ENSINO SUPERIOR E ANDRAGOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSINO SUPERIOR E ANDRAGOGIA"

Transcrição

1 ENSINO SUPERIOR E ANDRAGOGIA Neves,M. F. 1 ; Bidoul, A. A. 2 ; Soares, C. F. 3 ; Paula, M. T. D. 4 1 marcele.f.neves@hotmail.com 2 aline@bidoul.eng.br 3 cleberfacundes@yahoo.com.br 4 profte@yahoo.com.br Resumo- Discute-se que a escola ainda é muito tradicional, centra seu ensino no professor e usa métodos de ensino das crianças para os adultos. Em tempos em que a qualidade do ensino e o nível de se tornaram importantes, inclusive para o desenvolvimento dos países, torna-se importante discutir a possibilidade da andragogia auxiliar na melhoria do ensino e da do adulto universitário. O presente estudo teve como objetivo discutir a partir da literatura a andragogia e seu potencial para o ensino superior ter mais qualidade e relevância para o aluno adulto, O estudo foi desenvolvido a partir de levantamento da literatura encontrada nas bases de dados ScienceDirect, Portal de periódicos da Capes, Scielo e Google Acadêmico. Os resultados mostraram que as discussões e resultados de estudos encontrados apontam na direção da importância de se ensinar a partir de princípios andragógicos como centrar o ensino no aluno, cooperativa e atendimento aos interesses dos alunos, entre outros. Palavras-chave: andragogia, do adulto, ensino superior. Área do Conhecimento: Ciências Humanas Introdução A educação tem sido parte integrante de todas as sociedades em qualquer época da história, embora desenvolvida de maneiras diferentes. A educação tem sido vista como é um dos principais componentes que favorecem o desenvolvimento socioeconômico de um país, pois é por meio dela que se conquista a participação de todos os seus membros em resposta às exigências da vida, diante de um mundo em transformações (VOGT; ALVES, 2005). Para Manacorda (1992) com a revolução industrial, a educação se inseriu em um novo cenário no qual massas inteiras da população deixaram o campo pela cidade a fim de trabalharem nas fábricas o que impôs a necessidade de instrui-las através da criação de escolas científicas, técnicas e profissionais, transformando a sociedade. No caso do ensino universitário, mais recentemente, as transformações econômicas, sociais e políticas ocorridas no final do século XX alteraram o cenário do ensino de nível universitário, provocando mudanças na estrutura organizacional e no funcionamento das instituições desse nível de ensino (ZABALZA, 2004). Segundo Zabalza (2004), o cenário representado pela globalização, internacionalização dos estudos e a forte pressão social pelo emprego estimularam uma mudança no papel da universidade no sentido de uma ruptura do marco puramente acadêmico da formação que passou a ter seu enfoque no mercado de trabalho. A necessidade de aperfeiçoar o processo de formação levou também a se mudar de uma orientação centrada no ensino para uma orientação centrada na, tendo, portanto o aluno como principal sujeito da. Essa mudança de foco e de enfoque no ensino superior apontam para a necessidade de transformações das práticas educativas no ensino superior, de modo a possibilitar a formação de um cidadão e de um trabalhador de novo tipo. Como parte desse cenário, sabe-se que uma parte dos alunos que entram na universidade, hoje, são adultos que trazem s prévias e diferentes, além de terem objetivos e necessidades diversas dos mais jovens. Na universidade, entretanto, mesmo os alunos mais jovens estão próximos da maturidade, como afirma Cavalcanti (1999). Para Zabalza (2004) os adultos que buscam a educação superior trazem consigo uma grande bagagem de s, em contrapartida ao seu esforço e a sua disponibilidade de tempo limitada, já que, muitas vezes, eles precisam dividir seu tempo entre os estudos, a vida profissional e a família. Mesmo diante de tais características, para Vogt e Alves (2005) os sistemas tradicionais de ensino 1

