Os Acordos de Resultados de 2º etapa: alinhando a SEPLAG com a segunda geração do Choque de Gestão em Minas Gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os Acordos de Resultados de 2º etapa: alinhando a SEPLAG com a segunda geração do Choque de Gestão em Minas Gerais"

Transcrição

1 Os Acordos de Resultados de 2º etapa: alinhando a SEPLAG com a segunda geração do Choque de Gestão em Minas Gerais Renata Vilhena 1 & Caio Marini 2 1. A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão no contexto Choque de Gestão A experiência recente (a partir de 2003) levada a cabo em Minas Gerais que recebeu a denominação sugestiva de Choque de Gestão 3 representa uma concepção inovadora de reforma da gestão publica baseada na combinação de medidas orientadas para o ajuste estrutural das contas públicas com iniciativas voltadas para a geração de um novo padrão de desenvolvimento. Foi, neste sentido, uma das primeiras aplicações da abordagem do Governo Matricial: A idéia de Governo Matricial se posiciona na perspectiva de implementação de um modelo de governança social baseado em redes, na perspectiva intra e extragovernamental. O Governo Matricial é um modelo de gestão governamental voltado para resultados de desenvolvimento que se baseia na definição e gerenciamento intensivo de pontos nodais entre programas (desdobrados de um projeto de desenvolvimento) e organizações (ou parte delas) necessárias a sua implementação. (Marini & Martins, 2004). A gravidade da situação 4 e a experiência recente de outros Estados que passaram por situação semelhante, induziam quase que naturalmente a adoção 1 Renata Vilhena é Secretária de Estado de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais 2 Caio Marini é Diretor do Instituto Publix e professor da Fundação Dom Cabral 3 Durante o ano de 2002 o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG - realizou (como tem feito sistematicamente a cada 10 anos) um estudo sobre a economia mineira, denominado Minas Século XXI, sendo que nessa edição resolveu introduzir um capitulo sobre a situação da administração pública estadual. Nele é destacada a necessidade de um verdadeiro choque de gestão, expressão logo incorporada como idéia-força no programa de governo. 4 À semelhança de outros Estados federados, Minas Gerais apresentava um gravíssimo quadro fiscal, com notório déficit orçamentário, existente desde 1996, pelo que faltavam recursos para todas as despesas, inclusive para o regular e tempestivo pagamento da folha de pessoal.

2 de uma estratégia típica das reformas de primeira geração (orientação meramente fiscalista). Entretanto, e este é o aspecto que marca a singularidade da estratégia mineira, optou-se por uma abordagem dual claramente identificada com a das reformas de segunda geração 5. Assim, os primeiros movimentos se deram em duas direções: Medidas emergenciais de ajuste a realidade para enfrentar a grave situação econômico-financeira do Estado e a necessidade de reconstrução da máquina administrativa. Para promover o equilíbrio fiscal e recuperar a capacidade de investimento optou-se por um orçamento realista e pela adoção de ações voltadas para o aumento da receita tributária (sem incremento de alíquotas) e ações de racionalização do gasto (gerenciamento matricial de despesas). Para promover racionalidade à estrutura organizacional do Estado foi solicitada à Assembléia Legislativa a delegação de poderes ao Governador para realizar a reforma administrativa 6 do Poder Executivo gerando economias e redução de cargos, funções e unidades. Medidas estruturantes, visando estabelecer as bases para um novo processo de desenvolvimento econômico e social para o Estado. A nova agenda estratégica teve como pilar a declaração de uma visão de futuro inspiradora e ambiciosa: Tornar Minas Gerais o melhor Estado para se viver desdobrada em três opções Naturalmente, investimentos com recursos do Tesouro não existiam, levando a um processo de sucateamento da máquina administrativa, mercê, também, de cortes agudos nos recursos destinados ao custeio (Vilhena et al, 2006). 5 Para maior aprofundamento sobre os conteúdos das reformas de 1ª e 2ª gerações ver: Marini, C. & Martins, H - Um Governo Matricial: estruturas em rede para geração de resultados de desenvolvimento. IX Congreso del CLAD Madrid Foram editadas 63 Leis Delegadas, em janeiro de 2003, implicando na redução ou fusão de 6 Secretarias de Estado, 59 Superintendências da administração direta ou Diretorias de autarquias e fundações e 388 unidades administrativas de hierarquias inferiores, com a extinção de cargos comissionados, cerca de um quinto do total.

