Disciplina: Gestão Empresarial
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- Ana Sofia de Santarém Coelho
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1 Disciplina: Gestão Empresarial Assunto: O Empreendedor Social Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: keillalopes@ig.com.br MSN: keilla.lopes2@hotmail.com Blog: keillalopes.wordpress.com
2 Quem são? I setor II setor III setor
3 O Terceiro Setor é composto por organizações que atuam nas lacunas deixadas pelos setores público e privado, buscando a promoção do bem-estar social. Não é nem público nem privado, é um espaço institucional que abriga entidades privadas com finalidade pública. Esta atuação é realizada por meio da produção de bens e prestação de serviços, com o investimento privado e estatal na área social. Isso não significa eximir o governo de suas responsabilidades, mas reconhecer que a parceria com a sociedade permite a formação de uma sociedade melhor. Portanto, o Terceiro Setor não é, e não pode ser, substituto da função do Estado. A idéia é de complementação e auxílio na resolução de problemas sociais.
4 Exemplos de organizações do Terceiro Setor são as diversas organizações não governamentais (ONGs), como: as cooperativas, as associações, institutos, instituições filantrópicas, entidades de assistência social, instituições religiosas, clubes de serviços, entidades beneficentes, centros sociais e organizações de voluntariado. As mais comuns são: *Fundações *Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs).
5 Histórico 3º Setor Sempre existiu Busca pela equidade social Mais organizada a partir de II Guerra Mundial
6 Como captar recursos. É preciso colaboração de pessoas e entidades que tenham com objetivo comum o bem estar social. Cada um entra com o que é possível no inicio aos poucos se estrutura com contribuições mensais e patrocínios.
7 Cases de Empreendedor Social MOC- Movimento de Organização Comunitária Projeto Galpão de Arte Projeto Tamar ONG - Crianças Vídeos do livro de Phalad Palestrante: Keilla Lopes
8 O que é? É uma organização sem fins lucrativos que capacita, assessora, incentiva e apóia projetos sociais com o objetivo de promover a inclusão social. Missão O fortalecimento da cidadania, a melhoria da qualidade de vida e a erradicação da exclusão social. Público-Alvo Trabalhadores rurais, agricultores familiares, pequenos produtores urbanos, professores rurais, excluídos dos meios de produção, organizações populares, crianças e adolescentes em situação de risco social. Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
9 Planejamento Estratégico Programas Projetos Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
10 PROGRAMAS E PROJETOS 1- ÁGUA E SEGURANÇA ALIMENTAR Cisternas Rurais Água para produção 2- AGRICULTURA FAMILIAR Assistência Técnica Rural Crédito e cooperativismo Agroindústria e comercialização Desenvolvimento territorial 3 COMUNICAÇÃO Assessoria de Comunicação Educomunicação Comunicação prioritária Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
11 PROGRAMAS E PROJETOS 4- CRIANÇA E ADOLESCENTE PETI- Programa de Erradicação do Trabalho Infantil 5- EDUCAÇÃO DO CAMPO Formação de professores, monitores e coordenadores Baú da leitura 6-GÊNERO Mulheres do campo Jovens liderança Assessoria aos programas Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
12 PROGRAMA: Mulheres do Campo PROJETO: Rede de Produtoras da Bahia Estrutura Organizacional Grupos Grupos Grupos COOPE REDE Grupos RPB Grupos Grupos Grupos Grupos Grupos Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
13 Estrutura da Cooperede ASSEMBLÉIA GERAL Conselho Fiscal Conselho de Administração Coletivo Grupos Grupos Grupos Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
14 II - O Galpão de Artes A instituição Galpão de Arte teve início a partir de uma pequena, mas preciosa contribuição e apoio, do Serviço Social do Transporte (SEST/SENAT e parcerias com empresas privadas, que possibilitaram o acesso e aprendizado a 169 crianças, na faixa etária de 5 a 17 anos, a aulas de balé clássico, duas vezes por semana. Era o Projeto Transportando o Futuro. Os jovens do projeto tiveram contato com a arte e participaram de diferentes eventos de setembro de 2001 a dezembro de 2002.
15 Galpão de Artes A instituição surgiu do sonho da professora e coreógrafa Ana Lúcia Bahia, que acredita no poder transformador da arte. Para Ana Lúcia, através da arte é possível descobrir talentos e proporcionar qualidade de vida para crianças e adolescentes em situação de risco social e pessoal. A arte também auxilia na educação e, principalmente, interfere positivamente na formação da personalidade, possibilitando que as crianças e adolescentes se tornem pessoas dignas e estruturadas para vida. Além dos cursos de dança, capoeira, teatro e artes plásticas o Galpão de Arte oferece também curso de ballet clássico no método da Royal Academy of Dance, reconhecida mundialmente como a maior organização de exames e treinamento de balé clássico do mundo. Ana Lúcia Bahia sensível à necessidade da sua responsabilidade social, como difusora da dança clássica em Feira de Santana, juntamente com pessoas da comunidade que ao longo do tempo acompanhavam a sua luta pela criação de um espaço cultural para crianças e adolescentes carentes, fundaram em 2002 a Associação Galpão de Arte. Mas a conquista não aconteceu da noite para o dia. Foi preciso percorrer um longo e difícil caminho, mas não impossível. Hoje, a instituição conta com duas unidades: uma em Feira de Santana e outra em Taperoá, na Costa do Dendê. Atualmente são mais de mil crianças nas duas unidades. Todas elas, além de participarem dos cursos, têm acompanhamento psicológico e material gratuito.
