PRAGAS QUE OCASIONAM DANOS NA CULTURA DO ARROZ
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- Leandro Klettenberg Martini
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1 PRAGAS QUE OCASIONAM DANOS NA CULTURA DO ARROZ Airton Belisario Graduando em Agronomia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Nathalia Aparecida Cassimiro Pinheiros Graduanda em Agronomia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Sabrina Fernanda Florentino da Silva Graduanda em Agronomia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Debora Cristiane Nogueira Engenheira Agrônoma; Doutora em Sistema de Produção UNESP; Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS RESUMO Com o aumento das pragas, também ouve um grande aumento do uso de pesticidas, mais o uso exagerado pode ser perigoso para saúde humana e ao meio ambiente. Após a realização do ECO 92, a população vem se mostrando mais preocupada com a qualidade do meio ambiente, principalmente quando se fala a respeito de exploração agropecuária, com isso a busca por praticas sustentáveis na agricultura é uma das melhores praticas. Quando se fala em cultura de arroz irrigado deve se saber classificar as possíveis pragas que podem atacar a plantação. Os grãos são atacados por insetos sugadores que prejudica a qualidade e quantidade do grão já as raízes são atacadas por larvas e adultos da classe dos coleópteros mesmo antes ou depois da inundação, já os colmos e folhas já sofrem com insetos raspadores, mastigadores e sugadores, prejudicando a qualidade final do produto. PALAVRAS-CHAVE: inseticida; arroz; pragas; controle. INTRODUÇÂO A cultura do arroz ela possui uma fauna muito variada, com base na pesquisa sobre pragas, constatou-se que um tanto são repetidamente encontradas em nível populacional (SOSBAI, 2005). Com o aumento das pragas, também ouve um grande aumento do uso de Pesticidas, mais o uso exagerado pode ser perigoso para saúde humana e ao meio ambiente. Após a realização do ECO 92, a população vem se mostrando mais preocupada com a qualidade do meio ambiente, principalmente quando se fala a respeito de exploração agropecuária, com isso a busca por práticas sustentáveis na agricultura é uma das melhores práticas. 620
2 Quando se fala em cultura de arroz irrigado deve saber classificar as possíveis pragas que podem atacar a plantação. Os grãos são atacados por insetos sugadores que prejudica a qualidade e quantidade do grão já as raízes são atacadas por larvas e adultos da classe dos coleópteros mesmo antes ou depois da inundação, já os colmos e folhas já sofrem com insetos raspadores, mastigadores e sugadores, prejudicando a qualidade final do produto (SOSBAI, 2005). Com a diversidade e o aumento de produção dessa cultura foram aparecendo vários tipos de pragas, encontrados em nível elevado de população de insetos (SOSBAI, 2005). Elas foram classificadas de acordo com os ataques sofridos pela planta causando danos e perdas economicamente na produção dessa monocultura. Quando uma espécie é considerada filófaga são encontradas as condições ideais para seu desenvolvimento, pois tem uma grande disponibilidade de alimento, sincronismo fenológico e ausência de inimigos naturais, esta tende a se desenvolver de maneira desordenada em um ambiente, tornando-se uma praga. A realização de manutenção dos inimigos naturais é necessária para o controle biológico nos agros sistemas, isso pode evitar que os insetos filófagos causam danos econômicos ou maiores prejuízos às lavouras desses cultivares (BERTI FILHO; CIOCIOLA apud COSTA, 2005). O ciclo do arroz pode ser dividido em três fases. A primeira fase é de plântula que vai da semeadura até a emergência; a segunda fase é vegetativa que vai da emergência até o aparecimento do colar da última folha (folha bandeira) no colmo principal e a terceira fase é a reprodutiva que vai da diferenciação da panícula até a maturação fisiológica (COUNCE citado por STRECK et al., 2007). A durabilidade de cada fase depende do cultivar aplicada, época de semeadura, região de cultivo e das condições da fertilidade do solo, a duração do ciclo varia entre 100 e 140 dias para a maioria das cultivares utilizada (SOSBAI, 2005). A classe dos insetos (Insecta) é o principal grupo de herbívoros no ambiente terrestre (HARTLEY; JONES, 2005), esses tipos artrópodes são significativos no funcionamento dos ecossistemas naturais, agindo como predadores, parasitas, filófagos, saprófagos, polinizadores, entre outros (ROSENBERG et al., 1986; SCHOEREDER, 1997). Algumas espécies de insetos são apontadas como pragas das culturas agrícolas. 621
