Aula 4 Barroco na literatura luso-brasileira
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- Carlos de Carvalho do Amaral
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1 Aula 4 Barroco na literatura luso-brasileira
2 Marcos cronológicos Século XVII Barroco Portugal 1580: Morte de Camões / União Ibérica 1756: Fundação da Arcádia Lusitana Brasil 1601: Prosopopéia de Bento Teixeira 1768: Obras de Cláudio Manuel da Costa
3 O nome Barroco Criado pelos neoclássicos. Depreciativo.
4 Oposição ao Classicismo Ideal Clássico: - harmonia e equilíbrio. - o homem senhor de si. Situação Barroca: - desequilíbrio. - o homem angustiado por dúvidas.
5 Oposição ao Classicismo Ideal Clássico: - harmonia e equilíbrio. - o homem senhor de si. Situação Barroca: - desequilíbrio. - o homem angustiado por dúvidas.
6 Contexto Histórico Idade Média x Idade Moderna. Fé (segurança) X Razão (dúvida).
7 Estilística Barroca - Valorização do decorativo - Metáfora aguda: imagens surpreendentes. - Intensificações: hipérboles, antíteses e paradoxos.
8 Duas Vertentes Barrocas Cultismo - ênfase na forma. - direcionamento aos sentidos. - construções rebuscadas e obscuras. Se as sobrancelhas vejo, Setas despedes contra o meu desejo; Se do rosto os primores, Em teu rosto se pintam várias cores; Vejo, pois, para pena e para gosto As sobrancelhas arco; íris o rosto.
9 Duas Vertentes Barrocas Conceptismo - ênfase no conteúdo. - direcionamento à inteligência. - raciocínio rebuscado e por vezes obscuro. Aristóteles disse que entre todas as coisas terríveis, a mais terrível é a morte. Disse bem; mas não entendeu o que disse. Não é terrível a morte pela vida que acaba senão pela eternidade que começa. Não é terrível a porta por onde se sai, a terrível é a porta por onde se entra. Se olhais para cima, uma escada que chega até o céu; se olhais para baixo, um precipício que vai parar no inferno.
10 Exercício 1 Semi Tarde A serpe, que adornando várias cores, Com passos mais oblíquos que serenos, Entre belos jardins, prados amenos, É maio errante de torcidas flores. (Manuel Botelho de Oliveira. Música do Parnaso.) 1. O texto é exemplo de poesia cultista ou gongórica. Assinale a alternativa que apresenta a melhor explicação para essa classificação: a) Texto predominantemente conotativo, pois se funda na ordem racional dos termos, voltados para a exploração aguda do raciocínio, donde resulta insinuante descrição denotativa. b) Associação das cores da serpente com o mês de maio (= primavera, na Europa), donde resulta uma descrição sensorial fundada na metáfora aguda. c) Identidade conceitual entre serpente e primavera (= maio), procedimento que demonstra a propensão do texto para a dissertação imaginosa, em que o conceito se sobrepõe às imagens. d) No texto, serpente está para maio, assim como maio está para primavera. Tais relações partilham tanto da natureza da metáfora quanto da metonímia, razões suficientes para aproximar o texto da tendência denotativa do Cultismo. e) Identidade entre serpente e o mês de maio (= primavera), em que ocorre a sobreposição de metáfora com metonímia, donde resulta uma descrição abstrata fundada na agudeza dos procedimentos.
11 Interpretação da estrofe A serpe, que adornando várias cores, Com passos mais oblíquos que serenos, Entre belos jardins, prados amenos, É maio errante de torcidas flores.
12 Interpretação da estrofe A serpe, que adornando várias cores, Com passos mais oblíquos que serenos, Entre belos jardins, prados amenos, É maio errante de torcidas flores. sensação (visão) sinuosidade, inquietaçã paradoxo: placidez do ambiente X perigo da cobra metáfora aguda A serpe (...) É maio errante de torcidas flores. metonímia maio = primavera paradoxo: beleza X perigo
13 Exercício 1 Semi Tarde O texto é exemplo de poesia cultista ou gongórica. Assinale a alternativa que apresenta a melhor explicação para essa classificação: a) Texto predominantemente conotativo, pois se funda na ordem racional dos termos, voltados para a exploração aguda do raciocínio, donde resulta insinuante descrição denotativa. b) Associação das cores da serpente com o mês de maio (= primavera, na Europa), donde resulta uma descrição sensorial fundada na metáfora aguda. c) Identidade conceitual entre serpente e primavera (= maio), procedimento que demonstra a propensão do texto para a dissertação imaginosa, em que o conceito se sobrepõe às imagens. d) No texto, serpente está para maio, assim como maio está para primavera. Tais relações partilham tanto da natureza da metáfora quanto da metonímia, razões suficientes para aproximar o texto da tendência denotativa do Cultismo. e) Identidade entre serpente e o mês de maio (= primavera), em que ocorre a sobreposição de metáfora com metonímia, donde resulta uma descrição abstrata fundada na agudeza dos procedimentos.
