ATUALIZA PÓS-GRADUAÇÃO BRAULINA REGINA DE CAIRES PEREIRA TALITA AGUIAR NUNES

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1 1 ATUALIZA PÓS-GRADUAÇÃO BRAULINA REGINA DE CAIRES PEREIRA TALITA AGUIAR NUNES ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITALAR: COM BASE NA LITERATURA SALVADOR BAHIA 2011

2 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITALAR: COM BASE NA LITERATURA Braulina Regina de Caires Pereira* Talita Aguiar Nunes* RESUMO A parada cardiorrespiratória (PCR) é uma situação de emergência e, para isso, é necessária uma assistência imediata com a utilização das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A equipe de enfermagem é a mais presente durante a parada cardiorrespiratória (PCR), portanto, obrigatoriamente, esses profissionais devem possuir conhecimentos técnicoscientíficos e receberem treinamentos de forma constante, a fim de realizar uma assistência de modo seguro e eficaz ao paciente. O estudo teve por objetivo compreender e identificar, através das produções científicas, como é realizada a assistência de enfermagem ao paciente em situação de parada cardiorrespiratória na unidade de emergência hospitalar, no período de 2005 a Trata-se de uma revisão bibliográfica, em que foram consultadas as bases de dados: Google Scholar, SCIELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Com a análise das produções científicas observou-se que é numericamente pouca a quantidade de estudos de enfermagem na área da PCR, comparando-se com a área médica, pois dos 96 (100%) periódicos, somente 19 (20%) estavam relacionados à assistência de enfermagem, considerando-se que é importante o incentivo à produção científica, principalmente sobre questões que considerem a prevenção PCR e o manejo da RCP. Conclui-se que é de fundamental importância a necessidade de atualização constante dos profissionais de enfermagem através de capacitação, assim como a utilização do protocolo de PCR / RCP para a melhoria da assistência de enfermagem a ser prestada na unidade de emergência hospitalar. Palavras-chave: Parada cardiorrespiratória. Ressuscitação cardiopulmonar. Enfermagem. Emergência *Especialistas em Enfermagem em Emergência Atualiza Pós-Graduação ninacaires@hotmail.com

3 3 1 INTRODUÇÃO A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a interrupção das atividades respiratória e circulatória efetivas, representando, sem dúvidas, a maior emergência médica com que se pode defrontar. A intervenção prevê a aplicação de um conjunto de procedimentos de emergência para restabelecer a oxigenação e a circulação, ou seja, a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) (LUZIA; LUCENA, 2009). Almeida (2007) afirma que, no Brasil, a área de urgência e emergência é considerada pelo Ministério da Saúde um importante componente da assistência à saúde, pois nos últimos anos tem aumentado muito a demanda em busca do atendimento neste tipo de serviço. Segundo Sardo (2008), a parada cardiorrespiratória (PCR) é a principal causa de morte na Europa, nos Estados Unidos da América (EUA) e no Canadá. No Brasil, as doenças do aparelho circulatório são as principais causas de morte (32%). Timerman et al. (2006) afirma que, no Brasil, aproximadamente 90% das mortes súbitas cardíacas e, ou, parada cardiorrespiratória (PCR), que ocorre fora do ambiente hospitalar, o mecanismo desencadeador é a fibrilação ventricular. Para Palhares (2008), a parada cardiorrespiratória (PCR) é uma situação estressante que envolve muita confusão, por ser uma corrida contra a morte. Frequentemente perde-se o controle sobre o que foi feito na ressuscitação cardiopulmonar (RCP), como a administração de fármacos, os ritmos cardíacos apresentados, a sequência de procedimentos e a cronologia de eventos, daí a importância de um instrumento específico para o registro da parada cardiorrespiratória (PCR) e de capacitação para este atendimento. Com a criação da Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR) estabeleceu-se uma oportunidade única para a colaboração mundial nas diretrizes de ressuscitação e treinamento nos últimos quinze anos. No ano de 2000 em Dallas, foram elaboradas as primeiras Diretrizes Internacionais de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e promoveu uma ampla revisão com base em evidências científicas, que culminou com o Consenso Internacional de Ciência em ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e Atendimento em Emergências Cardiovasculares com Recomendações de Tratamento, na Conferência de janeiro de 2005 (TIMERMAN et al., 2006). O atendimento na unidade de emergência hospitalar com a utilização das diretrizes da ILCOR com recomendações para o tratamento da parada cardiorrespiratória (PCR) deve ser um conhecimento técnico e científico primordiais de toda a equipe de enfermagem, juntamente com a equipe multiprofissional, assim como divulgar os conhecimentos corretos

