Barroco. Barroco. séc. XVI. Pietro da Cortona: O triunfo da Divina Providência, Afresco em teto do Palazzo Barberini, Roma.

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1 Barroco Barroco séc. XVI Pietro da Cortona: O triunfo da Divina Providência, Afresco em teto do Palazzo Barberini, Roma. Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, Rio de Janeiro.

2 Crise do Renascimento, séc. XIV ao séc. XVI Teocentrismo x Antropocentrismo Idade Média transição Idade Moderna Reforma Protestante: Luteranismo, ; 95 Teses pregadas na porta da Igreja do Castelo de Wittemberg, Alemanha Calvinismo (Holanda) e Anglicanismo (Inglaterra) Contrarreforma católica, 1545 Concílio de Trento Resposta da Igreja aos protestantes Concílio de Trento: reforçou os dogmas cristãos, criou a Cia de Jesus e investiu nas grandes navegações e na catequização das colônias, além de fortalecer o poder da Inquisição Estatal (criada em 1249, no Reino de Aragão, pela Rainha Isabel e o Padre Tomás de Torquemada).

3 Arte O Barroco é a Arte da Contrarreforma Marcada por contraste Claro-Escuro Antíteses (ideias opostas): Céu vs terra Deus vs homem/diabo Perdão vs pecado Alma vs corpo/carne Fé vs desejo Retomada de alguns elementos da antiguidade: mundo grecoromano A arte barroca é fortemente marcada pela escuridão nas extremidades e pela iluminação ao centro Teve forte influência social através da Canção, das Artes Plásticas e da Arquitetura

4 RENASCIMENTO VS NEO-CLASSICISMO A arte renascentista A arte barroca Equilíbrio/tranquilidade Sem angústias Sem profundidade Sem expressão Sem sentimento Desequilíbrio O ser angustiado Noção de profundidade Forte expressão Sentimentalismo

5 Renascimento - Monalisa Leonardo da Vinci 1503 Barroco - Medusa Caravaggio 1597

6 Renascimento - O Nascimento de Vênus Botticelli 1482 A arte barroca proporciona noções de profundidade e dá expressão às formas, preenche de sentimentalismo e de emoção o que é retratado. Barroco -As Meninas Velásquez 1646

7 Contrastes que refletem na arte e na poesia Céu x Terra Corpo x Alma Pecado x Perdão Ob: uma nova concepção de paraíso, um Éden carnal, terreno e distante dos olhos do Vaticano e da Europa O processo de expansão marítima e de colonização serviram perfeitamente aos ideais Contrarreforma. O Juízo Final, 1536 Michelangelo - recorte

8 Afresco do Juízo final, pintado pelo renascentista Michelangelo na parede do altar da Capela Sistina.

9 Cultismo vs Conceptismo Cultismo Luís de Góngora (gongorismo) Visão indireta da realidade Subjetividade Sentimentalismo Jogo de palavras Preciosismo linguístico Conceptismo Pde. Francisco de Quevedo Visão direta da realidade Objetividade Razão, uso da lógica Silogismo: retórica grecoplatônica Linguagem simples Ob.: Gregório de Matos Guerra utilizou as duas formas de barroco, sendo que o cultismo era muito mais forte e vibrante em sua poesia. O conceptismo foi mais amplamente explorado pelo Pde. António Vieira. Luís de Góngora, Dramaturgo Espanhol

10 BARROCO brasileiro - Maneirismo/Rococó Essa forma de Barroco se deu apenas no Brasil; foi a forma de encaixar uma característica do brasileiro à arte, a de maneirar as coisas. MANEIRISMO: Tendência artística marcada por contrastes violentos, muito próxima do Barroco. A vida do homem dissolve na angústia e no caos. A realidade perde coerência, e os fundamentos se desmancham. O sujeito se vê envolvido em contradições; na tensão dos elementos contrários, perde todas ascertezas. GONZAGA, Sergius. Curso de Literatura Brasileira. Outro detalhe de O Juízo Final

11 Gregório de Matos Guerra ( ) Bahia Decadência da elite do ciclo da cana-de-açúcar Abertura dos portos para estrangeiros: Gregório era contra o mercantilismo, pois esta economia enfraqueceu e substituiu os engenhos de açúcar, além de permitir a interferência do estrangeiro na sociedade baiana Gregório pertencia à aristocracia e viveu sua infância num engenho Foi embora do Brasil aos 16 anos e retornou aos 46, e viu uma Bahia diferente, à qual dedicava forte crítica porque não era mais a sua Bahia do engenho e da escravidão O poeta mantinha um grande preconceito racial e desejava que tudo voltasse a ser como antes: uma Bahia escravocrata, de senhores de engenho e moralista

12 Poesia Religiosa - Sacra Oscilação entre o mundo terreno e a perspectiva de salvação Autor está dividido entre pecado e virtude Pecado visto como erro humano; perdão visto como característica essencial de Deus Imagem constante do homem ajoelhado implorando perdão por seus erros O perdão não somente como necessidade, mas também como exigência Jogo de palavras

