Trajetórias Educacionais no Brasil e o Novo Enem. Reynaldo Fernandes INEP/MEC
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- Luís Gabeira Henriques
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1 Trajetórias Educacionais no Brasil e o Novo Enem Reynaldo Fernandes INEP/MEC São Paulo - SP
2 Sistema de Ensino Desenho Todo sistema educacional maduro se inicia com letramento e numeramento e finaliza com aprendizagem para inserção no mercado de trabalho. Embora haja essa diretriz comum, ainda assim os países diferem em seus sistemas de ensino.
3 Trajetórias Modelo Americano Ensino Fundamental Não Vocacional High School Ensino Superior Community College Profissionalização Mercado de Trabalho
4 Trajetórias Modelo Europeu Ensino Fundamental Não Vocacional Ensino Médio não vocacional Ensino Médio profissionalizante Ensino Superior Vocacional Mercado de Trabalho
5 Desafios para um Sistema de Ensino Cobertura e Fluxo = que os estudantes ingressem e finalizem o sistema na idade correta (sem repetência e evasão) Qualidade = que eles obtenham os conhecimentos e as habilidades pré-definidas ou propostas Conteúdo / Estrutura curricular que os conteúdos e as habilidades propostas sejam as mais úteis possíveis desenho
6 Desafios no Ensino Fundamental - Brasil Discussões estão concentradas nas questões sobre qualidade e fluxo os números indicam que quase todas as crianças ingressam no sistema na idade correta, mas há problemas de fluxo e aprendizagem Entretanto, não parece haver grandes controvérsias sobre o que deva ser ensinado neste nível de ensino (muito otimista?)
7 Desafios no Ensino médio - Brasil Aos problemas do ensino fundamental (fluxo e qualidade) soma-se o problema de desenho. Como organizar o ensino nessa fase?
8 Trajetórias Modelo Brasileiro Ensino Fundamental Não Vocacional Ensino médio não vocacional Ensino médio profissionalizante concomitante ou subseqüente Ensino Superior Vocacional Mercado de Trabalho
9 Modelo Brasileiro Parecido com o modelo europeu, mas com deficiências no braço profissionalizante Maior parte dos alunos de ensino médio no Brasil cursam o chamado ensino médio nãovocacional ou não-profissionalizante
10 Brasil Distribuição do Ensino Médio por Etapa de Ensino Etapa de Ensino Quantidade Proporção Ensino Médio ,6% Ensino Médio - Integrado ,8% Ensino Médio - Normal/Magistério ,0% Educação Profissional ,5% E.J.A ,1% Total ,0% Fonte: Censo Educacional 2007; INEP/MEC.
11 Do ensino médio direto para o mercado de trabalho Embora a maior parte dos alunos de ensino médio curse o ensino não-profissionalizante, a maior parte não ingressa no ensino superior.
12 % de pessoas com ensino médio que não ingressam no ensino superior 70% 68% 66% 64% 62% 60% 58% 56% 54% 52% 50% População com menos de 30 anos População Total Fonte: Fernandes e Narita (2001). Atualização para 2002 e 2006.
13 Retorno Ensino Médio x Ensino Fundamental No entanto, é importante enfatizar que aqueles indivíduos que permanecem apenas com ensino médio recebem salários relativamente superiores àqueles que cursam apenas o ensino fundamental.
14 Evolução dos diferenciais controlados de rendimentos por nível de instrução (PNAD - Brasil urbano) (%) ou mais - 11 Fonte: Fernandes e Narita (2001). Atualização para 2002 e 2006.
15 Expansão do ensino médio Portanto, embora haja problemas de desenho no ensino médio, políticas direcionadas à melhoria da sua qualidade e de expansão do sistema existente devem gerar benefícios/retornos para a sociedade.
16 Discussão sobre o ensino médio A discussão sobre o ensino médio deve incluir o papel deste nível de ensino para a profissionalização dos indivíduos. Ou seja: Em que medida o Ensino Médio prepara o estudante para realizar sua profissionalização em um nível mais elevado (isto é, no ensino universitário)? Em que medida o próprio Ensino Médio prepara para o mercado de trabalho? Essas são questões que devem fazem parte da agenda de discussão sobre Ensino Médio no Brasil.
17 Modelo brasileiro reforçando as trajetórias vocacionais Ensino médio não vocacional Ensino Superior tradicional Ensino médio profissionalizante Ensino médio exclusivamente profissionalizante Ensino Superior -Tecnólogo Mercado de Trabalho
18 Ensino médio não vocacional O objetivo seria que a grande maioria dos brasileiros conclua essa modalidade de ensino. O Ensino médio não vocacional deveria ser encarado como a etapa final do ensino geral e não como uma etapa intermediária entre o ensino fundamental e o ensino superior. A aprendizagem de um ofício seria deixada para os cursos profissionais ( de nível médio ou superior)
19 Ensino médio como etapa final do ensino geral (não especializado) Que conhecimentos e habilidades seriam desejáveis para aos concluintes do ensino médio? Deveríamos definir tais conhecimentos e habilidades levando em conta que os estudantes podem seguir diferentes caminhos profissionais. Eles podem, inclusive, não dar continuidade aos estudos. Não ingressar em um curso vocacional.
