UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA GABRIELA SANTOS NEVES AVALIAÇÃO DA PÓS-COLHEITA DE FLORES DE COPO-DE-LEITE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA GABRIELA SANTOS NEVES AVALIAÇÃO DA PÓS-COLHEITA DE FLORES DE COPO-DE-LEITE VIÇOSA MINAS GERAIS 2016

2 GABRIELA SANTOS NEVES AVALIAÇÃO DA PÓS-COLHEITA DE FLORES DE COPO-DE-LEITE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal de Viçosa como parte das exigências para a obtenção do título de Engenheira Agrônoma. Modalidade: Trabalho Científico. Orientador: José Antonio Saraiva Grossi Coorientadores: Gustavo Rodrigues da Silva Joice Crescencio Heidemann VIÇOSA MINAS GERAIS 2016

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4 Dedico este trabalho a todos os estudantes que assim como eu, possuem interesse na área de Floricultura e Plantas Ornamentais, que ele possa servir de apoio para obtenção de informações, concretizando o papel de um trabalho científico.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da vida e por se mostrar presente em minha vida, guiando meus caminhos; Aos meus pais Niuza e Donizete que compartilham comigo todos os momentos, me apoiando com imenso amor, compreensão e paciência e por nas horas de dificuldade me transmitirem força e segurança para continuar; Aos professores de curso, que com conhecimento, dedicação e amor a profissão, me deram a base para me formar como Engenheira Agrônoma; Ao meu orientador José Antonio Saraiva Grossi, por gentilmente aceitar ser meu orientador, estando presente nos momentos necessários, esclarecendo minhas dúvidas com paciência e atenção e conjuntamente a ele, ao professor José Geraldo Barbosa, ambos transmitiram uma bagagem de conhecimentos da área de Floricultura que me fizeram querer seguir o mesmo caminho por eles escolhido; Aos meus coorientadores Gustavo Rodrigues da Silva e Joice Crescencio Heidemann por serem extremamente prestativos, me ajudando em todas as etapas do trabalho, desde a execução, com obtenção dos materiais, montagem do experimento até a reta final, com análises de dados e discussões sobre os resultados; As minhas amigas Laura e Gabriella e ao Vinicius pelo apoio, pelo companheirismo e pelo auxilio para o desenvolvimento do trabalho, participando de avaliações visuais e também pela compreensão nos momentos de ausência. A todos vocês, meu muito obrigada! Cada um foi essencial para que hoje eu pudesse concluir mais essa etapa de minha vida.

6 RESUMO O Copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), conhecido como cala branca, quando cultivado a pleno sol, apresenta sensibilidade. A cultura é majoritariamente utilizada como flor de corte para composição de arranjos florais, porém as perdas durante a pós-colheita ainda são bastante expressivas devido à fragilidade apresentada pela inflorescência. O uso de conservantes florais caseiros é uma alternativa para prolongar a vida pós-colheita das flores. O objetivo desse trabalho foi analisar a influência de telas sombreadoras e três conservantes florais caseiros no prolongamento da vida pós-colheita de flores de Copo-de-leite. Dois experimentos foram realizados no setor de Floricultura no campus da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa-MG. No primeiro, o delineamento experimental adotado foi blocos ao acaso com cinco tratamentos (T1- aluminet; T2- telado azul; T3- céu aberto/testemunha; T4- telado preto e T5- telado vermelho) em água. Foram avaliadas as variáveis longevidade, peso inicial e notas atribuídas através de avaliação visual dos parâmetros de murcha, coloração das espatas e curvatura do pedúnculo floral. No segundo experimento, o delineamento foi inteiramente casualizado, com dez tratamentos (T1- Testemunha água; T2-1 aspirina 100 mg (0,18g); T3-1/2 aspirina 100 mg (0,09g); T4-5 aspirinas 100 mg (0,9g); T5-0,125 ml de água sanitária + limão; T6-0,25 ml de água sanitária + limão; T7-1,25 ml de água sanitária + limão; T8-1,5 ml vinagre + 1,5 g açúcar; T9-15 ml vinagre + 15 g açúcar; T10-3 ml vinagre + 3 g açúcar). Foram avaliadas as variáveis longevidade, peso inicial, peso inicial/peso final e atribuídas notas através de avaliação visual dos parâmetros, como no experimento 1. Em ambos os experimentos as hastes florais foram mantidas em temperatura ambiente. As telas sombreadoras não influenciaram a longevidade das hastes florais no primeiro experimento, porém o peso inicial das hastes florais foi maior para aquelas cultivadas sob telado preto. A testemunha água, promoveu a maior longevidade para as hastes florais de Copo-de-leite no experimento 2 e não houve diferença significativa entre os pesos iniciais e entre as razões peso inicial/peso final. Os resultados indicam que quando cultivado sob telado preto, as hastes florais de Copo-de-leite apresentaram maior peso inicial e que os conservantes florais caseiros sob as concentrações testadas não foram eficientes para conservação do Copo-de-leite. Palavras-chave: Longevidade; pós-colheita; Zantedeschia aethiopica.

7 ABSTRACT Calla Lily Flower (Zantedeschia aethiopica), known as white calla, when cultivated in full sun, has sensitivity. The crop is mostly used as a cut flower for the composition of floral arrangements, but postharvest losses are still quite expressive due to the sensitivity presented by the inflorescence. The use of homemade floral preservatives is an alternative to prolong the postharvest life of flowers. The present study aimed to analyze the influence of shade nets and use of three homemade floral preservatives in extending postharvest life of Calla Liliys flowers. Two experiments were carried out in the Floriculture sector of the Federal University of Viçosa. In the first experiment, the statistical design adopted was randomized blocks with five treatments (T1-aluminet, T2- blue shade net, T3- full sun - control, T4 black shade net and T5-red shade net) in water. Variables longevity, initial weight, initial weight/final weight were evaluated and given grades by visual evaluation of wilt, spathe coloration and curvature of the floral peduncle were attributed. In the second experiment, the statistical design was completely randomized, with ten treatments (T1- Control- water, T2-1 aspirin 100 mg (0.18 g), T3-1/2 aspirin 100 mg (0.09 g), T4-5 aspirin 100 mg (0.9 g), T ml bleach + lemon, T ml bleach + lemon, T ml bleach + lemon, T8-1.5 ml vinegar g sugar, T9-15 ml vinegar + 15 g sugar, T10-3 ml vinegar + 3 g sugar), the variables longevity and initial weight were evaluated and grades by visual evaluation were attributed, as in experiment 1. In both experiments, floral stems were conditioned at room temperature. The shade net did not influence longevity of the flower stems in the first experiment, but their initial weight was higher when cultivated under black shade nets. The control - water, promoted the greatest longevity for Calla Lily flower stems in experiment 2 and there was no significant difference among the initial weights and among initial weight/final weight ratios. The results indicate that when cultivated under black shade nets, floral stems of Calla Lily flowers presented higher initial weight and homemade floral preservatives under the tested concentrations were not efficient for preserving the Calla Lily flowers. Key words: Longevity; postharvest; Zantedeschia aethiopica.