2 continuam a utilizar a mesma pedagogia das crianças, para os adultos. A questão que se coloca é então como atender ao perfil do aluno adulto tendo em vista a melhoria do ensino e da. O objetivo do presente estudo é descrever a partir da literatura como a andragogia pode ajudar na e formação do aluno adulto, na universidade. Metodologia Este estudo pode ser classificado como revisão da literatura com foco no tema andragogia, com o objetivo de proporcionar uma visão geral acerca do seu conceito e oferecendo uma contribuição para o desenvolvimento da educação. Foram utilizadas 4 ferramentas de pesquisa o ScienceDirect, o Portal Periodicos da Capes, Scielo e Google Acadêmico. Para realizar a pesquisa foram usadas como palavras chave: andragogy, adult education, learning. Os termos foram usados em inglês uma vez que o banco de dados para artigos nesta lingua é maior, contudo foram também obtidos trabalhos em língua portuguesa. Foram encontrados 4 livros, 20 artigos e ensaios publicados, dos quais utilizamos os 4 livros e 11 artigos. Resultados e discussão A preocupação com as diferenças de processo de dos adultos em relação aos jovens e crianças levou Lindeman (apud KNOWLES, 1980) na segunda década do século passado a criticar o ensino no sentido de ser centrado no professor e estruturado de modo tradicional no qual o aluno é passivo e dirigido pelo mestre, o que contraria as características do aluno adulto. Defendendo a necessidade de uma mudança no ensino, Lindeman (apud KNOWLES, 1990) afirmou sobre o processo de do adulto que: Adultos são motivados a aprender à medida que experimentam necessidades e interesses que a irá satisfazer, por isso estes são os pontos de partida apropriado para organizar as atividades de de adultos. A orientação do adulto para a é centrada na vida, portanto, as unidades apropriadas para organizar a de adultos são situações da vida, não temas. A é a fonte mais rica de recursos Na década de 70, KNOWLES retomou as ideias de Lindeman e introduziu o conceito de andragogia (CAVALCANTI, 1999) no contexto de apontar a necessidade de se utilizar no ensino uma abordagem mais apropriada às características do aluno adulto. A figura do professor nesse caso deveria evoluir para a de facilitador da do aluno. Para Knowles (1980) um elemento básico na andragogia é o envolvimento dos alunos no processo de planejamento de sua própria, com o professor servindo como um guia de procedimentos e recursos de conteúdo. A função de planejamento, ou seja, de traduzir necessidades diagnosticadas em objetivos educacionais específicos, bem como na concepção e realização de s de e de avaliação deve ser mútua entre os alunos. Assume-se que não pode realmente ensinar, no sentido de "fazer uma pessoa aprender", mas uma pessoa pode ajudar outra pessoa a aprender. Knowles (1980, p. 43) compara o modelo de ensino pedagógico com o andragógico, da seguinte maneira: Papel da Experiência Vontade de Aprender Modelo Pedagógico A daquele que aprende é considerada de pouca utilidade. O que é importante, pelo contrário, é a do professor. A disposição para aprender o que o professor ensina tem como fundamento critérios e objetivos Modelo Andragógico Os adultos portam uma que os distingue das crianças e jovens. Em muitas situações de formação, são os próprios adultos com sua que constituem o recurso mais rico para suas aprendizagens. Os adultos estão dispostos a iniciar processo de desde que compreendam sua utilidade para melhor 2

3 internos à afrontar lógica escolar, ou problemas reais da vida seja, para ter pessoal e êxito e profissional. progredir em termos escolares. Orientação da A aprendizage Nos adultos a Aprendizagem m é encarada é orientada como um para a processo de resolução de conheciment problemas e o sobre certo tarefas com tema. Isto que se significa que é dominante confrontam na vida cotidiana a lógica (o que centrada nos desaconselha conteúdos, e uma lógica não nos centrada nos problemas. conteúdos) Motivação A motivação Adultos são para a sensíveis a aprendizage m é estímulos externos fundamental (notas, etc), mente mas são os resultado de fatores de estímulos externos ao ordem interna que motivam o sujeito, como é o caso das classificações adulto para a (satisfação, escolares e autoestima, das qualidade de apreciações do professor. vida, etc) Tabela 1 Comparações entre os modelos pedagógicos e andragógicos, propostos por Knowles, p.43, Para Knowles (1980) ao se discutir a andragogia como o modo de ensino para estudantes maduros, cinco suposições devem ser consideradas: (1) auto-conceito: o amadurecimento de uma pessoa implica em seu auto-conceito mover-se de personalidade dependente para auto-dirigida. (2) : há um acúmulo de um reservatório crescente de que se torna um recurso para a. (3) prontidão para aprender: a pessoa torna-se orientada para as tarefas de desenvolvimento de seus papéis sociais. (4) orientação para aprender: a orientação para a muda do sujeito para os problemas. (5) motivação para aprender: na pessoa amadurecida a motivação para aprender é interna. Yoshimoto, Inenaga e Yamada (2007) adicionam às suposições anteriores a da gestão do tempo que consiste em se supor que conforme a pessoa amadurece seu tempo de é limitado por outros papéis sociais. A localização geográfica também pode limitar a oportunidade de aprender e levar à outra restrição de tempo. Concebe-se também que no modelo andragógico cinco questões devem ser consideradas no ensino formal: deixar o aluno saber por que algo é importante para se aprender; mostrar aos alunos como usar informação; relacionar o tópico às s dos alunos; reconhecer que o aluno não aprenderá enquanto não estiver pronto e motivado para isso o que pode requerer ajuda-lo a superar inibições, comportamentos e crenças sobre a (WAVE, 2012). Para Knowles (1980) o comportamento do professor provavelmente influencia o clima de aprendizado mais do que qualquer outro fator pelo fato dele deixar transparecer em muitos aspectos seu interesse e respeito para as contribuições dos alunos e, ouvir o que os alunos dizem. O clima psicológico faz com que os adultos se sintam acolhidos, respeitados e apoiados, o que ocorre quando existe um espírito de reciprocidade entre professores e estudantes como inquiridores conjuntos, onde há liberdade de expressão sem medo de punição ou ridículo. Os alunos tendem a se sentir mais adultos em um ambiente que é amigável e informal, do que em um de formalidade como na escola tradicional. Os adultos podem trazer, de sua anterior com escolaridade, à percepção de que eles não são muito inteligentes, pelo menos em relação ao trabalho acadêmico. A barreira criada pode ser reduzida através da interpretação de atividades de como sendo diferente e agradável ou, simplesmente, proporcionando-lhes uma de sucesso precoce, que vai ajudá-los a construir conceitos autopositivos como aprendizes. Felizmente, uma vez que os adultos fazem a descoberta de que eles podem assumir a responsabilidade por sua própria, como fazem para outras facetas de suas vidas, eles experimentam uma sensação de alívio e alegria, aprendendo com maior facilidade. De acordo com Santos (2010), quando há adultos na sala de aula o ensino deve ser uma ação de interação voluntária entre os alunos no processo de. A colaborativa deve acontecer entre os alunos e o professor deve ser o facilitador para o alcance dos objetivos pretendidos. Em estudo realizado com estudantes de graduação da Alemanha, Reino Unido e Japão, 3