3 Qualquer desses indivíduos seja animal ou alimento de qualquer população de individuo de tal maneira que possa competir com o homem pelo alimento é considerado uma praga, portanto com animais eles são considerados pragas quando sua densidade populacional acarreta perdas econômicas ao homem (GARCIA, 2002). Os insetos são um grande problema econômico afetando todas as plantas cultivadas. Segundo Gallo et al. (2002) as perdas de produção causada por pragas para o arroz é de 28%, sendo as doenças responsáveis por 9% e as plantas daninhas responsáveis por 10% do total das perdas. 2 REFERENCIAL TEÓRICO Com tudo a biodiversidade sofre com os grandes problemas da diversidade biológica com alterações graves nos ecossistemas naturais. Com tudo isso surgiu os problemas nas plantações trazendo as pragas. Com a proliferação dessas pragas acarretou se a perda aos cultivares. Com tudo isso se apareceu o estudo sobre a biologia para entendermos como eles se reproduzem, vivem, atacam para melhor forma de combate a esses indivíduos (RAMOS, 2005). Para entendemos mais como essas pragas atacam as culturas do arroz precisou-se aprofundar mais nos estudos da biologia e ecologia desses ambientes, para então estudar as espécies ocorrentes naquele determinado local, onde está sendo afetado e lesionado com os ataques. É uma cultura bastante consumida por ser assim o índice de produção desses cultivares de arroz é muito grande e com isso se acarreta as pragas e doenças, pois todo o indivíduo se torna praga se ele é prejudicial ao homem. Devido a esse crescimento os estudos da entomologia e fitopatologia foram feitos nessa revisão. Nós deparamos com vários tipos de pragas que afetam a produtividade do arroz e danos econômicos aos produtores, observamos varias pragas tais como: broca do colo (Elasmopalpus lignosellus Zeller), pulgão da raiz (Rhopalosiphum rufiabdominale), cascudo preto (Euetheola humilis), acaro (Schizotetranychus oryzae), lagartas desfolhadoras (Spodoptera frugiperda) e percevejo do grão (Oebalus poecilus) (EMBRAPA, 2011). 622
4 2.1 Broca do Colo (Elasmopalpus lignosellus Zeller) Conhecida também como lagarta elasmo, Elasmopalpus lignosellus Zeller é uma praga esporádica ataca o arroz no sistema de semeadura direta, antes da entrada da água na lavoura. Os adultos são mariposas pequenas que medem de 8-10 mm de comprimento. As fêmeas botam ovos no solo ou direto nas plantas de arroz. As larvas entram no colmo na sua base próxima ao solo. Cinco ou sete dias depois, as plantas de arroz já exibem sinais de coração morto Método de Controle O uso da pratica de inseticida na semente, pode ser feita em condição de alto risco. Em caso de agressão, é importante efetuar o controle químico ou lavagens nas lavouras (EMBRAPA, 2011) 2.2 Pulgão da Raiz (Rhopalosiphum rufiabdominale) A população desse inseto é formada de fêmea que se reproduzem sem copulação, elas absorvem os fluidos das plantas e quando ocorrem em grande numero causam modificação no sistema radicular, as folhas ficam amareladas além de paralisar a evolução das plantas Método de Controle É necessário fazer uma aplicação de inseticida dirigida pela base da planta quando pelo menos 10% da mesma apresentar raízes infestadas (EMBRAPA, 2011). 2.3 Cascudo Preto (Euetheola humilis) Esses insetos roem e dilaceram a parte de baixo das plantas, que além de deixarem amareladas elas morrem. Elas na fase adulta atacam os arrozais em qualquer era, desde que não estejam inundadas Método de controle É recomendado colher amostras da lavoura antes da semeadura ou após sua instalação sob as fileiras de plantas. Fazer o controle químico somente quando forem encontradas, em média de 0,1-0,8 adulto por unidade (EMBRAPA, 2011). 623
5 2.4 Ácaro (Schizotetranychus oryzae) Ácaros são seres artrópodes com coloração amarela, são muitos pequenos impossível de ver ao olho nu, a sua localização é na base abaxial das folhas, para eles se alimentar eles introduzem seus estiletes causando graves lesões. Nos cultivos de arroz irrigado o aumento dessas populações de ácaros tendem a aumentar com climas mais quentes e secos, e pode causar severo dano a plantação de arroz, chegando a comprometer a produção dos grãos Métodos de controle O melhor método de controle é observar o estagio em que ele está logo no começo da implantação da cultura, verificar se nas folhas a foco de manchas, verificar a se ha clorose devido a injuria causada, desequilíbrio de nutrientes e uso de produtos químicos (EMBRAPA, 2011). 