8 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO Sombreamento Pós-Colheita MATERIAL E MÉTODOS Experimento Experimento RESULTADOS E DISCUSSÃO Experimento Experimento Cromatografia em Camada Delgada ph CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 31

9 1-Introdução: O Copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), popularmente conhecido como cala branca é uma planta originária da África do Sul e comumente encontrada em locais com água em abundância. Pertencente à família Araceae é uma planta herbácea rizomatosa, com crescimento simpodial, hábito perene e suas touceiras podem atingir de 0,60 a 1,0 m de altura. Suas folhagens apresentam verde brilhante e suas inflorescências estão dispostas na espádice de coloração amarela e nela se encontram flores masculinas e femininas situadas na parte superior e inferior, respectivamente. As espádices são protegidas por uma bráctea de coloração branca, a espata (Almeida et al., 2009). O gênero Zantedeschia é dividido em duas seções distintas (Letty, 1973, Singh et al, 1996). Na seção I, se insere o Copo-de-leite branco, Zantedeschia aethiopica, que apresenta rizoma como órgão de armazenamento e não possui dormência e na seção II estão presentes Z. rehmannii Engl., Z. jucunda Letty., Z. elliotiana (Watson) Engl., Z. pentlandii (Watson) Whittm., Z. albomaculata (Hook) Baill. e a Z.valida (Letty) Y. Singh. (Singh et al., 1996) que correspondem aos Copos-de-leite coloridos que apresentam tubérculos como órgãos de armazenamento e período de dormência no inverno. Segundo Marques et al (2009), na Nova Zelândia, após a chegada do gênero, iniciou-se o desenvolvimento de híbridos e foram obtidas novas variedades através de melhoramento genético com a utilização das espécies inseridas na seção II, para se obter flores com um largo espectro de cores. Quanto à propagação da espécie, esta pode ser realizada através de sementes, divisões de touceiras, divisões de rizomas ou por cultura de tecidos. A propagação por sementes não é recomendada pela desuniformidade na formação das mudas e devido à polinização cruzada (Salinger, 1991). Segundo Ribeiro (2007) o cultivo do Copo-de-leite, mesmo sendo natural de áreas úmidas, quando a finalidade é comercial, não é recomendado que o plantio seja realizado nessas áreas, isso porque a saturação do solo pode dificultar o controle de doenças, como a podridão-mole. Logo, áreas com boa drenagem e com controle de irrigação constante para manutenção da umidade, são ideais para a cultura. O Copo-deleite floresce nos meses mais frios do ano, entre maio e setembro. A temperatura ideal para seu desenvolvimento varia entre 16 C e 22 C, mas suporta até 4 C (Salinger, 1991). Porém, segundo Ribeiro (2007), existem relatos de boa produção em regiões com temperaturas superiores. No estado de Minas Gerais, a região Centro-Sul apresenta 9

10 características favoráveis ao cultivo da espécie, já existem pequenos produtores que comercializam as inflorescências em cidades próximas ao local de cultivo (Almeida & Paiva, 2005). Noventa dias após o plantio inicia-se o florescimento. Porém a produção em padrão comercial é atingida quando a planta estiver mais velha, com cerca de seis meses (Almeida et al., 2009). De acordo com a literatura, NPK 10:10:10 na razão 250 kg/1.000 m² para adubação, deve ser incorporando ao solo no momento do plantio (Salinger, 1991). Em relação à adubação orgânica, o Copo-de-leite apresenta boa resposta e pode-se utilizar no plantio, 20 L de esterco de curral/m² (Almeida & Paiva, 2004). 1.1 Sombreamento: Para o bom desenvolvimento do Copo-de-leite, climas mais amenos são ideais (Almeida et al., 2009). A luminosidade, embora requerida pela planta, pode prejudicar o seu desenvolvimento, pois quando exposta a sol pleno, apresenta sensibilidade ao mesmo. Para isso, recomenda-se o cultivo de Copo-de-leite sob telados que proporcionem de 25-50% de sombreamento. Nas regiões onde a incidência de radiação solar é maior, utilizam-se maiores níveis de sombreamento (Almeida et al., 2009). O uso de telados sombreadores, principalmente os de coloração preta, está altamente difundido no mercado e na agricultura. Dentre os benefícios proporcionados por eles, está à redução de altas taxas de radiação solar, que podem produzir efeitos indesejáveis para as plantas (Grinberger et al., 2000). Além disso, recentemente, nova agrotecnologia foi disponibilizada no mercado, as telas coloridas. Elas agregam os benefícios de proteção física das plantas e de filtragem diferencial da radiação solar a fim de proporcionar respostas fisiológicas desejáveis, reguladas pela qualidade da luz (Shahak, 2004; Oren-Shamir et al., 2001). Segundo Armitage (1991) o cultivo sob sombreamento deve ser utilizado para a cultura do Copo-de-leite quando se deseja produzir hastes com maior comprimento. 1.2 Pós-colheita: Visto que o Copo-de-leite vem se destacando no setor de floricultura, cresce cada vez mais o apreço pelas cores vivas, pela beleza e versatilidade características das espécies. A cultura é majoritariamente utilizada como flor de corte para composição de arranjos florais. Dessa forma, é indispensável o ótimo estado de conservação das hastes 10

