A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA COMO ESTRATÉGIA PARA SE ALCANÇAR A VANTAGEM COMPETITIVA

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1 A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA COMO ESTRATÉGIA PARA SE ALCANÇAR A VANTAGEM COMPETITIVA THE USAGE OF LEAN MANUFACTURING AS A STRATEGY TO ACHIEVE A COMPETITIVE ADVANTAGE James Figueiredo da Cruz Graduando em Administração Unisalesiano Lins james.kx@hotmail.com Kevin Arnold dos Santos Silva Graduando em Administração Unisalesiano Lins karnold7@outlook.com Priscila Bento Furoni Graduando em Administração Unisalesiano Lins priscila.furoni@hotmail.com Ricardo Yoshio Horita Mestre em Ciência da Computação - Unisalesiano Lins ricardohorita@uol.com.br RESUMO O presente trabalho busca abordar os benefícios da implantação do sistema de produção enxuta, lean manufacturing, em um sistema produtivo para a estratégia de se alcançar vantagem competitiva no mercado. Para tanto, realizar-se-á uma contextualização deste sistema, seus principais conceitos e ferramentas, vantagens na sua implantação relatando como o sistema de produção enxuta pode ser utilizado como instrumento de melhoria no processo produtivo. A pesquisa foi elaborada através de pesquisa bibliográfica em livros e artigos especializados. Palavras-chave: Produção Enxuta. Produtividade. Vantagem competitiva. Lean manufacturing. INTRODUÇÃO O atual nível de competitividade do mercado global tem obrigado empresas de diversos segmentos a buscarem alternativas para se tornar cada vez mais competitivas. Com isso, a busca pela eficiência do processo produtivo torna-se relevante nas organizações, considerando que, se as estratégias deste setor forem eficientes podem gerar vantagens em relação aos seus concorrentes. Nesse âmbito o Sistema de Produção Enxuta (SPE) ou Sistema Toyota de Produção (STP) apresenta vantagens em comparação ao tradicional sistema de produção em massa. Conforme lembra Liker (2005), o Sistema de Produção Enxuta transformou as indústrias no que diz respeito à filosofia e métodos de produção. 1

2 No presente artigo é feita uma contextualização histórica do Sistema Toyota de Produção, apresentando seus conceitos e ferramentas. Por fim são elencadas as vantagens que a adoção do Sistema de Produção Enxuta proporciona e os resultados obtidos na pesquisa. OBJETIVOS O escopo desta pesquisa é demonstrar a importância do Sistema de Produção Enxuta, sua aplicação como estratégia para se atingir vantagem competitiva. Para tanto serão abordados os conceitos, sua filosofia para melhorar a eficiência do sistema produtivo eliminando desperdícios, suas ferramentas e as vantagens proporcionadas com a implantação deste sistema. METODOLOGIA O presente trabalho classifica-se como qualitativa, descritiva, utilizando como meio, a pesquisa bibliográfica em livros, artigos científicos e sites especializados. DESENVOLVIMENTO 1 Sistema de Produção Enxuta 1.1 Contexto histórico Segundo Womack (1992), no principio da evolução manufatureira, o principal produtor era o artesanal, que na maioria das vezes eram pessoas altamente qualificadas. A produção era baseada naquilo que o cliente realmente desejava, sendo um processo exclusivo e detalhista. Entretanto, por ser uma produção muito específica, o custo era alto demais para a maioria das pessoas, o que causou uma inviabilidade comercial com o passar dos anos. No inicio do século XX, o cenário mudou, e as indústrias automobilísticas americanas lideradas por Henry Ford da Ford Motors começaram a adotar o Sistema de Produção em Massa, que posteriormente foi copiado sem nenhuma modificação na Europa. Diferente da produção artesanal em que uma única pessoa era responsável por toda a produção de um bem, na produção em massa, os profissionais especializados projetavam os produtos que eram manufaturados por colaboradores com qualificação baixa, especializados em uma única parte do processo, utilizando máquinas de custos elevados, o que fazia com que os produtos mantivessem um padrão por um longo tempo, sem muita opção de escolha. Um exemplo desse período é o modelo T da Ford, em que o cliente sequer 2

