INTERAÇÃO ENTRE A AQUISIÇÃO DA FONOLOGIA E DA MARCA DE PLURAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: O DOMÍNIO DE /S/ NAS CODAS LEXICAL E MORFOLÓGICA

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1 Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul INTERAÇÃO ENTRE A AQUISIÇÃO DA FONOLOGIA E DA MARCA DE PLURAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: O DOMÍNIO DE /S/ NAS CODAS LEXICAL E MORFOLÓGICA Carolina Lisbôa MEZZOMO (Faculdade Nossa Senhora de Fátima) ABSTRACT: The present research shows how normal phonological acquisition of /S/ in final coda position - both lexical and morphologic - happens, showing evidence that the plural mark, despite appearing after lexical coda, stabilizes before lexical /S/. The prosodic level seems to open paths to morphologic acquisition. KEYWORDS: phonological acquisition; morphologic coda; lexical coda; fricative; number acquisition. 0. Introdução Este artigo é o relato de uma pesquisa que teve como objeto de estudo a aquisição fonológica normal do fonema /S/ nas codas finais, lexical e morfológica (enquanto flexão de número), no português brasileiro (PB). O objetivo principal do trabalho foi verificar como são adquiridas as codas lexicais e morfológicas preenchidas por /S/ em rima VC (ex.: lápis, pratos), nas diversas categorias gramaticais, por crianças falantes do português brasileiro, com desenvolvimento fonológico normal. Buscou-se investigar em que idade surge a marca de plural; se a coda lexical é adquirida antes da coda morfológica em final de palavra; se a flexão de número interfere na aquisição da coda final /S/, determinando sua precocidade em relação à coda medial; se a sílaba tônica favorece a aquisição da coda final morfológica e/ou lexical; e se há diferenças na aquisição da coda lexical e morfológica /S/ em relação às distintas categorias gramaticais. 1. Fundamentação teórica 1.1 A coda no português brasileiro No português brasileiro (PB) a coda, assim como em várias outras línguas, é um constituinte silábico que impõe limitações ao material segmental que lhe pode ser associado. Como conseqüência, o número de segmentos permitidos nesta posição é pequeno. Vários autores postulam que a posição de coda é reservada a somente três segmentos soantes (/r/, /l/ e /N/) e ao /S/, em um total de quatro fonemas na subjacência do PB (Câmara Jr., 1953/1977; Bisol, 1999). A fricativa, assim como o /l/, /r/ e /N/, apresenta variações dialetais e variações provenientes do contexto fônico na forma de superfície (Câmara Jr., 1953, 1977; Azevedo, 1981). O que se observa é uma realização fonética surda diante de consoante surda ou de pausa (ex.: este; folhas), e uma produção sonora antes de consoante sonora (ex.: rasgão) ou de vogal (ex.: olhos azuis). Essa variação entre surdo e sonoro também é encontrada em dialetos nos quais a fricativa é produzida como um segmento palato-alveolar, como no carioca. Em final de palavra o /S/ pode preencher uma coda lexical (ex.: feliz, lápis), isto é, quando não representa uma flexão de classes de palavras, ou preencher uma coda morfológica, caracterizando uma marca de plural (ex.: casas, borboletas, entre tantas outras). LEXICAL MORFOLÓGICA Coda medial tônica pasta - Coda medial átona cascata - Coda final tônica país bonés Coda final átona lápis casas Figura 1 - Quadro da distribuição das codas fricativas no PB Na figura 1 pode-se observar que as codas lexicais podem ser mediais ou finais e ocorrer em sílabas tônicas e átonas. Já as coda morfológicas são na sua totalidade finais, podendo ser tônicas ou átonas.