4 com o objetivo de levantar entre os participantes do estudo as abordagens pedagógicas das suas instituições de ensino, as suas s e resultados de, bem como a relação entre elas, Yoshimoto, Inenaga e Yamada (2007) concluíram que estudantes mais maduros apreciam aprendizagens mais práticas, livres e independentes com materiais bem desenvolvidos e outros recursos, enquanto estudantes mais jovens apreciam contato humano e comunicação com professores, amigos e colegas estudantes na sala de aula e em atividades extra-classe. Apesar da maioria das universidades no Japão e no Reino Unido se concentrarem no método pedagógico com conteúdos gerais, onde as competências profissionais são a tarefa da próxima etapa no lugar de trabalho, os jovens estudantes dedicam mais tempo às atividades escolares do que os estudantes mais maduros, que estudam em paralelo ao seu trabalho, representando um problema de ênfase de modo pedagógico. Em outro contexto, Benedicto, Brito e Lima (2005), discutiram em estudo resultados da aplicação dos princípios da andragogia no ensino da universidade corporativa da Petrobrás. Foram aplicadas técnicas andragógicas e foram obtidas as seguintes taxas de absorção de conhecimento em cada uma das técnicas andrágogicas: 1) 50% de aprendizado a partir de imagens e ouvindo as pessoas; 2) 70% de aprendizado a partir de conversa com outras pessoas: 3) 80% de aprendizado ao se realizar ou fazer algo; 4) 90% de aprendizado ao se dizer como algo deve ser feito 90%; 5) 95% de aprendizado ao se ensinar os outros. Destacou-se no estudo a importância da anterior do indivíduo associada aos valores, normas e metas individuais, como componente indispensável na construção do conhecimento. No período de 2005 a 2008 foram aplicadas 10 dinâmicas junto a aproximadamente 200 alunos que cursaram a disciplina de Qualidade de Sistemas de Informação no Uniceub/Brasília, como uma das muitas formas de trabalhar um dos conceitos vinculados a Andragogia a arte ou a ciência de ajudar o aluno a aprender. Sendo que no ano de 2004 a mesma Disciplina foi ministrada à aproximadamente para 50 alunos, sem a aplicação dessas dinâmicas. Além das 10 dinâmicas aplicadas para facilitar a, utilizou-se, também, a leitura de artigos publicados em simpósios, revistas com a extração de conceitos através da discussão, elaboração de perguntas a serem respondidas em sala, construção de mapa mental etc. O envolvimento dos alunos nas dinâmicas foi grande, e a maior parte dos mesmos, nas avaliações aplicadas, demonstrou ter assimilado bem os conceitos abordados. Ao final de cada disciplina, após a divulgação das menções, foram aplicados questionários, que não exigiam a identificação dos participantes, para obter a percepção. Comparando-se os resultados, viu-se que em 2004 a média dos alunos foi de 75%, enquanto que entre 2005 e 2008 a média foi de 88, 75%. Concluiu-se, desta forma, que atividades baseadas no conceito de andragogia, estimulam a análise crítica e a autocrítica, as habilidades profissionais, a criatividade e a capacidade de trabalhar em equipes os alunos adultos construindo colaborativamente o conhecimento, o que possibilitará a formação de profissionais mais eficientes e eficazes (CALAZANS, 2009). Conclusão A consideração de que a do adulto pode apresentar diferenças em relação à da criança, levou estudiosos a buscarem caminhos para processos de ensino mais adaptados ao perfil do adulto, tendo em vista um melhor processo de ensino-. A andragogia tem potencialidades para tornar a dos adultos mais efetiva como mostram estudos e discussões encontrados, inclusive no nível de ensino superior. Entretanto, é preciso haver políticas de formação de professores para que os recursos da andragogia possam ser adequadamente utilizados e superado o ensino tradicional centrado no professor e que não atende às necessidades dos adultos. Referências BENEDICTO, S. C.; BRITO, M. J.; LIMA, J. B. Aprendizagem transformativa no espaço organizacional: Uma análise da proposta andragógica da Petrobrás. Organizações rurais e agroindústrias, Lavras, v. 7, n. 1, p , 2005 CALAZANS, A. T. S. A andragogia e a criatividade como facilitadores na da Engenharia e da Qualidade de Software, Disponível em: < alho?id=9364>. Acesso em 22 julho CAVALCANTI, Roberto A. Andragogia: a nos adultos. Revista de Clínica Cirúrgica da Paraíba, n. 6, ano 4, julho Disponível em Acesso: 23 jul