13 A Nosso Senhor Jesus Christo com actos de arrependimento e suspiros de amor Ofendi-vos, Meu Deus, bem é verdade, É verdade, meu Deus, que hei delinqüido, Delinqüido vos tenho, e ofendido, Ofendido vos tem minha maldade. Maldade, que encaminha à vaidade, Vaidade, que todo me há vencido; Vencido quero ver-me, e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me os braços, Abraços, que me rendem vossa luz. Luz, que claro me mostra a salvação, A salvação pertendo em tais abraços, Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus. A Jesus Christo nosso senhor Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, de vossa alta clemência me despido; porque quanto mais tenho delinqüido, vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto um pecado, a abrandar-vos sobeja um só gemido: que a mesma culpa, que vos há ofendido, vos tem para o perdão lisonjeado. Se uma ovelha perdida e já cobrada, glória tal e prazer tão repentino vos deu, como afirmais na sacra história, eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada, cobrai-a; e não queirais, pastor divino, perder na vossa ovelha a vossa glória

14 Inconstância dos bens do mundo Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém se acaba o Sol, por que nascia? Se formosa a Luz é, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura? Como o gosto da pena assim se fia? Neste soneto, temos um sujeito que pondera sobre a efemeridade da vida (a passagem rápida do tempo) e o quão curta pode ser as vivências das coisas boas que acontecem. Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza, Na formosura não se dê constância, E na alegria sinta-se tristeza. Começa o mundo enfim pela ignorância, E tem qualquer dos bens por natureza A firmeza somente na inconstância.

15 Poesia Amorosa - Lírica Amor como fonte de prazer e elevação espiritual, contrastado com dor e sofrimento Figura feminina elevada ao plano do idealismo, contrastada com o desejo carnal Tom sensual Primeiro cria elogios, depois ironiza a mulher

16 A Maria dos povos, sua futura esposa Discreta, e formosíssima Maria, Enquanto estamos vendo a qualquer hora Em tuas faces a rosada Aurora, Em teus olhos, e boca o Sol, e o dia: Enquanto com gentil descortesia O ar, que fresco Adônis te namora, Te espalha a rica trança voadora, Quando vem passear-te pela fria: Goza, goza da flor da mocidade, Que o tempo trota a toda ligeireza, E imprime em toda a flor sua pisada. Oh, não aguardes, que a madura idade Te converta em flor, essa beleza Em terra, em cinza, em pó, em sobra, em nada

17 Retrato/Dona Ângela Anjo no nome, Angélica na cara! Isso é ser flor, e anjo juntamente: Ser Angélica flor, e anjo florente, Em quem senão em vós, se uniformara. Quem vira uma tal flor, que não a cortara, De verde pé, da rama florescente; E quem um anjo vira tão luzente, Que por seu Deus não a idolatrara? Se pois como Anjo sois dos meus altares, Fôreis o meu Custódio, e a minha guarda, Livrara eu de diabólicos azares. Mas vejo, que por bela, e por galharda, Pois que os Anjos nunca dão pesares, Sois Anjo que me tenta, e não me guarda.

18 Poesia Satírica O Boca do Inferno: ironia voraz e ataque direto à hipocrisia social, religiosa, intelectual e política Forte crítica estabelecida ao retratar, de forma irônica, o cenário político, social e cultural da Bahia A crítica de Gregório não é dirigida apenas a imoralidade de uma sociedade, mas também, na sua visão conservadora, às modernidades econômicas da época, que eram culpadas pelo declínio da sua classe Seus ataques são direcionados à perda de poder da elite da cana-de-açúcar, sem um fundo nacionalista

19 À cidade da Bahia (2) Triste Bahia! Oh quão dessemelhante Estás, e estou do nosso antigo estado! Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado, Rica te vejo eu já, tu a mi abundante. A ti tocou-te a máquina mercante, Que em tua larga barra tem entrado, A mim foi-me trocando, e tem trocado Tanto negócio, e tanto negociante. Deste em dar tanto açúcar excelente Pelas drogas inúteis, que abelhuda Simples aceitas do sagaz Brichote. Oh se quisera Deus, que de repente Um dia amanheceras tão sisuda Que fora de algodão o teu capote! Ao padre Lourenço Ribeiro, homem pardo que foi vigário da freguesia do Passé Um branco muito encolhido, Um mulato muito ousado, Um branco todo coitado, Um canaz todo atrevido; O saber muito abatido, A ignorância e ignorante Muito ufana e mui farfante, Sem pena ou contradição: Milagres do Brasil são. Quem um cão revestido em padre, Por culpa da Santa Sé, Seja tão ousado que Contra um branco honrado ladre; E que esta ousadia quadre Ao bispo, ao governador, Ao cortesão, ao senhor, Tendo naus no maranhão: Milagres do Brasil são.