2 Sabe-se, todavia, que a maioria das codas morfológicas ocorre em sílabas átonas já que no PB, assim como no português europeu (PE), o acento é geralmente atribuído à penúltima sílaba A coda /S/ nos dados de aquisição Os estudos sobre a aquisição da coda, no português brasileiro (PB) e em outros sistemas lingüísticos, mostram um padrão de domínio desta estrutura silábica. A sílaba (C)VC no PB é a penúltima estrutura a ser adquirida, sendo estabilizada somente antes de CCV. A ordem e idades encontradas por Mezzomo (1999/2003) para o surgimento e aquisição da coda evidenciam o fato de que a estrutura silábica com rima ramificada está disponível muito cedo na fala das crianças. Aos 1:2 ocorrem as primeiras produções da rima VC, com a líquida lateral em final de palavra. Entretanto, o término da aquisição dessa estrutura é tardio, estando completo somente aos 3:8, com o domínio da líquida não-lateral. De uma maneira geral, a fricativa em coda lexical surge e é adquirida depois dos fonemas /l/ e /N/ e antes do /r/. Sua emergência e seu domínio em coda final ocorre aos 1:6 e 2:6, respectivamente. Em coda medial, por outro lado, o /S/ surge aos 2:0 e é adquirido aos 3:0 (Mezzomo, 2003). O trabalho da autora é corroborado por outras pesquisas sobre o PB como a de Rangel (1998), Yavas (1988), Lamprecht (1990), entre outros, no sentido de que o domínio deste fonema ocorre primeiramente em final absoluto, demonstrando que este é o contexto pós-vocálico mais favorável para sua aquisição. Verifica-se que não somente no caso da fricativa, mas também nos casos dos outros fonemas pós-vocálicos há uma preferência pela posição final. Se os fonemas não emergem ou não são estabilizados primeiro em coda final, ocorrem, pelo menos, no mesmo momento da coda medial (Mezzomo, 2003). Contudo, na amostra analisada por Mezzomo (op.cit), não estão presentes as codas morfológicas, isto é, o /S/ como marca de plural (ex.: casas [ ka.za s]) e o /r/ (ex.: falar [fa. lar]) como infinitivo 2. Da mesma forma que na pesquisa anteriormente referida não se observa indicação quanto à aquisição da coda morfológica (flexão de número) em outros estudos de aquisição fonológica do PB que fazem referência à aquisição da fricativa em coda. Acredita-se que nesses estudos esse tipo de coda seja descartado da amostra ou não seja analisado separadamente da coda lexical. Outra regularidade observada na aquisição da coda é o papel da tonicidade. Mezzomo (op.cit) aponta para a tendência de a sílaba tônica favorecer a produção correta dos fonemas pós-vocálicos /l/, /N/ e /r/ no final e no meio da palavra e de /S/ em coda medial. O comportamento da variante tônica, como promotora da precisão fonológica durante a aquisição da coda vai ao encontro de várias pesquisas na área de aquisição do português brasileiro (Yavas, 1988; Hernandorena, 1990; Miranda, 1996; Azambuja, 1998; Mezzomo 1999) e de estudos sobre outras línguas (Echols e Newport, 1992; Lowe e Weitz, 1996; Freitas, 1997; Zammuner e Gerker, no prelo). O efeito do fator tonicidade parece ser importante para a aquisição fonológica e, somado à posição na palavra, parece ter um efeito cumulativo. Há autores, como Hernandorena (1990) e Rangel (1998), que acreditam que no PB um fonema em sílaba tônica, se estiver também em final absoluto, terá sua aquisição mais favorecida. Acreditam que a saliência perceptual dada pela margem da palavra é aumentada pela tonicidade, facilitando o processamento da informação fonológica. Essa afirmação parece ser pertinente, exceto pelo fato de que Mezzomo (2003) verificou em sua pesquisa que a coda final /S/ é favorecida pela sílaba átona, diferentemente dos demais fonemas em coda (veja tabela 1). Esse resultado é interessante, pois coincide com o fato de a coda final preenchida por /S/ ser o único segmento que pode carregar, além da distinção de significado (ex.: voz x vó), um conteúdo morfológico nessa posição - a marca de plural (ex.: bonito x bonitos). Pode-se pensar, dessa forma, que se a sílaba tônica não representa uma variante facilitadora da aquisição, outro fator deve estar desempenhando este papel. 1 Além da coda simples, o /S/ pode fazer parte de uma rima mais complexa nas sílabas VGC (ex.: mais, claustro) e nas codas complexas VCC (ex.: instante, monstro, perspicaz, solstício, parabéns, transporte). O primeiro caso representa um ditongo seguido de /S/, enquanto o segundo representa duas consoantes tautossilábicas que formam uma coda complexa. Essas estruturas resumem-se à seqüência soante + /S/, sendo /ns/ (ex.: mons.tro ), /rs/ (ex.: pers.pi.caz) e /ls/ (ex.: sols.tí.cio) (Câmara Jr.,1953; Azevedo, 1981). Essas estruturas podem também se formar com a inserção da marca de plural (ex.: pai pais), porém não serão objetos de estudo desta pesquisa. 2 Cabe lembrar que o infinitivo normalmente não é realizado na fala dos sujeitos da região sul do Brasil e sua omissão é considerada correta e esperada.