3 tinha a opção de escolher a cor do seu veiculo, sendo a cor preta a única disponível. Os consumidores conseguiram produtos mais baratos, contudo faltavam competitividade e inovação nessa época. Este mesmo autor afirma que os japoneses, ao contrario dos europeus, foram à América interessados em entender o processo de produção americana e não somente copiá-lo. Assim Eiji Toyoda, então presidente da Toyota Motor Company, percebeu que o sistema de produção americana poderia ser melhorado. Segundo Toyoda Kiichirõ (Apud Ohno, 1997), a Toyota precisaria alcançar os Estados Unidos em três anos, caso contrário, as indústrias automobilísticas japonesas não sobreviveriam. A Toyota precisava ser flexível e a partir dessa necessidade surgiu o conceito de Produção Enxuta, uma nova forma de pensar a organização e o mercado. 2 Conceitos e características De acordo com Bateman; Snell (1998), a produção enxuta traduz-se em uma operação que é simultaneamente eficiente e eficaz, ou seja, ela busca atingir o nível máximo de produtividade e a qualidade total, eliminando as tarefas desnecessárias na produção, buscando a melhoria contínua. Numa operação enxuta, enfatizam-se mais a qualidade, velocidade e flexibilidade e menos sobre custo. Dependendo do estágio em que se encontra a produção, com a adoção do Sistema de Produção Enxuta, uma empresa pode produzir e distribuir produtos por menos da metade de esforço humano, espaço, ferramentas, tempo e custo geral. Segundo Ohno (1997), o Sistema Toyota de Produção foi criado por Eiji Toyoda e TaiichiOhno na década de 1950 buscando, principalmente, a eliminação de desperdícios com técnicas como: produção em pequenos lotes, redução de estoques, alto foco na qualidade, manutenção preventiva entre outras. A produção em pequenos lotes e a redução de estoques incentiva enormemente ações no sentido da redução do tempo de setup, um capacitor da produção puxada. Ohno (1997) ainda reforça que o Sistema Toyota de Produção (STP), significa um fluxo no processo de manufatura, adequando-se a uma sequencia do processo de fabricação. Neste sentido, ao invés de ocupar um colaborador por máquina, um o colaborador processa varias máquinas, melhorando assim, a produtividade da empresa. Utiliza o sistema kanban de forma a se realizar o Just in time, além de outras ferramentas como a autonomação e a produção flexível. Para Shingo (1996, p. 101), 3

4 O Sistema Toyota de Produção é 80% eliminação das perdas, 15% sistema de produção e apenas 5 % o Kanban. O modelo Toyota significa mais dependência das pessoas, que buscam a redução dos estoques, identificação e solução de problemas ocultos. Trata-se de uma cultura, muito mais do que um conjunto de técnicas para eficiência e melhoria. É um sistema aprimorado de produção em que todos contribuem para o todo. O foco inicial pode até estar na fábrica, mas os princípios do modelo Toyota são bem mais amplos, aplicando-se como um todo na empresa. (LIKER, 2005). Para Liker (2005), o modelo Toyota possui 14 princípios que são à base da cultura por trás do sistema. Eles podem ser divididos em quatro seções. Seção l: Filosofia de longo prazo. As decisões devem sempre ser tomadas pensando em longo prazo, mesmo que no inicio os custos sejam maiores. Seção ll: O processo certo produzirá os resultados certos. É necessário encontrar e corrigir os problemas, evitar a superprodução para não ocasionar os desperdícios, nivelar a carga de trabalho para não sobrecarregar os colaboradores, construir uma cultura de resolução de problemas, utilizar tarefas padronizadas para que se possa atingir a melhoria contínua, utilizar controle visual para evitar que algum problema fique oculto, utilizar somente tecnologia confiável e testada para atender os funcionários. Seção lll: Valorização da organização através do desenvolvimento de seus funcionários e parceiros. Estimular os líderes a compreender e viver a filosofia da empresa, investir no desenvolvimento dos colaboradores em conjunto, pois o sucesso é baseado no coletivo e não no individuo, Manter uma relação saudável com fornecedores e parceiros, auxiliando-os no seu desenvolvimento. Seção lv: A solução contínua de problemas na origem estimula a aprendizagem organizacional. Ver e compreender o processo para só assim definir o que deve ser melhorado, tomar decisões considerando todas as opções possíveis e implementá-las o mais rápido possível, buscar conhecimento todos os dias, analisar dificuldade e falhas buscando melhorar cada dia mais. 2.1 Ferramentas do Sistema Toyota de Produção Autonomação 4

