Avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar de indivíduos restritos ao domicílio acompanhados pelo PET-Saúde

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1 Avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar de indivíduos restritos ao domicílio acompanhados pelo PET-Saúde Thamires Ribeiro Chaves 1 ; Marina Ramalho Ribeiro 1 ; Celso Costa da Silva júnior 2 ; Flávia Emília Leite de Lima Ferreira 3 ; Talitha Rodrigues Ribeiro Fernandes Pessoa 4 1 Pós-graduação em Ciências da Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, NIESN Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Saúde e Nutrição/ Universidade Federal da Paraíba, Brasil 2 Pós-graduação em Modelos de Decisão e Saúde, Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade Federal da Paraíba, Brasil 3 Programa de Pós-graduação em Ciências da Nutrição, Departamento de Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, NIESN Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Saúde e Nutrição/ Universidade Federal da Paraíba, Brasil 4 Departamento de Odontologia Clínica Social, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, Brasil RESUMO As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são as principais causas de óbitos no mundo, gerando também a perda da qualidade de vida, além de impactos para a família e sociedade em geral. Nesse contexto, o PET-Saúde inseriu-se nas Unidades de Saúde da Família destacando o cuidado nutricional como sendo relevante em usuários portadores de DCNT que são restritos ao domicílio, que tem seu acesso limitado ao serviço pela restrição causada pela doença crônica. O presente estudo tem como objetivo avaliar o estado nutricional e consumo alimentar de usuários restritos ao domicílio acompanhados pelo grupo tutorial do PET-Saúde. Um estudo transversal, descritivo e observacional. A população estudada foi de 18 indivíduos adultos e idosos, de ambos os sexos, portadores de DCNT, restritos ao domicílio e atendidos em USF acompanhadas pelo PET-Saúde. Para a coleta de dados utilizou-se uma ficha clínica com dados antropométricos e de saúde, além de um recordatório de 24 horas aplicado em três momentos distintos. Com relação aos resultados encontrados observou-se que dos 18 indivíduos envolvidos na pesquisa, a hipertensão (isolada ou associada) se apresentou mais frequentemente entre as patologias (89,13%). A média do IMC foi de 27,42±6,82 kg/m², sendo a maioria dos indivíduos classificados em sobrepeso. O consumo alimentar na maioria dos indivíduos consistiu em dieta hipocalórica, hiperglicídica, hiperprotéica e hipolipídica em ambos os sexos. Concluiu-se que a maioria dos indivíduos tinha sobrepeso/obesidade. Observou-se um consumo abaixo das necessidades calóricas, com valores acima do recomendado para carboidratos e proteínas, e abaixo para lipídios nos homens e mulheres, sendo de importancia o monitoramento nutricional desses indivíduos. Palavras-Chave: Avaliação nutricional; Consumo alimentar; Pacientes domiciliares.