16 GALPÃO DE ARTE O que é? É uma associação civil, sem fins lucrativos que trabalha com crianças, adolescentes e jovens adultos em vulnerabilidade social. Missão Promover a propagação da cultura regional e uma nova perspectiva de valoração da própria identidade para as crianças e adolescentes que participam do projeto. Projetos culturais Balé clássico, música, teatro, capoeira e artes plásticas. DVD
17 PROJETO TAMAR Missão: Proteger as cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil. Beneficiados com o projeto TAMAR: Comunidades costeiras (1200 contratados;150 estagiários) Comunidade científica (350 artigos) Sociedade em geral (o respeito a todas as formas de vida são complementares e não antagônicos) Custeio do projeto: O Projeto é custeado por um tripé formado pela Petrobrás,Ministério do Meio Ambiente/ICMBio e recursos do programa de auto-sustentação (venda dos produtos TAMAR, ecoturismo, doações e parcerias com empresas e instituições diversas) e representam um terço do orçamento do Projeto. Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
18 Ameaças Naturais PROJETO TAMAR Ovos: raposas, caranguejos, formigas e raízes de plantas, que invadem ovos e filhotes ainda no ninho. Filhotes se tornam vulneráveis à predação por aves, caranguejos e por uma série de predadores no oceano. Adulta tubarões A desova : Ameaças Causadas pelo Homem Caça e Coleta de Ovos Pesca (redes) Sombreamento Iluminação Artificial Trânsito de veículos nas praias de desova Poluição AMEAÇAS AS TARTARUGAS MARINHAS Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
19 POR QUE PROTEGER AS TARTARUGAS MARINHAS? Duas são as razões principais pra protegê-las: As tartarugas marinhas são seres vivos e, apenas por esse motivo, merecem todos os nossos esforços de conservação. Somos os principais responsáveis pelo risco de extinção em que elas se encontram. Essa é a postura ética mais indicada a se adotar perante todas as formas de vida. Temos diversas outras razões para protegê-las: Muito pode ser aprendido sobre a condição do ambiente no nosso planeta com as tartarugas marinhas. Elas existem há mais de 150 milhões de anos e viajam por todos os oceanos do mundo. Sua extinção ou redução afeta incontáveis espécies, pois elas fazem parte de diversos ecossistemas. São bastante carismáticas e as tartarugas marinhas têm atraído cada vez mais simpatizantes à sua proteção. Assim, elas acabam atuando como uma"espéciebandeira.. Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
20 DISCUSSão Como ocorre a inserção no mercado de trabalho através do terceiro setor? Palestrante: Keilla Lopes
21 PROGRAMA DE TREINAMENTO As bases do TAMAR recebem anualmente cerca de 150 estudantes e recém-formados das áreas de ciências biológicas, oceanografia, veterinária e afins, que participem da rotina destas bases. Há também, junto às sedes do Projeto nas várias regionais, estudantes das áreas de administração e economia atuando nos escritórios da Fundação Pró-TAMAR. Os estagiários recebem treinamento específico de acordo com as atividades da base onde irão atuar, o que pode incluir: trabalho de campo junto aos pescadores; monitoramento das praias nas áreas de desova; monitoramento de artes de pesca; educação ambiental junto a turistas, estudantes e moradores locais e reabilitação de tartarugas marinhas, entre outras atividades. O período de estágio varia de um a seis meses, dependendo da regional. A Petrobrás depois que adotou a idéia deste projeto em 1983 inicialmente apenas passou a abastecer os jeeps. Depois, contratou pescadores e estagiários. Palestrantes: Daciane de Oliveira e Keilla Lopes
22 IV ONG CRIANÇAS Localizada em Praia do Forte Projeto: CARTILHA BALEIA JUBARTE! COLORIR JOGOS INFORMAÇÃO É GRATÚITA FIM EDUCATIVO ESCOLAS INSTRUÇÃO DE BIÓLOGOS DO INSTITUTO
23 TEATRO
24 CONSIDERAÇÕES FINAIS Empreendedores sociais são como empresários nos métodos que eles utilizam, mas eles são motivados por objetivos sociais ao invés de benefícios materiais... Sua grande habilidade é que eles, com freqüência, fazem as coisas a partir de quase nada, criando formas inovadoras de promoção de bem estar, saúde, habitação, que são tanto de baixo custo, quanto efetivas se comparadas aos serviços governamentais tradicionais. (Charles Leadbeater, autor de "The rise of the Social Entrepreneur" (Demos, Inglaterra). Empreendedores sociais são executivos do setor sem fins lucrativos que prestam maior atenção às forças do mercado sem perder de vista suas missões (sociais) e são orientados por um propósito duplo: empreender projetos que funcionam e são disponíveis às pessoas e se tornar menos dependentes do governo e da caridade. (The National Center for Social Entrepreneurs)
25 bibliografia GIOIA, Ricardo M. Marketing: perspectivas e tendências.coleção de marketing v.4.editora Saraiva, MARÇON, Denise & FILHO, Edmundo Escrivão. Gestão das Organizações do Terceiro Setor: um Repensar Sobre as Teorias Organizacionais.Disponível em Palestrante: Keilla Lopes
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