3 Tabela 1 Papel do fator tonicidade na aquisição dos fonemas pós-vocálicos, segundo Mezzomo (2003) /N/ /l/ /S/ /r/ Final Medial Final Medial Final Medial Final Medial Átona 1/3 33%.06 Tônica 101/114 89% /171 62% /270 74% /126 84% - 41/83 49% /151 67%.59 30/42 71% /193 59% /235 46%.49 39/85 46%.52 20/46 43% /311 55% /616 34% /582 43%.56 Verifica-se em alguns estudos sobre a aquisição de outros sistemas lingüísticos algumas referências sobre o tema aqui abordado. Têm-se os estudos de Freitas (1997) e Freitas, Miguel e Faria (2001), sobre o PE, que fazem uma análise da aquisição da coda lexical e morfológica /S/; o trabalho de Lleó (2003) que aborda a interação entre a aquisição fonológica e morfológica na posição de coda a partir de dados de aquisição do espanhol; e o trabalho de Tyler e McOmber (1999) sobre a interação morfo-fonológica na fala de criança com desvio fonológico adquirindo o inglês. Freitas (1997) mostra que, assim como no PB, há no PE uma precocidade do domínio dos fonemas pós -vocálicos em final de palavra em relação à aquisição dos mesmos no meio da palavra. No que se refere à aquisição da fricativa, a autora mostra que esse segmento tem seu uso estabilizado primeiro em posição final de palavra, nas sílabas tônica e átona, depois é adquirido em coda medial tônica e, por último, em coda medial átona. Freitas (op.cit) acredita que as crianças fazem emergir precocemente a fricativa em coda final átona por interferência da aquisição de informação morfossintática, isto é, em função da emergência da marca de plural. Lleó (2003) refere que no Espanhol seria esperado que a coda final fosse adquirida muito cedo em função da informação morfológica. Entretanto, verifica que a coda medial se estabiliza antes, possivelmente em função do acento. Tyler e McOmber (1999) constataram que há interferência entre a morfologia e a fonologia na fala de crianças com desvio. Um exemplo é o fato de o erro fonológico de omissão da consoante final impedir que as crianças produzam as formas de plural de maneira precisa. Acredita-se que, de uma forma geral, a antecedência do domínio dos fonemas em coda final seja determinada principalmente por fatores lingüísticos, como a tonicidade e a posição na palavra. No caso da fricativa em coda final, ao contrário, o fator morfológico atuaria como principal variável favorecedora da produção correta, já que a sílaba tônica não é estatisticamente significativa. Supõe-se que essas sejam variáveis com capacidade de promover uma saliência perceptual à posição silábica e ao segmento, tornandoos mais fáceis de serem percebidos e, conseqüentemente, produzidos. A realização deste estudo, considerando a aquisição da coda morfológica e sua comparação com o domínio da coda lexical, é relevante tendo em vista a lacuna existe no PB a respeito desses dados. Sendo rima VC de aquisição tardia e não se tendo dados sobre a aquisição da marca de plural como preenchedora da coda, seu estudo, através da efetivação dessa pesquisa, contribui para a área de aquisição da linguagem. Além disso, o presente trabalho visa mostrar, no que tange ao perfil de normalidade, o que é esperado na aquisição da coda /S/ em função das faixas etárias, tendo esse padrão como parâmetro para diagnosticar os casos desviantes. O estudo se limitará ao fonema /S/ visto que no extremo sul do Brasil a fricativa é o único fonema em coda com função flexional Metodologia A amostra utilizada neste estudo é composta por dados de fala de duas crianças do sexo feminino com desenvolvimento fonológico normal. Os informantes são falantes monolíngües do português brasileiro e residem na cidade de Porto Alegre, RS 4. As faixas etárias dos sujeitos compreendem as idades de 1:4 à 3:0 anos. Os limites de idade para o levantamento das palavras foram norteados pelas idades de surgimento e estabilização desse fonema, 3 O /r/ em infinitivos, também em posição de coda, não será estudado, pois não é produzido na forma de superfície pelos sujeitos do Rio grande do Sul - Br. 4 As palavras que compõem a amostra fazem parte dos bancos de dados INIFONO e AQUIFONO, que pertencem ao CEAAL/PUCRS e ao mestrado em Letras da UCPel. Ambos os registros foram coletados longitudinalmente, obtidos através da aplicação do instrumento proposto por Yavas, Hernandorena e Lamprecht (1991).