2 INTRODUÇÃO As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são as principais causas de óbitos no mundo, gerando um elevado número de mortes prematuras, perda de qualidade de vida com alto grau de limitação nas atividades de trabalho e de lazer, além de impactos econômicos para as famílias, comunidades e a sociedade em geral, agravando as injustiças e aumentando a pobreza (OPAS, 2005). Como resposta ao desafio das DCNT, o Ministério da Saúde do Brasil tem implementado importantes políticas para o combate a essas doenças, exigindo esforços do setor saúde e outros setores conjuntamente. Com isso, o MS lançou o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT no Brasil (BRASIL, 2011). O objetivo do Plano de DCNT é promover o desenvolvimento e pôr em prática políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o controle das DCNT e de seus fatores de risco, e fortalecer os serviços de saúde voltados para a atenção aos portadores de doenças crônicas. Neste sentindo, insere-se o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET- Saúde), que visa efetivar mudanças nos modelos de formação dos profissionais de saúde, tendo como princípios orientadores as Diretrizes Curriculares Nacionais e as necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS) (CAMPOS, 2009). O grupo tutorial Estratégia Saúde da Família (ESF) e Redes da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) viabilizou como ferramenta de cuidado em resposta as necessidades do SUS, a construção de Projetos Terapêuticos Singulares, dando ênfase ao cuidado nutricional para usuários portadores de DCNT restritos ao domicílio, oferecendo uma formação mais humanizada aos atores envolvidos, além de uma melhoria na qualidade de vida dessas pessoas, que em sua maioria o acesso aos serviços de saúde são limitados, pelas próprias condições da restrição. Ressalta-se que para os indivíduos adoecidos e restritos ao domicílio, cuidados nutricionais são muito relevantes devido às modificações alimentares ocasionadas pela doença, pela dificuldade de alimentarem-se sozinhos ou de prepararem suas próprias refeições, e também pela utilização de sondas (GONÇALVES; MATTOS, 2008). Frente a isso, a avaliação nutricional tem papel determinante, uma vez que utilizando indicadores específicos, permite identificar os distúrbios nutricionais, possibilitando uma intervenção adequada de forma a auxiliar na recuperação e/ou manutenção do estado de saúde do indivíduo, bem como fornecer informações sobre a adequação nutricional em relação a um padrão compatível com a saúde a longo prazo (GOMES; ANJOS; VASCONCELLOS, 2010). A antropometria destaca-se entre os métodos objetivos de avaliação nutricional por ser um método com a obtenção rápida dos resultados; a utilização de equipamentos de fácil aquisição e de técnicas não invasivas, podendo ser realizadas no leito. Entre suas limitações tem-se: a incapacidade de detecção de distúrbios recentes no estado nutricional e de identificação de deficiência específicas devendo ser utilizadas em conjunto com outros indicadores, como inquéritos dietéticos, exames físicos e bioquímicos (PASSONI, 2005). No entanto, para uma eficaz avaliação nutricional, a verificação do padrão de consumo de alimentos de uma população é essencial, uma vez que a partir dos dados obtidos, é possível direcionar as políticas públicas para diversas áreas, sobretudo, promoção e prevenção da saúde. Além disso, estudos epidemiológicos que avaliam a ingestão alimentar têm fornecido

3 evidências sobre a importância da dieta na etiologia de diversas doenças (SALES et al., 2006). Dessa forma, o acompanhamento desses usuários restritos ao domicílio por meio da avaliação do estado nutricional proporcionado pelo PET-Saúde tem extrema importância por melhorar a qualidade de vida, garantir maior autonomia ao indivíduo enfermo, além de prevenir a ocorrência de reinternações e, consequentemente, os gastos públicos com esses pacientes. Sendo assim, esse estudo tem por objetivo geral avaliar o estado nutricional e consumo alimentar de usuários restritos ao domicílio acompanhados pelo PET-Saúde. METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO O estudo é de caráter transversal, descritivo e observacional, sendo parte