11 para posterior comercialização. O mercado consumidor espera que os produtos apresentem qualidade em relação à beleza, cores vivas e durabilidade. Para isso, além do cultivo adequado, os cuidados na pós-colheita devem ser levados em consideração, como colheita, armazenamento e transporte. O ponto de colheita é determinado pela abertura da espata que deve estar aberta e com a ponta virada para cima (Nowak & Rudnicki, 1990). Deve-se evitar colher as flores com presença de pólen, pois, a polinização, provoca a aceleração nos sinais de senescência na espata, tais como descoloração, abscisão e murcha (Halevy, 1986). As inflorescências não devem ser cortadas, mas sim arrancadas, puxando-se cuidadosamente a haste floral para não danificar a planta (Salinger, 1991). Os danos proporcionados durante e após a colheita de flores são muito significativos. No Brasil essas perdas podem corresponder a até 40% (Laschi & Rodrigues 2003 apud Moraes et al., 2004 p, 96). Em relação às perdas durante a póscolheita do Copo-de-leite, observa-se que ainda são expressivas devido à sensibilidade apresentada pela inflorescência. As hastes florais são produtos perecíveis e o que se espera por quem as compra é que elas mantenham sua beleza de forma duradoura. Diante deste fato, diversas alternativas são propostas para prolongar a vida pós-colheita de flores. Uma possível medida para ampliar o período pós-colheita é a adição de fontes exógenas como biocidas, açúcares e substâncias acidificantes, compostos presentes nos conservantes florais comerciais (Schmitt, et al., 2014). Essas fontes exógenas, também podem ser encontradas em produtos utilizados no dia-a-dia. Dessa forma, é possível preparar um conservante floral caseiro, o qual funciona como uma opção de fácil preparo e baixo custo. Entre os produtos mais utilizados estão os ingredientes de cozinha, as bebidas, os produtos de limpeza, medicamentos ou fármacos. Esses produtos podem ser utilizados individualmente ou em mistura, como por exemplo, uso de água sanitária com limão. Ao misturar dois produtos, é possível que ocorra a formação de novos compostos. Para verificar essa hipótese pode-se realizar a técnica de Cromatografia em Camada Delgada (CCD ou TLC), que é um método físico-químico de separação que identifica compostos já existentes na mistura e a formação de compostos novos. A técnica está relacionada com as interações moleculares que ocorrem devido à diferença de afinidade entre os componentes de uma mistura e a fase estacionária de acordo com a polaridade. 11

12 O método apresenta uma fase estacionária, a mais utilizada é a sílica gel e uma fase móvel, geralmente constituída por solventes. A sílica é uma substância polar e os solventes podem apresentar variações de polaridade, sendo classificados como mais polares, intermediários ou apolares. O papel do solvente é deslocar o composto da superfície da placa de sílica fazendo com que ele elua sobre ela. Quando os compostos de uma mistura são mais polares ficam mais adsorvidos à fase estacionária (sílica), pois tem afinidade por ela e quando são menos polares são eluídos na placa. Substâncias mais polares vão precisar de solventes polares para serem eluídas, substâncias apolares de solventes menos polares (Volumetria da Neutralização pela profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva). O objetivo desse trabalho foi analisar a influência de telas sombreadoras e três conservantes florais caseiros no prolongamento da vida pós-colheita de flores de Copode-leite. 2-Material e Métodos: 2.1 Experimento 1 O experimento foi conduzido utilizando-se hastes florais de Copo-de-leite, produzidas em vasos no Setor de Floricultura do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV) MG, sob diferentes telas que proporcionavam 50% de sombreamento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com 5 tratamentos (T1- aluminet; T2- azul; T3- céu aberto; T4- preta e T5- vermelha) e 4 repetições. Dessa forma, o experimento contou com o total de 20 unidades experimentais. As hastes foram colhidas em 4 estádios de abertura floral que constituíram os blocos (espata fechada, 1/3 aberta, 2/3 aberta e aberta), com 25 cm de comprimento. Em seguida, as mesmas foram acondicionadas individualmente em recipientes de vidro com volume de 600 ml, e preenchidos com 500 ml de água. As variáveis analisadas foram longevidade, peso inicial e qualidade visual das hastes através de uma escala de notas. O peso das hastes foi determinado através de balança analítica com precisão de 0,01g. A cada dois dias a água foi trocada e a longevidade da haste avaliada, descartando-se as flores nos primeiros sintomas de senescência, caracterizado pelo 12

13 amarelecimento das espatas. As notas foram atribuídas através de avaliação visual dos parâmetros murcha das flores, coloração das espatas e curvatura do pedúnculo floral, conforme escala abaixo: Murcha das flores - Turgidez: nota 4; Levemente murcha: nota 3 (murchamento em até 25% da espata); Murcha: nota 2 (murchamento em 25-50% da espata) e Muito murcha: nota 1 (murchamento em mais de 50% da espata). Coloração da espata Cor viva: nota 4; Levemente desbotada: nota 3 (desbotamento em até 25% da espata); Desbotada: nota 2 (desbotamento em 25-50% da espata) e Muito desbotada: nota 1 (desbotamento em mais de 50% da espata). Curvatura do pedúnculo floral Ereta: nota 4; Levemente encurvada: nota 3 (encurvamento em até 25%); Encurvada: nota 2 (encurvamento de 25-50%) e Muito encurvada: nota 1 (encurvamento em mais de 50%). 2.2 Experimento 2 O experimento foi conduzido utilizando-se hastes florais de Copo-de-leite, produzidas comercialmente no sítio Boa União, localizado na cidade de Viçosa-MG. Para comparação de 3 conservantes florais caseiros (aspirina, água sanitária+limão e vinagre+açúcar), o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 4 repetições e 10 tratamentos (Tabela 1). Dessa forma, o experimento contou com o total de 40 unidades experimentais. Tabela 1- Tratamentos utilizados durante o experimento, com suas respectivas concentrações, incluindo a testemunha. TRATAMENTOS T1- Água T2- Aspirina 1 comprimido 0,18g T3- Aspirina 1/2 comprimido 0,09g T4- Aspirina 5 comprimidos T5- Água sanitária+limão 0,125ml T6- Água sanitária+limão 0,25ml T7- Água sanitária+limão 1,25ml T8- Vinagre 1,5ml+açúcar 1,5g T9- Vinagre 15ml+açúcar 15g T10- Vinagre 3ml+açúcar 3g 13