14 Exercício 1 Semi Tarde O texto é exemplo de poesia cultista ou gongórica. Assinale a alternativa que apresenta a melhor explicação para essa classificação: a) Texto predominantemente conotativo, pois se funda na ordem racional dos termos, voltados para a exploração aguda do raciocínio, donde resulta insinuante descrição denotativa. b) Associação das cores da serpente com o mês de maio (= primavera, na Europa), donde resulta uma descrição sensorial fundada na metáfora aguda. c) Identidade conceitual entre serpente e primavera (= maio), procedimento que demonstra a propensão do texto para a dissertação imaginosa, em que o conceito se sobrepõe às imagens. d) No texto, serpente está para maio, assim como maio está para primavera. Tais relações partilham tanto da natureza da metáfora quanto da metonímia, razões suficientes para aproximar o texto da tendência denotativa do Cultismo. e) Identidade entre serpente e o mês de maio (= primavera), em que ocorre a sobreposição de metáfora com metonímia, donde resulta uma descrição abstrata fundada na agudeza dos procedimentos.
15 Exercício 1 Semi Tarde O texto é exemplo de poesia cultista ou gongórica. Assinale a alternativa que apresenta a melhor explicação para essa classificação: a) Texto predominantemente conotativo, pois se funda na ordem racional dos termos, voltados para a exploração aguda do raciocínio, donde resulta insinuante descrição denotativa. b) Associação das cores da serpente com o mês de maio (= primavera, na Europa), donde resulta uma descrição sensorial fundada na metáfora aguda. c) Identidade conceitual entre serpente e primavera (= maio), procedimento que demonstra a propensão do texto para a dissertação imaginosa, em que o conceito se sobrepõe às imagens. d) No texto, serpente está para maio, assim como maio está para primavera. Tais relações partilham tanto da natureza da metáfora quanto da metonímia, razões suficientes para aproximar o texto da tendência denotativa do Cultismo. e) Identidade entre serpente e o mês de maio (= primavera), em que ocorre a sobreposição de metáfora com metonímia, donde resulta uma descrição abstrata fundada na agudeza dos procedimentos.
16 Exercício 1 Semi Tarde O texto é exemplo de poesia cultista ou gongórica. Assinale a alternativa que apresenta a melhor explicação para essa classificação: a) Texto predominantemente conotativo, pois se funda na ordem racional dos termos, voltados para a exploração aguda do raciocínio, donde resulta insinuante descrição denotativa. b) Associação das cores da serpente com o mês de maio (= primavera, na Europa), donde resulta uma descrição sensorial fundada na metáfora aguda. c) Identidade conceitual entre serpente e primavera (= maio), procedimento que demonstra a propensão do texto para a dissertação imaginosa, em que o conceito se sobrepõe às imagens. d) No texto, serpente está para maio, assim como maio está para primavera. Tais relações partilham tanto da natureza da metáfora quanto da metonímia, razões suficientes para aproximar o texto da tendência denotativa do Cultismo. e) Identidade entre serpente e o mês de maio (= primavera), em que ocorre a sobreposição de metáfora com metonímia, donde resulta uma descrição abstrata fundada na agudeza dos procedimentos.
17 O texto é exemplo de poesia cultista ou gongórica. Assinale a alternativa que apresenta a melhor explicação para essa classificação: a) Texto predominantemente conotativo, pois se funda na ordem racional dos termos, voltados para a exploração aguda do raciocínio, donde resulta insinuante descrição denotativa. X Exercício 1 Semi Tarde b) Associação das cores da serpente com o mês de maio (= primavera, na Europa), donde resulta uma descrição sensorial fundada na metáfora aguda. c) Identidade conceitual entre serpente e primavera (= maio), procedimento que demonstra a propensão do texto para a dissertação imaginosa, em que o conceito se sobrepõe às imagens. d) No texto, serpente está para maio, assim como maio está para primavera. Tais relações partilham tanto da natureza da metáfora quanto da metonímia, razões suficientes para aproximar o texto da tendência denotativa do Cultismo. e) Identidade entre serpente e o mês de maio (= primavera), em que ocorre a sobreposição de metáfora com metonímia, donde resulta uma descrição abstrata fundada na agudeza dos procedimentos.