4 4 para estes profissionais, é reconhecidamente a maneira mais eficaz de prevenir mortes devido à parada cardiorrespiratória (PCR) (MENEZES, 2009). De acordo com Baggio (2009), uma unidade de emergência é permeada de condições complexas, inerentes ao próprio ambiente e aos seres humanos que cuidam e são cuidados, que experienciam e vivenciam as também complexas relações humanas no processo de cuidar/cuidado, em um sistema organizacional hospitalar. É de fundamental importância o papel do enfermeiro emergencista dentro da equipe para o sucesso da reanimação cardíaca, pois habitualmente, quem evidência precocemente os sinais e sintomas da parada cardíaca, é a equipe de enfermagem. Assim cabe a ela iniciar uma assistência rápida, eficiente, segura, imbuída do espírito de equipe, de modo a obter sucesso no atendimento e minimizar o estresse desnecessário e risco de complicações (VERGÍLIO, 2005). Para Vergílio (2005), a preocupação com a qualidade da assistência não é prerrogativa contemporânea das instituições de saúde e nem da enfermagem, pois, desde o princípio do século XX, Florence Nightingale já era apontada como pioneira dos profissionais da saúde na busca da qualidade nos seus aspectos técnicos e organizacionais. Menezes et al. (2009) acrescentam que os profissionais devem se atualizar através dos cursos: Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. A atuação da equipe de enfermagem na unidade de emergência implica qualificação técnica, ética e legal. Considerando-se a relevância do tema proposto e, principalmente, a necessidade constante de atualização dos profissionais de enfermagem e da utilização do protocolo de parada cardiorrespiratória (PCR) / ressuscitação cardiopulmonar para a melhoria da assistência a ser prestada na unidade de emergência, esta pesquisa teve por objetivo compreender e identificar através das produções científicas como é realizada a assistência de enfermagem ao paciente com parada cardiorrespiratória (PCR) na unidade de emergência hospitalar, publicada nos últimos cinco anos, com destaque para a atuação da enfermagem.

5 5 2 METODOLOGIA O presente trabalho fez um estudo de como é realizada a assistência de enfermagem ao paciente em situação de parada cardiorrespiratória na unidade de emergência hospitalar. Caracterizou-se por uma revisão de literatura, através da análise de produções científicas em que foram organizadas informações acerca do tema proposto. Sendo utilizadas as seguintes bases de dados eletrônicas: Google Scholar, SCIELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e, para seleção das produções científicas, foram utilizado os seguintes critérios: - produções científicas que tratam da análise do nível de conhecimento técnico e científico da equipe de enfermagem sobre a parada cardiorrespiratória e a ressuscitação cardiopulmonar na unidade de emergência, utilização do protocolo de parada cardiorrespiratória e capacitação com treinamento em parada cardiorrespiratória; - procedência e idioma: periódicos nacionais publicados em português e inglês; - tipo de publicação: artigos, dissertações e teses; - ano de publicação: Foram utilizados os seguintes descritores, em idioma português: parada cardiorrespiratória; ressuscitação cardiopulmonar; enfermagem; emergência; e, a partir daí, foram selecionados 96 títulos. O resultado da pesquisa está apresentado na tabela 1. A coleta das indicações bibliográficas deu-se diretamente das bases citadas, seguida da seleção de produções referentes ao assunto. Os textos foram selecionados em função do reconhecimento de sua vinculação ao assunto em estudo. Foram levados em consideração os que continham informações sobre a definição do que é parada cardiorrespiratória, ressuscitação cardiopulmonar, nível de conhecimento da equipe de enfermagem sobre parada cardiorrespiratória e assistência da equipe de enfermagem na unidade de emergência hospitalar. Uma análise inicial foi realizada com base nos títulos, e nos resumos de todos os periódicos que preenchiam os critérios de inclusão ou que não permitiam se ter certeza de que deveriam ser excluídos. Após análise dos 96 periódicos encontrados, 77 foram excluídos por obterem informações de caráter diverso do assunto em estudo, restando assim, 19. Os periódicos selecionados foram capturados e em seguida foi realizada a leitura dos mesmos na íntegra. Após a leitura, os dados foram organizados pelos seguintes subtópicos: diagnóstico da parada cardiorrespiratória (PCR) e ressuscitação cardiopulmonar (RCP); condutas de enfermagem frente à parada cardiorrespiratória (PCR); equipe de enfermagem na unidade de