14 As hastes foram colhidas e o comprimento foi padronizado de acordo com a menor haste (30 cm). Em seguida, as mesmas foram acondicionadas individualmente em recipientes de vidro, com 500 ml de solução (água + tratamentos). Para preparação das soluções dos tratamentos utilizou-se aspirina 100 mg, a qual era macerada, quantificada na balança analítica com precisão 0,01g e posteriormente adicionada em água; limão tahiti e água sanitária, coletados através de uma seringa de 1 ml, assim como o vinagre e o açúcar, que foi quantificado em gramas na balança de precisão. Após a colheita das hastes e a cada dois dias, foram avaliados os pesos das hastes, a longevidade e realizava-se a troca das soluções. Diariamente notas foram atribuídas através de avaliação visual para os parâmetros de murcha das flores, coloração da espata e curvatura do pedúnculo floral. Foi realizado o teste de cromatografia em camada delgada (CCD ou TLC) e a avaliação do ph das soluções. As hastes foram pesadas em uma balança analítica com precisão de 0,01g, desde o momento da colheita, até o inicio do amarelecimento da espata. Calculou-se a razão peso inicial/peso final. A avaliação da longevidade das hastes foi feita visualmente. O descarte era realizado quando as hastes apresentavam os primeiros sinais de amarelecimento. A atribuição das notas foi feita conforme escala abaixo: 3 Murcha das flores - Turgidez: nota 4; Levemente murcha: nota 3 (murchamento em até 25% da espata); Murcha: nota 2 (murchamento em 25-50% da espata) e Muito murcha: nota 1 (murchamento em mais de 50% da espata). 4 Coloração da espata Cor viva: nota 4; Levemente desbotada: nota 3 (desbotamento em até 25% da espata); Desbotada: nota 2 (desbotamento em 25-50% da espata) e Muito desbotada: nota 1 (desbotamento em mais de 50% da espata). 5 Curvatura do pedúnculo floral Ereta: nota 4; Levemente encurvada: nota 3 (encurvamento em até 25%); Encurvada: nota 2 (encurvamento de 25-50%) e Muito encurvada: nota 1 (encurvamento em mais de 50%). A leitura do ph de cada tratamento foi feita através do phmetro. A fim de identificar a existência de novos compostos, os quais poderiam ser formados pela mistura de ingredientes, como nos tratamentos vinagre + açúcar e água sanitária + limão, o TLC foi realizado. Para avaliar a mistura vinagre+açúcar, o tratamento T10 foi utilizado. Para a mistura água sanitária+limão, os tratamentos T5 e T7. Como fase estacionária a sílica 14

15 foi usada e como fase móvel cinco reagentes, o hexano, o metanol, o acetato de etila, o clorofórmio e o diclorometano. Para cada reagente uma placa de sílica era utilizada. Prepararam-se os compostos e em cada placa foram colocadas três gotas, as quais representavam os compostos individualmente e em mistura, para isso fez-se o uso de um capilar. Após a secagem das gotas as placas eram colocadas em béqueres que continham os reagentes (Figura 1). Figura 1- Técnica de Cromatografia em Camada Delgada Após a retirada da placa do solvente, que deve ser realizada antes que o solvente ultrapasse a parte superior da placa, utilizou-se uma substância reveladora (ácido fosfomolíbdico) para que os arrastes incolores que estivessem na placa pudessem se tornar visíveis através de luz ultra-violeta (Figura 2). Observou-se a placa em uma câmara ultravioleta. Figura 2-2.a) Imersão da placa em substância reveladora; 2.b) pulverização da placa para secagem. 15

16 3- Resultados e Discussão: 3.1 Experimento 1: Não houve diferença significativa de longevidade entre os tratamentos constituídos por cultivos sob telas sombreadoras e a céu aberto. Porém dentre os tratamentos, entre o que apresentou menor e maior longevidade foram observados 2 dias de diferença. As hastes cultivadas a céu aberto mostraram menor longevidade e os primeiros sinais de amarelecimento apareceram com 8 dias após a colheita. As hastes cultivadas sob o telado azul e preto apresentaram sinais de amarelecimento com 10 dias (Tabela 2). Tabela 2- Médias da longevidade (em dias) de hastes florais de Copo-de-leite cultivado sob diferentes telas sombreadoras. Tratamentos Longevidade (dias) T3- Céu aberto 8,0 a T5- Vermelho 9,5 a T1- Aluminet 9,5 a T2- Azul 10,0 a T4- Preto 10,0 a Médias seguidas por mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. O peso inicial das hastes, os quais foram quantificados após a colheita, estão apresentados na Tabela 3. Para o T3- céu aberto, o peso das hastes foi menor e para T4- telado preto, o peso das hastes foi maior. Os resultados das análises de longevidade e pesos iniciais podem ser relacionados. As hastes colhidas a céu aberto apresentaram menor durabilidade, assim como menor peso inicial das hastes. Uma das possíveis explicações para este resultado é o fato de que a planta de Copo-de-leite, embora necessite de luminosidade, apresenta sensibilidade quando cultivada sob pleno sol, podendo apresentar estresse. Dessa forma, o menor peso das hastes interferiu na longevidade da flor. De acordo com Hopkins (1999), uma planta exposta a uma quantidade de luz maior do que ela utiliza, pode apresentar fotoinibição da fotossíntese, que gera danos ao aparelho fotossintético influenciando o desenvolvimento e a produção final da planta. Estudando o efeito da intensidade de luz sobre o Copo-de-leite, Castillo et al. (2001) observaram que o comprimento da planta e do pedúnculo floral, assim como a largura da espata e o comprimento da espádice foram significativamente maiores em plantas com 50% de sombreamento. 16

17 Tabela 3- Médias dos pesos iniciais (g) de hastes florais de Copo-de-leite cultivado sob diferentes telas sombreadoras. Tratamentos Peso inicial (g) T3- Céu aberto 13,35 a T5- Vermelho 14,39 a T1- Aluminet 15,68 a T2- Azul 16,43 a T4- Preto 20,83 a Médias seguidas por mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. De acordo com Almeida et al., (2008), o Copo-de-leite, diferentemente de outras flores de corte, não apresenta um padrão de qualidade estabelecido para comercialização pelo Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor). Dessa forma, estabelecer uma escala de notas através de avaliação visual das hastes, como a utilizada por Spricigo et al (2010), surge como alternativa para o acompanhamento da qualidade visual das hastes. Para avaliação visual dos parâmetros de murcha, coloração da espata e curvatura do pedúnculo floral foram atribuídas notas a cada dois dias, por quatro avaliadores. A Figura 3 apresenta as médias das notas atribuídas para cada tratamento (4 repetições) em relação ao parâmetro de murcha. À medida que as repetições de cada tratamento foram sendo descartadas, estabeleceu-se nota 1 para descarte. MURCHA Figura 3- Média das notas atribuídas às hastes de Copo-de-leite em relação à murcha, para os tratamentos (T1,T2,T3,T4 e T5). 17

