UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR
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- Carolina Álvaro Sanches
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1 4 PLANO GERAL DA OBRA INTRODUÇÃO UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR 11 O que é a literatura? 11 Porquê História de Literatura em Portugal e não da Literatura Portuguesa? 12 Os modos de «estudar» a literatura; perspectiva sincrónica e diacrónica; teoria, crítica e história da literatura 13 Modos/Géneros literários? 13 Prosa Poesia, dois modos de escrever um texto literário ou as chamadas «formas naturais de literatura» 16 Literatura popular e literatura erudita 18 A periodização literária ÉPOCA MEDIEVAL (finais do século XII ao século XV) CAPÍTULO I A ÉPOCA MEDIEVAL 23 A formação e desenvolvimento da língua portuguesa A língua portuguesa árvore genealógica Como é que, a partir do indo-europeu, se diversificaram todas estas línguas? O papel dos substratos e superstratos O galego-português A língua portuguesa no mundo/variantes do português As fases ou períodos da língua portuguesa 25 A Idade Média, na Europa e em Portugal Introdução Caracterização geral da Idade Média na Europa A Idade Média em Portugal 31 CAPÍTULO II A LITERATURA PORTUGUESA NA IDADE MÉDIA A POESIA TROVADORESCA E PALACIANA 33 A poesia trovadoresca galego-portuguesa 33
2 5 1. Breve introdução O que é a poesia galego-portuguesa? Cancioneiros existentes A poesia como espectáculo Os géneros A poesia de temática sentimental Distinção cantigas de amor/cantigas de amigo As cantigas de amor de influência provençal As cantigas de amigo A sátira medieval: as cantigas de escárnio e de mal dizer Aspectos da poética e versificação trovadoresca 46 A poesia palaciana no século XV: O Cancioneiro Geral de Garcia de Resende O Prólogo Âmbito cronológico Conteúdos e temas O lirismo amoroso A sátira o riso Forma e estruturas A mais bela e conhecida composição do Cancioneiro Geral 52 CAPÍTULO III A LITERATURA PORTUGUESA NA IDADE MÉDIA A PROSA 55 A prosa anterior a Fernão Lopes Nobiliários ou Livros de Linhagem Crónica Geral de Espanha de Épica jogralesca Romance de Cavalaria Demanda do Santo Graal Amadis de Gaula Prosa de carácter doutrinal e religioso 58 Fernão Lopes O tempo de Fernão Lopes: a crise de A prosa doutrinal dos Príncipes de Aviz Fernão Lopes A vida A obra O cronista/historiador As ideias do Prólogo da Crónica de D. João I O artista da palavra 63 Análise de um capítulo da Crónica de D. João I Outros cronistas (Gomes Eanes de Zurara e Rui de Pina) 67 CAPÍTULO IV O NOSSO SÉC. XVI «GIL VICENTE E O FIM DO TEATRO MEDIEVAL» 71 Ponto prévio necessário O teatro pré-vicentino Gil Vicente A época Vida e obra A classificação das peças A alegoria vicentina 75
3 A farsa A comédia narrativa O lirismo vicentino Aspectos da ideologia vicentina Gil Vicente produtor e encenador Um produtor cómico Breves considerações e análise de algumas peças de Gil Vicente Os «Autos das Barcas» ( ) «Farsa chamada Auto da Índia» (1508) «Farsa de Inês Pereira» (1523) «Auto da Lusitânia» (1532) «Tragicomédia de Dom Duardos» ( ) Uma espécie de conclusão Depois de Gil Vicente: a chamada «escola vicentina» 95 CAPÍTULO V Nos alvores do Renascimento em Portugal Bernardim Ribeiro 97 Ponto prévio: duas épocas do Renascimento em Portugal 97 Bernardim Ribeiro (1482?-1552?) Vida e obra A poesia lírica de carácter bucólico: as Éclogas O género bucólico A écloga As éclogas de Bernardim Ribeiro Menina e Moça ou Livro das Saudades Uma espécie de conclusão ÉPOCA CLÁSSICA: PERÍODO CLÁSSICO (séc. XVI) Capítulo VI ÉPOCA CLÁSSICA: 1.º PERÍODO O CLASSICISMO Portugal no séc. XVI século de grandeza e miséria A cultura em Portugal no século XVI Renascimento, Humanismo e Classicismo Renascimento 110