18 Os Dois Maiores Autores Na prosa, sermonística Padre Antônio Vieira 1608, Lisboa 1697, Bahia Na poesia Gregório de Matos e Guerra 1636, Salvador 1696, Recife
19 Pe. Vieira
20 Um homem de ação Padre Antônio Vieira - Catequista - Defensor - Estadista - Diplomata - Literato Brasil Portugal Meio de Luta
21 O Literato - Sermonista
22 Exercício 2 Semi Tarde A formosura é um bem frágil, e quanto mais se vai chegando aos anos, tanto mais vai diminuindo e desfazendo em si e fazendo-se menor. Seja exemplo desta lastimosa fragilidade Helena, aquela famosa e formosa grega, filha de Tíndaro, Rei da Lacônia, por cujo roubo foi destruída Troia. Durou a guerra dez anos, e, ao passo que ia durando e crescendo a guerra, se ia juntamente com os anos diminuindo a causa dela. Era a causa a formosura de Helena, flor enfim da terra, e cada ano cortada com o arado do tempo; estava já tão murcha, e a mesma Helena tão outra, que, vendo-se no espelho, pelos olhos, que já não tinham a antiga viveza4, lhe corriam as lágrimas, e, não achando a causa por que duas vezes fora roubada, ao mesmo espelho e a si perguntava por ela. Vieira é um mestre do discurso engenhoso, caracterizado pela aplicação sutil da inteligência à linguagem, que devia se empenhar na conquista da surpresa mediante os diversos requintes do estilo artístico. A esse tipo de astúcia, os seiscentistas chamavam agudeza. Como Vieira aplicava a agudeza ao desenvolvimento de raciocínios e ideias imprevistas, costuma ser classificado de conceptista, sem deixar também de ser considerado barroco. Em particular, esse texto exemplifica o estilo seiscentista, sobretudo, porque desenvolve, de maneira engenhosa, um conceito paradoxal. a) Em que consiste esse conceito paradoxal? b) Escolha no texto outro exemplo de agudeza ou estilo engenhoso próprio do período seiscentista. Explique brevemente seu funcionamento.
23 Interpretação do fragmento A formosura é um bem frágil, e quanto mais se vai chegando aos anos, tanto mais vai diminuindo e desfazendo em si e fazendo-se menor. Seja exemplo desta lastimosa fragilidade Helena, aquela famosa e formosa grega, filha de Tíndaro, Rei da Lacônia, por cujo roubo foi destruída Troia. Durou a guerra dez anos, e, ao passo que ia durando e crescendo a guerra, se ia juntamente com os anos diminuindo a causa dela. Era a causa a formosura de Helena, flor enfim da terra, e cada ano cortada com o arado do tempo; estava já tão murcha, e a mesma Helena tão outra, que, vendo-se no espelho, pelos olhos, que já não tinham a antiga viveza, lhe corriam as lágrimas, e, não achando a causa por que duas vezes fora roubada, ao mesmo espelho e a si perguntava por ela.
24 Exercício 2 Semi Tarde Vieira é um mestre do discurso engenhoso, caracterizado pela aplicação sutil da inteligência à linguagem, que devia se empenhar na conquista da surpresa mediante os diversos requintes do estilo artístico. A esse tipo de astúcia, os seiscentistas chamavam agudeza. Como Vieira aplicava a agudeza ao desenvolvimento de raciocínios e ideias imprevistas, costuma ser classificado de conceptista, sem deixar também de ser considerado barroco. Em particular, esse texto exemplifica o estilo seiscentista, sobretudo, porque desenvolve, de maneira engenhosa, um conceito paradoxal. a) Em que consiste esse conceito paradoxal? O conceito paradoxal consiste no argumento de que um bem perecível (a beleza de Helena) pôde gerar um mal duradouro (a guerra de Troia).