4 verificados por Mezzomo (2003), isto é, 1:6 para o surgimento e 2:6 para a aquisição da coda final /S/. Estabeleceu-se uma margem de dois meses antes do surgimento de /S/ em coda final e de seis meses após a estabilização de /S/ na fala das crianças em função do desconhecimento da idade de aquisição da marca de plural e prevendo-se uma margem de idade para a variação individual. As variáveis examinadas nesta pesquisa baseiam-se naquelas consideradas nos trabalhos de Mezzomo (1999/2003), exceto o contexto seguinte pela impossibilidade de ocorrência. Selecionou-se esses fatores novamente, pois eles se mostraram importantes nos estudos sobre a aquisição da coda, fornecendo informações válidas sobre as variantes que mais favorecem a produção deste constituinte. Acredita-se, dessa forma, que essas variáveis também sejam importantes na aquisição da coda final lexical e morfológica de crianças acompanhadas longitudinalmente. As únicas variáveis que não estavam presentes no trabalho de Mezzomo (1999/2003), mas foram consideradas nesta pesquisa são a categoria gramatical e o tipo de coda (lexical e morfológica), em vista do tema proposto, como se pode observar a seguir: - Variáveis dependentes consideradas: produção correta e não realização da coda; - Variáveis independentes consideradas: faixa etária do informante; contexto precedente; número de sílabas; tonicidade; categoria gramatical; e tipo de coda. Foi realizado um levantamento de todas as palavras contendo coda final /S/ no alvo adulto nas amostras dos dois sujeitos, por faixa etária. Após o levantamento das palavras, elas foram codificadas conforme a produção de /S/ e seu contexto: omitidas, realizadas como o alvo adulto, ou realizadas de outra forma que não a esperada. Cada variante de uma determinada variável recebeu um símbolo. O total de símbolos atribuídos a uma palavra caracterizou a forma como o item foi dito p ela criança. A codificação foi feita diretamente em um formulário criado no Microsoft Access 3. Após o término da digitação dos dados, cada arquivo foi salvo com o formato do Excel (*.xls), formando uma tabela. No Microsoft Word, essa tabela foi convertida em texto para a criação de um arquivo de origem dos dados, *.txt. Após o levantamento e codificação dos dados, os mesmos foram submetidos à análise estatística, através do uso do Pacote Computacional VARBRUL. Esse conjunto de programas é largamente utilizado em análises lingüísticas variacionistas (Scherre, 1993). Apesar de ser um programa específico para a área da variação, já foi utilizado com sucesso na análise de dados da aquisição de linguagem (Miranda, 1996, Mezzomo, 1999/2003, Vidor, 2000, Savio, 2001, Oliveira, 2002, Ribas, 2002). 3. Descrição e discussão dos resultados A partir dos resultados da análise estatística verificaram-se duas variáveis relevantes na aquisição das codas morfológica e lexical. O programa selecionou em primeiro lugar de relevância o fator tipo de coda e, em segundo, a idade. Como se pode observar na tabela 2 a coda morfológica apresenta um peso relativo estatisticamente significativo (.61), muito superior à coda lexical (.33). Esse fato indica que os sujeitos dessa pesquisa apresentam maior probabilidade de produzir o /S/ como marca de plural do que como função distintiva na coda lexical. Tabela 2 - Produção da coda fricativa em relação ao tipo de coda. Variável Freqüência/ Porcentagem 39/67 58% 82/99 83% Peso Relativo Tipo de Coda Lexical Morfológica Input.78 Significância.026 Esse resultado também mostra que as crianças são capazes de produzir a coda morfológica com maior freqüência (83%), apontando para o fato de ser a marca de plural mais fácil na estabilização da coda final /S/. Se o plural é mais facilmente realizado, poder-se-ia considerar como um dos argumentos para considerá-lo um fator facilitador da estabilização da coda final /S/ em idades mais precoces do que a coda medial. 3 A explicação sobre a forma como o formulário é criado, sua utilização e o uso do VARBRUL em Windows encontram-se nos tutoriais do programa elaborado por Amaral (1998).