2.5 Lagarta Desfolhadora (Spodoptera frugiperda) Essas lagartas desfolhadoras são mais importante lagarta na sua classe, pois o período de ataque mais intenso é na fase vegetativa, causando perda total dessa cultura, geralmente chega até a adiar a produção de grão e prejudica seu estado reprodutivo Métodos de controle Monitorar o foco do inseto logo quando for detectado na lavoura intercalando e pausando os processos semanais, uso de um quadro de metal, adiar a produção, pois no inicio dessa fase vegetativa elas são mais tolerantes a praga e mantém as plantas bem nutridas para suportar o ataque desses individuo (EMBRAPA, 2011). 2.6 Percevejo dos Grãos (Oebalus poecilus) São várias espécies de percevejos que se alimentam das panículas do arroz, o Oebalus poecilus é o maior ocorrente no ambiente irrigado. Esses percevejos do grão crescem fora do cultivo do arroz e infestam os campos se movendo rapidamente. A devastação desse inseto tem inicio no desenvolvimento das plantas, porem eles preferem se alimentar devorando as espiguetas que se encontram na fase leitosa, acarretando perdas na qualidade e quantidade. 624
6 Ataques muitos graves desse percevejo do grão resultam na formação da semente ocasionando manchas no endosperma, reduzindo o poder germinativo. Os grãos lesionados apresentam aparência gessada, de forma irregular e, normalmente se quebram durante o beneficiamento. Além de causar danos diretos, os percevejos do grão também podem disseminar fungos causadores de manchas de grãos Métodos de controle Fazer monitoramento dos percevejos nas lavouras de arroz irrigado, na floração ate o amadurecimento das panículas. Devem colher amostras no período da manha no máximo até 10 horas, começando nas extremidades da lavoura, e onde as plantas estiverem mais vigorosas. Só é necessário fazer o controle químico se em media forem encontrados percevejos adultos por dez redadas no estagio leitoso, e dez percevejo adulto a cada dez redadas, no estagio de grão pastoso (EMBRAPA, 2011). 3 METODOLOGIA O trabalho foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica e revisão de material de fitopatologia e entomologia agrícola vistos em aula, que segundo Gil (1991) elaborado a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na internet. 4 RESULTADO E DISCUSSÃO O conhecimento da fauna entomológica, ocorrente na cultura do arroz irrigado de uma região, é fundamental em qualquer programa de manejo de pragas que for instalado na cultura do arroz (RAMOS, 2005). Esse cultivar é um dos principais alimentos que é mais consumido no mundo e no Brasil, ou seja, ele um bom casado com o feijão, pois ele tem cerca de 15% de proteínas sendo capaz de suprir 20% da necessidade diária de um adulto com isso a produção é maior em grande quantidade pois seu consumo anual é de 25 quilos por habitante em nosso país segundo a FAO (2005). Devido à sua demanda de consumo em nosso país ele é uma das culturas mais produzidas e consumidas e exportadas, pois chega a ser equivalente a 128 por 625
7 cento da sua produtividade que além de suprir a nossa necessidade esse grãos são exportados cerca de 272 mil toneladas de Orzicula A. A equivalente 5 por cento da nossa produção relativa para fora do país. Com isso a produção é maior em grande quantidade, por ser um produto procurado a implantação e os cuidados com essa cultura é aumentado, pois como todo cultivares tem suas pragas (EMBRAPA, 2011). O aumento dessas pragas nessa cultura ao longo dos anos aumentou e pode ver nessa revisão bibliográfica como controlar essa demanda de pragas tal como percevejos, larvas de besouros, lagartas desfolhadoras, ácaros e brocas e sem contar outros tipos de doenças tais como brusone é uma das doenças que causam maiores danos e perdas aos produtores de arroz. (EMBRAPA, 2011). Todo animal que de alguma maneira possa competir com o homem pelo alimento é considerado uma praga, esses animais são considerados pragas quando sua densidade populacional acarreta perdas econômicas e prejudicam ao homem (EMBRAPA, 2011). 5 CONSIDERAÇOES FINAIS Conclui-se que o arroz por ser uma cultura anual e responsável por 65% da produção nacional do país tem apresentado uma grande proliferação de pragas que ocorrem nas culturas de arroz e classificados de acordo como que ele traz prejuízo as plantas e sementes atacadas. O sistema radicular é atacado por larvas e adultos tais como as coleópteras, já os insetos mastigadores, sugadores raspadores, dos quais atacam folhas, colmos, grãos, eles trazem grande prejuízo a nossa agricultura. Desta forma, torna-se fundamental entendermos cada praga para sabermos e conhecermos as condições fisiológicas e como combatermos cada um desses indivíduos. Pois a grande expansão que agricultura foi se expandindo esses insetos foram crescendo de forma desordenada sem inimigos naturais sendo assim gastando-se com grandes quantias para controlar as pragas e o uso exagerado de pesticidas pode ser perigoso para o ambiente e para a saúde humana em questão. REFERÊNCIAS ALONÇO et al. Importância Econômica, Agrícola e Alimentar, Disponível em: < 1.htm>. Acesso em: 15 mai