5 De Acordo com Ohno (1997) O Sistema Toyota de Produção utiliza autonomação, também conhecido como automação com um toque humano. Criado por Toyoda Sakichi, autonomação consiste em transferir a inteligência do homem para uma máquina. A invenção funcionava com um dispositivo com a capacidade de julgar automaticamente. Para o autor, na Toyota, o conceito é aplicado na maquinaria e na linha de produção, aos operários, para que quando surgisse uma situação fora do normal o operário deveria parar a linha imediatamente. Com essa ferramenta é possível impedir a fabricação de produtos defeituosos, eliminando a superprodução e em caso da ocorrência de alguma anormalidade, devese acionar a parada imediata da linha de produção até que a situação seja investigada, segundo afirma Ohno (1997) Just in time De acordo com Hutchins (1993), o termo Just In Time é usado para indicar um processo que mostra a capacidade de responder rapidamente à demanda, sem necessidade de estoque adicional na expectativa futura e no resultado de ineficiência do processo. Desta forma, a principal meta do Just in Time é atingir o estoque zero, sem se limitar somente às empresas, atuando também através de toda uma cadeia de suprimento. A lógica das operações Just in Time (JIT) exige que subconjuntos e componentes sejam fabricados em lotes muito pequenos, e entregues ao próximo estágio do processo pontualmente. O JIT é uma filosofia implantada na empresa que enfatiza a eliminação de desperdícios em todas as operações e a melhoria contínua em todas as áreas, eliminando o estoque em excesso e reduzindo os custos, proporcionando níveis mais altos de qualidade, flexibilidade e serviço ao cliente. (BATEMAN; SNELL, 1998) Kanban Segundo Moura (1984), A palavra Kanban é definida como cartão, que tem como função autorizar o movimento de material ou sua produção. Genericamente é um sistema de controle de fluxo usado através de um cartão, onde a produção é comandada pela linha de montagem. As vantagens propostas por essa ferramenta 5

6 encontram-se na redução do tempo de espera e diminuição de estoque, melhorando a produtividade e interligando em fluxos iguais contínuos. Kanban é uma técnica japonesa de gestão de materiais e de produção no momento exato (Just in Time), que é controlado através do cartão (Kanban). O sistema Kanban é um método de puxar as necessidades de produtos acabados e, portanto, é oposto aos sistemas de produção tradicionais. É um sistema simples de autocontrole a novel de fábrica, independentemente de gestões paralelas e controle computacional. (MOURA, 1984, p. 29) Produção Flexível Bateman; Snell (1998) afirma que, a produção flexível proporciona uma maior variedade de produtos e de opções na produção, diferenciando-se das fábricas tradicionais, tendo lotes de produção menores, organizando-se em equipe de trabalho, de forma que facilite a proximidade das pessoas, encurtando as distancias de movimentação das peças, provocando a redução ou eliminação de tempo gasto na produção. A produção flexível utiliza uma programação local ou descentralizada, na qual as decisões são tomadas pelas pessoas que fazem o trabalho no chão da fábrica Kaizen: Melhoria Continua De acordo com Laraia, Moody e Hall (2009), Kaizen pode ser traduzido como melhoria contínua, altamente exigida para a obtenção da Qualidade Total ou fabricação de classe internacional, que tem como objetivo produzir saltos de melhorias no desempenho em curto prazo, em áreas precisamente definidas, visando à eliminação de desperdícios em maquinário, trabalho ou métodos de produção. Os autores entendem que, uma equipe formada por pessoas especializadas na área abordada são selecionadas de um conjunto de disciplinas funcionais e treinadas por especialistas experientes na ferramenta kaizen necessárias ao trabalho, de forma que, com o suporte real da gerência, possam firmar a mudança. O trabalho da equipe envolve a aplicação de algumas ferramentas simples sobre mudanças numa abordagem direta e de comum acordo. Para esses mesmos autores o processo Kaizen de melhoria contínua é inteiramente baseado em ação e significa extremamente fazer e não apenas propor, encarregando as equipes de desenvolver e programar soluções de forma que criem processos ou mudem os processos existentes. Os resultados e regras do processo 6

