 0,832 0,762 Triptofano 0,014 0,256 0,200 Atualizado em junho de 2015 Pág. 14

17 Anexo 3. Definições de Fósforo O Fósforo é um dos mais importantes minerais na nutrição de suínos. É essencial para o desenvolvimento ósseo e tem um papel chave nos processos metabólicos, como a formação e membranas celulares, e é vital para os sistemas enzimáticos envolvidos no metabolismo proteico e dos carboidratos. A relação entre Cálcio e Fósforo é de extrema importância, uma vez que estes minerais são antagonistas entre si. A suplementação excessiva de Cálcio pode interferir negativamente na digestibilidade do Fósforo. Para cálculo do Fósforo os nutricionistas utilizam duas definições principais: Fósforo disponível e Fósforo digestível. Fósforo disponível = Fósforo total Inositol P Fósforo digestível = Fósforo consumido Fósforo fecal/ Fósforo consumido Uma enorme quantidade de Fósforo é encontrada na forma de Ácido Fítico (fitato) na matéria bruta. Os suínos não são eficientes em utilizar o fósforo neste formato. Sendo assim, a enzima fitase é adicionada às dietas para melhorar a habilidade dos suínos em utilizar o fósforo vindo do ácido fítico. Devido às várias técnicas de análises de cada fabricante das enzimas fitase, a comparação das fontes desta enzima por um único método se torna confusa. Por isso, a sugere os requerimentos de fósforos sem nenhuma influência da enzima fitase. Os níveis disponíveis de Fósforo para ganho e mantença foram estimados usando as seguintes equações baseadas nos trabalhos de Jongbloed et al. (1993) e Rostagno et al. (2011): Castrados 25 50Kg Fósforo disponível (g/dia) = 0,046 x (Peso Vivo) 0,75 + 5,81 x GPD (kg) Kg Fósforo disponível (g/dia) 0,046 x (Peso Vivo) 0,75 + 5,33 x GPD (kg) Marrãs Kg Fósforo disponível (g/dia) = 0,046 x (Peso Vivo) 0,75 + 5,96 x GPD (kg) Atualizado em junho de 2015 Pág. 15

18 Anexo 4. Tabelas para conversão dos valores de energia TABELA DE CONVERSÃO ED / EM / EL / EV Kcal ED = 1,04 X EM ENERGIA DIGESTÍVEL ED = 1,45 X EL ED EM EL EV 0,92 0,95 0,99 1,02 1,05 1,08 1,12 1,15 1,18 1,21 1,25 EM = 0,96 X ED ENERGIA METABOLIZÁVEL EM = 1,35 X EL EM ED EL EV 0,89 0,93 0,96 1,00 1,03 1,06 1,10 1,13 1,17 1,20 1,23 EL = 0,69 X ED ENERGIA LÍQUIDA EL = 0,74 X EM EL ED EM EV 0,86 0,90 0,95 1,00 1,05 1,10 1,14 1,19 1,24 1,29 1,33 EV = EL / 2100 ENERGY VALUE EV 0,90 0,93 0,97 1,00 1,03 1,06 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 ED EM EL Atualizado em junho de 2015 Pág. 16

19 TABELA DE CONVERSÃO ED / EM / EL / EV MJ ED = 1,04 X EM ENERGIA DIGESTÍVEL ED = 1,45 X EL ED 11,0 11,5 12,0 12,5 13,0 13,5 14,0 14,5 15,0 15,5 16,0 EM 10,6 11,1 11,5 12,0 12,5 13,0 13,5 14,0 14,4 14,9 15,4 EL 7,6 7,9 8,3 8,6 9,0 9,3 9,7 10,0 10,3 10,7 11,0 EV 0,86 0,90 0,94 0,98 1,02 1,06 1,10 1,14 1,18 1,22 1,26 EM = 0,96 X ED ENERGIA METABOLIZÁVEL EM = 1,35 X EL EM 10,9 11,3 11,7 12,1 12,5 12,9 13,3 13,7 14,1 14,5 14,9 ED 11,4 11,8 12,2 12,6 13,0 13,4 13,8 14,3 14,7 15,1 15,5 EL 8,1 8,4 8,6 8,9 9,2 9,5 9,8 10,1 10,4 10,7 11,0 EV 0,89 0,93 0,96 0,99 1,02 1,06 1,09 1,12 1,15 1,18 1,22 EL = 0,69 X ED ENERGIA LÍQUIDA EL = 0,74 X EM EL 7,9 8,3 8,6 8,9 9,2 9,5 9,8 10,1 10,4 10,7 11,0 ED 11,4 12,0 12,4 12,8 13,3 13,7 14,2 14,6 15,1 15,5 15,9 EM 10,6 11,2 11,6 12,0 12,4 12,8 13,2 13,6 14,0 14,4 14,8 EV 0,90 0,95 0,98 1,01 1,05 1,08 1,12 1,15 1,18 1,22 1,25 EV = EL / 8,78 ENERGY VALUE EV 0,90 0,93 0,97 1,00 1,03 1,06 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 ED 11,5 11,8 12,4 12,8 13,1 13,5 14,0 14,7 15,3 15,9 16,6 EM 11,0 11,3 11,9 12,2 12,6 13,0 13,4 14,0 14,7 15,3 15,9 EL 7,9 8,2 8,5 8,8 9,1 9,3 9,7 10,1 10,6 11,0 11,4 Atualizado em junho de 2015 Pág. 17

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