18 No segundo dia de experimento, todos os tratamentos receberam nota 4 para o parâmetro de murcha, que representava turgidez das espatas. A partir do quarto dia todos os tratamentos apresentaram redução das notas para o parâmetro, demonstrando que o processo de murchamento havia se iniciado e aumentava progressivamente ao longo do intervalo de dias. O T3 apresentou as menores notas para o parâmetro ao longo dos dias e no décimo segundo dia foi descartado após a atribuição das notas, assim como T2 e T5. No décimo quarto dia o T1, depois de atribuídas as notas foi descartado e o T4 se manteve até o décimo oitavo dia de experimento. A Figura 4 se refere às médias das notas atribuídas para cada tratamento (4 repetições) em relação ao parâmetro de coloração da espata. COLORAÇÃO DA ESPATA Figura 4- Média das notas atribuídas às hastes de Copo-de-leite em relação à coloração da espata, para os tratamentos (T1,T2,T3,T4 e T5). Os primeiros sinais de amarelecimento foram definidos como ponto de descarte das hastes para o experimento, dessa forma o parâmetro de coloração da espata estava diretamente relacionado com a longevidade. Como observado para o parâmetro de murcha, ao longo dos dias de experimento, as notas para coloração da espata decresceram. No quarto dia, o T3 e T5 apresentaram redução das notas para o parâmetro. A partir do sexto dia, as notas reduziram em todos os tratamentos. Observase no oitavo dia, que o T4 teve uma brusca queda de nota, porém o tratamento manteve sua nota praticamente constante até o décimo quarto dia, onde todos os demais tratamentos já haviam sido descartados. 18

19 A Figura 5 se refere às médias das notas atribuídas para cada tratamento (4 repetições) em relação ao parâmetro de curvatura do pedúnculo floral. CURVATURA DO PEDÚNCULO FLORAL Figura 5- Média das notas atribuídas às hastes de Copo-de-leite em relação à curvatura do pedúnculo floral, para os tratamentos (T1,T2,T3,T4 e T5). A partir do quarto dia, as notas para os tratamentos em relação ao parâmetro de curvatura do pedúnculo começaram a reduzir. O T5, embora tenha sido descartado no décimo segundo dia, se mostrou o tratamento que manteve menor progresso de curvatura do pedúnculo sendo descartado com nota entre 2 e 2,5. O T3, que apresentou o menor número de dias de longevidade, foi descartado com nota entre 1 e 1, Experimento 2 Houve diferença significativa entre as médias de longevidade para os tratamentos T1- água e T9-15 ml vinagre + 15 g açúcar (Tabela 4). O T1- água possibilitou a longevidade de 7,5 dias e o T9-15 ml vinagre + 15 g açúcar de 5,5 dias. Embora a água tenha ph neutro em relação aos outros tratamentos e não forneça nutrição para as hastes, observou-se que maior longevidade foi promovida por ela em relação ao T9. Dessa forma, pode-se inferir que as hastes de Copo-de-leite não responderam positivamente aos três conservantes florais, os quais podem ter sido usados em concentrações excessivas ou insuficientes. Com relação aos tratamentos que vinagre + açúcar, sabe-se que o açúcar atua como fonte de carboidrato para a planta, 19

20 pois em sua composição está presente em maior proporção a sacarose. Este carboidrato retarda a degradação das proteínas, lipídeos e ácidos ribonucléicos. Além disso, mantém a integridade da membrana, a estrutura e função mitocondrial, inibindo a ação e a produção do etileno, melhorando o balanço de água e regulando o fechamento estomático, que reduz a transpiração (Nowak et al., 1991 apud Muniz, 2015, p 10). O vinagre, por conter em sua composição o ácido acético, atua como acidificante do meio. Segundo Reis (2009), hastes tratadas com açúcar em forma de solução de pulsing durante 24h mostraram maior longevidade quando o mesmo não foi utilizado, ou seja, com a dose de 0% de açúcar. Com uso do pulsing a 4% as hastes tiveram maior longevidade comparada às demais concentrações (8,12,16 e 20%). Com o aumento da concentração, o processo de senescência foi estimulado e as hastes perderam a qualidade precocemente. Embora estatisticamente não tenha havido diferença entre os três conservantes caseiros, o mesmo efeito causado pelo aumento da concentração de açúcar pode ser observado no T9, onde se utilizou a maior concentração e se obteve menor longevidade em dias comparada aos tratamentos T8 e T10 e aos demais. Entre os tratamentos T8- vinagre+açúcar 1,5ml e 1,5g e T10- vinagre+açúcar 3ml e 3g, o T10 apresentou 1 dia a mais de durabilidade. De acordo com Capdeville et al.(2003) há escassez de pesquisas utilizando sacarose associada a outras substâncias, como nos tratamentos citados acima. Em relação à atuação do vinagre na pós-colheita, não foram encontrados estudos para comparação. Tabela 4- Médias da longevidade (em dias) de hastes florais de Copo-de-leite para três tratamentos utilizados como conservantes florais caseiros. Tratamentos Longevidade (dias) T9-15 ml de vinagre + 15 g de açúcar 5,5 a T4-5 aspirinas (0,9g) 6,5 a T8-1,5 ml de vinagre + 1,5 g de açúcar 6,5 a T6-0,25 ml de água sanitária + limão 7,0 a T2-1 aspirina (0,18g) 7,0 a T3- ½ aspirina (0,09g) 7,0 a T10-3 ml de vinagre + 3 g açúcar 7,5 a T7-1,25 ml de água sanitária + limão 7,5 a T5-0,125 ml de água sanitária + limão 7,5 a T1- água 8,0 a Médias seguidas por mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 10%. Os tratamentos que continham a mistura de água sanitária + limão, foram T5, T6 e T7, com menor, intermediária e maior concentração da mistura, respectivamente. O 20

21 limão apresenta em sua composição, o ácido cítrico, que atua como antioxidante e redutor do ph da solução. Segundo Almeida et al. (2007), as hastes florais de Copo-deleite não respondem ao tratamento com ácido cítrico (200 mg L). Silva et al. (2008) verificou que o uso de soluções à base de ácido cítrico para a conservação de hastes florais de gladíolo, não são recomendáveis em temperatura ambiente. Porém o contrário foi observado em gérberas com solução de manutenção de 150 ml L e para rosas, que recomenda-se o uso de 500 mg L do ácido (Kader & Rogers, 1986; Nowak & Rudnicki, 1990 apud Almeida et al. 2007, p 1444). Segundo Durigan (2009) flores cortadas de gérberas quando tratadas com ácido cítrico, apresentam inicialmente a acidificação da solução. Essa redução de ph pode restringir a proliferação de microorganismos, atuando como um biocida (Mattiuz et al., 2010), porém a concentração do ácido utilizada devese mostrar eficiente. Para rosas o ácido cítrico se relaciona às taxas respiratórias, pois há menor utilização dos carboidratos solúveis e redutores como substrato respiratório, o que permite a melhor manutenção da qualidade das rosas (Pietro et al., 2012). A água sanitária é composta por hipoclorito de sódio, que é utilizado para a conservação de flores de corte por sua ação antibactericida. Entretanto sua utilização não foi eficiente na conservação de hastes florais de antúrio (Reis, 2009) e não foi benéfico para a espécie Zingiber spectabile (sorvetão), uma vez que as hastes receberam avaliação visual de qualidade inferior e, ainda, apresentaram pequenas manchas (Coelho et al.; 2012). Nowak & Rudnicki (1990) observaram que flores-de-corte não devem ficar por tempo prolongado em contato com o hipoclorito de sódio, visto que o cloro pode ser prejudicial às mesmas. Segundo Almeida et al. (2007), soluções contendo hipoclorito de sódio proporcionaram menor durabilidade visual do Copo-de-leite, em relação à água (testemunha), assim como observado no experimento para os tratamentos T5,T6 e T7, embora não tenha havido diferença significativa entre a água e os tratamentos em questão. Nos tratamentos T2, T3 e T4 a aspirina foi utilizada, uma vez que contém como substância ativa o ácido acetilsalicílico, pode aumentar a vida em vaso das flores pelo bloqueio da conversão do ACC em etileno, via inibição da atividade da oxidase do ACC (Leslie & Romani, 1986 apud Finger et al., 2004, p 534). Segundo Cavasini (2013), a aplicação de 1000 mg L de ácido salicílico é ineficiente para conservação de flores de Lisianthus e as mesmas apresentaram sintomas de fitotoxidade e redução na longevidade em temperaturas ambientes. Acredita-se que o efeito possa ter ocorrido devido à alta dosagem do ácido, e também pela exposição das hastes ao produto por um 21