de um projeto de pesquisa intitulado Pet-Saúde Estratégia Saúde da Família e Redes de Atenção: um Projeto para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis. A pesquisa foi realizada em quatro Unidades de Saúde da Família (USF), do município de João Pessoa/PB, que possuíam preceptores do PET-Saúde, e assim, puderam receber estudantes para o desenvolvimento das atividades no espaço de trabalho, sendo ambos acompanhados por tutores (professores da Universidade Federal da Paraíba UFPB) que por meio de reuniões pactuaram todas as atividades de educação em saúde e pesquisas realizadas no território. Ressalta-se que duas USF, possuíam duas equipes com preceptores, sendo assim, foram incluídas no presente trabalho seis equipes de saúde da família. A coleta de dados foi realizada por meio de visitas domiciliares dos preceptores e estudantes junto com os agentes comunitários de saúde no período de janeiro a março de AMOSTRA A amostra consistiu de 18 pessoas, entre adultos e idosos na faixa etária de 54 a 90 anos, de ambos os sexos, residentes nas áreas de abrangência das USF acompanhadas pelo PET-Saúde ESF e Redes da UFPB. Como critérios de inclusão foram selecionados os usuários que se caracterizavam com restrição domiciliar por DCNT e ser acompanhado por um cuidador, possibilitando assim uma efetiva intervenção e continuidade no processo de cuidado. Já os critérios de exclusão foram os usuários que não se caracterizavam como restritos ao domicílio e/ou não eram portadores de DCNT, bem como por ausência de um cuidador. COLETA DE DADOS Os dados foram coletados por meio de uma ficha clínica e um inquérito de consumo alimentar (Recordatório de 24h) que foram preenchidos pelos pesquisadores. A ficha clínica era dividida em duas partes: a primeira, sendo a identificação do usuário com informações de nome, sexo, idade, escolaridade, identificação da DCNT e

4 motivo da restrição, e a segunda parte referente às medidas antropométricas, como peso, estatura, Índice de Massa Corporal e circunferência da cintura. O peso corporal foi aferido em balança portátil digital da marca Vitallys plus previamente calibrada, com capacidade de aferição de 180 Kg, instalada em local afastado da parede, com superfícies planas, firmes e lisas. Para a mensuração do peso a pessoa examinada foi orientada a utilizar vestimentas leves, retirar adereços e calçados, posicionar-se no centro da plataforma da balança, com o peso distribuído uniformemente entre os dois pés, mantendose ereta, sem movimentar-se e com os braços estendidos ao longo do corpo (AZEVEDO; MELO; CABRAL, 2009). Como alguns indivíduos tinham alguma dificuldade de equilíbrio não conseguindo ser aferido o peso, com auxilio de cuidador ou familiar, este foi estimado pela fórmula proposta por Rabito et al. (2005), sendo necessário realizar a aferição da circunferência do braço (CB), circunferência da panturrilha (CP) e circunferência do abdômen (CA): Homens: 0,5759 x (CB) + 0,5263 x (CAB) + 1,2452 x (CP) - 4,8689 x (2) - 32,9241 Mulheres: 0,5759 x (CB) + 0,5263 x (CAB) + 1,2452 x (CP) - 4,8689 x (1) - 32,9241 A altura foi obtida com a fixação da fita métrica antropométrica Sanny Medical com 2m, em uma superfície vertical sem rodapés a um ponto médio de 50 cm do chão, com o auxílio de fitas adesivas. Foi aferida com os avaliados encostados na parede em posição vertical, descalços, com os pés unidos e em paralelo, com os braços estendidos ao longo do corpo e a cabeça ereta olhando para o horizonte no plano de Frankfurt (FREITAS; HADDAD; VESLÁSQUEZ-MELÉNDEZ, 2009). Na impossibilidade de aferição da estatura por dificuldade de equilíbrio, esta foi estimada a partir das equações de Chumlea et al. (1985). Para a estimativa da estatura, foi necessária a aferição da altura do joelho e a utilização do dado idade em anos. Homens: [64,19 (0,04 x idade) + (2,02 x altura do joelho em cm)] Mulheres [84,88 (0,24 x idade) + (1,83 x altura do joelho em cm)] Após obtenção do peso e altura, determinou-se o Índice de Massa Corporal (IMC) pela razão entre o peso atual e a altura ao quadrado (Kg/m²). Para os critérios de avaliação do IMC foi utilizado os pontos de corte para adulto, mostrado no Quadro 1, propostos pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2000). Quadro 1 Classificação do estado nutricional de adultos, segundo o IMC IMC (Kg/m²) Classificação Risco de Morbidade < 18,5 Baixo peso Baixo 18,5 24,9 Peso normal Sem risco 25 29,9 Pré-obeso ou sobrepeso Aumentado 30,0 34,9 Obeso I Moderado 35,0 39,9 Obeso II Grave 40 Obeso III Muito grave (OMS, 2000)