7 kaizen podem variar de empresa para empresa, baseando-se nos seguintes princípios e conceitos: Ter mente aberta; Manter uma atitude positiva; Rejeitar desculpas e procurar soluções; Perguntar o Porquê? Programar idéias imediatamente; Fazer o que pode ser feito agora com os recursos em mãos; Usar todo o conhecimento da equipe, pois, os especialistas são encontrados no chão da fábrica; Negligenciar a hierarquia, de forma em que todos os membros da equipe sejam iguais, pois todos têm algo a contribuir; Agir. 3 Vantagens do Sistema Toyota de produção O sistema de produção atua como fator decisivo na hora de se obter vantagem competitiva perante seus concorrentes. De acordo com Slack (1993) para se alcançar esse objetivo é necessário atingir cinco vantagens: a) de qualidade: fazendo o certo; b) de velocidade: fazendo rápido; c) de confiabilidade: cumprindo prazos; d) de flexibilidade: mudando o que está sendo feito, se necessário; e) de custo: oferecer o produto mais barato. Slack (1993) aponta que para atingir a vantagem de qualidade, o Sistema Toyota de Produção trabalha com estoques mínimos utilizando o kanban, conseguindo assim, perceber as falhas do sistema produtivo, podendo reduzir os desperdícios, evitar a superprodução, alcançando uma eficiência operacional. Com uma diminuição dos erros no processo produtivo, ganha-se velocidade na produção, que alinhados a uma maior capacitação dos operadores, fazem com que conheçam todo o processo produtivo onde estão inseridos. Ainda com relação à vantagem de confiabilidade, Kunde (2009) aponta que com a utilização do Kanban, as falhas dos produtos podem ser encontradas antes que 7

8 os mesmos sejam entregues ao cliente, além da possibilidade da utilização de ferramentas padronizadas de melhorias da qualidade. Segundo Slack (1993) a característica de flexibilidade está relacionada com a capacidade da empresa em mudar rapidamente, se necessário, o processo produtivo. No sistema de produção enxuta devido à utilização de estoque mínimo proporcionase maior flexibilidade, caso precise interromper a produção de um determinado produto ou iniciar a produção de outro. Com relação à vantagem de custo, torna-se muito clara a vantagem de utilizarse o Sistema Toyota de Produção, a partir da diminuição de produtos defeituosos, da redução de setup s, da diminuição de desperdícios, agregados a redução do estoque. Pode-se dizer que os custos cairão consideravelmente com a utilização da produção enxuta. As vantagens proporcionadas pelo Sistema de Produção Enxuta agregam qualidade ao produto e é isso que faz deste sistema um sucesso, pois permite aos seus gestores, sempre fazer melhor, na busca de atingir a perfeição. RESULTADOS Os princípios do Sistema Toyota de Produção (STP), ou também denominado Sistema de Produção Enxuta (SPE) podem ser implantados em qualquer sistema produtivo, apesar de ter sido criado e desenvolvido nas empresas automobilísticas (Antunes 2008). Antunes, 2008 elaborou um estudo aplicando o SPE em duas empresas de áreas distintas. Empresa A Mina de Fluorita, empresa B Indústria de utensílios domésticos termoplásticos; a Mina de Fluorita obteve resultados financeiros imediatos, já a Indústria de utensílios domésticos obteve um aumento significativo da capacidade instalada atendendo a demanda do mercado. Tais resultados demonstraram a eficiência da implementação do SPE. Nas pesquisas realizadas, observou-se que Junqueira, Santa Eulália e Oliveira, (apud NAZARENO, 2003) menciona a dificuldade das empresas em implementar o Sistema de Produção Enxuta e atingir os objetivos desejados, levando muitas empresas desistirem da implementação por não saberem como prosseguir e sustentar os resultados alcançados. Segundo o mesmo autor, estas dificuldades são provenientes das falhas e limitações em práticas, métodos e ferramentas, citando a falta de habilidade em tratar os aspectos físicos, a adaptação do mapeamento do fluxo 8