22 longo período. Semelhante resultado foi obtido para o T4, que apresentou murchamento das bases, inicialmente com coloração rosada e posteriormente com coloração escura, representando aparentemente sintomas de toxidez à alta concentração de aspirina. O ácido salicílico tem sido usado por seu poder anti-etileno, porém o Copo-de-leite se mostra insensível ao hormônio, sendo uma possível justificativa para as longevidades obtidas para os tratamentos T2, T3 e T4, que não se diferiram das demais. O peso inicial das hastes e a razão peso inicial/peso final não apresentaram diferenças significativas, mas analogias podem ser feitas pela comparação dos valores das variáveis em questão (Tabela 5 e 6). Tabela 5- Médias dos pesos iniciais (g) de hastes florais de Copo-de-leite para três tratamentos utilizados como conservantes florais caseiros. Tratamentos Peso inicial (g) T8-1,5 ml de vinagre + 1,5 g de açúcar 22,11 a T3- ½ aspirina (0,09g) 23, 90 a T6-0,25 ml de água sanitária + limão 23,91 a T2-1 aspirina (0,18g) 23,93 a T1- água 24,20 a T5-0,125 ml de água sanitária + limão 24,51 a T4-5 aspirinas (0,9g) 25,67 a T10-3 ml de vinagre + 3 g açúcar 26,09 a T9-15 ml de vinagre + 15 g de açúcar 26,83 a T7-1,25 ml de água sanitária + limão 27,16 a Médias seguidas por mesma letra na coluna não diferem entrei si pelo teste Tukey a 5% Tabela 6- Médias das razões peso inicial/peso final (g) de hastes florais de Copo-deleite para três tratamentos utilizados como conservantes florais caseiros. Tratamentos Razão peso inicial/peso final (g) T6-0,25 ml de água sanitária + limão 0,95 a T7-1,25 ml de água sanitária + limão 1.03 a T5-0,125 ml de água sanitária + limão 1,09 a T10-3 ml de vinagre + 3 g açúcar 1,09 a T1- água 1,10 a T3- ½ aspirina (0,09g) 1,10 a T8-1,5 ml de vinagre + 1,5 g de açúcar 1,10 a T2-1 aspirina (0,18g) 1,18 a T9-15 ml de vinagre + 15 g de açúcar 1,20 a T4-5 aspirinas (0,9g) 1,22 a Médias seguidas por mesma letra na coluna não diferem entrei si pelo teste Tukey a 5%. 22

23 É natural que ao longo dos dias, após a colheita, as hastes percam peso, visto que o processo de senescência se inicia, as reservas vão se esgotando e conseqüentemente ocorre a murcha da haste. Porém, se duas hastes, uma de peso inicial maior e outra de peso inicial menor, perderem a mesma quantidade de água, significa que a haste de menor peso perdeu mais água do que a haste de maior peso. Dessa forma, pode-se observar que na razão peso inicial/peso final, as hastes que perderam menor quantidade de água apresentaram menores resultados. O T9-15 ml vinagre + 15 g açúcar, correspondeu à segunda haste de maior peso inicial, porém apresentou a menor longevidade (5,5 dias), comparada a testemunha, e a segunda maior razão peso inicial/peso final. Logo, a perda de água pode ter influenciado diretamente na longevidade da haste, assim como a alta concentração de vinagre e açúcar na solução, pois durante as avaliações de longevidade observou-se que as bases das hastes do T9 intoxicaram, ficando rosadas inicialmente, murchas e encurvadas. Semelhante resultado aconteceu com o T4-5 comprimidos de aspirina, que apresentou a segunda menor longevidade (6,5 dias), a maior razão peso inicial/peso final, demonstrando maior perda de água em relação ao peso e os mesmos sintomas de intoxicação. O T6-0,25 ml de água sanitária+limão, apresentou a menor razão peso inicial/peso final, demonstrando a menor perda de água ao longo do experimento, diferindo-se apenas em 1 dia do T1- água que apresentou 8 dias longevidade. Segundo Nowak & Rudnicki (1990), o ácido cítrico presente na solução tem ação bactericida e favorece a absorção de água. Para avaliação visual dos parâmetros de murcha, coloração da espata e curvatura do pedúnculo floral foram atribuídas notas diariamente, por um avaliador. A Figura 6 apresenta as médias das notas atribuídas para cada tratamento (4 repetições) em relação ao parâmetro de murcha. À medida que as repetições de cada tratamento foram sendo descartadas, estabeleceu-se nota 1 para descarte. 23

24 MURCHA Figura 6 - Média das notas atribuídas às hastes de Copo-de-leite em relação à murcha, para os tratamentos (T1,T2,T3,T4, T5, T6, T7, T8, T9 e T10). O dia 0 corresponde ao dia em que as hastes de Copo-de-leite foram colhidas. Todos os tratamentos apresentavam-se túrgidos e receberam nota 4. No dia 1, todos os tratamentos reduziram as médias, demonstrando o início do processo de murchamento. Ao longo dos dias, a murcha aumentou progressivamente, como pode ser observado pelas notas de T1 e T9. Porém cada tratamento apresentou um comportamento diferente em relação às notas. Alguns mantinham notas constantes por mais de um dia, como T4 e T6 e depois apresentavam reduções significativas. No dia 7, após atribuição das notas, o T9 foi descartado, pois as hastes apresentaram sinais de amarelecimento. No dia seguinte (dia 8), os tratamentos remanescentes, depois de receberem as notas, também foram descartados. Para a coloração da espata (figura 7), apenas o T1, T5 e T7 receberam nota 4 (cor viva), no dia da colheita das hastes. As condições de cultivo do local em que as hastes foram produzidas e colhidas podem ter influenciado na coloração das espatas. No dia 1, apenas o T4 apresentou redução da nota para o parâmetro e no dia 2, apenas o T3. No dia 3, todos os tratamentos apresentaram redução das notas. 24