5 Para a população idosa foram utilizados pontos de corte específicos, mostrados no Quadro 2, propostos por Lipschitz (1994). Quadro 2 Classificação do estado nutricional de idosos, segundo o IMC IMC (Kg/m²) Classificação 22 Magreza Eutrofia 27 Excesso de peso (Lipschitz, 1994) A Circunferência da Cintura (CC) foi aferida com uma fita métrica antropométrica, com o indivíduo em pé, com abdômen relaxado, braços estendidos e peso igualmente distribuído entre as pernas, com os pés próximos e paralelos. Para indivíduos que tinham dificuldade em manter a estatura ereta foi pedido auxílio do cuidador ou familiar para a aferição da CC. A região da cintura estava desprovida de roupa. A medida foi realizada ao final da expiração se tomando o cuidado para não comprimir a pele, no ponto médio entre a última costela flutuante e a crista ilíaca (NAJAS; NEBULONI, 2005; YAMATO, 2007). Para indivíduos adultos e idosos, utiliza-se a mesma classificação de risco para problemas cardíacos, e os valores de referências estão expostos no quadro 3. Quadro 3 Classificação do risco de desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares (DCV), segundo a Circunferência da Cintura. ELEVADO MUITO ELEVADO HOMEM 94 cm 102 cm MULHER 80 cm 88 cm (OMS, 2000) O Recordatório de 24 horas (R24h) foi aplicado com cautela para evitar vieses, pelo mesmo pesquisador, de modo que para todos os participantes foram às perguntas expostas da mesma forma, na medida do possível. Foi aplicado três vezes em três momentos distintos da coleta de dados, onde buscou-se dias alternados para se obter uma maior variedade de alimentos possíveis, não interferindo nos resultados obtidos. Para estimar o gasto energético utilizou-se a Taxa de Metabolismo Basal (TMB) e o fator atividade leve (1,55 e 1,56 para homens e mulheres, respectivamente), visto que em sua maioria, os indivíduos realizavam atividades domésticas e de higiene regularmente. A partir disso, foi realizada a média para a obtenção do Gasto Energético Estimado (GEE) médio dos indivíduos do sexo masculino e feminino separadamente (Quadro 4). Os macronutrientes (Carboidratos, Proteínas e Lipídios) foram calculados de acordo com as recomendações (45-65% de carboidratos; 10-35% para proteínas e 20-35% para lipídios) (INSTITUTE OF MEDICINE, 2002).

6 Quadro 4 Equação para cálculo da Taxa de Metabolismo Basal de acordo com gênero e faixa etária Gênero TMB anos 11,6 x P HOMEM >60 anos 13,5 x P anos 8,7 x P MULHER >60 anos 10,5 x P (FAO/OMS, 1985) TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS Para realizar o tratamento e análise dos dados foi utilizado o software AvaNutri versão 4.0 para analisar os macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios). Já os dados referentes a antropometria e a ficha clínica foram analisadas no Microsoft Office Excel 2007, a fim de mensurar a média e o desvio-padrão dos indicadores. Em seguida, usou-se o pacote estatístico SPSS 13.0 para a realização da estatística descritiva. QUESTÕES ÉTICAS O projeto de pesquisa ao qual se derivou este estudo foi submetido à análise pelo Comitê de Ética em Pesquisas (CEP) do Centro de Ciências da Saúde da UFPB, e aprovado pelo Parecer CEP/CCS nº /2012). Por fim, os indivíduos pesquisados assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE, autorizando por escrito sua participação na pesquisa científica. RESULTADOS A pesquisa teve participação de 18 pessoas, cuja idade variou de 54 a 90 anos, com média de 71,44±10,78 anos, sendo que a maioria era do sexo masculino. Metade dos participantes estava em sobrepeso/obesidade. Dentre as DCNT mais frequentes, a hipertensão (isolada ou associada a outras patologias) obteve maior prevalência (89,13%). Todos os usuários eram restritos ao domicilio, sendo Acidente Vascular Encefálico (AVE) (33,3%), fraqueza de membros inferiores (33,3%) e a própria DCNT (33,4%) como as causas apontadas para a restrição, como pode-se observar na Tabela 1.