6 6 emergência hospitalar; diretrizes para o atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR) da América Heart Association (A.H. A.) de 2010; diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) da Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR); e, treinamento da equipe de enfermagem. Tabela 1 Fontes virtuais das publicações relacionadas à assistência de enfermagem na parada cardiorrespiratória na unidade de emergência hospitalar. Bases de dados Encontrados N / Perc. Selecionados N / Perc. Google Scholar 27 (28%) 11 (58%) SCIELO 30 (31%) 05 (26%) LILACS 39 (41%) 03 (16%) Total 96 (100%) 19 (20%) Foram encontrados 96 (100%) periódicos científicos, sendo 27 (28%) publicados no Google Scholar, e selecionados 11 (58%), 30 (31%) publicados no SCIELO, e selecionados 05 (26%), e 39 (41%) encontrados no LILACS, e selecionados 03 (16%), finalizando com um total de 19 (20%) periódicos para a elaboração da referente pesquisa bibliográfica.

7 7 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados foram analisados e discutidos a partir das informações extraídas das bibliografias selecionadas, reunindo-os ao conhecimento produzido sobre o tema proposto nesta revisão bibliográfica, sendo assim, foi possível compreender a visão dos autores sobre como é realizada a assistência de enfermagem ao paciente em situação de parada cardiorrespiratória (PCR) na unidade de emergência hospitalar. Nas literaturas foram encontradas várias conceituações de diferentes autores sobre como deve ser realizada a assistência de enfermagem ao paciente em situação de PCR, como por exemplo, a de Bellan (2006), que diz que a equipe de enfermagem frequentemente é quem testemunha a parada cardiorrespiratória (PCR), portanto, deve possuir conhecimentos suficientes para realizar os primeiros atendimentos, afirmando ainda que, o sucesso da reanimação cardiorrespiratória (RCR) depende do tempo entre a ocorrência e o início do tratamento, da harmonia e sincronismo da equipe e da capacitação desses profissionais. Como visto nas opiniões descritas nas bibliografias, o perfil do enfermeiro emergencista, tem como características essenciais à agilidade, habilidade, organização, capacitação, especificamente para estabelecer prioridades e atuar em situações críticas que envolvem iminente risco de vida, devendo saber buscar, juntamente com a sua equipe, os objetivos em urgência e emergência, sendo eles: salvar vida, garantir a sobrevida, estabilizar o quadro do paciente, e transferi-lo quando necessário. Isso tudo, exige do profissional competência técnica, em termos de domínio do conhecimento científico específico, e habilidade no desempenho de atividades que se desenvolvam visando promover a saúde do paciente, no aspecto de previsão e provisão de necessidades, o cuidado, bem como a qualidade de vida, sempre trabalhando com a segurança do paciente. Os autores afirmam ainda que, o primeiro passo para o enfermeiro antes mesmo de prestar a da assistência é realizar todas as ações, durante e após a parada cardiorrespiratória (PCR), pois, como gerente, tem que saber prever as necessidades e dar garantia ao bom funcionamento de materiais e equipamentos, espelhando assim, uma enfermagem de alta qualificação técnica. 3.1 DIAGNÓSTICOS DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) E RESSUSCI- TAÇÃO CARDIOPULMPNAR (RCP) Segundo os artigos consultados, quem evidência precocemente os sinais e sintomas da