3 estratégicas 7 direcionadoras dos demais componentes do plano. Foram revitalizados os dois instrumentos formais de planejamento: PMDI Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado - proposto pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, que, a partir do estudo de cenários exploratórios para os contextos mundial, nacional e estadual, propôs objetivos prioritários de governo e o PPAG Plano Plurianual de Ação Governamental, que estabeleceu os programas de governo e a carteira de projetos estruturadores 8. É neste contexto que surge a SEPLAG Secretaria de Planejamento e Gestão, herdando as funções das antigas Secretarias de Planejamento e de Administração e Recursos Humanos, e com o desafio de promover a coordenação geral de governo para o alcance dos resultados pretendidos a partir da adoção de uma nova cultura gerencial orientada a resultados visando à melhoria da prestação de serviços públicos ao cidadão. 2. As primeiras experiências de planejamento estratégico na SEPLAG Ainda no primeiro semestre de 2003, a SEPLAG deu inicio ao seu primeiro processo de formulação estratégica que teve como objetivo o de promover o alinhamento institucional da Secretaria com a nova diretriz de orientação do modelo de gestão pública estadual para resultados. Foram definidos os principais Componentes Estratégicos 9, até hoje vigentes: 7 Opções Estratégicas: (1) Promover o desenvolvimento econômico e social em bases sustentáveis; (2) Reorganizar e modernizar a administração pública estadual; e (3) Recuperar o vigor político de Minas Gerais. 8 O Projeto Estruturador caracteriza-se como uma iniciativa que: busca transformar a visão de futuro em resultados concretos que sinalizam a mudança desejada; possui efeito multiplicador do desenvolvimento econômico e social em virtude de sua capacidade de gerar outras iniciativas privadas ou públicas; mobiliza e articula recursos públicos, privados ou em parceria; gera percepção na sociedade de que quem governa tem uma visão de futuro que está sendo construída mediante ações concretas; pode se organizar como um projeto com elementos que permitem um gerenciamento intensivo (Vilhena, 2006). 9 Ver

4 Missão institucional Integrar as ações governamentais, por meio da coordenação do planejamento e da gestão pública, visando ao desenvolvimento do Estado e à melhoria da qualidade de vida dos que vivem em Minas Gerais Visão de futuro Ser marco na transformação da gestão pública de Minas Gerais. Negócio Coordenação do Planejamento e Gestão Pública. Também foram definidos Objetivos Estratégicos por Área de Resultados (Ver Anexo 1). O segundo momento de reflexão estratégica se deu um ano depois (2º semestre de 2004) em razão da necessidade de elaboração do Acordo de Resultados 10. A principal diretriz foi a de promover a integração sistêmica entre as diversas unidades organizacionais da Secretaria, o que provocou uma revisão nas Áreas de Resultados 11, que passaram a ser as seguintes: Gestão da estratégia - Equilíbrio das contas públicas - Inovação gerencial - Prestação de serviços (ver Anexo 2). Em seguida foram definidos os principais indicadores e, a eles, associadas Metas e Ações. A abordagem metodológica utilizada foi a da cadeia de valor, instrumento de modelagem organizacional que permite visualizar a organização como uma cadeia de insumos que são processados para gerar produtos que, por sua vez, destinam-se a geração de impactos desejáveis para seu público de interesse (beneficiários). Desta forma o desempenho institucional será definido por meio de indicadores, que serão 10 A contratualização de resultados teve início após a publicação da lei n , de 30 de julho de 2003, 11 O conceito de Área de Resultados foi utilizado como forma promover uma visão integrada e estratégica da Secretaria. A tentação original indicava o desdobramento por unidades organizacionais e o riso seria o de produzir uma concepção fragmentada dos resultados a serem pactuados.

5 elaborados em conformidade com a cadeia de valor, para os quais serão estabelecidas metas a serem atingidas. Os indicadores podem ser de: eficiência (indicam a relação entre o que foi entregue e o que foi consumido de recursos, usualmente sob a forma de custos ou produtividade na execução dos programas e ações); eficácia (indicam a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao usuário); e efetividade (indicam o impacto desejado dos produtos sobre os seus usuários, ou seja, o grau se satisfação gerado ou ainda o valor agregado, a transformação produzida no contexto em geral). A Figura 1 abaixo ilustra o processo de construção da cadeia de valor e de elaboração dos indicadores: Figura 1 Construção da Cadeia de Valor A abordagem da Cadeia de Valor No Anexo 3 são apresentados exemplos de indicadores e metas que foram pactuados. Durante os anos seguintes os compromissos pactuados no Acordo de Resultados foram permanentemente avaliados e ajustados.