7 Tabela 1. Distribuição absoluta e em percentual dos indivíduos de acordo com as variáveis sócio demográficas, nutricionais e de saúde dos usuários restritos ao domicílio acompanhados pelo PET-Saúde, Variáveis Frequência n % Sexo Homens 11 61,1% Mulheres 07 38,9% Faixa etária >60 anos 14 77,88% <60 anos 04 22,22% Escolaridade Não sabe ler/escrever 10 55,66% Ensino Fundamental I 05 27,82% Ensino Médio 04 16,7% Estado Nutricional Magreza 03 16,7% Eutrofia 06 33,33% Sobrepeso / Obesidade 09 50% Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) Hipertensão 06 33,33% Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) 02 11,11% Hipertensão e DM ,7% Hipertensão e outras patologias 07 39,1% Motivos da restrição Acidente Vascular Encefálico (AVE) 06 33,3% Fraqueza de membros inferiores 06 33,3% DCNT 06 33,4% Em relação à antropometria realizada, observou-se que a média do peso dos indivíduos foi de 65,23±16,03Kg e a altura média foi 1,54±0,08m. A média obtida do IMC foi de 27,42±6,82Kg/m², cuja classificação indica sobrepeso, conforme tabela 2. A média da circunferência da cintura foi 92,17±11,8cm, e quando analisado conjuntamente, 50% apresentam-se com CC inadequada, conforme Figura 1 Tabela 2. Análise descritiva do estado nutricional dos usuários restritos ao domicílio acompanhados pelo PET-Saúde, Média Mínimo Máximo Desvio Padrão Peso (kg) 65,23 40,23 96,0 16,03 Estatura (m) 1,54 1,41 1,71 0,08 IMC (kg/m²) 27,42 15,41 44,74 6,82 Cicunferencia da Cintura (cm) 92, ,8

8 Figura 1. Risco nutricional para desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares segundo a Circunferência da Cintura, dos usuários restritos ao domicílio acompanhados pelo PET- Saúde, Em relação à Circunferência da Cintura, a média foi de 90,18±11,59cm nos indivíduos do sexo masculino, sendo classificados como sem risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Por outro lado, os indivíduos do sexo feminino (Figura 1) apresentaram CC média de 95,28±12,34cm indicando risco elevado para DCV. Em relação a análise do consumo alimentar observou-se que a adequação do Gasto Energético Estimado (GEE) foi de 83,54±31,15% para os indivíduos do sexo masculino, e de 85,65±21,22% para o sexo feminino, ressaltando-se que uma dieta é considerada adequada quando o percentual de adequação encontra-se entre 95% e 105%, tendo em vista o valor energético médio recomendado para homens (1628,98±300,28kcal) e mulheres (1888,99±283,87kcal) e o consumido de 1409,52±496,09kcal e 1604,08±414,21kcal para os indivíduos do sexo masculino e feminino, respectivamente. Figura 2. Distribuição, em percentual, da ingestão média dos macronutrientes recomendada e consumida pelos usuários restritos ao domicílio acompanhados pelo PET-Saúde, Adaptado de: Institute of Medicine, Food and Nutrition Board Dietary Reference Intakes: 45-65% para carboidratos; 10-35% para proteínas e 20-35% para lipideos, 2002.

