UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Departamento de Cirurgia P LANO DE ENSINO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Departamento de Cirurgia P LANO DE ENSINO LABORATÓRIO INTEGRADO DE HABILIDADES EM CIRURGIA (L A B I H A C) 2 o. semestre / º período COORDENADORA: Prof a. Dra. Beatriz Deoti e Silva Rodrigues SUBCOORDENADOR: Prof. Dr. Marco Antônio G. Rodrigues CHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Renato Santiago Gomez SUB CHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Marco Antônio G. Rodrigues 1

2 1- APRESENTAÇÃO A prática cirúrgica é um exercício importante da medicina moderna. Desenvolveu-se de forma espetacular ao longo do último século. A atual base científica, sobre a qual se assenta a Cirurgia a torna fundamental para o diagnóstico e o tratamento de incontáveis doenças. O conhecimento e o domínio da Cirurgia, em diferentes níveis, é parte indissociável da boa Medicina. A cirurgia é um ponto de partida. É o primeiro contato dos alunos do curso de Medicina com esta nobre área. Desta forma, temos a honra de lhes receber no LABIHAC Laboratório Integrado de Habilidades em Cirurgia. Estejam certos de que o novo modelo curricular com uma redistribuição adequada dos conteúdos e das práticas em quatro disciplinas consecutivas, oferecerá uma melhora substantiva do processo ensino-aprendizagem significativa na área cirúrgica. Vivemos um ecumenismo mundial das transformações e inovações. Quais as consequências desse panorama para o campo da educação médica? A resposta não é única. É de interação e sugere a necessidade de renovação do corpo gestor, docente e discente para concluir um projeto coletivo. Visto desta ótica, o novo currículo incorpora mudanças com objetivo de eliminar o distanciamento entre a matriz moderna do ecumenismo mundial e o senso comum e a transição do tradicional pelo novo. Este é o grande desafio fazer a transição de forma estruturada. É preciso transformar o distante em próximo, o estranho em familiar por meio de um discurso e de ações onde todas as partes envolvidas terão onde se apoiar e se alimentar. Só assim o novo currículo contribuirá de forma consistente para formar pessoas transformadoras da sociedade. Nesse momento, a participação e o envolvimento deve ser de todos: alunos, funcionários, monitores e professores. O programa da Cirurgia 1 é bem definido e específico, de tal forma que, ao final da disciplina o aluno estará familiarizado com as normas de comportamento no bloco cirúrgico, conhecerá e dominará os instrumentos utilizados nas operações mais prevalentes, e terá noções básicas e sólidas das ressecções, biopsias e suturas. Terá também uma visão inicial do alcance da cirurgia, conhecendo o valor da semiologia cirúrgica, em particular da semiologia dermatológica. Estará preparado para diagnosticar as principais afecções de tratamento cirúrgico em ambulatório, orientando os pacientes em relação a esse tratamento. E de forma especial, o aluno terá iniciado o contato com o paciente cirúrgico, construindo uma relação cada vez mais efetiva e sempre baseada no respeito e na confiança recíproca. Bem vindos a Cirurgia! 2

3 2- CARACTERIZAÇÃO DA REALIDADE 2.1 Coordenadora/ subcoordenador/secretária s: Profa. Beatriz Deoti Prof. Marco Antônio G. Rodrigues Elizabeth Torres Rosália Nery Jaime dos Santos DISCIPLINA: CIRURGIA 1 5o. PERÍODO PROFESSORES: Agnaldo Soares Lima Beatriz Deoti e Silva Rodrigues Bruno Mello Rodrigues dos Santos Clécio Piçarro Departamento de Cirurgia Henrique Gomes de Barros Luiz Ronaldo Alberti Marcelo Eller Miranda Vitor Arantes s: Agnaldo@gold.com.br bdeoti@gmail.com brunomellors@gmail.com cleciop@hotmail.com cirurgia@medicina.ufmg.br hgbarros@uai.com.br luizronaldoa@yahoo.com.br marceloellermiranda@gmail.com arantesvitor@hotmail.com 3- TURMAS: 160 alunos / curso semestral 2 turmas de 20 alunos turno tarde nos dias: 2as; 3as; 5as; 6as-feiras Carga horária: 72h 3