8 8 rada cardiorrespiratória é a equipe de enfermagem, uma vez que se encontra presente o tempo todo ao lado do paciente, por isso, cabe a ela iniciar um atendimento rápido e eficaz, evitando assim, erros na assistência e riscos de complicações que podem deixar sequelas no paciente. A equipe de enfermagem deve estar atenta ao diagnóstico de parada cardiorrespiratória (PCR) e segundo Assunção, 2005 Desta forma a equipe de enfermagem pode estabelecer medidas terapêuticas destinadas a manter os órgãos vitais em funcionamento, prevenindo lesões cerebrais muitas vezes irreversíveis. Neste caso é de extrema importância que, após diagnóstico da parada cardiorrespiratória dê início às manobras de ressuscitação. Segundo Luzia e Lucena (2009), deve-se iniciar a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) quando a vítima for irresponsiva e sem respiração. O procedimento consiste em verificar o pulso na artéria carótida. Confirmada a ausência de pulso, inicia-se a compressão cardíaca. De acordo com Bellan (2006), a inconsciência também pode surgir decorrente de outras alterações que não a parada cardiorrespiratória (PCR), por isso se faz necessário checar os sinais: nível consciência, apnéia ou esboço de respiração e ausência de pulso carótido. Como regra geral, o diagnóstico de PCR envolve seu reconhecimento através da ausência de sinais de vida como: inconsciência da vítima, inexistência de movimentos e a ausência de respiração... (FEREZ, 2006). As manobras de ressuscitação cardiorrespiratória (RCP) é o primeiro procedimento a ser realizado durante a parada cardiorrespiratória (PCR) e conforme Araújo, 2010 As manobras de ressuscitação cardiorrespiratória (RCR) têm como finalidade primordial a substituição temporária (suporte básico) e a recuperação das funções cardiocirculatória e ventilatória espontâneas (suporte avançado), com o cérebro sendo o órgão da máxima atenção, na tentativa de evitar as seqüelas decorrentes do processo isquêmico-hipóxico. 3.2 CONDUTAS DE ENFERMAGEM FRENTE À PARADA CARDIORRESPIRATÓ- RIA (PCR) De acordo com os autores, o enfermeiro tem papel de líder durante o processo de reanimação de um paciente, pois é ele que na maioria das vezes, avalia primeiramente o mesmo. O enfermeiro está ao lado do médico no procedimento de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), coordenando os auxiliares e técnicos de enfermagem. O profissional de enfermagem ao atuar em unidade de emergência deve demonstrar destre-

9 9 za, agilidade, habilidade, bem como, capacidade para estabelecer prioridades e intervir de forma consciente e segura no atendimento ao ser humano, sem esquecer que, mesmo na condição de emergência, o cuidado é o elo de interação/integração/relação entre profissional e cliente (BAGGIO, 2009). O profissional de enfermagem deve estar apto para reconhecer quando um paciente está em franca PCR ou prestes a desenvolver uma, pois este episódio representa a mais grave emergência clínica que se pode deparar e segundo Zanini, 2006 Cabe ao enfermeiro e à sua equipe assistir os pacientes, oferecendo ventilação e circulação artificiais até a chegada do médico, assim, esses profissionais devem adquirir habilidades que os capacitem a prestar adequadamente a assistência necessária. O avanço nas medidas de emergência para manter a vida, a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), gerou a expansão no papel da enfermagem em relação aos cuidados prestados para a recuperação de pacientes em parada cardiorrespiratória (PCR) (ASSUNÇÃO, 2005). Para Luzia e Lucena (2009), a enfermagem tem papel extremamente importante no atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), evento em que é imprescindível a organização, o equilíbrio emocional, o conhecimento teórico e prático da equipe, bem como a correta distribuição das funções por parte desses profissionais, que representam, muitas vezes, a maior parte da equipe nos atendimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A maioria dos treinamentos em emergência oferecidos é o suporte básico de vida (BLS), pelo fato deste curso contemplar, em termos de conteúdos teóricos e práticos todas as ações iniciais que devem ser tomadas a partir da suspeita da parada cardiorrespiratória (PCR). O enfermeiro necessita dominar as técnicas de ventilação e circulação artificiais para poder, com segurança, liderar e dar início ao atendimento... (BELLAN, 2006). 3.3 EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITALAR Para os autores, no cuidado emergencial da equipe de enfermagem estima-se a preservação da vida promovendo a restauração das funções fisiológicas até que seja providenciado o cuidado definitivo, que visa a reversão de vias aéreas obstruídas, respiração agônica e apnéia, inconsciência, ausência de pulsação arterial, reatividade de pupilas comprometidas, habilidade motora ineficaz, entre outras. Segundo Assunção (2005), o potencial de utilização do conhecimento em parada cardior-