25 COLORAÇÃO DA ESPATA Figura 7 - Média das notas atribuídas às hastes de Copo-de-leite em relação à coloração da espata, para os tratamentos (T1,T2,T3,T4, T5, T6, T7, T8, T9 e T10). No dia 7, o T9 exibiu a menor nota para coloração das espatas, pois apresentou sinais de amarelecimento. Após a atribuição das notas, o tratamento foi descartado. No dia 8, todos os tratamentos remanescentes, apresentaram sinais de amarelecimento. As notas para o parâmetro foram atribuídas e os tratamentos descartados. As notas para curvatura do pedúnculo floral são apresentadas na Figura 8. No dia 0, todos os tratamentos apresentaram as notas abaixo de 4, que caracterizava um pedúnculo ereto. Pode-se inferir que este fato esteja relacionado ao desenvolvimento das hastes no local de cultivo. Ao longo dos dias, os tratamentos reduziram as notas para o parâmetro de curvatura do pedúnculo, progressivamente. No sétimo dia, observa-se que o T9 apresentou a menor nota para o parâmetro de curvatura. O mesmo foi observado para o tratamento no parâmetro de coloração da espata, sendo que após a atribuição das notas ele foi descartado. No oitavo dia, os tratamentos remanescentes foram descartados. Entre eles o T1 apresentou a maior nota para o parâmetro. 25

26 CURVATURA DO PEDÚNCULO FLORAL Figura 8 - Média das notas atribuídas às hastes de Copo-de-leite em relação à curvatura do pedúnculo floral, para os tratamentos (T1,T2,T3,T4, T5, T6, T7, T8, T9 e T10). 3.3 Cromatografia em camada delgada: O objetivo foi observar se haveria formação de novos compostos pela mistura de vinagre+açúcar e água sanitária+limão, visto que os mesmos poderiam influenciar na conservação das hastes. Para vinagre+açúcar o resultado foi que apenas na placa em que o metanol foi utilizado como reagente é que houve eluição do composto. A primeira gota aplicada na placa se referia ao açúcar e apresentou coloração, dessa forma, nota-se que o metanol foi o único solvente que dissolveu o açúcar, por isso houve arraste de cor (eluição). O vinagre não foi dissolvido e não eluiu em nenhum dos solventes, possivelmente por ser um ácido fraco. A terceira gota, que representava a mistura, apresentou arraste semelhante em coloração e altura ao que foi apresentado pela gota de açúcar, demonstrando que o mesmo composto estava presente em ambas as gotas (figura 9). 26

27 Figura 9- Da esquerda para a direita na primeira fileira: placas com hexano, clorofórmio, acetato de etila e diclorometano. Na segunda fileira: metanol. Para confirmação dos resultados, testou-se novamente o açúcar, o vinagre e a mistura utilizando a mistura de reagentes metanol e acetato de etila 9:1 (figura 10). O acetato de etila tem menor polaridade que o metanol, sendo assim a mistura de ambos deixa a polaridade intermediária. O objetivo da mistura é evitar que com o uso de um solvente muito polar a eluição ultrapasse a placa. Como resultado, novamente houve arraste no açúcar e na mistura. Para se afirmar que o elemento identificado no arraste poderia ser a sacarose, foi feita uma placa com gota de glicose pura, frutose pura e sacarose. Evidenciou-se que para ambos os compostos houve eluição e o comprimento da coloração da mistura mostrou-se maior, representado a soma dos componentes glicose e frutose na sacarose. Figura 10- Metanol+acetato de etila 9:1 evidenciando a presença de sacarose e placa com glicose e frutose pura e sacarose. As respostas dos testes foram instantâneas. Porém, sabe-se que posteriormente pode acontecer de outros compostos eluirem. Para ter certeza de que não ocorreu a formação de outro composto na mistura, uma placa contendo metanol+acetato de etila foi feita, utilizando a concentração do T9, que era maior e após 3 dias analisou-se os resultados, que foram os mesmos. 27

28 Além do tratamento que envolvia a mistura açúcar com vinagre, os tratamentos T5 e T7, que apresentavam a mistura de limão e água sanitária na menor e maior concentração, respectivamente, passaram pelo teste, para novamente observar se haveria formação de um novo composto pela mistura. Os solventes utilizados foram metanol+acetato de etila 8:2. Além das placas que foram feitas para os tratamentos citados, uma placa adicional contendo água sanitária pura, limão puro e a mistura pura sem adição de água na maior concentração T7 foi feita (figura 11). Como resultado obteve-se as seguintes placas: Figura 11- Da esquerda para a direita: placa T5, placa T7 e placa T7 com os compostos puros sem diluição em água. Apenas na placa que apresentava os compostos puros, ou seja, em maior concentração, houve arraste (eluição). A primeira gota aplicada era de água sanitária, a segunda de limão e a terceira da mistura. Apenas o limão foi dissolvido e arrastado pelo solvente. Na mistura houve um pequeno arraste de coloração semelhante à encontrada no limão. Acredita-se que o composto identificado na mistura seja o mesmo presente na gota de limão. Porém ao misturá-lo em água sanitária, o composto teve seu pronunciamento reduzido. Dessa forma, não houve identificação de novos compostos na mistura de limão e água sanitária. 3.4 ph: O ph da solução, capaz de limitar o crescimento de microorganismos, deve estar na faixa de 3,0 4,0 (Nowak & Rudnicki, 1990). Em relação aos resultados da análise do ph, o valor para cada tratamento, foi influenciado pela composição de cada composto presente na solução. Através da tabela 7, observam-se os resultados: 28