9 A Figura 2 expressa, em percentual, a distribuição média recomendada e consumida dos macronutrientes, sendo que os carboidratos (CHO) e proteínas (PTN) apresentaram média de consumo, em ambos os sexos, acima do recomendado, em relação à ingestão média de lipídeos (LIP), apresentou-se abaixo das recomendações em ambos os sexos. Portanto, caracterizou-se a dieta dos indivíduos do sexo masculino e feminino em hipocalórica, hiperglicídica, hiperproteica e hipolipídica. DISCUSSÃO Conforme foi observado no estudo, a maioria dos indivíduos era do sexo masculino, diferente do resultado de Gonçalves e Mattos (2008), que verificaram o perfil nutricional de pacientes restritos ao domicílio de Santa Maria/RS, onde, 67% eram do sexo feminino. A média de idade foi de 71,44±10,78 anos, prevalecendo à população idosa em 77,88%, e a maior parte dos indivíduos apresentou um baixo nível de escolaridade, onde, 55,66% não sabiam ler ou escrever. Gonçalves e Mattos (2008) apresentaram resultados semelhantes, onde a média de idade foi de 64,4±4,9 anos, e 60% consistia em idosos, e os outros 40% de adultos. E apenas 7% dos interrogados possuíam o ensino médio completo, o restante da amostra não possuía o ensino fundamental completo ou era analfabeto. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD) divulgados pelo IBGE, em 2007, a faixa etária de pessoas com mais de 80 anos de idade, na composição da sociedade brasileira, foi a que mais cresceu entre os grupos etários de idosos (BRASIL, 2007). Segundo Campos et al. (2006), a população idosa vem crescendo de forma acelerada, devido ao declínio da taxa de fecundidade e mortalidade, e a expectativa em 2050 é que 14,2% da população seja de idosos. Quando observada a classificação do estado nutricional através do IMC, a maioria da amostra apresentou sobrepeso/obesidade, resultado contrário encontrado no estudo de Gonçalves e Mattos (2008), que dos 15 pacientes avaliados, 67% apresentavam algum grau de desnutrição, de acordo com o IMC. Pont (2009) afirma que o sobrepeso é crescente em países desenvolvidos, questionando-se suas implicações na morbimortalidade futura, principalmente na população envelhecida. Lopes (2007) ressalta a mudança corporal que acompanha o envelhecimento, a diminuição de massa magra e aumento de massa gorda. O maior percentual de gordura corporal pode estar associado a aumento da secreção de substâncias inflamatórias e eventos cardiovasculares. Dentre as DCNT, destacou-se a hipertensão, que isolada e associada a outras doenças foi a principal patologia que acometeu os indivíduos. Alves et al. (2007) buscaram investigar a influência das doenças crônicas na capacidade funcional dos indivíduos com mais de 60 anos, avaliando 1769 idosos residentes no município de São Paulo. Encontraram a hipertensão como a doença mais prevalente (53,4%), e uma forte associação da doença pulmonar, artropatia, hipertensão arterial e da doença cardíaca com a dependência dos idosos para as atividades de vida diárias, ou seja, com uma baixa capacidade funcional. Em estudo de Leite-Cavalcanti et al. (2009) que avaliaram a prevalência de doenças crônicas e o estado nutricional de um grupo de idosos do município de João Pessoa/PB, demonstraram que 82,1% dos idosos afirmaram ter ao menos uma doença crônica, sendo que 37,6 % relataram possuir uma única doença crônica não transmissível, e a doença crônica