8 AMILIBIA, Eduardo; OLIVEIRA, Jaime Vargas. Controle químico de larvas da bicheira da raiz Oryzophagus oryzae (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE) em arroz irrigado Disponível em: < Acesso em: 20 Set CORSEUL, E.; TESTON, J. A. Diversidade de Aretiinae (LEPDOPTERA, ARCTIIDAE) capturados com armadilha luminosa, em seis comunidades do Rio Grande do sul, Brasil. Revista Brasileira de Entomologia. n. 36, p 78, COSTA, E. L. N. Ocorrência de insetos e aracnídeos e seletividade de inseticidas em áreas de arroz irrigado p 4-5. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do sul, Curso de pós graduação em fitotecnia. CUNHA, U. S. et al. Associação entre teor de nitrogênio em cultivares de arroz irrigado e ataque de Oryzophagus oryzae (Costa Lima) (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE). Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 6, p , nov /dez FERREIRA, E.; BARRIGOSI, J. A. F. Produção e qualidade do grão do arroz irrigado infestado por adultos de Percevejo das panículas. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília, v. 41, n. 7, p , jul FREITAS, T. F S. Densidade de semeadura e adubação nitrogenada em cobertura na época de semeadura tardia de arroz irrigado p 1-7. Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Curso de pós graduação em fitotecnia. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, p. GARCIA, F. M. R. Zoologia Agrícola: Manejo ecológico de pragas. 2 ed. Porto Alegre: Rígel, p GRÜTZMACHER, A. et al. Consumo foliar de cultivares de arroz irrigado porspodoptera frugiperda (J. E. Smith) (LEPDOPTERA: NOCTUIDAE). Sociedade Entomológica do Brasil. n. 28, p , HARTLEY, S.; JONES, C. Plant Chemistry and Herbivory, or why the word is green. In: Crawley, Michael. Plant Ecology. Blackwell, p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). A produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosa de 2006, Disponível em: < df>. Acesso em: 15 Mai
9 MAZIERO, H. et al. Plantas infestantes hospedeiras de Rhopasoliphum rufiabdominales (SASAKI) (HEMIPTERA: APHIDIDAE) em áreas de cultivo de arroz irrigado. Neotropical Entomology. n. 36, p , MENEZES, E. L. A. Controle Biológico: na busca pela sustentabilidade da agricultura brasileira, Disponível em: < Acesso em: 5 jun OLIVEIRA, J. V. et al. Levantamento populacional do percevejo Tibraca limbaventris (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) na região da depressão central do Rio Grande do sul. In: Congresso brasileiro de arroz irrigado e XXVI Reunião da cultura do arroz irrigado, Santa Maria, Anais...Orium, p 103. OLIVEIRA, J. V. et al. Avaliação de inseticidas no controle de adultos deoryzophagus oryzae (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE) em arroz irrigado, Disponível em: < Acesso em: 20 Set RAMOS, J. P. et al. Entomofauna na cultura do arroz irrigado em Santa Maria RS. In: Congresso brasileiro de arroz irrigado e XXVI Reunião da cultura do arroz irrigado, Santa Maria, Anais. Orium, p RODRIGUES, E. N. L. Araneofauna (ARACHNIDA; ARANAE) relacionada à cultura do arroz (Oryza sativa L.) e áreas adjacentes do agroecossistema no Município de Cachoeirinha, RS, Brasil p 1-2 Tese (doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Curso de pós graduação em fitotecnia. ROSENBERG, David et al. Importance of insects in environmental impact assessment. Environmental Management. New York: Springer, v. 10, n.6, p , RUPPERT, Edward F; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, p SCHOEREDER, J. H. Comunidades de formigas: bioindicadores do estresse ambiental em sistemas naturais. In: Congresso brasileiro de entomologia, 16, 1997, Salvador, BA. Resumos. Salvador: SEB: EMBRAPA-CNPMF, P SOSBAI. Arroz Irrigado: Recomendações da pesquisa para o Sul do Brasil. Santa Maria: Sosbai, p STRECK, Nereu Augusto, et al. Soma térmica de algumas fases do ciclo de desenvolvimento da escala de COUNCE para cultivares Sul-Brasileiras de arroz irrigado. Revista Bragantia. n. 2, p ,
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