5 KNOWLES, M. The modern practice of adult education, revised and updated. Englewood Cliffs: Prentice Hall Regents, KNOWLES, M. The adult learner. A neglected species, 4th Edition. Houston: Gulf p Publishing, MANACORDA, M. A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 3ª ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, SANTOS, C. Andragogia: aprendendo a ensinar adultos. SEGeT, Disponível em:< oandragogia.pdf>. Acesso: 22 maio VOGT, M.; ALVES, E. Revisão teórica sobre a educação de adultos para uma aproximação com a andragogia. Revista do Centro de Educação, v. 30, WAVE Technologies. Learning: the critical technology. A whitepaper on adult education in the information age. Disponível em Acesso: 22 jul YOSHIMOTO, K.; INENAGA, Y.; YAMADA, H. Pedagogy and Andragogy in Higher Education A Comparison between Germany, the UK and Japan. European Journal of Education, v. 42, n. 1, ZABALZA, M. O ensino universitário: seus cenários e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed,

JORNADAS DE REFLEXÃO. 6 e 7 de Setembro 2012

JORNADAS DE REFLEXÃO. 6 e 7 de Setembro 2012 JORNADAS DE REFLEXÃO 6 e 7 de Setembro 2012 Formação Científica Sólida BOM POFESSOR Competências Pedagógicas Envolvimento e Sucesso dos Alunos CONCEITO DE ANDRAGOGIA PEDAGOGIA ANDRAGOGIA Educação de Adultos

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO

Leia mais

Ana Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL. No processo ensino-aprendizagem

Ana Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL. No processo ensino-aprendizagem Ana Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL No processo ensino-aprendizagem Rio de Janeiro 2005 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE DINÂMICA GRUPAL OBJETIVOS: Estudar

Leia mais

Uma reflexão crítica

Uma reflexão crítica O USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL Uma reflexão crítica Ana Cláudia G. Carvalho Ana Paula Fermin Gilmara R. Santos Patrícia Elaine B.R. Alecrim Telma Augusta da Cunha RESUMO Este

Leia mais

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará, Servidora Pública do Estado:

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará,   Servidora Pública do Estado: ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Pabllo Antonny Silva dos Santos; Maria Cristina Quaresma e Silva; Vanessa

Leia mais

O conhecimento é a chave da vida!

O conhecimento é a chave da vida! Porto Alegre, 02 de janeiro de 2017 Sejam Bem Vindos Prezados(as) Educadores(as)! Bom Dia com Alegria! O conhecimento é a chave da vida! Contem sempre conosco e que tenhamos divertidas e abençoadas formações

Leia mais

Engenharia de Software. Gerenciamento de Pessoal. Professor Joerllys Sérgio

Engenharia de Software. Gerenciamento de Pessoal. Professor Joerllys Sérgio Engenharia de Software Gerenciamento de Pessoal Professor Joerllys Sérgio Pessoas no Processo Pessoas constituem o bem mais valioso de uma organização. Atividades de um gerente são fortemente orientadas

Leia mais

ESCOLAS INCLUSIVAS. Susana Bagatini

ESCOLAS INCLUSIVAS. Susana Bagatini ESCOLAS INCLUSIVAS Susana Bagatini Educação Especial Durante a primeira metade do século XX, as pessoas eram consideradas deficientes por causas orgânicas, que se produziam no início do desenvolvimento.