25 Exercício 2 Semi Tarde Vieira é um mestre do discurso engenhoso, caracterizado pela aplicação sutil da inteligência à linguagem, que devia se empenhar na conquista da surpresa mediante os diversos requintes do estilo artístico. A esse tipo de astúcia, os seiscentistas chamavam agudeza. Como Vieira aplicava a agudeza ao desenvolvimento de raciocínios e ideias imprevistas, costuma ser classificado de conceptista, sem deixar também de ser considerado barroco. Em particular, esse texto exemplifica o estilo seiscentista, sobretudo, porque desenvolve, de maneira engenhosa, um conceito paradoxal. b) Escolha no texto outro exemplo de agudeza ou estilo engenhoso próprio do período seiscentista. Explique brevemente seu funcionamento. É aguda a imagem de o mesmo espelho mostrar duas Helenas diferentes. É também engenhosa a metáfora de Helena como flor, associado à do tempo como arado: da mesma forma que o arado produz sulcos na terra, o tempo produz rugas no rosto de Helena.
26 Gregório de Matos O Boca do Inferno
27 Lírica religiosa reflexiva amorosa A Poesia de Gregório de Matos Satírica graciosa fescenina Encomiástica apologética louvação
28 Lírica religiosa reflexiva amorosa A Poesia de Gregório de Matos Satírica graciosa fescenina Encomiástica apologética louvação Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, Verdade é, meu Deus, que hei delinquido, Delinquido vos tenho e ofendido, Ofendido vos tem minha maldade. Maldade que encaminha à vaidade, Vaidade que todo me há vencido; Vencido quero ver-me e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me abraços, Abraços, que me rendem vossa luz. Luz que claro me mostra a salvação, A salvação pretendo em tais abraços, Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus.
29 Lírica religiosa reflexiva amorosa A Poesia de Gregório de Matos Satírica graciosa fescenina Encomiástica apologética louvação Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, Verdade é, meu Deus, que hei delinquido, Delinquido vos tenho e ofendido, Ofendido vos tem minha maldade. Espiral descencional inferno Maldade que encaminha à vaidade, Vaidade que todo me há vencido; Vencido quero ver-me e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me abraços, Abraços, que me rendem vossa luz. Espiral ascencional paraíso Luz que claro me mostra a salvação, A salvação pretendo em tais abraços, Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus.
30 Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, Verdade é, meu Deus, que hei delinquido, Delinquido vos tenho e ofendido, Ofendido vos tem minha maldade. Maldade que encaminha à vaidade, Vaidade que todo me há vencido; Vencido quero ver-me e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Exercício 3 Semi Tarde Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me abraços, Abraços, que me rendem vossa luz. Luz que claro me mostra a salvação, A salvação pretendo em tais abraços, Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus. (Gregório de Matos, Obra Poética Crônica do Viver Baiano Seiscentista). Observe as asserções e responda I. Texto típico da lírica religiosa atribuída a Gregório de Matos. Funda-se em processo cultista chamado anadiplose, que consiste na retomada do último vocábulo de um verso no início do seguinte. Apesar disso, o texto pode ser considerado conceptista por apresentar esforço dialético no sentido de apresentar a defesa de um princípio ou de uma posição retoricamente assumida.
31 Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, Verdade é, meu Deus, que hei delinquido, Delinquido vos tenho e ofendido, Ofendido vos tem minha maldade. Maldade que encaminha à vaidade, Vaidade que todo me há vencido; Vencido quero ver-me e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Exercício 3 Semi Tarde Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me abraços, Abraços, que me rendem vossa luz. Luz que claro me mostra a salvação, A salvação pretendo em tais abraços, Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus. (Gregório de Matos, Obra Poética Crônica do Viver Baiano Seiscentista). Observe as asserções e responda I. Texto típico da lírica religiosa atribuída a Gregório de Matos. Funda-se em processo cultista chamado anadiplose, que consiste na retomada do último vocábulo de um verso no início do seguinte. Apesar disso, o texto pode ser considerado conceptista por apresentar esforço dialético no sentido de apresentar a defesa de um princípio ou de uma posição retoricamente assumida. certo
32 Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, Verdade é, meu Deus, que hei delinquido, Delinquido vos tenho e ofendido, Ofendido vos tem minha maldade. Maldade que encaminha à vaidade, Vaidade que todo me há vencido; Vencido quero ver-me e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Exercício 3 Semi Tarde Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me abraços, Abraços, que me rendem vossa luz. Luz que claro me mostra a salvação, A salvação pretendo em tais abraços, Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus. (Gregório de Matos, Obra Poética Crônica do Viver Baiano Seiscentista). Observe as asserções e responda II. O texto apropria-se de um lugar comum do discurso ideológico do Concílio de Trento, em particular, e da Contrarreforma, em geral, segundo o qual o homem deve se dirigir a Deus para, uma vez mais e sempre, reiterar seu permanente estado de culpa. Essa modalidade poética é um dos traços da exclusividade estilística da poesia atribuída a Gregório de Matos.