4 Humanismo Classicismo Renascimento, Humanismo e Classicismo em Portugal Os «pioneiros»: Sá de Miranda e António Ferreira Francisco Sá de Miranda ( ) António Ferreira ( ) 118 Capítulo VII LUÍS DE CAMÕES, PRÍNCIPE DOS POETAS DO SEU TEMPO Vida e obra de Luís de Camões (1524?-1580?) A poesia lírica de Luís de Camões As redondilhas Os poemas em «medida nova» A temática camoniana (temas, conflitos, perplexidades, busca de respostas) O amor Temas filosóficos Os Lusíadas Poema épico; suas regras; estruturação externa e interna de Os Lusíadas Uma leitura de Os Lusíadas O tempo (e a mudança) n Os Lusíadas O tempo passado, (tempo épico) o «bem», Sião 156 a) Plano de acção secundária: História de Portugal 156 b) Plano de acção central: a viagem de Vasco da Gama O tempo presente (tempo anti-épico, de «vil tristeza»; tempo «ético» e Linha da Moral) o mal presente, Babel O tempo futuro (tempo de expectativa de «novo Canto») O herói do poema será o seu Poeta? Linguagem e estilo O teatro de Camões As Cartas 165 Ainda um Poeta quinhentista Diogo Bernardes 165 CAPÍTULO VIII A PROSA NO SÉC. XVI LITERATURA DE VIAGENS Literatura novelesca e dramaturgia A literatura de viagens A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto Historiadores dos Descobrimentos Prosadores religiosos O «século de Camões» 172
5 8 3. ÉPOCA CLÁSSICA: PERÍODO MANEIRISTA E BARROCO (séc. XVII) CAPÍTULO IX MANEIRISMO E BARROCO O século XVII na Europa e em Portugal Maneirismo e Barroco Maneirismo Barroco O Barroco em Portugal (na literatura) Teorização literária a poética barroca 183 CAPÍTULO X AUTORES MANEIRISTAS E DO BARROCO 187 Francisco Rodrigues Lobo ( /1621) Vida e obra A poesia e o romance bucólico de Rodrigues Lobo A Corte na Aldeia 189 A poesia lírica da Fénix Renascida e do Postilhão de Apolo 190 Dom Francisco Manuel de Melo Vida e obra A poesia lírica de As Segundas Três Musas A obra em prosa A obra dramática: o Auto do Fidalgo Aprendiz 202 Visão de conjunto sobre a poesia barroca portuguesa 203 CAPÍTULO XI PADRE ANTÓNIO VIEIRA, IMPERADOR DA LÍNGUA PORTUGUESA 205 Prosadores religiosos seiscentistas Frei Luís de Sousa Padre Manuel Bernardes 206 Padre António Vieira, Imperador da Língua Portuguesa Vida e obra do Padre António Vieira ( ) Os Sermões de Vieira O estilo do «imperador da língua portuguesa» Um Sermão sobre a arte de pregar (Retórica): o Sermão da Sexagésima (Lisboa, 1655) O mais conhecido dos Sermões de Vieira: O Sermão de Santo António aos Peixes (S. Luís do Maranhão, Brasil, 1663) Outros Sermões de Vieira Algumas conclusões gerais sobre António Vieira 225
6 9 4. ÉPOCA CLÁSSICA: PERÍODO NEOCLÁSSICO OU ARCÁDICO (séc. XVIII) Capítulo XII ILUMINISTAS, ÁRCADES E PRÉ-ROMÂNTICOS 229 O séc. XVIII, «Século das Luzes» As mudanças na Europa Em Portugal: Estrangeirados e Iluministas Na Literatura: Árcades ou Neoclássicos Formação de um novo gosto A «Arcádia Lusitana» Alguns dos Árcades 238 António Dinis da Cruz e Silva ( ) 238 Pedro António Correia Garção ( ) Em jeito de conclusão Dois autores marginais ou à margem de 4.1. Nicolau Tolentino ( ) António José da Silva, o «Judeu» ( ) Os dissidentes da Arcádia Os Pré-Românticos As possíveis origens da sensibilidade pré-romântica Alguns pré-românticos portugueses 250 Marquesa de Alorna ( ) 250 Tomás António Gonzaga ( ) 252 Manuel Maria Barbosa du Bocage ( ) 255 Outros pré-românticos Visão de conjunto sobre o séc. XVIII 261 BIBLIOGRAFIAS GERAIS E ESPECÍFICAS 265
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