10 10 respiratória (PCR) e ressuscitação cardiopulmonar (RCP) por parte da equipe de enfermagem, em especial do enfermeiro emergencista, pressupõe que os objetivos da assistência de enfermagem serão alcançados por meio das habilidades técnico-científicas, do pensamento crítico e reflexivo, que enfatizam a consciência e a responsabilidade da equipe para salvar vidas. Para Luzia e Lucena (2009), alguns aspectos são fundamentais na qualificação do enfermeiro que atua em situações de emergência. É necessário ter conhecimento científico e habilidade, transmitir segurança à equipe e atuar de forma objetiva e sincronizada. De acordo com Bertoglio (2008), os profissionais de enfermagem, geralmente, são os primeiros que percebem a PCR e iniciam as manobras de suporte básico de vida enquanto aguardam a equipe de suporte avançado chegar. A aplicação imediata, competente e segura das medidas de reanimação por parte da equipe que primeiro intervém, são fatores que contribuem para o sucesso do atendimento e consequente sobrevida da vítima de PCR. O atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR) exige da equipe de enfermagem, juntamente com a equipe multiprofissional, rapidez, eficiência, conhecimento científico e habilidade técnica ao desempenho da ação. Ainda requer infraestrutura adequada, trabalho harmônico e sincronizado entre os profissionais, pois a atuação em equipe é necessária para se atingir a recuperação do paciente. Lima (2009), também afirma que, os profissionais de enfermagem são, em geral, os primeiros a presenciarem uma PCR no hospital. São eles quem mais frequentemente acionam a equipe de atendimento. Assim, esses profissionais necessitam ter o conhecimento técnico atualizado e as habilidades práticas desenvolvidas para contribuírem de forma mais efetiva nas manobras de RCP. 3.4 DIRETRIZES PARA O ATENDIMENTO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓ- RIA (PCR) DA AMERICAN HEART ASSOCIATION (A. H. A.) 2010 Foi compreendido com a pesquisa que as mais recentes recomendações internacionais sobre atendimento da parada cardiorrespiratória são baseadas nas Diretrizes de 2010, da American Heart Association (A.H.A.). De acordo com Menezes et al. (2009), a padronização no manejo da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) é ponto fundamental na sobrevida de pacientes pós-parada cardiorrespiratória (PCR), dessa forma o profissional da saúde deverá estar atualizado quanto às novas diretrizes publicadas.

11 11 O Suporte Avançado de Vida (SAV) é um curso que ensina técnicas para salvar vidas em situação de parada cardiorrespiratória e de acordo com Menezes, 2009 O Suporte Avançado de Vida (SAV) foi desenvolvido pela American Heart Association (A.H.A.) nos anos 1970, é um curso conhecido mundialmente pela sigla ACLS (Advanced Cardiac Life Support). O Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC) ensina técnicas de Suporte Básico de Vida (SBV) e de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia em ambiente hospitalar para profissionais da área da saúde. De acordo com a A.H. A. (2010), houve uma mudança nas diretrizes para a RCP que recomendam uma alteração na sequência de procedimentos de suporte básico de vida (SBV) de A-B-C (vias aéreas, respiração, compressões torácicas) para C-A-B (compressões torácicas, vias aéreas, respiração) em adultos, crianças e bebês, excluindo-se recém- nascidos (RN). Essa mudança na sequência de RCP exigira novo treinamento de todos os já capacitados em manobra da RCP, mas o consenso entre os autores das Diretrizes de 2010 da American Heart Association (A.H. A.) e os especialistas, é de que o beneficio valera o esforço. Tabela 1- Resumo dos principais componentes de SBV para adultos, crianças e bebês Recomendações Componente Adultos Crianças Bebês Reconhecimento Não responsivo (para todas as idades) Sem respiração ou com respiração anormal (isto é, apenas com gasping) Sem respiração ou apenas com gasping Sem pulso palpado em 10 segundos, para todas as idades (apenas para profissionais de saúde) Sequência da RCP C-A-B