4 4- EMENTA DA DISCIPLINA Princípios do atendimento ambulatorial do paciente cirúrgico, com ênfase à semiologia cirúrgica e ao diagnóstico das afecções cirúrgicas de menor complexidade. Bases da técnica cirúrgica. Capacitação do estudante, em ambiente artificial e por meio de atividades de simulação para atuar em operações de pequeno porte (cirurgia de ambulatório). 5- OBJETIVOS 5.1 Cirurgia 1 Objetivos Gerais: Oferecer conhecimento e habilidade Princípios gerais de técnica cirúrgica o Espaço que simula Bloco cirúrgico para cirurgia nível 1 Clínica e semiologia cirúrgica o Espaço que simula um consultório médico para atendimento: anamnese, exame físico, propedêutica, diagnóstico e encaminhamento para o tratamento cirúrgico Objetivos de Aprendizagem: Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de: Fazer um adequado preparo pré-operatório do paciente a ser submetido a procedimentos cirúrgicos em nível de ambulatório Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico e estar preparado para trabalhar em equipe 6- LOCAIS E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MÓDULO PRÁTICO 1 - LABIHAC Local: LABIHAC - Laboratório Integrado de Habilidades em Cirurgia Subsolo da Faculdade de Medicina Horário 13h às 15h30 o Pré-aula: sala s164/166 13h às 13h30 o Aula prática: sala s147-13h30 às 15h30 o Revisões: 13h às 15h30 4

5 6.1 Horários das aulas Pr1 a Pr7 Semana Dia Data Turma Local 13h Professores Assunto 1 2 a 31/07 C3, C4 Agnaldo/Vitor 3a 01/08 D3, D4 Luiz/Marcelo 5a 03/08 B3, B4 Clécio/Beatriz 6a 04/08 A3, A4 Henrique/Bruno LABIHAC 2 2 a 07/08 C1, C2 Agnaldo/Vitor 3a 08/08 D1, D2 Luiz/Marcelo 5a 10/08 B1, B2 Clécio/Beatriz 6a 11/08 A1, A2 Henrique/Bruno 3 2a 14/08 C3, C4 Agnaldo/Vitor 3a 15/08 D3, D4 Luiz/Marcelo 5a 17/08 B3, B4 Clécio/Beatriz 6a 18/08 A3, A4 Henrique/Bruno LABIHAC 4 2a 21/08 C1, C2 Agnaldo/Vitor 3a 22/08 D1, D2 Luiz/Marcelo 5a 24/08 B1, B2 Clécio/Beatriz 6a 25/08 A1, A2 Henrique/Bruno 5 2a 04/09 C3, C4 Agnaldo/Vitor 3a 05/09 D3, D4 Luiz/Marcelo 5a 31/08 B3, B4 Clécio/Beatriz 6a 01/09 A3, A4 LABIHAC Henrique/Bruno 6 2a 11/09 C1, C2 Agnaldo/Vitor 3a 12/09 D1, D2 Luiz/Marcelo 5a 14/09 B1, B2 Clécio/Beatriz 6a 15/09 A1, A2 Henrique/Bruno 7 2a 18/09 C3, C4 Agnaldo/Vitor 3a 19/09 D3, D4 Luiz/Marcelo 5a 21/09 B3, B4 Clécio/Beatriz 6a 22/09 A3, A4 Henrique/Bruno LABIHAC 8 2a 25/09 C1, C2 Agnaldo/Vitor 3a 26/09 D1, D2 Luiz/Marcelo 5a 28/09 B1, B2 Clécio/Beatriz 6a 29/09 A1, A2 Henrique/Bruno Pr1 Combinado cirúrgico: Equipe Pr2 Instrumental, Material cirúrgico, Terminologia cirúrgica, Sinalização, Diérese Hemostasia Pr3 Nó manual. Fios cirúrgicos. Pr4 Sítio operatório, Anestesia local, Tipos de biopsia, Nó instrumental. 5

6 9 2a 02/10 C3, C4 Agnaldo/Vitor 3a 03/10 D3, D4 Luiz/Marcelo 5a 05/10 B3, B4 Clécio/Beatriz 6a 06/10 A3, A4 Henrique/Bruno LABIHAC 10 2a 09/10 C1, C2 Agnaldo/Vitor 3a 10/10 D1, D2 Luiz/Marcelo 5a 19/10 B1, B2 Clécio/Beatriz 6a 20/10 A1, A2 Henrique/Bruno 11 2a 16/10 C3,C4 Agnaldo/Vitor 3a 17/10 D3, D4 Luiz/Marcelo 5a 26/10 B3, B4 Clécio/Beatriz 6a 27/10 A3, A4 Henrique/Bruno LABIHAC 12 2a 23/10 C1,C2, Agnaldo/Vitor 3a 24/10 D1, D2 Luiz/Marcelo 5a 09/11 B1, B2 Clécio/Beatriz 6a 10/11 A1, A2 Henrique/Bruno 13 2a 13/11 C3, C4 Agnaldo/Vitor 3a 14/11 D3, D4 Luiz/Marcelo 5a 16/11 B3, B4 Clécio/Beatriz 6a 17/11 A3, A4 Henrique/Bruno LABIHAC 14 2a 20/11 C1, C2 Agnaldo/Vitor 3a 21/11 D1, D2 Luiz/Marcelo 5a 23/11 B1, B2 Clécio/Beatriz 6a 24/11 A1, A2 Henrique/Bruno Pr5 Síntese 1.1 Pr6 Síntese 1.2 Pr7 Síntese 2 6

7 Pr1. Combinado cirúrgico: equipe - SABER FAZER PR1 Análise da realidade Assunto Necessidade Combinado cirúrgico: 1- preparo da equipe 1.a -Paramentação não estéril 1.b-Paramentação estéril: degermação das mãos, enxugar, calças luvas. Se vestir e ser vestido pelo instrumentador. 2- Posicionamento da equipe e do paciente 3- Abordagem Projecão de finalidade Noções de assepsia, antissepsia e esterilização; Preparar-se para o ato cirúrgico: EPI; Preparar o paciente para o ato cirúrgico: recebero paciente no centro cirúrgico; posicionamento, acesso venoso, limpeza do sítio cirúrgico; Saber se relacionar com a circulante e com o anestesiologista, participar ativamente do check-list ; saber o que é trabalho em equipe e conhecer funções e responsabilidades de cada membro do combinado cirúrgico. Conferir o trabalho da equipe. Objetivo: comportamento adequado no bloco cirúrgico. SABER FAZER Formas de Mediação Método: LABIHAC Tempo: 2h30 Recursos: 02 pijama; 22 capotes; 22 luvas; 22 compressas; 22 tocas; 22 máscaras; 22 escovas; 22 PVPI degermantes, 01 tópico, 01 tintura; 22 escovas; uma maca com manequim; 01 placa de cautério; 01 lâmina para tonsura dos pêlos Avaliação: LABIHAC Tarefa: vídeos e imagens. Temas para o Moodle: conceitos assepsia, antissepsia, esterilização, desinfecção; EPI, Cirurgia segura; Observações: interação entre equipe cirúrgica, enfermagem, instrumentador, anestesiologista 7

8 Pr2. Instrumental, material cirúrgico, terminologia cirúrgica, sinalização, diérese e hemostasia - SABER FAZER PR2 Análise da realidade Assunto Necessidade - Instrumental cirúrgico básico -Material cirúrgico (fios, drenos, fita cardíaca, sondas, equipos, jelcos) - Manuseio correto do material - Aplicação adequada de cada material -Montagem do material e disposição na mesa - Sinalização -Diérese: tipos e empunhadura -Hemostasia: preventiva e corretiva com instrumental frio e térmico (Cauterização) -Terminologia cirúrgica Conhecer os materiais, suas utilidades e funções e saber empunhadura e manuseio; Noções da distribuição dos mesmos na mesa de instrumentação; Noções das características e aplicações dos fios cirúrgicos e outros materiais; Noções do ritmo da operação com a sinalização; Noções de diérese: tipos de incisões nos diferentes sítios; materiais necessários, uso e manuseio correto; Noções dos tipos de hemostasia, o uso e a indicação adequada dos diferentes materiais hemostáticos; Noções de terminologia cirúrgica. Projecão de finalidade Objetivo: Correto montagem e manuseio dos materiais e instrumentais cirúrgicos, de acordo com o tempo operatório, antecipando o cirurgião (Ex: montagem do portaagulha, do cabo de bisturi, entrega adequada de acordo com a sinalização). Saber a operação de acordo com a terminologia e de indicar o tipo de fio adequado para cada tipo de operação. Fazer uma diérese e uma hemostasia dentro dos princípios. SABER FAZER Formas de Mediação Método: LABIHAC Tempo: 2h30 Recursos: 10 caixas de instrumental cirúrgico; 3 compressas por aluno Avaliação: LABIHAC casos clínicos para indicar o tipo de fio (categute simples, cromado; sertix simples e cromado; seda agulhada e pré-cortada; poliglactina 910 (vicryl intestinal e da plástica); ácido poliglicólico (Dexon); poliglecaprone (monocryl); polidioxanona (PDS); mononylon; polipropileno (prolene) Tarefa: casos clínicos, Moodle (propriedade física, capilaridade, configuração física, diâmetro, resistência tensil, segurança dos nós, elasticidade, plasticidade, memória, coeficiente de fricção, arrasto tecidual, reação tecidual, absorção (tempo) x não absorção, potencial de infecção, reação alérgica, facilidade para esterilização Observações: pegar de forma correta nos instrumentais, movimentos adequados do porta-agulha e da mão e montagem adequada. Aprender o adequado manuseio: prevenção de acidente biológico (Moodle). 8

9 Pr3. Nós manual. Fios cirúrgicos- SABER FAZER PR3 Análise da realidade Assunto Necessidade Nós -manual, simples, duplo, sapateiro Projecão de finalidade Fios cirúrgicos Noções e indicações para a utilização adequada dos nós e da Lei de Livingston Objetivo: Saber fazer o nó sem torcer, sem cortar e tracionar a estrutura a ser ligada e saber sua indicação SABER FAZER Formas de Mediação Método: LABIHAC Tempo: 2h30 Recursos: 60 fios pré-cortados por aula (três por aluno) / 320 unidades por semestre ou 6 rolos de barbantes de duas cores. 22 tábuas com gancho. Fios: (categute simples, cromado; sertix simples e cromado; seda agulhada e pré-cortada; poliglactina 910 (vicryl intestinal e da plástica); ácido poliglicólico (Dexon); poliglecaprone (monocryl); polidioxanona (PDS); mononylon; polipropileno (prolene) Avaliação: LABIHAC Tarefa: vídeos e imagens e esquemas dos nós: simples, duplo, sapateiro, instrumental Observações: 1- evitar confecção de nós sobre a linha da cicatrização; 2- cortar o fio a uma distância segura dos nós; 4- escolher corretamente os fios e a quantidade de nós de acordo com os tecidos a serem sintetizados e o tipo de fio escolhido; 5- na confecção dos nós, tracionar as duas extremidades do fio apenas o suficiente para a adequada aproximação das bordas da ferida evitando nós apertados e isquemia local; 9

10 Pr4. Sítio operatório. Anestesia local. Tipos de biopsia. Nó instrumental. -SABER FAZER PR4 Análise da realidade Assunto Necessidade 1-Preparo do sítio operatório (forma correta Noções das características dos de antissepsia, colocação de campos e campo antissépticos (PVPI, Clorexidina) e da fenestrado) área de antissepsia necessária; Noções 2-Anestesia local: botão anestésico, bloqueio dos anestésicos mais utilizados; de campo, bloqueio troncular. 3-Acesso venoso e arterial periférico nos Noções para o diagnóstico da reação MANEQUINS (posição do membro, anafilática ou alérgica aos antissepsia, posição para a punção e a técnica de punção e cateterização da veia e artéria) anestésicos; Noções de tipos de incisões para as biopsias; Noções de 4- Tipos de biopsias: insicional e excisional biopsia incisional e excisional e de 5- Nó instrumental (ponto simples) biopsia curativa e diagnóstica Projeção de finalidade Objetivo: preparo correto do sítio operatório. Realizar a técnica adequada de anestesia local. Diagnóstico correto à reação anafilática. Saber indicar e fazer uma adequada biopsia Formas de Mediação Método: LABIHAC Tempo: 2h30 Recursos: 22 pacotes com 5 campos; 2 pacotes com 2 campos fenestrados; caixas de instrumental; 22 peças de pele; 2 Kits de antissepsia; 6 gazes por aluno; 22 seringas de 10mL; 22 frascos de lidocaína; álcool e algodão (1 bola por aluno para antissepsia da punção venosa); 22 agulhas 13x4,5mm; 22 agulhas 25x8mm; equipo de soro e frasco de solução salina 0,9%; 2 placas de cautério, 2 canetas de cautério. 20 porta agulhas, 20 pinças dente de rato ou anatômica, 20 tesouras retas. 20 peças de pele. 20 mononylon. Avaliação: LABIHAC Tarefa: vídeos para anestesia e antissepsia do campo operatório. Moodle (Lidocaína e bupivacaína: definição; farmacodinâmica; farmacocinética; toxicidade; dose máxima com e sem epinefrina; dose máxima (mg/kg) com e sem monitorização. Simulação do atendimento à reação anafilática para o diagnóstico da mesma. Para o nó instrumental: 1- evitar confecção de nós sobre a linha da cicatrização; 2- cortar o fio a uma distância segura dos nós; 4- escolher corretamente os fios e a quantidade de nós de acordo com os tecidos a serem sintetizados e o tipo de fio escolhido; 5- na confecção dos nós, tracionar as duas extremidades do fio apenas o suficiente para a adequada aproximação das bordas da ferida evitando nós apertados e isquemia local; Observações: SABER FAZER 10

11 Pr5. Síntese SABER FAZER PR5 Análise da realidade Assunto Necessidade Pontos simples separado simples invertido Donati X U Retirada de pontos Noções de princípios fundamentais dos pontos Noções de pontos inadequados Noções de retirada de pontos Projeção de finalidade Objetivo: indicar e fazer um adequado ponto para uma adequada cicatrização e menor morbidade do paciente. Fazer uma adequada retirada de pontos obedecendo os princípios fundamentais. Formas de Mediação Método: LABIHAC Tempo: 2h30 Recursos: caixa de instrumental: 20 lâminas; 20 porta agulhas, 20 pinças dente de rato ou anatômica, 20 tesouras retas. 20 peças de pele. 60 fios de mononailon/ por aula (3 fios por aluno) /240 por semana; 80 peças por semana de pele e língua; 80 peças por semana de língua Avaliação: LABIHAC Tarefa: vídeos e imagens Observações: 1- observar distância regular e segura de entrada e saída da agulha em relação às bordas da ferida; 2- manter a regular perpendicularidade ou paralelismo do trajeto da agulha em relação ao eixo da ferida; 3- escolher corretamente os fios e o tipo de ponto de acordo com os tecidos a serem sintetizados; 4- após a passagem da agulha fazer a adequada curvatura evitando o movimento de báscula do tecido para não rasgar; 5- a pegada nos tecidos com os instrumentais de preensão deve ser feita com uma pressão suficiente para apresentação do mesmo sem esmagá-los; 6- fazer movimentos precisos e delicados ao passar a agulha observando que a textura e resistência dos tecidos são diferentes (Ex: pele e língua); 7- distribuir os pontos com espaçamento uniforme 11

12 Pr6. Síntese SABER FAZER PR6 Análise da realidade Assunto Necessidade Suturas Noções de princípios fundamentais da -contínua intradérmica sutura -contínua simples Noções de suturas inadequadas -contínua festonada Memória da aula dos pontos Projeção de finalidade Formas de Mediação Objetivo: fazer uma adequada sutura para uma adequada cicatrização e menor morbidade do paciente Método: LABIHAC Tempo: 2h30 Recursos: caixa de instrumental: 20 lâminas; 20 porta agulhas, 20 pinças dente de rato ou anatômica, 20 tesouras retas. 20 peças de pele. 60 fios de mononailon/ por aula (3 fios por aluno) /240 por semana e por semestre; 80 peças por semana de pele e língua; 80 peças por semana de língua Avaliação: LABIHAC Tarefa: Imagens e vídeos Observações: 1- manter a regular perpendicularidade ou paralelismo do trajeto da agulha em relação ao eixo da ferida; 2- para finalizar a sutura, evitar confecção de nós sobre a linha da cicatrização; 3- nos ângulos da sutura, cortar o fio a uma distância segura dos nós; 4- escolher corretamente os fios e o tipo de sutura de acordo com os tecidos ou orgãos a serem suturados; 5- após a passagem da agulha fazer a adequada curvatura evitando o movimento de báscula do tecido para não rasgar; 6- a pegada do material nos tecidos deve ser com uma pressão suficiente para apresentação do mesmo sem esmagá-los; 7- fazer movimentos precisos e delicados ao passar a agulha observando que a textura e resistência dos tecidos são diferentes (Ex: pele e língua) 12

13 Pr7. Síntese 2 - SABER FAZER PR6 Análise da realidade Assunto Necessidade Síntese Projecão de finalidade Retalhos e enxertos Curativos Enfaixamentos Noções de princípios fundamentais da rotação de retalhos e dos enxertos; Noções de princípios fundamentais dos curativos, enfaixamentos; Noções básicas no cuidado da ferida operatória Objetivo: fazer um adequado retalho, enxerto e curativo obedecendo os princípios fundamentais. Saber avaliar uma ferida e indicar o melhor tipo de curativo (Projeto Extensão) SABER FAZER Formas de Mediação Método: LABIHAC Tempo: 2h30 Recursos: 40 fios de nylon (2 por aluno); 80 peças de pele por semana; caixas de instrumental cirúrgico: 10 pinças anatômicas/ 10 dente de rato; 5 tesouras; 20 portaagulhas. Manequim ou membros superiores ou inferiores soltos; 22 ataduras Avaliação: LABIHAC Tarefa: Imagens e vídeos Observações: entender como é importante para a recuperação do paciente o acompanhamento o tratamento de uma ferida por um cirurgião. Saber indicar o tipo de curativo para cada tipo de ferida educando o paciente, o cuidador ou um familiar no assunto 13

14 6.2 Módulo Prático Triagem PR1 Análise da realidade Assunto Necessidade Avaliação clínica pré-operatória 1- Anamnese: a. Anexos QT1.1 e 1.2 b. Avaliar condições orgânicas e psíquicas c. Solicitar exames pré-operatórios (se necessário) d. Obter TCLE e. Planejar anestesia, o acesso operatório, a analgesia e os cuidados perioperatórios f. Fazer esclarecimentos: do diagnóstico macroscópico, prognóstico, da anestesia e dos benefícios e riscos (o paciente deve compreender antecipadamente os benefícios e percebe que o desconforto tem um intuito identificável). 2- Exame físico: técnica a. Anamnese da lesão a ser operada Inspeção da lesão: Causa, tempo de existência, presença ou não de infecção, dor, edema, tamanho (extensão), profundidade da lesão, características do leito da ferida, características da pele ao redor, localização. b. Palpação da lesão c. Peso e altura IMC d. Mensuração da PA e. Estado nutricional f. Cobrir o paciente antes de expor a lesão para exame 3- Preparo pré-operatório: a. prescrever cuidados préoperatórios: jejum, acompanhante, medicações necessárias, depilação, educar e informar o pacientes e familiares Noções antissepsia simples; anamnese; exame físico; exames de rotina; exames complementares necessários (que mudam os cuidados pré-operatórios). Noções de conveniência operatória. Noções de indicação cirúrgica. Noções de momento operatório. Noções de risco cirúrgico. Saber se relacionar com o paciente e familiares. Noções para indicar uma avaliação especializada quando necessário. Noções de como avaliar psicologicamente o paciente e seus familiares. Noções de complicações pós-operatórias. Projecão de finalidade Formas de Mediação Objetivo: a avaliação pré-operatória objetiva otimizar a condição clínica do paciente. SABER FAZER Método: Consultório médico de Triagem Borges da Costa Tempo: 2h30 Recursos: sala de consultório; impressos; estetoscópio, aparelho e pressão, caneta (os 3 últimos materiais são de uso individual) Avaliação: LABIHAC Tarefa: Estudar conceitos Observações: interação entre equipe cirúrgica, enfermagem, instrumentador, anestesiologista. 14

15 ANEXO QT1.1: Para adultos Interrogatório sistematizado: história da doença atual, alergias, doenças sistêmicas, uso de medicações, antecedente anestésico e cirúrgico, gravidez, hábitos e história familiar. Voce alguma vez ja sentiu dor ou desconforto no peito? Voce alguma vez ja teve dor intensa no peito que tenha durado mais de trinta minutos? Voce frequentemente apresenta inchac o nos pe s ou tornozelos? Voce tem dificuldades respirato rias quando: Sobe uma lomba ou escadas? Dorme a noite? Voce costuma ter dor na panturrilha quando caminha? Voce tem chiado no peito? Voce frequentemente tem resfriado, bronquite ou outra infecc a o respirato ria? Voce apresentou um resfriado, bronquite ou outra infecc a o respirato ria nas u ltimas duas semanas? Voce costuma tossir frequentemente? Voce ou algue m da sua fami lia apresenta problema grave de sangramento tal como sangramento que demora a parar apo s cirurgia ou ferimentos? Voce fez uso de aspirina/aas (ou produtos contendo aspirina) nas duas u ltimas semanas? Voce tem problema de anemia ou toma medicac a o contendo ferro (sulfato ferroso)? Voce alguma vez apresentou sangramento anormal, como, por exemplo, fezes pretas, ou com sangue, vo mito com sangue e/ou sangramento vaginal anormal? Voce ou algum dos seus parentes teve problemas com anestesia? Qual? Ha alguma chance de voce estar gra vida? Quando voce ficou menstruada pela u ltima vez? Voce tem alguma alergia? Quais? Voce e fumante? Quantos cigarros por dia? Ha quanto tempo? Voce usa a lcool ou outras drogas? Quais os medicamentos de uso regular? Voce sabe se e portador de alguma doenc a da coagulac a o? Tem sangramento prolongado apo s extrac a o denta ria? Tem apresentado sangramento anormal nas cirurgias? Tem tende ncia a equimoses (roxos na pele) esponta neas? Tem sangramento pelo nariz ou gengiva? Teve tosse com sangue? Teve sangue nas fezes? Ja recebeu transfusa o de sangue (ou algum de seus derivados)? Ja recebeu vitamina K? Esta usando os medicamentos: (Salicilatos): a cido acetil salici lico, Aspirina, AAS, Sonrisal, Melhoral? (Anti-inflamato rios na o esteroides): diclofenaco, ibuprofeno, Cataflan, Voltaren ; (Anticoagulantes): Marcoumar, Marevan, Coumadin ; (Antiagregantes plaqueta rios): Plavix, Triclid? 15

16 ANEXO QT1.2: Para crianças O seu filho apresentou resfriado ou outra infecc a o respirato ria nas u ltimas quatro semanas? O seu filho apresenta um adequado crescimento, desenvolvimento e capacidade para realizac a o do exerci cio fi sico? Alguma vez o seu filho apresentou falta de ar durante o exerci cio ou ficou com os la bios azulados? Tem conhecimento de que e possuidor de sopro inocente? O seu filho apresenta chiado no peito? Alguma vez seu filho foi entubado (usou um tubo para auxilia -lo a respirar)? Se sim, por quanto tempo? O seu filho ronca? O seu filho ou outra pessoa da fami lia apresenta problemas neurolo gicos? O seu filho ou outra pessoa da fami lia tem sangramento grave ou apresenta hematomas com facilidade (roxos na pele)? O seu filho fez uso de ibuprofeno ou outro anti-inflamato rio, aspirina/aas ou medicac a o similar nas u ltimas duas semanas? O seu filho tem problemas de anemia ou faz uso de medicac a o contendo ferro/sulfato ferroso? O seu filho ou outro membro da fami lia tem problema com anestesia? A sua filha ja menstruou? Se sim, quando foi a u ltima menstruac a o? Ha possibilidade de ela estar gra vida? O seu filho tem alergia? Quais? Que medicamentos sa o de uso regular? Anexo QT1.3 - Recomendação de exames na avaliação pré-operatória de acordo com achados clínicos PACIENTE HÍGIDO Idade (anos) Homem Mulher 6m - 40 nenhum Hto? BhCG (SN) ECG, Hto, Hto ECG, Hto ECG, Hto Hto, ECG, glicemia, creatinina Hto, ECG, glicemia, creatinina > 74 Hto, ECG, glicemia, Hb, creatinina, Radiografia de tórax Hto, ECG, glicemia, Hb, creatinina, Radiografia de tórax RB: Roizen MF, foss JF, fisher SP. Preoperative Evaluation. In Miller RD Anesethesia. 5ed. Churchill Livingstone, PACIENTE COM COMORBIDADES (qualquer idade) Tabagismo (> 20 cigarros/dia Hto, Hb, Radiografia de tórax Doença cardiovascular Hto, Hb, creatinina, ECG, Radiografia de tórax Doença pulmonar ECG, Radiografia de tórax Diabete mellitus Hto, Hb, ECG, Na, K, Glicemia, Cr História de sangramento Hto, Hb, TP, TTPa, plaquetas, Tempo de sangria Doen,ca renal Hb, eletrólitos, Cr, Ureia Uso de diuréticos Eletrólitos Doença hepática TP, TTPa, ALT, AST, FA 16

17 Anexo QT1.4 Avaliação do paciente segundo classificação da American Society of Anesthesiology* ASA Caracterização 1 Saúde normal 2 Doença sistêmica leve 3 Doença sistêmica grave não incapacitante 4 Doença sistêmica grave, incapacitante, com ameaça de vida 5 Moribundo com expectativa de sobrevida mínima independente da cirurgia 6 Doador de órgãos (cadáver) Cirurgia de emergência acrescenta-se a letra E após cada classificação realizada *Rev AMRIGS 2010, 54 (2): ATENÇÃO: cada aluno é responsável por trazer, para cada aula prática, seu material de Proteção individual: óculos, luvas de procedimentos e avental com o nome. 17

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