5 No que se refere à idade constata-se que a coda lexical é o primeiro travamento a ser produzido, aos 1:4, com duas realizações em duas possibilidades. Além disso, é interessante referir que as crianças inicialmente (entre 1:4 a 1:10) produzem mais palavras com coda lexica l (sem a realização correta de /S/) do que palavras com marca de plural. Já a marca de plural surge somente após três faixas etárias da primeira realização em coda lexical, aos 1:8, com 50% de realização. A partir dos 1:9 é constatado um uso crescente de /S/ na rima VC pelos dois sujeitos, com predomínio de produções corretas na coda morfológica (Figura 2). 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 4m 5m 6m 8m 9m 10m 2a 2a 2m 2a 4m 2a 6m 2a 8m 3a Coda lexical Coda morfológica Figura 2 Gráfico da produção das codas lexical e morfológica com /S/ em função da idade Esse resultado está de acordo com o fato de que a criança primeiro deve possuir a rima (C)VC (coda lexical) para aí sim representar a marca de plural em coda. Ao contrário, segundo Tyler e McOmber (1999) se a criança não produzir consoantes em final de palavra, o plural em coda também não será realizado. Em relação ao domínio da coda é possível afirmar que o /S/ como marca de plural é adquirido muito antes do /S/ lexical. Desde os 1:9 há uma alta porcentagem de produções de marca de plural, acima de 75%, se mantendo até as últimas faixas analisadas, enquanto que na coda lexical somente a partir dos 2:6 que se pode considerá-la adquirida. O processo de domínio de /S/ nas codas lexical e morfológica mostram percursos diferentes, o que indica um tratamento distinto desses dois tipos de coda pelas crianças desde o início das produções até sua estabilização. As variáveis não selecionadas pelo programa estatístico também mostram resultados interessantes com relação à aquisição morfo-fonológica. Com relação ao comportamento do ambiente precedente frente à realização da coda, exposto na tabela 3, nota-se que o único segmento com valor estatisticamente relevante é a vogal baixa /a/, com.65. Em contrapartida, as vogais altas /i/ e /u/ apresentaram-se pouco influentes na produção de /S/. Quanto às vogais não-tensas observa-se 100% de realização quando a fricativa é precedida por / / e a não ocorrência com o contexto /E/, apesar de esse contexto ser atestado na língua (ex.: viés, revés, convés, dez) mas não no vocabulário das crianças. Observou-se também que o papel da sílaba tônica parece não ser tão relevante para o domínio de /S/ final quanto é para os outros fonemas em coda (Mezzomo, 1999/2003). A sílaba postônica, além de ser mais numerosa, apresenta o maior valor probabilístico para a produção correta, isto é, as crianças desta pesquisas apresentam maior probabilidade de produzir a coda final /S/ quando estão em sílaba átona. Considerando separadamente o papel da tonicidade na produção de /S/ nas codas lexical e morfológica verifica-se que a sílaba tônica, quando comparada à átona, apresenta percentuais mais elevados, tanto na coda lexical quanto na morfológica (Figura 3). Entretanto, a freqüência de produção de /S/ em sílaba átona é significativamente maior quando a coda é morfológica, apresentando a segunda maior porcentagem de realização. A combinação das variantes tônica e coda morfológica representa o maior valor percentual (93%), apontando para a importância desses fatores na aquisição desse constituinte particular. Em contrapartida, a ausência dessas variantes parece não favorecer a produção, pois representam o menor valor percentual, isto é, a coda lexical em sílaba átona (55%). A partir dos resultados da Figura 3 verifica-se a seguinte ordem de favorecimento em relação às variáveis tipo de coda e tonicidade : 1 o - coda morfológica tônica > 2 o - coda morfológica átona > 3 o - coda lexical tônica > 4 o coda lexical átona. Com isso, podemos afirmar que não somente a tonicidade desempenha um papel favorecedor como a morfologia. Nesse caso, a morfologia parece ter mais força do que a própria variante tônica no favorecimento da produção.