Leia mais

Aula 4 TREINAMENTO DE PROFESSORES. Ministério de Educação Cristã. Igreja Batista Cidade Universitária

Aula 4 TREINAMENTO DE PROFESSORES. Ministério de Educação Cristã. Igreja Batista Cidade Universitária TREINAMENTO DE PROFESSORES Igreja Batista Cidade Universitária Ministério de Educação Cristã PERÍODO Aula 4 O ALUNO A maneira como os alunos aprendem deve determinar a maneira como ensinamos. Howard Hendricks

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO

O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO ROSMANN, Márcia Adriana 1 Palavras-chave: Educação. Jovem-Adulto. Profissionalização. Cidadania. A Educação de Jovens e Adultos foi implementada

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

Metodologias ativas na EaD. Sandra Rodrigues

Metodologias ativas na EaD. Sandra Rodrigues Metodologias ativas na EaD Sandra Rodrigues Metodologias ativas na EaD EaD no Brasil principais características Caminhos naturais para aprendizagem ativa nessa modalidade Participação e engajamento como

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA HUMANISTA CARL ROGERS Dá grande importância às experiências da pessoa, a seus sentimentos e valores.

Leia mais

PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA

PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo

Leia mais

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:

Leia mais

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA 1. OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA Construtivismo é um referencial explicativo que norteia o planejamento, a avaliação e a intervenção; A concepção construtivista

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Alfabetização e Letramento Código da Disciplina: EDU328 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

CUBRA 12: CONTRIBUIÇÕES PARA O CÁLCULO MENTAL COM AS QUATRO OPERAÇÕES NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

CUBRA 12: CONTRIBUIÇÕES PARA O CÁLCULO MENTAL COM AS QUATRO OPERAÇÕES NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL CUBRA 12: CONTRIBUIÇÕES PARA O CÁLCULO MENTAL COM AS QUATRO OPERAÇÕES NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL (Francinaldo de Meireles Silveira - Autor; Franciclaudio de Meireles Silveira - Coautor; Eduardo da

Leia mais

OS BENEFÍCIOS E AS DIFICULDADES DE PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO NA ÁREA DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO TÉCNICO

OS BENEFÍCIOS E AS DIFICULDADES DE PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO NA ÁREA DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO TÉCNICO OS BENEFÍCIOS E AS DIFICULDADES DE PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO NA ÁREA DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO TÉCNICO Taís Lima Sousa (1); Magna Macêdo Fernandes (1); Rodson Regi de Sousa Correia (2) Instituto

Leia mais

REGULAMENTO DE NIVELAMENTO

REGULAMENTO DE NIVELAMENTO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC REGULAMENTO DE NIVELAMENTO 1 1. Introdução No Brasil, os alunos ingressantes no ensino superior apresentam muitas dificuldades em acompanhar

Leia mais

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia INTRODUÇÃO O projeto foi organizado por acreditarmos que o papel da escola e sua função

Leia mais

Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas

Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas Aleksandra Pereira dos Santos Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações UnB Coordenadora-Geral de RH Previc

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA Ana Paula Martins de Sousa 1 Adrielle Alves Pereira Vilela 2 Jorge Luiz Tolentino de Almeida 3 Yasmin de Jesus Araújo 4 Irondina de

Leia mais

EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO: Uma proposta para aplicação na Educação Básica

EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO: Uma proposta para aplicação na Educação Básica EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO: Uma proposta para aplicação na Educação Cristina Amboni da Silva João Bosco da Mota Alves Simone Meister Sommer Bilessimo 1. Introdução O ambiente escolar é considerado uma

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE POLARIDADE

AVALIAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE POLARIDADE AVALIAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE POLARIDADE INTRODUÇÃO Thiago Pereira da Silva¹ E-mail:thiagoellisson@yahoo.com.br Paulo Deyvit Rodrigues de Sousa² E-mail: paulodaivid@gmail.com

Leia mais

As Estratégias do Mestre Facilitador Uso e Aplicação da Andragogia no E.S. Professora Lucrécia Miranda

As Estratégias do Mestre Facilitador Uso e Aplicação da Andragogia no E.S. Professora Lucrécia Miranda As Estratégias do Mestre Facilitador Uso e Aplicação da Andragogia no E.S Professora Lucrécia Miranda Participar de vivência no modelo andragógico; Avaliar suas habilidades para planejar E.S ; Miudinho

Leia mais

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA.