9 de valor para grande variedade de produto e a falta de implementação do estado futuro, em virtude do pouco conhecimento técnico da equipe para colocar em prática os princípios desta filosofia. O SPE tem se expandido mundialmente pelas empresas de manufatura, pelo fato de muitas organizações, que aplicaram este sistema, apresentarem ótimos resultados com a sua implementação o que gerou uma curiosidade natural de como aplicar tais princípios e ferramentas nas operações técnicas e de serviços (LIKER, 2005). CONCLUSÃO Este trabalho proporcionou, através de uma pesquisa bibliográfica, uma reunião dos principais conceitos do Sistema Toyota de Produção. Foram apresentadas características observadas na teoria, sendo capaz de estabelecer relevantes análises sobre o tema. Na Produção Enxuta observa-se uma ênfase na determinação do que é valor, tendo a necessidade de reduzir desperdícios, por consequência os custos, procurando mantê-lo de forma contínua e puxada por parte do cliente final. Para que isso aconteça utiliza-se de ferramentas como, Kanban e JIT, entre outros. Por fim, pode-se concluir que a Produção Enxuta quando aplicada de forma correta, pode proporcionar efeitos positivos nas empresas. Há melhorias no processo produtivo, como redução de custos, redução de defeitos no sistema produtivo, maior agilidade do processo, proporcionando assim vantagem para a empresa perante os seus concorrentes. É necessário observar com cautela o sistema produtivo de uma empresa, porque as decisões ali tomadas podem definir se a empresa terá sucesso ou fracasso. O processo produtivo torna-se um aspecto importante que devem estar alinhadas com o planejamento estratégico da organização Conclui-se assim que o Sistema de Produção Enxuta, também conhecido como lean manufacturing, pode ser de extrema importância para o sucesso do empreendimento, devendo os gestores levar em consideração todas as possíveis variáveis positivas e negativas respeitando a individualidade de cada organização. REFERÊNCIAS 9

10 ANTUNES, Junico. Sistemas de Produção Conceitos e praticas para projeto de gestão da produção enxuta. Bookman. Porto Alegre: BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São Paulo: HUTCHINS, David. Just in Time. Tradução: Sonia Maria Corrêa. Atlas. São Paulo: JUNQUEIRA, Roberta P. SANTA EULÁLIA, Luís A. OLIVEIRA, Rodrigo M. Estudo comparativo sobre as experiências de implantação da manufatura enxuta em três empresas do setor metal-mecânico brasileiro UNESP, São Paulo, 26 de maio, Disponível em: < php/gepros/article/viewfile/18/16 > Acesso em: 26 de maio de KUNDE, W.G. Sistema de produção enxuta - um conceito ao alcance da pequena empresa. SEBRAE, São Paulo. 25 de agosto, Disponível em: < Acesso em: 24 de maio de LARAIA, Anthony C. MOODY, Patrícia E. HALL, Robert W. KAIZEN BLITZ Processo para Alcance da Melhoria Contínua nas Organizações. Leopardo. São Paulo: LIKER, Jeffrey K. O Modelo Toyota - 14 Princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Bookman. Porto Alegre: MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistema Kanban de manufatura Just-In-Time - Uma Introdução ás Técnicas de Manufaturas Japonesas. 2. Ed. IMAM. São Paulo: OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção Além da Produção em Larga Escala. Tradução: Cristina Schumacher. Bookman. Porto Alegre: SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do Ponto de Vista da Engenharia de Produção. Tradução: Eduardo Schaan 2. Ed. Bookman. Porto Alegre: Artmed, SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura. Atlas. São Paulo, WOMACK, James P. JONES, Daniel T. ROOS, Daniel. A Máquina de mudou o mundo Baseado no estudo Massachusetts Institute of Technology sobre o futuro do Automóvel. Elsevier. Rio de Janeiro:

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