12 12 Frequência de compressão No mínimo, 100/min Profundidade da 2 polegadas (5 cm) 1 3 do diâmetro 1 3 do diâmetro AP Compressão 2 polegares (5cm) 1/2 polegada (4 cm) Retorno da parede torácica Permitir retorno total entre as compressões Profissionais de saúde, alternar as pessoas que aplicam as compressões a cada 2 minutos Interrupções nas Compressões Minimizar interrupções nas compressões torácicas Tentar limitar as interrupções a menos de 10 segundos Vias aéreas Inclinação da cabeça - elevação do queixo (profissionais de saúde que suspeitarem de trauma: anteriorizacão da mandíbula) Relação compressão 30:2 30:2 /ventilação (até a 1 ou 2 socorrista Um socorrista colocação da via 15:2 aérea avançada) 2 socorristas profissionais de saúde Ventilações: quando socorrista não treinado ou treinado e na o proficiente Apenas compressões Ventilações com via aérea avançada (profissionais de saúde) 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (8 a 10 ventilações/min) Assíncronas com compressões torácicas Cerca de 1 segundo por ventilação Elevação visível do tórax Desfibrilação Usar o DEA (desfibrilador automático externo) assim que ele estiver disponível. Minimizar as interrupções nas compressões torácicas antes e após o choque; Reiniciar a RCP começando com compressões imediatamente após cada choque. Fonte: A.H.A. (American Heart Association) Guidelines, 2010.

13 DIRETRIZES SOBRE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP) DA ALIANÇA INTERNACIONAL DOS COMITÊS DE RESSUSCITAÇÃO (ILCOR) De acordo com os dados obtidos na pesquisa, as diretrizes sobre RCP fundamentam-se num processo de revisão extenso, organizado pela Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR). As manobras básicas e avançadas de RCP com qualidade podem salvar vidas. A Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR) trabalha não só com os profissionais de saúde, mas também com os leigos e conforme Mendes, 2009 A ILCOR trabalha a fim de promover experiências nas práticas de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), pois as informações recebidas e enviadas, durante esse processo, acabam influenciando o comportamento dos indivíduos, gerando, assim, diversas mudanças comportamentais de cada profissional. De acordo com Menezes et al. (2009), o profissional da saúde deverá estar atualizado quanto às novas diretrizes publicadas, principalmente os gestores e multiplicadores, através de uma visão descentralizada da promoção da saúde em benefício do próprio cliente. Para Dalri et al. (2008), as diretrizes atuais enfatizam a simplicidade para tornar os procedimentos da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) mais fáceis de serem lembrados e realizados o mais breve possível, minimizando a lesão cerebral. Conforme Ferez (2006), o objetivo de manter um atendimento rápido, seguro e eficaz à parada cardiorrespiratória (RCP), é realizado através de uma abordagem de fases e algoritmos. Requer cuidadosa ponderação no que diz respeito ao se iniciar uma determinada manobra, assim como quando interrompê-la. O algoritmo de tratamento inicial do paciente visa o reconhecimento da parada e o primeiro atendimento à vítima. 3.6 TREINAMENDO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Segundo os autores, o desenvolvimento e aperfeiçoamento da equipe de enfermagem podem dar-se, concomitantemente, mediante estudos e educação continuada, o que sem dúvida pode garantir um atendimento de qualidade e com menores riscos de vida ao paciente. Alguns estudos têm relatado que a presença de pelo menos um profissional com treinamento em suporte avançado de vida em cardiologia (SAVC) aumenta a sobrevida de pacientes vítimas de PCR.

14 14 Palhares (2008), apontou a importância de uma equipe de enfermagem apta para atuação na parada cardiorrespiratória (PCR), bem como na prevenção deste evento, sendo recomendados os programas de educação continuada. Para Bellan (2006), com a experiência da execução do seu estudo pode observar e relacionar o que mais tem descrito na literatura internacional, de que a realização de programas de capacitação deve ser aplicada a todos os profissionais da saúde, preferencialmente em intervalos não superiores há seis meses, e que a retenção do conhecimento teórico e manutenção das habilidades técnicas estão relacionadas à experiência e aplicação na prática diária. Os cenários dos cursos devem se aproximar da realidade da situação do atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR) em que os profissionais a vivenciam, pois o enfermeiro é essencial nesse processo da reanimação cardiopulmonar (RCP). Sobre a ressuscitação cardiorrespiratória (RCP) ainda há muito que aprender, pois o sucesso no atendimento decorre de uma assistência de qualidade em tempo hábil e de uma equipe bem treinada... (MENESES et al., 2009). De acordo com Palhares (2008), o investimento em treinamento para os profissionais que prestam assistência direta aos pacientes em parada cardiorrespiratória (PCR), a elaboração de protocolos para guiar a assistência a ser prestada podem proporcionar menor risco e, ter como resultado, maior segurança no decorrer do atendimento. Para Bellan (2006), a capacitação dos profissionais de saúde para o atendimento a parada cardiorrespiratória (PCR) faz-se importante, tanto pela atualização das condutas quanto pela aquisição e manutenção das habilidades técnicas para a aplicação das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Gentil et al. (2008), ressalta a necessidade de treinamento constante de atualização teórica e prática dos enfermeiros para a realização da ressuscitação cardiopulmonar (RCP), conforme as diretrizes da American Heart Association (A.H.A.) que analisa e divulga, periodicamente, as evidências que fundamentam as modificações relacionadas às manobras de RCP e ao uso da desfibrilação para qualquer tipo de paciente. Bertoglio (2008), afirma ainda que, as atitudes e comportamentos dos enfermeiros podem influenciar na rapidez e no nível de envolvimento da equipe de enfermagem em situações reais de emergência. Nesse contexto, vários estudos na literatura têm investigado o desempenho de equipes na assistência de pacientes vítimas de parada cardiorrespiratória (PCR).