6 Tabela 3 - Produção da coda fricativa em relação à vogal precedente, à tonicidade ao número de sílabas e à classe gramatical. Variável Vogal precedente Input Significância Tonicidade Input Significância Número sílabas Input Significância Classe gramatical Input Significância de Pronome Artigo Adjetivo Substan tivo Verbo Advérbio Numeral /a/ /e/ /E/ /i/ /o/ / / /u/ Tônica Postônica Monossílabas Dissílabas Trissílabas Polissílabas Freqüência/ Porcentagem 59/70 84% 26/39 67% - 7/15 47% 23/31 74% 4/4 100% 2/7 29% 46/70 66% 75/96 78% 32/53 60% 52/66 79% 26/32 81% 11/15 73% 17/18 94% 6/7 86% 4/5 80% 65/90 72% 14/20 70% 2/3 67% 12/22 55% Peso Relativo Com esses achados pode-se corroborar, em parte, os resultados de Freitas (1997) e Freitas, Miguel e Faria (2001), que acreditam que o favorecimento da coda final se deve puramente a fatores morfológico. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 59% 55% Lexical Tônica Postônica 93% 81% Morfológica Figura 3 Gráfico sobre o papel da tonicidade na produção de /S/ nas codas lexical e morfológica

7 Entretanto, um argumento contra essa afirmação é o fato de que há trabalhos, como o de Mezzomo (2003), cujos dados não incluem o /S/ como marcador de plural, mas que chegaram a resultados semelhantes aos de Freitas (1997) e Freitas, Miguel e Faria (2001). Mesmo nas codas que não carregam informação morfológica a coda final é priorizada na aquisição. Nesses casos, a sílaba tônica parece desempenhar papel favorecedor e fundamental na realização correta. Já nos dados da presente pesquisa verifica-se que o acento parece não desempenhar um papel crucial na produção da fricativa. A morfologia aparece como principal elemento de favorecimento da realização do /S/, visto que comporta os maiores percentuais (93% e 81%), em segundo lugar verifica-se o papel relevante da sílaba tônica, cujos valores percentuais são superiores aos valores da sílaba átona (coda lexical tônica = 59%, postônica = 55%; coda morfológica tônica = 93%, postônica = 81%). Em relação aos resultados do fator número de sílabas, verificou-se que a maior probabilidade de produção corretas do /S/ ocorre quando este segmento está em dissílabas e trissílabas. As polissílabas desempenham um papel neutro, enquanto que as palavras monossílabas não favorecem a realização de /S/. Por último, quanto às classes gramaticais, verifica-se na tabela 3 e na figura 4 uma maior freqüência e probabilidade de produção correta quando se trata de pronomes (94%;85), artigos (86%;67) e adjetivos (80%;57), em ordem decrescente de valores, respectivamente. Coincidentemente, o /S/ nas codas de pronomes, artigos e adjetivos, na amostra, representa a marca de plural (figura 4). Na coda lexical verifica-se a seguinte em ordem decrescente de produção correta em função da classe gramatical: verbos (68%), advérbios (67% ), substantivos (54%) e numerais (50%). 100% 80% 60% 40% 20% 0% Pronome Artigo Adjetivo Substantivo Verbo Lexical Morfológica Total Numeral Figura 4 Gráfico sobre o papel da classe gramatical na produção de /S/ nas codas lexical e morfológica Esses achados divergem um pouco do trabalho de Freitas, Miguel e Faria (2001) e de Lleó (2003). No primeiro, a marca de plural emerge inicialmente em substantivos, pronomes (possessivos e demonstrativos), somente mais tarde, é que surge em artigos (Freitas, Miguel e Faria, 2001). Já no espanhol, as crianças produzem as codas de artigos muito cedo (Lleó, 2003). Em relação às estratégias de reparo adotadas pelas crianças constatou-se que a possibilidade de ocorrências limita-se à palatalização, à sonorização, à omissão e à epêntese (Figura 5). 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Total Coda Lexical Coda morfológica Figura 5 Gráfico sobre as estratégias de reparo em casos de coda com fricativa