20 Conhecimentos e habilidades desejáveis ao final do ensino médio Esses conhecimentos e habilidades deveriam ser úteis para a vida, o que inclui o mundo do trabalho Possuir conhecimentos e habilidades úteis para o mercado de trabalho é diferente de ter um ofício. Como definir tais conhecimentos e habilidades? Como ensiná-los ou proporcioná-los aos estudantes?
21 Avaliação Educacional de Final de Ciclo Exames de final de ciclo deveriam ser baseados nos currículos ou nos conhecimentos e habilidades consideradas desejáveis? Num sistema descentralizado - como o do Brasil, onde não há um currículo único centrar o exame em conhecimentos e habilidades consideradas desejáveis parece ser a saída. Como e quem define tais conhecimentos e habilidades?
22 Avaliação Educacional de Final de Ciclo Exames baseados nos conhecimentos e habilidades consideradas desejáveis podem afetar a estrutura curricular, mas a matriz de referência de uma prova não é currículo Uma avaliação somativa afere a aquisição de conhecimentos e habilidades, mas não dá o caminho para se obter tais conhecimentos e habilidades
23 Avaliação ao Final do Ensino Médio Objetivos: avaliar as habilidades e conhecimentos adquiridos pelo conjunto dos estudantes na escola básica e servir de credencial para cada estudante específico buscar uma colocação no mercado de trabalho e, principalmente, na universidade. Dado que o desempenho nesses exames produz conseqüências para escolas e estudantes eles acabam por orientar o currículo do ensino médio.
24 Avaliação ao Final do Ensino Médio O Vestibular Objetivo: prever o desempenho acadêmico dos candidatos e, assim, selecionar os mais promissores Embora não seja essa sua finalidade, o vestibular acaba por interferir no currículo do ensino médio. É muito difícil para dirigentes educacionais adotar um currículo que, embora considerem o mais apropriado, reduza a probabilidade de seus estudantes de ingressar numa boa Universidade. No Brasil, os vestibulares convergiram para um formato padrão: se baseiam no acumulo de conteúdos, exigindo dos estudantes um conhecimento enciclopédico e com ênfase exagerada na memorização.
25 Avaliação ao Final do Ensino Médio O Vestibular As escolas acabam por se preocupar mais em cobrir os conteúdos exigidos pelos vestibulares do que aprofundar e consolidar aqueles conhecimentos e habilidades mais fundamentais. O resultado é tornar a escola desinteressante para muitos estudantes. Além disso, exames descentralizados são ineficientes por limitar o número de instituições que um estudante pode concorrer
26 Avaliação ao Final do Ensino Médio O Enem Criado em 1998, o Enem teve por objetivo avaliar o desempenho do estudante ao fim da escolaridade básica (auto-avaliação) Sua principal função, no entanto, tem sido o acesso ao ensino superior. Utilizado por várias instituições e é obrigatório para o ProUni A partir de 2005, com a divulgação do resultado por escolas, passa a ser também um instrumento de accountability
27 Avaliação ao Final do Ensino Médio O Enem Vantagens: não exige excesso de memorização e se concentra em aspectos fundamentais como a construção de argumentações consistentes e solução de problemas (prova baseada em habilidades e competências) No entanto, no formato atual o Enem não tem como exercer plenamente o papel de um exame de final de ciclo.
28 Avaliação ao Final do Ensino Médio O Enem Problema 1 - por não exigir conhecimento de ciências (humanas e da natureza) e se basear em habilidades mais elementares, as principais universidades resistem a utilizar o Enem como critério exclusivo de seleção Problema 2 - Por não abordar conhecimentos de ciências, ele também falha em organizar o currículo do ensino médio.
29 Avaliação ao Final do Ensino Médio O Novo Enem Proposta: manter o aspecto mais inovador do Enem, que é o de focar mais na compreensão e na utilização dos conhecimentos escolares nas vidas dos estudantes, e agregar mais conteúdo cientifico e habilidades matemáticas mais complexas Parte da Matriz do Encceja e inclui questões com maior nível de complexidade. Não perde o foco em habilidades e competências Fim do Encceja para o ensino médio
30 Avaliação ao Final do Ensino Médio O Novo Enem Como o formato da prova é importante, tanto para o perfil dos selecionados para as universidades como para orientar o ensino médio, criou-se um comitê de governança, com participantes das universidades, dos secretários de educação e do próprio MEC, para definir o desenho futuro do exame Estabelecimento de escalas, de forma a possibilitar a comparação entre estudantes que realizaram provas distintas, inclusive em anos diferentes
31 Diferenças Velho Enem Prova Clássica não permite comparação entre anos pouca articulação direta com os conteúdos ministrados no ensino médio 63 questões interdisciplinares e redação Novo Enem Prova estruturada na metodologia da TRI permite comparação entre os anos aborda diretamente o currículo do ensino médio quatro grupos de provas diferentes, com 45 itens cada e redação
32 A prova Quatro áreas do conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemáticas e suas tecnologias. Cada grupo de testes será composto por 45 itens de múltipla escolha, aplicados em dois dias.
33 Objetivos Avaliação Somativa do Final do ensino médio (ao menos duas edições por ano) Servir como credencial para os estudantes Ingresso no Universidade; Cerificação de EJA; e Ingresso no Mercado de Trabalho. Avaliação das escolas e sistemas de ensino médio (accountability) Orientar o currículo do ensino médio
34 Obrigado! Imprensa: Roberta ou Fernanda Fones: (61) /3632/ (61) / (61) imprensa@inep.gov.br
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