29 Tabela 7 Valores dos ph, de cada tratamento, quantificados no phmetro. TRATAMENTOS ph T1- Água 7,06 T2- Aspirina 1 comprimido 0,18g 3,75 T3- Aspirina 1/2 comprimido 0,09g 5,83 T4- Aspirina 5 comprimidos 3,15 T5- Água sanitária+limão 0,125ml 5,31 T6- Água sanitária+limão 0,25ml 5,05 T7- Água sanitária+limão 1,25ml 3,80 T8- Vinagre 1,5ml + açucar 1,5g 4 T9- Vinagre 15ml + açucar 15g 3,19 T10- Vinagre 3ml + açucar 3g 3,70 O T1, continha água, que é essencial para a manutenção da haste na póscolheita. Para a água, não há um padrão especifico, ela varia de acordo com a região, cidade e bairro, porém espera-se que o ph se encontre na faixa do neutro entre 6-8. O resultado do ph para água foi de 7,06, estando de acordo com a faixa esperada. No T2, T3 e T4, acrescentou-se aspirina 100mg em água, na qual, o principal componente é o ácido acetilsalicílico. A aspirina pode aumentar a longevidade das flores pelo retardamento da senescência pela acidificação da solução (Silva, 2012). Dessa forma, o resultado do ph para as concentrações de aspirina nos tratamentos T2, T3 e T4 condizem com o esperado. Porém T4 apresentou sintomas de fitotoxidade correspondendo ao menor valor de ph: 3,15. Nos tratamento T5, T6 e T7, foi utilizada a mistura de água sanitária+limão. O ácido cítrico está presente no limão no teor médio de 6%. Dessa forma, ao diluí-lo em água ele é capaz de reduzir o ph do meio. Em soluções ácidas há inibição da ação de enzimas endógenas (peroxidase e polifenoloxidase) que são essenciais para o bloqueio dos vasos de xilema, ou para impedir o desenvolvimento de microorganismos (Rogers, 1973 apud Bastos, 2014, p 38). O hipoclorito de sódio é conhecido por sua ação bactericida devido à presença de cloro ativo. O hipoclorito é uma base forte, à medida que se reduz o ph da solução, sua atividade antimicrobiana é intensificada (Campis et al., 2009, Mercade et al apud Leonardo, 2013). Os resultados obtidos em T5, T6 e T7 ressaltam a diminuição do ph a medida que a concentração de ácido cítrico aumenta. Isso justifica o uso de ácidos orgânicos, que tem como principal função, a redução do ph das soluções. Sabe-se que as flores de corte precisam de fontes de carboidrato para manter seus processos fisiológicos após a separação da planta mãe. Dessa forma, o uso de 29

30 açúcar, que apresenta sacarose em sua composição, em solução, irá repor a fonte endógena de sacarose que advinha da fotossíntese, contribuindo para o aumento da vida pós-colheita das flores. O cuidado deve ser com o uso excessivo, pois pode facilitar a proliferação de microorganismos. O vinagre, contem em sua composição de 4-8% de ácido acético e ambos são conhecidos por sua aplicabilidade e poder antibacteriano. Ainda não se sabe ao certo qual o mecanismo de ação que o composto possui contra as bactérias, mas é provável que ele haja na acidificação da parede celular das bactérias. O açúcar quando dissolvido em água não altera o ph da solução, dessa forma o ácido presente no vinagre faz com que o ph reduza. Os resultados da análise para os tratamento T8, T9 e T10 evidenciam a diminuição do ph à medida que se aumenta a concentração do vinagre. Porém no T9 houve sintomas de fitotoxidade e o ph apresentado na solução é o segundo mais ácido entre todos os tratamentos, com ph: 3,19. Os tratamentos T9 e T4, apresentaram valores de ph semelhante e ambos apresentaram sintomas de fitotoxidade. Pode-se inferir que as concentrações utilizadas nesses tratamentos foram excessivas e contribuíram para a redução do ph. Conclusão: As telas sombreadoras não prolongaram a vida pós-colheita do Copo-de-leite. Porém quando cultivado sob o telado preto, as hastes apresentaram maior peso em relação ao céu aberto. O uso dos três conservantes florais caseiros, não foi eficiente no prolongamento da vida pós-colheita de hastes de Copo-de-leite. Quando são utilizados na maior concentração, a aspirina e a mistura de vinagre+açúcar podem promover sintomas de fitotoxidade nas hastes. 30

31 Referências bibliográficas: Acribia, Salinger JP (1991) Producción comercial de flores. Zaragoza. 371 p. Almeida EFA & Paiva PDO (2004) Floricultura 2: cultivo de copo-de-leite. Editora UFLA, 28 p. (Texto Acadêmico). Almeida EFA & Paiva PDO (2005) Cultivo de copo-de-leite. Belo Horizonte, Epamig p. (Informe Agropecuário, 227). Almeida EFA, Paiva PDO & Santos FHS (2009) Técnicas para cultivo de copo-de-leite. Belo Horizonte, Epamig. 4p. (Circular ténica, 72). Almeida EFA, Paiva PDO, Lima LCO, Resende ML, Fonseca J & Tavares TS (2008) Pós-colheita de copo-de-leite: efeito de diferentes conservantes comerciais e armazenamento a frio. Ciênc. agrotec., Editora Lavras32: Almeida EFA, Paiva PDO, Lima LCO, Resende ML, Tavares TS, Carneiro DNM, Fonseca J & Paiva R (2007) Soluções de condicionamento para conservação póscolheita de inflorescências de copo-de-leite armazenadas em câmara fria. Ciência Rural, 37: Almeida EFA, Paiva PDO, Lima LCO, Silva FC, Resende ML, Nogueira DA & Paiva R (2009) Diferentes conservantes comerciais e condições de armazenamento na póscolheita de rosas. Revista Ceres, 56: Armitage AM (1991) Shade affects yield and stem length of field-grown cut-flower species. HortScience 26: Bastos FEA (2014) Produção e qualidade de rosas em três densidades de plantio e uso de soluções conservantes com sacarose na colheita de rosas. (Tese de Mestrado). Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina, Santa Catarina. 85 p. Capdeville G, Maffia LA, Finger FL & Batista UG (2003) Gravidade do mofo cinzento e vida do vaso dos botões de rosa depois de pulsar com ácido cítrico, ácido salicílico, sulfato de cálcio, sacarose e tiossulfato de prata. Fitopatol. bras. v. 28 n.4. Castillo JGC, Ramirez JM & Lima PAT (2001) Shade, fertilizers and natural bioregulator to improve Zantedeschia growth in a Mexican tropical upland area.journalofagricultureoftheuniversityof Puerto Rico, 85: Cavasini, R (2013) Inibidores de etileno na pós-colheita de Lisianthus. Tese de Mestrado. Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, Botucatu. 107p. Coelho L, Carneiro DNM, Paiva PDO & Carneiro LF (2012) Soluções conservantes e pulsing na pós-colheita de Zingiberspectabile. Pesq. Agropec. Trop., 42:

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