8 As produções corretas ocorrem mais freqüentemente quando a fricativa é marca de plural, com o dobro de realizações (49,39%). De uma forma geral, as omissões e palatalizações são os recursos mais adotados com 9,63% e 10,23%, respectivamente. A fricativa é mais omitida quando faz parte de uma coda morfológica (5,42%), enquanto que a palatalização ocorre mais em coda lexical (5,43%). A epêntese e a sonorização foram adotadas em poucos casos, a primeira predominantemente em coda lexical (4,22%) e a segunda somente em coda lexical (2,41%). O fato de as crianças omitirem mais a marca de plural e substituírem mais o /S/ em coda lexical pode ser um indicativo de que elas estão tratando esses dois tipos rima diferentemente, uma como marca de plural e outra como uma função fonológica apenas. 4. Conclusão Com este trabalho foi possível identificar a idade de surgimento da marca de plural (aos 1:8) em rima VC e a precocidade de emergência da coda lexical em relação à coda morfológica (aos 1:4). Isso implica que os níveis prosódicos devem, primeiramente, abrir caminho para a aquisição morfológica e somente quando a posição de coda se tornar disponível é que a marca de plural pode surgir (Tyler e McOmber, 1999; Lleó, 2003). Apesar de a marca de plural emergir após a coda lexical, ela é adquirida antes da mesma, aos 1:9. A coda lexical, por sua vez tem seu uso estabilizado a partir dos 2:6. O processo de domínio de /S/ nas codas lexical e morfológica mostra percursos e uso de estratégias de reparo distintos, podendo-se inferir que a criança trata esses dois tipos de coda de maneira singular desde o início das produções até sua estabilização. Além dessas diferenças, também se observaram resultados distintos na aquisição da coda lexical e morfológica em relação às categorias gramaticais. Entretanto, acredita-se que seja necessário um maior número de dados para que se possa mensurar o papel da variável classe de palavra na aquisição de /S/ em coda final. Acredita-se, a partir desse trabalho, que a antecedência do domínio da maioria dos fonemas em coda final seja determinada principalmente por fatores lingüísticos, como a tonicidade, pois não carregam informação morfológica e a variante tônica favorece suas produções. No caso da coda final /S/ a sílaba tônica parece apresentar um papel secundário, pois, ao contrário dos demais fonemas em coda, o /S/ final não é favorecido pela sílaba tônica, mas sim pela átona (conforme análise estatística, cujos resultados estão expressos na tabela 3). Nesse caso é o fator morfológico que desempenha papel fundamental, alavancando a aquisição das codas finais /S/. Através do cruzamento das variáveis tipo de coda e tonicidade, verificou-se que a flexão de número aparece como a principal interferência positiva na aquisição da coda final /S/, determinando sua maior freqüência de produção. A sílaba tônica, por sua vez, desempenha um papel secundário, porém, também relevante na aquisição da coda final /S/. Essas variáveis indicam uma maior capacidade de promoção da realização correta, talvez por tornar esse som em final de palavra mais fácil de ser percebido. Apesar de emergir após a coda lexical, a coda morfológica parece ajudar na estabilização precoce da coda final em relação à medial. Os resultados desta pesquisa corroboram em parte o estudo de Freitas, Miguel e Faria (2001), que mostra a informação morfossintática auxiliando a aquisição da estrutura prosódica e vai de encontro com os resultados de Lleó (2003) que, ao contrário, refere que existe uma preferência pela produção de codas mediais, independente de certas consoantes terem importância morfológica. As codas em sílabas acentuadas estão disponíveis mais cedo do que em sílabas átonas, justificadas por serem o cabeça do pé (ex.: venga-[ venga]). Os resultados deste estudo mostram que a coda associada à fricativa não rompe com o padrão regular de desenvolvimento (1 o coda final; 2 o coda medial) por interferência da informação morfossintática na fixação deste constituinte silábico. Entretanto, as evidências empíricas dos dados de aquisição do PB mostram que o desenvolvimento da coda fricativa não pode ser explicado por fatores puramente prosódicos (tonicidade) como nos demais casos de fonemas em coda, já que é a sílaba átona que a favorece. RESUMO: Este pesquisa mostra como ocorre a aquisição fonológica normal de /S/ nas codas finais, lexical e morfológica, mostrando evidências de que a marca de plural, apesar de surgir após a coda lexical se estabiliza muito antes do /S/ lexical. O nível prosódico parece abrir caminho para a aquisição morfológica. PALAVRAS-CHAVE: aquisição fonológica, coda morfológica, coda lexical, fricativa, aquisição de número. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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