33 Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, Verdade é, meu Deus, que hei delinquido, Delinquido vos tenho e ofendido, Ofendido vos tem minha maldade. Maldade que encaminha à vaidade, Vaidade que todo me há vencido; Vencido quero ver-me e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Exercício 3 Semi Tarde Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me abraços, Abraços, que me rendem vossa luz. Luz que claro me mostra a salvação, A salvação pretendo em tais abraços, Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus. (Gregório de Matos, Obra Poética Crônica do Viver Baiano Seiscentista). Observe as asserções e responda II. O texto apropria-se de um lugar comum do discurso ideológico do Concílio de Trento, em particular, e da Contrarreforma, em geral, segundo o qual o homem deve se dirigir a Deus para, uma vez mais e sempre, reiterar seu permanente estado de culpa. Essa modalidade poética é um dos traços da exclusividade estilística da poesia atribuída a Gregório de Matos. errado
34 Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, Verdade é, meu Deus, que hei delinquido, Delinquido vos tenho e ofendido, Ofendido vos tem minha maldade. Maldade que encaminha à vaidade, Vaidade que todo me há vencido; Vencido quero ver-me e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Exercício 3 Semi Tarde Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me abraços, Abraços, que me rendem vossa luz. Luz que claro me mostra a salvação, A salvação pretendo em tais abraços, Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus. (Gregório de Matos, Obra Poética Crônica do Viver Baiano Seiscentista). Observe as asserções e responda III. A disposição dos vocábulos do início e do final dos versos sugere uma espiral descendente (figuração do inferno?), que pode representar o apreço do estilo gregoriano pelo movimento sinuoso (como o colear da serpente no poema de Botelho de Oliveira apresentado na questão 1), o que consiste em mais um traço da exclusividade estilística do genial Gregório de Matos.
35 Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, Verdade é, meu Deus, que hei delinquido, Delinquido vos tenho e ofendido, Ofendido vos tem minha maldade. Maldade que encaminha à vaidade, Vaidade que todo me há vencido; Vencido quero ver-me e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Exercício 3 Semi Tarde Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me abraços, Abraços, que me rendem vossa luz. Luz que claro me mostra a salvação, A salvação pretendo em tais abraços, Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus. (Gregório de Matos, Obra Poética Crônica do Viver Baiano Seiscentista). Observe as asserções e responda III. A disposição dos vocábulos do início e do final dos versos sugere uma espiral descendente (figuração do inferno?), que pode representar o apreço do estilo gregoriano pelo movimento sinuoso (como o colear da serpente no poema de Botelho de Oliveira apresentado na questão 1), o que consiste em mais um traço da exclusividade estilística do genial Gregório de Matos. errado
36 Prof. Eloy Gustavo Exercício 3 Semi Tarde Observe as asserções e responda I. Texto típico da lírica religiosa atribuída a Gregório de Matos. Funda-se em processo cultista chamado anadiplose, que consiste na retomada do último vocábulo de um verso no início do seguinte. Apesar disso, o texto pode ser considerado conceptista por apresentar esforço dialético no sentido de apresentar a defesa de um princípio ou de uma posição retoricamente assumida. certo II. O texto apropria-se de um lugar comum do discurso ideológico do Concílio de Trento, em particular, e da Contrarreforma, em geral, segundo o qual o homem deve se dirigir a Deus para, uma vez mais e sempre, reiterar seu permanente estado de culpa. Essa modalidade poética é um dos traços da exclusividade estilística da poesia atribuída a Gregório de Matos. errado III. A disposição dos vocábulos do início e do final dos versos sugere uma espiral descendente (figuração do inferno?), que pode representar o apreço do estilo gregoriano pelo movimento sinuoso (como o colear da serpente no poema de Botelho de Oliveira apresentado na questão 1), o que consiste em mais um traço da exclusividade estilística do genial Gregório de Matos. errado a) Todas estão corretas. b) Todas estão erradas. c) Somente I está correta. d) Somente I e II estão corretas. e) Somente II e III estão corretas. X