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. Dagma Ramos SILVA; Camila Caroline FERREIRA; Maria Bárbara

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM CÉLULAS ESTUDANTIS (PACCE)

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM CÉLULAS ESTUDANTIS (PACCE) 1 PROGRAMA DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM CÉLULAS ESTUDANTIS (PACCE) Resumo: COSTA, Adson Rodrigues 1 adsonufc@gmail.com OLIVEIRA, David Sena (orientador)² sena.ufc@gmail.com Ressalta-se nesse trabalho

Leia mais

TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA

TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA TÍTULO: OS DESAFIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades

Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades Jessica Moreira Lopes Cardoso 1 (IC)*, Ângela Maria Barbosa Pires 2 (PG) jessicacardoso22@outlook.com 1 Creche Municipal Colandy Godoy de

Leia mais

REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO

REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO Não é no silêncio que

Leia mais

PROGRAMA ESCOLHA CERTA

PROGRAMA ESCOLHA CERTA PROGRAMA ESCOLHA CERTA 1 Índice São PAulo, 6 de maio de 2016 Proposta Comercial CARTA DE APRESENTAÇÃO... 3 INSTITUCIONAL... 4 PROGRAMA ESCOLHA CERTA... 5 PÚBLICO ALVO... 7 BENEFÍCIOS... 8 METODOLOGIA...

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jaciara Barbosa Carvalho Faculdade Anhanguera, Bauru\SP e-mail:

Leia mais

VIVENCIANDO UM CONCURSO PÚBLICO: UMA OUTRA VISÃO PARA AS PROVAS. E.M. Antônio Coelho Ramalho

VIVENCIANDO UM CONCURSO PÚBLICO: UMA OUTRA VISÃO PARA AS PROVAS. E.M. Antônio Coelho Ramalho VIVENCIANDO UM CONCURSO PÚBLICO: UMA OUTRA VISÃO PARA AS PROVAS. E.M. Antônio Coelho Ramalho Professor(es) Apresentador(es): Mila Zeiger Pedroso Marli Alves Dos Santos Realização: Foco do Projeto Utilização

Leia mais

UNIDADE I A Construção do Conhecimento Psicológico: 1.1 Conceituações

UNIDADE I A Construção do Conhecimento Psicológico: 1.1 Conceituações PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Psicologia da Educação II Código da Disciplina: EDU312 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 3º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

REA RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS

REA RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS REA RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS Carla Barros Amaral Irene Mari Pereira João José Bignetti Bechara EDM 5053 - Ambientes Virtuais de Aprendizagem Apoiados por recursos da Web. Novos Desafios. Novas Competências

Leia mais

SOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP. Palavras-chave: Educação Matemática. Olimpíadas de Matemática. Leitura e Escrita Matemática.

SOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP. Palavras-chave: Educação Matemática. Olimpíadas de Matemática. Leitura e Escrita Matemática. SOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP Mariane Kneipp Giareta 1 Neuza Terezinha Oro 1 Rosa Maria Tagliari Rico 1 Paula Boito 2 Juliano Zanon 2 RESUMO: A presente oficina é resultado do

Leia mais

Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti

Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

III ENCONTRO DE TECNOLOGIA APRENDIZAGEM E GESTÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DE OLHOS PARA O CURSO: O OLHAR DO FORMADOR

III ENCONTRO DE TECNOLOGIA APRENDIZAGEM E GESTÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DE OLHOS PARA O CURSO: O OLHAR DO FORMADOR III ENCONTRO DE TECNOLOGIA APRENDIZAGEM E GESTÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DE OLHOS PARA O CURSO: O OLHAR DO FORMADOR Odete Sidericoudes sidericoudes@dglnet.com.br FORMAÇÃO EM EAD Traz para o formador informações

Leia mais

ANEXO PLANO DE AÇÃO PROFESSOR

ANEXO PLANO DE AÇÃO PROFESSOR ANEXO 5.2.2. PLANO DE AÇÃO PROFESSOR Rua Bruxelas, nº 169 São Paulo - SP CEP 01259-020 Tel: (11) 2506-6570 escravonempensar@reporterbrasil.org.br www.escravonempensar.org.br O que é o plano de ação? O

Leia mais

Facebook.com/concursovirtual Gestão de pessoas Trabalho em equipe O que é um grupo? Grupo primário x Grupo Secundário Os grupos podem ser formais ou informais. Formais - designados pela organização. Criados

Leia mais

O PIBID E OS JOGOS LÚDICOS COMO METODOLOGIA ALTERNATIVA DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO: JOGO DAS TRÊS PISTAS

O PIBID E OS JOGOS LÚDICOS COMO METODOLOGIA ALTERNATIVA DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO: JOGO DAS TRÊS PISTAS O PIBID E OS JOGOS LÚDICOS COMO METODOLOGIA ALTERNATIVA DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO: JOGO DAS TRÊS PISTAS Aline dos Santos Silva (UFCG); Gerlândia Estevam do Nascimento (UFCG); Israel