20 Epílogos Neste poema, Gregório justifica sua alcunha de Boca do Inferno, pois sua crítica atinge toda a sociedade, sem perdoar ninguém. Que falta nesta cidade?... Verdade. Que mais por sua desonra?... Honra. Falta mais que se lhe ponha?... Vergonha. O demo a viver se exponha, Por mais que a fama a exalta, Numa cidade onde falta Verdade, honra, vergonha. Quem a pôs neste rocrócio?... Negócio. Quem causa tal perdição?... Ambição. E no meio desta loucura?... Usura. Notável desaventura De um povo néscio e sandeu, Que não sabe que perdeu Negócio, ambição, usura. Quais são seus doces objetos?... Pretos. Tem outros bens mais maciços?... Mestiços. Quais destes lhe são mais gratos?... Mulatos. Dou ao Demo os insensatos, Dou ao Demo o povo asnal, Que estima por cabedal, Pretos, mestiços, mulatos. Quem faz os círios mesquinhos?... Meirinhos. Quem faz as farinhas tardas?... Guardas. Quem as tem nos aposentos?... Sargentos. Os círios lá vem aos centos, E a terra fica esfaimando, Porque os vão atravessando Meirinhos, guardas, sargentos.

21 Que vai pela clerezia?... Simonia. E pelos membros da Igreja?... Inveja. Cuidei que mais se lhe punha?... Unha Sazonada caramunha, Enfim, que na Santa Sé O que mais se pratica é Simonia, inveja e unha. E nos frades há manqueiras?... Freiras. Em que ocupam os serões?... Sermões. Não se ocupam em disputas?... Putas. Com palavras dissolutas Me concluo na verdade, Que as lidas todas de um frade São freiras, sermões e putas. O açúcar já acabou?... Baixou. E o dinheiro se extinguiu?... Subiu. Logo já convalesceu?... Morreu. À Bahia aconteceu O que a um doente acontece: Cai na cama, e o mal cresce, Baixou, subiu, morreu. A Câmara não acode?... Não pode. Pois não tem todo o poder?... Não quer. É que o Governo a convence?... Não vence. Quem haverá que tal pense, Que uma câmara tão nobre, Por ver-se mísera e pobre, Não pode, não quer, não vence.

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24 Observe atentamente a figura e os textos abaixo e responda a questão que segue sobre o Barroco brasileiro. TEXTO I Cristo no Horto das Oliveiras Aleijadinho, MG talho em madeira. TEXTO II Soneto Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, Verdade é, meu Senhor, que hei delinqüido, delinqüido vos tenho, e ofendido, ofendido vos tem minha maldade. Maldade, que encaminha a vaidade, Vaidade, que todo me há vencido, Vencido quero ver-me e arrependido, Arrependido a tanta enormidade. Arrependido estou de coração, De coração vos busco, dai-me abraços, Abraços, que me rendem vossa luz. Luz, que claro me mostra a salvação, A salvação pretendo em tais braços, Misericórdia, amor, Jesus, Jesus! TEXTO III Sermão da Sexagésima Ora suposto que a conversão das almas por meio da pregação depende destes três concursos: de Deus, do pregador e do ouvinte, por qual deles devemos entender que falta? Por parte do ouvinte, ou por parte do pregador; ou por parte de Deus? Primeiramente, por parte de Deus, não falta nem pode faltar. Sendo, pois, certo que a palavra divina não deixa de frutificar por parte de Deus, segue-se que ou é por falta do pregador ou por falta dos ouvintes. Por qual será? Os pregadores deitam a culpa aos ouvintes, mas não é assim. Se fora por parte dos ouvintes, não fizera a palavra de Deus muito grande fruto, mas não fazer nenhum fruto e nenhum efeito, não é por parte dos ouvintes.

25 Marque a resposta INCORRETA sobre os textos acima. (A) O soneto de Gregório de Matos e o sermão do Pe. António Vieira marcam a total descrença na fé do homem, pois ele não é capaz de pregar a palavra cristã com eficiência. (B) O texto I, obra de Antônio Francisco Lisboa, representa a principal vinculação temática do Barroco, o forte sentimento de religiosidade, o que também pode ser observado no soneto de Gregório de Matos Guerra e no sermão do Pe. António Vieira. (C) Sermão da Sexagésima evidencia toda a força que a palavra cristã possui, não sendo ela passível de falha, já que é fruto de Deus e por ele se justifica sua relevância e eficácia. (D) O soneto de Gregório de Matos evidencia o Maneirismo, uma vertente estética peculiar a nossa poesia barroca, pela qual o sujeito se aproveita do discurso da bondade cristã frente ao arrependimento pelo pecado cometido e pede seu perdão. (E) Apesar de ser o homem capaz de falhar como pecador e quanto pregador, ainda há no soneto a esperança de que a figura de Deus seja mais forte e capaz de reconciliar o homem com a fé.

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