15 15 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que a pesquisa realizada foi de grande relevância, pois possibilitou identificar através das literaturas consultadas, a importância da assistência de enfermagem em situação de parada cardiorrespiratória (PCR), juntamente com a aplicabilidade do protocolo de PCR / ressuscitação cardiopulmonar (RCP) na unidade de emergência hospitalar, sendo uma proposta a ser adotada, a fim de melhorar esta assistência. Com isto, foi possível compreender o quanto é importante à capacitação contínua da equipe de enfermagem para o aprimoramento do conhecimento técnico e científico sobre PCR e o manejo na RCP. É importante ressaltar que, todos os procedimentos realizados durante a RCP devem ser coesos e sincronizados, sendo necessária agilidade e habilidade da equipe de enfermagem para o início precoce das manobras de ressuscitação. É prioritário lembrar que o tempo é um fator crítico durante os procedimentos, visto que a aplicabilidade das ações exige decisões imediatas, o que favorece a uma assistência de alta complexidade. Sabe-se que esta tarefa requer certo tempo de adaptação devido às rotinas que são instauradas nas instituições hospitalares e que muito contribuem para atitudes dos profissionais em cumprir protocolos de atendimento previamente estabelecidos por cada instituição. Porém, é imprescindível que todos os profissionais de enfermagem estejam constantemente atualizados e preparados para atuar em uma PCR, faz-se necessário que as instituições hospitalares invistam continuamente em proporcionar aos seus profissionais, capacitações, evitando assim, complicações desnecessárias durante a prática e os procedimentos realizados de forma errônea durante o atendimento que podem levar a sequelas e alterações irreversíveis. Com a análise das produções científicas observou-se que é numericamente pouca a quantidade de estudos de enfermagem na área da PCR comparando-se com a área médica, pois de 96 (100%) periódicos, somente 19 (20%) estavam relacionados à assistência de enfermagem. Considerando-se que é importante o incentivo à produção científica, principalmente sobre questões que considerem a prevenção PCR e o manejo da RCP.

16 16 NURSINGN CARE IN CARDIOPULMONARY RESUSCITATION IN A HOSPITAL EMERGENCY WARD: BASED ON LITERATURE ABSTRACT Cardiac arrest (CPR) is an emergency situation and for this you need immediate assistance with the use of cardiopulmonary resuscitation (CPR). The nursing staff is the most present during cardiopulmonary arrest (CPA), therefore, necessarily, these professionals must have technical knowledge and scientific training and receive consistently in order to carry out an assist in a safe and effective for patients. The study aimed to understand and identify, through scientific production, as is done nursing care to patients suffering from cardiopulmonary arrest in a hospital emergency ward in the period 2005 to This is a literature review, they were consulted the databases: Google Scholar, SCIELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Latin American and Caribbean Health Sciences). With the analysis of scientific production was noted that little is numerically the number of nursing studies in the field of PCR, comparing with the medical field because of the 96 (100%) journals, only 19 (20%) were related to nursing care, considering that it is essential to stimulate the scientific production, especially on issues to consider PCR prevention and management of CPR. We conclude that it is of fundamental importance to the need for constant upgrading of nursing professionals through training and the use of the PCR / CPR for the improvement of nursing Care being provided in a hospital emergency ward. Keywords: Cardiopulmonary resuscitation. Cardiopulmonary resuscitation. Nursing. Emergency

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