37 Lírica religiosa reflexiva amorosa A Poesia de Gregório de Matos Satírica graciosa fescenina Encomiástica apologética louvação
38 Lírica religiosa reflexiva amorosa A Poesia de Gregório de Matos Satírica graciosa fescenina Encomiástica apologética louvação À Amásia de um Sujeito que, Fiada no seu Respeito, se Fazia Soberba e Desavergonhada Entram na tua casa a seus contratos Frades, Sargentos, Pajens e Mulatos, Porque é tua vileza tão notória, Que entre os homens não achas mais que escória: A todos esses guapos dás a língua, E por muito que dês não te faz míngua: Antes és linguaraz, e a mim me espanta Que, dando a todos, tenhas língua tanta. Mas isso te nasceu, puta Andresona, De seres puta vil, puta fragona: Que o falar da janela e da varanda, Só se achará em putas de quitanda. Cal-te, que a puta grave, qual donzela, Geme na cama e cala na janela. didascália Condenação da baixa clientela Condenação da maledicência
39 Entram na tua casa a seus contratos Frades, Sargentos, Pajens e Mulatos, Porque é tua vileza tão notória, Que entre os homens não achas mais que escória: A todos esses guapos dás a língua, E por muito que dês não te faz míngua: Antes és linguaraz, e a mim me espanta Que, dando a todos, tenhas língua tanta. Exercício 4 Semi Tarde Mas isso te nasceu, puta Andresona, De seres puta vil, puta fragona: Que o falar da janela e da varanda, Só se achará em putas de quitanda. Cal-te, que a puta grave, qual donzela, Geme na cama e cala na janela. Assinale a alternativa incorreta a) Exemplo de poesia fescenina, em que o enunciador ressentido, jogando com os vocábulos, produz texto equívoco, insinuando que a prostituta usa a língua tanto para o sexo quanto para a maledicência. b) Exemplo de poesia graciosa, em que o amante ressentido, jogando com os vocábulos, produz texto malicioso e satírico, sem, contudo, se aproximar da licenciosidade.
40 Entram na tua casa a seus contratos Frades, Sargentos, Pajens e Mulatos, Porque é tua vileza tão notória, Que entre os homens não achas mais que escória: A todos esses guapos dás a língua, E por muito que dês não te faz míngua: Antes és linguaraz, e a mim me espanta Que, dando a todos, tenhas língua tanta. Exercício 4 Semi Tarde Mas isso te nasceu, puta Andresona, De seres puta vil, puta fragona: Que o falar da janela e da varanda, Só se achará em putas de quitanda. Cal-te, que a puta grave, qual donzela, Geme na cama e cala na janela. Assinale a alternativa incorreta a) Exemplo de poesia fescenina, em que o enunciador ressentido, jogando com os vocábulos, produz texto equívoco, insinuando que a prostituta usa a língua tanto para o sexo quanto para a maledicência. X b) Exemplo de poesia graciosa, em que o amante ressentido, jogando com os vocábulos, produz texto malicioso e satírico, sem, contudo, se aproximar da licenciosidade.
41 Entram na tua casa a seus contratos Frades, Sargentos, Pajens e Mulatos, Porque é tua vileza tão notória, Que entre os homens não achas mais que escória: A todos esses guapos dás a língua, E por muito que dês não te faz míngua: Antes és linguaraz, e a mim me espanta Que, dando a todos, tenhas língua tanta. Exercício 4 Semi Tarde Mas isso te nasceu, puta Andresona, De seres puta vil, puta fragona: Que o falar da janela e da varanda, Só se achará em putas de quitanda. Cal-te, que a puta grave, qual donzela, Geme na cama e cala na janela. c) Respeitando a verossimilhança do chamado estilo baixo, em que os vocábulos se ajustam à matéria, o enunciador satírico não censura tanto a promiscuidade sexual quanto a indiscrição verbal da prostituta. d) Títulos longos e explicativos, como o desse poema, são usuais nos textos atribuídos a Gregório de Matos e recebem o nome técnico de didascália. e) Pela perspectiva do amante ressentido, a prostituta, além de quebrar o decoro do silêncio, falhava por não selecionar devidamente os clientes.
Prof. Eloy Gustavo. Aula 7 A estética barroca
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