Algumas palavras sobre Arte e Educação

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1 122 Algumas palavras sobre Arte e Educação

2 Não há dúvida de que toda forma de arte é educativa: aguça nossa sensibilidade, exercita nossa capacidade de refletir, de decifrar metáforas, de simbolizar, de atribuir significado às coisas da vida. Mas isso não significa que a arte tenha a finalidade de educar. Seu caráter educativo resulta dos efeitos que ela exerce sobre nós. E quando se trata de arte-educação? Cabe ao professor utilizar a arte com uma finalidade estritamente educacional ou deve estimular a realização de uma experiência estética? Deve-se privilegiar o processo de aprendizagem ou o resultado final? Devem-se trabalhar conteúdos específicos da área de Artes ou devem-se utilizá-las como meio para a aprendizagem dos conteúdos das demais disciplinas? As diferentes respostas para essas perguntas podem ser associadas às várias fases por que passou o ensino das artes no Brasil. Um tanto de história Em relação à arte, a chamada escola tradicional se limitava a fazer com que o aluno apenas reproduzisse as orientações do professor com vistas um ano ou não a um produto predeterminado, geralmente uma apresentação teatral ou musical. Nesse tipo de escola, os processos de aprendizagem não eram levados em consideração. Essa prática predominou durante todo o século XIX e o início do XX. A Escola Nova, criada nos anos 1930 sob a influência das ideias modernistas, propunha que o ensino das artes enfatizasse tão-somente a livre-expressão e a criatividade. 123

3 124 Essa corrente transformou substancialmente o ensino de Artes no Brasil, atribuindo-lhe um novo enfoque: a educação centrada no aluno e no seu desenvolvimento. A ênfase estava no processo de aprendizagem e não em seu produto final. Por outro lado, a concepção de que os objetivos essenciais do ensino de Artes estariam circunscritos à autoexpressão e ao desenvolvimento da subjetividade resultou no esvaziamento dos seus conteúdos específicos e de sua importância como área de conhecimento. Essa metodologia prevaleceu durante os anos 1960 e 1970, décadas em que o ensino de Artes assistiu a um significativo crescimento tanto no âmbito escolar como em situações de ensino informal. Nascem grupos e associações de arte-educadores e multiplicam-se as trocas de experiências por meio de fóruns, encontros e congressos. Um dos mais importantes frutos desse processo foi, nos anos 1980, a formulação da proposta triangular (atualmente em vigor) para o ensino-aprendizagem de Artes. A pedagogia triangular defende que o trabalho com artes na escola não deve se limitar a promover a espontaneidade e a expressão criativa. Considera ainda que a arte é, a exemplo de qualquer outra disciplina, uma forma de conhecimento. Assim, a leitura ou apreciação da obra (fruição), sua contextualização (compreensão de sua história e de seu lugar na cultura) e o fazer artístico são os três pilares epistemológicos dessa nova metodologia, segundo a qual conteúdo, processo e resultado são interdependentes e indispensáveis para as situações de ensino-aprendizagem.

4 A pedagogia triangular baseia-se na concepção essencialista do ensino da arte, em oposição à contextualista, que fundamentou as ideias da Escola Nova. (1) Definindo em poucas palavras cada uma dessas alternativas, poderíamos afirmar que, segundo a abordagem contextualista ou instrumental, a arte deve ser utilizada como um meio para o ensino de outra disciplina ou mesmo para atender a necessidades sociais e/ou psicológicas dos alunos. A abordagem essencialista ou esteticista, por sua vez, entende que a arte é uma disciplina autônoma e distinta de outros campos de estudo e que, portanto, deve estar inserida no currículo escolar obedecendo a seus próprios métodos e à sua própria natureza. 1. Essas duas categorias foram definidas por um importante arte-educador norteamericano chamado Elliot Eisner e estão expostas em detalhe no livro Jogos Teatrais, de Ingrid Dormien Koudela, publicado pela Editora Perspectiva e disponível na biblioteca da Móbile. Arte teatral No que se refere ao Teatro, a abordagem essencialista tem como base a metodologia desenvolvida pela diretora de teatro norte-americana Viola Spolin ( ). Segundo ela, por meio de jogos teatrais, o aluno pode se apropriar da linguagem do teatro, construir uma peça (adequando, assim, processo e produto) e aprender a formular critérios para avaliar qualquer espetáculo que venha a assistir. O curso de Teatro que ministramos no Ensino Médio da Móbile baseia-se nesses princípios. Entretanto, é importante salientar que a oposição entre essas duas correntes foi acentuada à medida que, a partir dos anos 1980, cresciam as lutas pela inserção do ensino de Artes no currículo escolar como disciplina e não apenas como uma atividade. Essa reivindicação foi atendida em 1996, quando a 125

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