Leia mais

Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando

Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais. Brasília, DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Resenhado por: Lara Carolina de Almeida (Universidade

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia

Leia mais

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM FACULDADE DO NORTE GOIANO OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Objetivos do curso O Curso de Graduação em Enfermagem tem por objetivo formar bacharel em enfermagem (enfermeiro) capaz de influenciar na construção

Leia mais

Mais do que um Centro de Estudos Um Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento

Mais do que um Centro de Estudos Um Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento Mais do que um Centro de Estudos Um Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento O Centro 4Brain é um Projeto Pedagógico Inovador, que trabalha o aluno como um todo, centrando os esforços tanto na Aprendizagem

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado

Leia mais

Humanismo e a Nova Administração Pública

Humanismo e a Nova Administração Pública Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Governo Eletrônico Humanismo e a Nova Administração Pública (Capítulo 5) Professores: Aires Rover

Leia mais

Algumas palavras sobre Arte e Educação

Algumas palavras sobre Arte e Educação 122 Algumas palavras sobre Arte e Educação Não há dúvida de que toda forma de arte é educativa: aguça nossa sensibilidade, exercita nossa capacidade de refletir, de decifrar metáforas, de simbolizar, de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA Rudimar da Rocha Lyra Rebello 1 Claudiane da Costa 1 Jacieli Fatima Lyra Rebello 1* lyrarebello@outlook.com 1 Universidade

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II Código da Disciplina: EDU 325 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável:

Leia mais

Descrição do Curso de Verão

Descrição do Curso de Verão Descrição do Curso de Verão Portugal - 1 de 7 - Introdução O BEST Board of European Students of Technology é uma associação sem fins lucrativos, políticos ou religiosos que reúne estudantes de Engenharia,

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga

Leia mais

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2)

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) MUNICIPIOS CURSO / OFICINA / CH OBJETIVO PÚBLICO ALVO DATAS Água Branca Amarante Anísio de Abreu Estatística Básica aplicada a Educação 30h Computação

Leia mais

MEI Agenda de Aprimoramento de Recursos Humanos para Inovação

MEI Agenda de Aprimoramento de Recursos Humanos para Inovação MEI Agenda de Aprimoramento de Recursos Humanos para Inovação Proposta de Trabalho Brasília, 30 de novembro de 2012 São Paulo, Agosto 2011 Apresentação do projeto HORÁCIO PIVA 1 Recursos humanos qualificados

Leia mais

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal Maria de Fátima Guimarães Escola Superior de

Leia mais

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais)

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) 01. Num plano de aula o último item a ser realizado pelo professor é: (A) a metodologia; (B) o conteúdo;

Leia mais

CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1

CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Vitoria Cardoso Batista 3 INTRODUÇÃO O ensinar e aprender a matemática nas salas de aula da

Leia mais

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios lição de casa F1 o que é? É um recurso didático que o professor propõe aos alunos para potencializar a relação dele com o objeto de conhecimento. A lição pode ter vários objetivos: Resgatar um conteúdo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - CHOPINZINHO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - CHOPINZINHO Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL II Desenvolvimento da percepção dos elementos da organização musical, através de atividades práticas; utilização de elementos

Leia mais

A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Rita Maria Luz Freitas Soares (1) ; Luciana Rocha Paula (2) ; Ernandes Damasceno da Costa (2) ; João da Paixão

Leia mais

Percurso Formativo e Mercado de Trabalho

Percurso Formativo e Mercado de Trabalho Percurso Formativo e Mercado de Trabalho E.E Profº Antonio Alves Cruz Professor(es) Apresentador(es): Raquel Rodrigues Débora Mariana Ribeiro Realização: Foco do Projeto Auxiliar o jovem a desenvolver

Leia mais

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 Camila Jorge Pires Graduanda em Licenciatura em Ciências Naturais/Química

Leia mais

Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT. Futsal Escolar

Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT. Futsal Escolar Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT Futsal Escolar Prof. Ivan Gonçalves dos Santos Lucas do Rio Verde MT - 2009 Introdução A Educação Física é uma disciplina pedagógica permeada de

Leia mais

Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social.

Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social. Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social. 01 SOBRE Qualidade com parcerias de sucesso. A Mitra é uma cooperativa de trabalho que oferece serviços e soluções para sua área de Recursos

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação

Leia mais

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos

Leia mais

MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA

MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA Camila Sampaio Nogueira camila.snog@hotmail.com Maria Aparecida Galdino de Souza cindysouza@hotmail.com Luiza

Leia mais

Roteiro para consulta aos indicadores educacionais

Roteiro para consulta aos indicadores educacionais Universidade Federal De Minas Gerais Faculdade De Educação Departamento De Ciências Aplicadas À Educação (Decae) Formação Complementar: Administração de Sistemas e Instituições Educacionais Disciplina:

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS A palavra projeto vem do latim projectu,

Leia mais

Líderes: Desenvolvendo as Competências necessárias

Líderes: Desenvolvendo as Competências necessárias Líderes: Desenvolvendo as Competências necessárias Próximo Encontro 12/09 08:45 11:30 A Importância da Motivação Para a Sua Equipe Agenda 09:00 Início: Apresentação 09:10 10:15 Vamos conversar sobre: o

Leia mais

Trajetórias Educacionais no Brasil e o Novo Enem. Reynaldo Fernandes INEP/MEC

Trajetórias Educacionais no Brasil e o Novo Enem. Reynaldo Fernandes INEP/MEC Trajetórias Educacionais no Brasil e o Novo Enem Reynaldo Fernandes INEP/MEC São Paulo - SP - 2009 Sistema de Ensino Desenho Todo sistema educacional maduro se inicia com letramento e numeramento e finaliza

Leia mais

EPISTEMOLOGIA E PEDAGOGIA. Profa. Jaqueline Santos Picetti

EPISTEMOLOGIA E PEDAGOGIA. Profa. Jaqueline Santos Picetti EPISTEMOLOGIA E PEDAGOGIA Profa. Jaqueline Santos Picetti Existem três diferentes formas de conceber a relação ensino/aprendizagem: Empirismo Pedagogia Diretiva Apriorismo Pedagogia Não-Diretiva Interacionismo/Construtivismo

Leia mais

Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL

Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL Aluna: Iara Escandiel Colussi Data: 12/06/2015 Introdução Este projeto apresenta algumas situações de dificuldade

Leia mais

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO

Leia mais

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa

Leia mais

PROJETO ROBÓTICA EDUCACIONAL

PROJETO ROBÓTICA EDUCACIONAL PROJETO ROBÓTICA EDUCACIONAL A vida tem mais imaginação do que carregamos dentro dos nossos sonhos. Cristóvão Colombo APRESENTAÇÃO O crescimento atual da robótica tanto educacional como competitiva, nos

Leia mais

Métodos de Ensino. Práticas de ensino de algoritmos (Hazzan, Cap. 7) Péricles Miranda

Métodos de Ensino. Práticas de ensino de algoritmos (Hazzan, Cap. 7) Péricles Miranda Métodos de Ensino Práticas de ensino de algoritmos (Hazzan, Cap. 7) Péricles Miranda Objetivos desta aula Apresentar métodos de ensino para educadores de cursos de computação. Discutir as vantagens e desvantagens

Leia mais

Profissão Docente. Outubro Número 2. Aprendizagem colaborativa na formação médica. Editorial

Profissão Docente. Outubro Número 2. Aprendizagem colaborativa na formação médica. Editorial Profissão Docente Outubro 2015 - Número 2 Aprendizagem colaborativa na formação médica O termo aprendizagem colaborativa é utilizado quando Editorial Milton de Arruda Martins Ana Claudia Germani Patricia

Leia mais

O ENSINO A DISTÂNCIA COMO MODALIDADE DE APRENDIZAGEM PARA ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

O ENSINO A DISTÂNCIA COMO MODALIDADE DE APRENDIZAGEM PARA ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO O ENSINO A DISTÂNCIA COMO MODALIDADE DE APRENDIZAGEM PARA ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO CAVALCANTI, Marineuma de Oliveira Costa 1 LIMA, Cristiane Lira 2 SILVA, Érika Souza 3 SILVA, Shirley Targino 4 RESUMO

Leia mais

PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT

PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT Ricardo A. Cassel Escopo da disciplina Foco no planejamento de instalações de manufatura Contudo, os princípios e práticas valem para instalações tão variadas quanto um hospital,

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR MARTINS, Beatriz Rodrigues 1 ; ROSINI, Alessandra Monteiro 2 ; CORRÊA, Alessandro Sousa 3 ; DE CARVALHO, Deborah Nogueira 4 ;

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está

Leia mais

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL II Teoria e Percepção Musical II. Desenvolvimento da leitura musical em quatro claves de referência:

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 5/2011. Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e Cidadania

Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 5/2011. Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e Cidadania Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 5/2011 Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e

Leia mais

A aula como forma de organização do ensino.

A aula como forma de organização do ensino. 27/abr 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes Método e estratégias de ensino. 04/mai 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes - processo de avaliação da

Leia mais

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica

Leia mais

METODOLOGIA DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR EMENTA OBJETIVOS

METODOLOGIA DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR EMENTA OBJETIVOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE METODOLOGIA DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Leia mais

BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo. Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo. Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa mluz.antunes@estesl.ipl.pt Missão da Biblioteca Escolar A biblioteca escolar oferece um serviço

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais