DESENVOLVIMENTO HUMANO O QUE FIQUEI A SABER?

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1 DESENVOLVIMENTO HUMANO O QUE FIQUEI A SABER? Psicologia do desenvolvimento Nesta primeira abordagem fiquei a saber de uma forma bastante abrangente em que consistia o desenvolvimento humano bem como os fatores responsáveis pela sua promoção, sendo o ambiente e a genética aliados de um caminho que se vai construindo ao longo do tempo. Através de conhecimentos anteriores e daquilo que são as minhas aprendizagens de senso comum, chegou-se a uma conclusão conjunta de que o desenvolvimento humano é a interação entre diversos fatores como o cognitivo, emocional, social, físico e psíquico e até o fator identidade, já que o desenvolvimento se vai manifestar na nossa construção enquanto ser humano individual, único. Porém, este não pode ser sinónimo de aperfeiçoamento uma vez que o individuo, durante a sua estruturação, perde e ganha capacidades. Tome-se como exemplo a visão que se vai detorando com a idade, consequência do envelhecimento. Contudo, essa mesma idade vai ser sinónima de sabedoria e de outras qualidades que se vai adquirindo ao longo do processo de crescimento. Assim, a palavra que melhor descreve o nosso percurso e a evolução. Pegando na ideia inicial de que o individuo é um ser biologicamente social devido à interligação de fatores hereditários e fatores ambientais, há que entender o contributo de cada um deles. Deste modo, existem dois conceitos fundamentais para se compreender melhor o papel da hereditariedade nas características biológicas e comportamentais. A hereditariedade específica corresponde à informação genética que determina características comuns de uma determinada espécie ao nível dos comportamentos mas também da constituição física. Existe, por exemplo, idades mais ou menos estabelecidas para o desenvolvimento motor de uma criança, sendo normal aos 3 meses conseguir rastejar e levantar o peito com o apoio dos braços e, por volta dos catorze meses e meio, andar bem sozinha. A hereditariedade individual representa a informação genética de um individuo e que o distingue de todos os outros membros da sua espécie. Ao observar um grupo de pessoas são notáveis as diferenças ao nível da cor dos olhos, formato do rosto, MARIANA GONÇALVES VELOSO TEIXEIRA DA MOTA 1

2 sendo estas singulares. Assim, pode-se afirmar que existe uma evolução ontogenética própria ao indivíduo e filogenética que é comum à própria espécie. Isto levanta o paradigma da regularidade/variabilidade já que, à medida que o tempo passa, a variabilidade vai-se sobrepor à regularidade pelo facto de o indivíduo exercer um papel mais ativo no seu percurso desenvolvimental. Todas as pessoas estão incluídas numa sociedade e fazem parte de diversos grupos sociais, de onde retiram as suas aprendizagens. É através dos processos de socialização que cada indivíduo assimila valores, crenças, normas e comportamentos que vão de acordo aos partilhados pela sociedade onde está envolvido, sendo a sua vida influenciada. Urie Bronfenbrenner destacou-se na área da Psicologia social, afirmando que o desenvolvimento humano é definido como o conjunto de processos através dos quais as particularidades da pessoa e do ambiente interagem para produzir constância e mudança nas características da pessoa no curso de sua vida". Desta forma, o Modelo Ecológica do Desenvolvimento privilegia os aspetos saudáveis do desenvolvimento, os estudos realizados em ambientes naturais, onde os sujeitos habitam, e a análise da participação da pessoa focalizada no maior número possível de ambientes e em contacto com diferentes pessoas, não desprezando o fator ambiental e biológico. Numa perspetiva ecológica, os contextos onde o indivíduo participa e com quais estabelece relações são considerados sistemas inter-relacionados. Estes sistemas são classificados como microssistema, mesossistema, exossistema, macrossistema e cronossistema. Tome-se como exemplo uma criança que nasce num determinado seio familiar, numa situação económica adequada. Após o seu nascimento, ela encontra-se num determinado ambiente familiar que lhe vai proporcionar todos os cuidados básicos à sua sobrevivência (microssistema). Estes sistemas são caracterizados pelo facto das relações serem mais diretas e próximas, sendo os processos de interação que nelas se estabelecem essenciais para se compreender o desenvolvimento psicológico e o comportamento das pessoas que deles fazem parte. No sistema acima referido, é importante que as relações estabelecidas tenham em conta algumas características como a reciprocidade, visto que a ação que o indivíduo exerce dentro de um determinado contexto de ralação influencia o outro; equilíbrio de poder já que quem tem o domínio da relação deve passar gradualmente este poder para a pessoa em desenvolvimento, dentro de suas capacidades e MARIANA GONÇALVES VELOSO TEIXEIRA DA MOTA 2

3 necessidades; afeto que pontua o estabelecimento e perpetuação de sentimentos, de preferência positivos, no decorrer do processo. Estas características, quando conjugadas devidamente, permitem vivencias efetivas destas relações num sentido fenomenológico. Todavia, a criança vai ser integrada num outro ambiente que contem as mesmas características referidas anteriormente, fazendo parte de vários microssistemas (mesossistema). Estes novos ambientes podem ser, por exemplo, a vizinhança próxima ou a escola o que vai originar a que este individuo desempenhe diferentes papéis nos distintos grupos a que pertence, consolidando assim diferentes relações. Bronfenbrenner chama a este processo de transição ecológica, defendendo que este processo promove o desenvolvimento da pessoa e é saudável visto que, neste caso, a criança se sente apoiada pelas relações significativas que construiu. Outro sistema proposto por Urie é o exossistema que engloba os ambientes onde a pessoa em desenvolvimento não se encontra mas que podem afetar a forma como este se desenvolve. Tome-se como exemplo a relação que os pais da criança estabelecem com o ambiente de trabalho. Caso algum dos progenitores seja obrigado a deslocar-se para outra cidade para trabalhar ou corra o risco de ser despedido pode levar a que a vida familiar se altere e assim se reajuste às novas situações. Isso vai levar a adaptações ao nível dos diversos sistemas, podendo prejudicar o desenvolvimento da criança. Além do exossistema, existe o macrossistema que abrange todo o sistema de valores, crenças, leis e atitudes que diferem ao nível das diferentes culturas e que vão sendo assimilados por casa pessoa ao longo do processo. Por fim, o cronossistema corresponde à dimensão temporal no contexto de vida de cada ser humano, podendo-se afirmar que os diferentes grupos têm significados e importância diferentes nas diferentes idades da pessoa. Quando uma criança transita para a adolescência, a influência dos contextos exteriores à família, ao nível dos grupos de pares, tendem a crescer relativamente à influência que tinham na infância. Contudo, pode advir mudanças ao nível do ambiente como, por exemplo, a mudança de regime político. Esta transformação obriga a mudanças a nível dos costumes e dos valores, levando ao reajustamento dos diversos contextos do sujeito. Nas duas últimas décadas, o autor tem trabalhado na reformulação da sua abordagem e trouxe, como modificação para o novo modelo de pesquisa, a consideração da bidirecionalidade em relação à pessoa e ao ambiente em que ela atua. MARIANA GONÇALVES VELOSO TEIXEIRA DA MOTA 3

4 Neste novo modelo, Bronfenbrenner valoriza as relações ao nível do microssistema, designando-as relações proximais, visto que são as mais diretas estabelecidas pelo indivíduo. Tome-se como exemplo as crianças pequenas. As pessoas com quem elas estabelecem uma interação de base regular são os pais, os professores ou os irmãos No modelo agora designado bioecológico, são reapresentados quatro aspetos multidirecionais e inter-relacionados, importantes no processo de desenvolvimento o que é designado como modelo PPCT: pessoa, processo, contexto e tempo. O primeiro aspeto refere-se ao fenómeno de mudanças na vida do ser humano em desenvolvimento, no decorrer da sua existência. A abordagem reformulada ressalta a importância de se considerar as características do indivíduo em desenvolvimento, como as suas convicções, nível de atividade, temperamento, além das suas metas e motivações. Para o autor, isso tudo tem considerável impacto na maneira pela qual os contextos são experienciados pela pessoa, tanto quanto os tipos de contextos nos quais o sujeito se insere. Características do tipo pessoais, como género ou cor da pele, que podem influenciar na maneira pela qual os outros lidam com a pessoa em desenvolvimento, como valores e expectativas que se têm na relação social devem ser consideradas. Relativamente ao processo, tem a ver com as ligações entre os diferentes níveis e pelos papéis e atividades diárias que a pessoa em desenvolvimento possui. Para se desenvolver intelectual, emocional, social e moralmente um ser humano, criança ou adulto, requer - para todos eles - a mesma coisa: participação ativa, interagindo progressivamente com pessoas, objetos e símbolos que fazem parte do ambiente imediato. Para ser efetiva, a interação tem que ocorrer numa base bastante regular em períodos estendidos de tempo. Tais formas duradouras de interação no ambiente imediato referem-se a processos proximais. Quando o autor fala em contexto de desenvolvimento, refere-se ao meio ambiente global em que o indivíduo está inserido e onde se desenrolam os processos desenvolvimentais. Os vários ambientes subdivididos pelo autor abrangem tanto os ambientes mais imediatos nos quais vive a pessoa em desenvolvimento, como os mais remotos, em que a pessoa nunca esteve, mas que se relacionam e têm o poder de influenciar o curso do desenvolvimento da mesma. Fugindo um pouco a teoria de Bronfenbrenner, os contextos mais comuns que fazem parte do quotidiano de qualquer criança estimulam a aprendizagem e o seu desenvolvimento. Ao pensar sobre o banho, algo tão simples e essencial, percebe-se que as noções de quente e frio são aprendidas em contacto com a água, assim como aprender os nomes de cada parte do corpo. O contacto com os brinquedos também é importante MARIANA GONÇALVES VELOSO TEIXEIRA DA MOTA 4

5 porque só assim o bebé vai perceber quais e que conseguem flutuar na água. Esses diversos contextos são caracterizados pelas variáveis de estrutura que representam as características dos contextos envolventes assim como das pessoas que nelas atuam e as variáveis de processo que avaliam as interações criança-criança, criança-objeto, que são influenciadas pelas variáveis descritas anteriormente. Tome-se como exemplo um centro de atividades. Se este for seguro e tiver brinquedos estimulantes ao desenvolvimento da criança, esta vai sentir-se mais autónoma. Para Bronfenbrenner e Morris, o tempo aplica-se aos eventos históricos que podem alterar o curso do desenvolvimento humano, em qualquer direção, não só em relação aos indivíduos, mas também a segmentos grandes da população. Pequenos episódios da vida familiar, como a entrada da criança na escola, o nascimento de um irmão ou a mudança de trabalho dos pais, podem ter significativa influência no desenvolvimento das pessoas da família num dado momento das suas vidas. Então, conseguimos chegar à conclusão que o modelo desenvolvimental é caracterizado por vários fatores que se interligam entre si como os fatores endógenos da criança, todo o código familiar e individual dos pais e o código cultura. Estes vão exercer uma força sobre a criança que está envolvida num determinado meio e assim leva-la ao desenvolvimento. Realmente, sou da opinião que o modelo cultural é um fator interessante para a análise. A cultura é uma organização de vários fatores como o conhecimento, leis, normas, crenças, valores, costumes e formas de arte e expressão. À forma particular de uma comunidade de saber interligar todas estas dimensões e saber estar enquanto grupo designa-se padrão cultural. É este padrão que nos permite antever e criar espectativas acerca de como é que esse grupo se pode comportar em determinadas situações. Quando o individuo nasce, tem de se integrar nesse conjuntos de normas que caracteriza a cultura, podendo este processo ser chamado de socialização primaria as aprendizagens mais básicas que se dão na infância e a secundária todas as mudanças que o indivíduo vai sofrendo, obrigando-o a integrar-se constantemente. Ou seja, a socialização é um processo ao longo da vida. Devido ao fenómeno da globalização a espécie humana e em particular os vários grupos culturais contactam com outros grupos ou com indivíduos de culturas distintas, sendo comum haver mudanças nos diversos padrões culturais. Esta globalização trouxe outra inovação que é impossível descartar-se nos dias de hoje a era da tecnologia. O filme que nos foi mostrado na segunda aula mostra nitidamente como esta pode contribuir para o desenvolvimento humano. Usando a metáfora da escada que foi abordada pelo professor, o senhor que tinha trissomia 21 era a escada MARIANA GONÇALVES VELOSO TEIXEIRA DA MOTA 5

6 irregular e escorregadia já que um pequeno erro genético influenciou a habilidade cognitiva e o desenvolvimento físico. A forte ligação emocional que o individuo tinha com a sua cadela e com a sua irmã faz com que ele se sinta mais protegido e mais confiante no seu dia a dia. Mas como vimos, as ferramentas tecnológicas, tanto no tablet como no telemóvel, davam-lhe boas capacidades atléticas. O simples facto de uma aplicação o avisar da hora da sua medicação e até de o alertar que ele deixou o forno ligado ao sair de casa, faz com que o individuo esteja inserido num contexto desenvolvimental adequado, oferecendo-lhe mais autonomia e estimulando a sua vida social. MARIANA GONÇALVES VELOSO TEIXEIRA DA MOTA 6

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