10 mais prevalente foi a hipertensão arterial (HA) (56,4%), seguida de dislipidemia (33,3%) e diabetes mellitus (DM) (20,5%). Segundo dados do IBGE (2010), inquéritos populacionais realizados no país demonstram que a maioria dos idosos (80%) apresenta pelo menos uma doença crônica, e uma significativa parcela, 33%, três ou mais agravos (BRASIL, 2010). As causas mais encontradas nos usuários restritos ao domicílio foram Acidente Vascular Encefálico (AVE), fraqueza de membros inferiores e a própria DCNT, similar com estudo de Gonçalves e Mattos (2008), onde o AVE (67%) foi causa principal, e muitas vezes associado a doenças crônicas não transmissíveis, como Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Em relação a antropometria, observou-se que os indivíduos apresentaram IMC médio de 27,42±6,82 kg/m² indicando sobrepeso. Leite-Cavalcanti et al. (2009) relataram a elevada prevalência de sobrepeso e de obesidade, com valores médios de IMC de 30,98±3,32 kg/m², constituindo-se fator de risco para a saúde da população estudada, uma vez que valores elevados de IMC podem estar associados a altas taxas de morbidade e mortalidade e uma pior qualidade de vida. Com base na CC, obteve-se a média de 92,17±11,8cm, onde, metade dos indivíduos apresenta inadequação, sobretudo, as mulheres. No estudo de Sampaio e Figueiredo (2005) a medida da CC aumentou com a idade nos dois sexos, encontrando-se uma diferença de 3,5cm entre os adultos e idosos do sexo masculino e uma diferença de 4,7cm entre os adultos e idosos do sexo feminino, além de uma forte correlação entre o IMC e a CC, nos dois grupos etários (adultos e idosos) e em ambos os sexos. A CC aumentada proporciona risco para o desenvolvimento de doença cardiovascular, e o individuo idoso já apresenta um maior risco devido ao envelhecimento, que exibe como características vasos sanguíneos menos elásticos e resistência periférica total aumentada, elevando também o risco de hipertensão (VILLAREAL et al., 2005). No que diz respeito ao consumo alimentar dos indivíduos, este foi analisado por meio do Recordatório de 24 horas, sendo um dos métodos mais utilizados para avaliação do consumo alimentar. O R24h possui baixo custo, rápida aplicação (podendo ser pessoalmente, por telefone ou internet), e tende a não modificar a ingestão do entrevistado. Por meio do R24h o indivíduo é questionado sobre os alimentos e bebidas consumidos no período anterior à entrevista, geralmente o dia anterior do momento em que acordou até a hora em que foi dormir (FISBERG; MARCHIONI, 2012). Por meio dos resultados obtidos constatou-se que a média do consumo de energia esteve abaixo do recomendado dos indivíduos em ambos os sexos, corroborando com o estudo de Gonçalves e Mattos (2008), onde verificaram uma inadequação da ingesta alimentar por parte dos pacientes avaliados, devido ao baixo consumo calórico, o que pode ser um fator desencadeante da alta prevalência de desnutrição encontrado no estudo. Os autores ainda relatam o fato de haverem pessoas na amostra com ingesta alimentar superior ao recomendado o que poderia modificar alguns resultados do estudo, assemelhando-se com o encontrado nesse estudo. Por outro lado, o consumo de carboidratos e proteínas estava acima do recomendado para ambos os sexos, já os lipídios apresentaram-se inferiores as recomendações. O estudo de Schmaltz (2011), que utilizou como recomendação 55% de carboidratos, 15% de proteínas, e 30% de lipídios para o valor calórico total das refeições, encontrou uma média de consumo maior que as recomendações de carboidratos e proteínas, e consumo inferior para os lipídios.

11 O autor destacou, no entanto, que apesar de o consumo de proteínas ter sido elevado, predominava na instituição a oferta de proteínas de baixo valor biológico (cereais e leguminosas). A gordura total da dieta deve estar entre 25-30%, as faixas de valores de ingestão são associadas à diminuição do risco de doenças crônicas provenientes da alimentação; então, se o indivíduo ingerir acima ou abaixo do recomendado, o risco pode estar aumentado ou ocorrer deficiências (VITOLO, 2008). CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, pode-se concluir que os usuários restritos ao domicílio que participaram do estudo, tinham em sua maioria, sobrepeso e obesidade, além disso, os indivíduos do sexo feminino apresentaram risco muito elevado para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, segundo a circunferência da cintura. Com relação ao consumo alimentar, o mesmo se apresentava abaixo das necessidades calóricas, para os indivíduos de ambos os sexos. Porém, deve-se ressaltar que os dados referentes ao gasto energético no Recordatório de 24 horas podem estar subestimados. Sendo a dieta caracterizada para homens e mulheres como hiperglicídica, hiperprotéica e hipolipídica. Ressalta-se que Estudos desse tipo são importantes para fornecer dados para um cuidado maior aos indivíduos que não conseguem facilmente acesso aos serviços de saúde, logo, estão distantes de uma possível promoção e prevenção de agravos, e ainda podendo comprometer sua reabilitação, visto que o estado nutricional é fator primordial em ambos os casos. Além do incentivo a outros projetos como o PET-Saúde, que direcionou seu olhar para um grupo de usuários pouco favorecidos nos serviços de saúde, dando a possibilidade do estreitamento de um cuidado integral por meio do acompanhamento do estado nutricional. Considerando o papel da alimentação como fator de proteção ou de risco para ocorrência de grande parte das doenças e das causas de morte atuais, considera-se que a inserção universal, sistemática e qualificada de ações de alimentação e nutrição na atenção primária à saúde, associada às demais ações já garantidas pelo SUS, poderá ter um importante impacto na saúde de pessoas, famílias e comunidades. Sendo esse nível de atenção, a porta de entrada da população dentro do sistema de saúde, os profissionais devem incorporar uma visão ampla que considere as próprias condições de vida dos sujeitos e comunidades e, ainda, o contexto social de manifestação do processo saúde-doença (CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS, 2008). Nesse contexto, a experiência que o PET-Saúde pode proporcionar aos estudantes é de uma fotografia da realidade nos serviços de saúde e suas limitações, quanto a estrutura insuficiente de continuidade das Redes de Atenção, grande demanda de usuários e alguns profissionais e usuários ainda insensibilizados com a ESF, mas com possibilidades de mudança, principalmente no que diz respeito ao comportamento enquanto profissional responsável e coerente, que junto aos usuários e comunidade pode transformar práticas e saberes, por meio de vínculo, continuidade e atenção demandada a estes, não somente a seus processos de doença.

12 REFERÊNCIAS ALVES, L. C. et al. A influência das doenças crônicas na capacidade funcional dos idosos do município de São Paulo, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 8, ago., AZEVEDO, M. M.; MELO, A. P. R.; CABRAL, P. C. Avaliação nutricional do idoso. Rev Bas Nutr Clin., v. 24, n. 4, p , BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio Disponível em: _12.pdf. Acesso em: 04 jan BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares : Despesas, rendimentos e condições de vida. Rio de Janeiro, BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil Ministério da Saúde, Disponível em: Acesso em: 01 jun CAMPOS, H. O desafio de formar o médico contemporâneo. Cad. Ciência e Saúde, Jornal O Povo, v. 18, CAMPOS, M. A. G. et al. Estado nutricional e fatores associados em idosos. Rev Assoc Med Bras., v. 52, n. 4, p , CHUMLEA, W. C. et al. Estimating stature from knee height for persons 60 to 90 years of age. Journal American Geriatric. Soc., v. 33, p , CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. O papel do Nutricionista na Atenção Primária à saúde. Brasília, Disponível em: Acessado em: 22 fev FAO/OMS. Energy and Proteins Requirements. WHO Technical Report Series 724, Geneva: WHO, FISBERG, R. M.; MARCHIONI, D. M. L. Manual de Avaliação do Consumo Alimentar em estudos populacionais: a experiência do inquérito de saúde em São Paulo (ISA). Universidade de São Paulo, São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, p. FREITAS, E. D.; HADDAD, J. P. A.; VELÁSQUEZ-MELÉNDEZ, G. Uma exploração multidimensional dos componentes da síndrome metabólica. Cad Saúde Pública, v. 25, n. 5, p , 2009.

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