6 3. O estágio atual: os Acordos de Resultados de 1ª e 2ª etapa no contexto do Estado para Resultados A experiência dos quatro primeiros anos criou as bases para a implantação do novo modelo de gestão e, permitiu extrair o aprendizado fundamental para a definição da nova estratégia. As principais inovações dotaram o Estado de um sistema de planejamento governamental mais consistente, um processo de desenvolvimento institucional coerente com a lógica da gestão orientada para resultados (em bases contratuais), uma sistemática de gerenciamento intensivo dos projetos estruturadores e uma nova política de gestão de pessoas, que dentre outras inovações, introduziu a figura do premio de produtividade vinculando o desempenho individual com o desempenho institucional. A nova estratégia implantada a partir de 2007, denominada Estado para Resultados teve como propósito integrar, em Minas Gerais, a análise dos resultados para a sociedade vis-a-vis o ônus determinado pela arrecadação de receitas públicas, com o intuito de se obter a máxima eficiência alocativa do orçamento do estado. O desempenho do governo passa a ser medido, de um lado, pelos resultados mensurados por meio de indicadores finalísticos de qualidade e universalização dos serviços e, de outro, pelo custo do governo para a sociedade. Por meio de qualidade fiscal e gestão eficiente, o objetivo-síntese da estratégia Estado para Resultados é reduzir a participação do poder público mineiro na riqueza, medida pelo Produto Interno Bruto (PIB), e ainda, melhorar os resultados para a sociedade, avaliados mediante indicadores sensíveis à evolução na qualidade de vida dos mineiros 12. Segundo Melo & Neves, para a materialização dessa estratégia, foram identificadas onze Áreas de Resultados (ver Anexo 4). As áreas de resultados são núcleos focais de concentração dos melhores esforços e recursos visando às transformações e melhorias desejadas na realidade. Cada área de resultado agrega os principais desafios, objetivos e metas para administração pública, 12 Extraído do sítio do GERAES:

7 bem como iniciativas essenciais para transformar a estratégia em resultados efetivos. Duas dimensões complementares do Estado para Resultados, a Qualidade Fiscal e a Qualidade e Inovação na Gestão Pública, contendo metas de desempenho para a administração pública, são os pilares para a realização dos resultados. Para viabilizar este novo conceito foi necessário rever a sistemática de avaliação institucional baseada nos Acordos de Resultados. O novo modelo pressupõe a contratualização em duas etapas: A 1ª etapa focada nos compromissos a serem alcançados para a realização da agenda estratégica (Áreas de Resultados) para cada sistema operacional (secretarias e entidades vinculadas), incluindo os resultados finalísticos, o cumprimento do planejado nos Projetos Estruturadores, metas de racionalização do gasto e ainda o cumprimento da Agenda Setorial. A 2ª etapa focada no desdobramento do Acordo de 1ª etapa. Tem por objetivo identificar o grau de compromisso e responsabilidade de cada equipe de trabalho, em cada órgão, no atingimento das metas globais. Foi dentro deste novo enfoque que a SEPLAG deu inicio ao processo de redefinição de sua estratégia organizacional. O propósito era o de alinhar sua estratégia ao Programa Estado para Resultados, em especial no que diz respeito aos pilares Qualidade Fiscal & Qualidade e Inovação na Gestão Pública, visando a elaboração dos novos compromissos a pactuar (Acordos de 1ª e 2ª etapa). 4. O processo de elaboração: a construção do Mapa Estratégico e desdobramento nas unidades Para a elaboração deste novo estágio do processo de gestão estratégica da Secretaria, optou-se por uma concepção metodológica combinando as abordagens do Governo Matricial e do Balanced Scorecard. O processo se desenvolveu em dois momentos:

8 A elaboração do Acordo de Resultados de 1ª etapa, celebrado entre o Governador do Estado de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, a Fundação João Pinheiro e o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais com a interveniência da Secretaria de Estado de Fazenda. A elaboração do Acordo de Resultados, celebrado entre a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão e os dirigentes das equipes de trabalho que compõem a estrutura organizacional da SEPLAG (desdobramento). Inicialmente foram identificados os principais compromissos da Secretaria para a realização da agenda estratégica de governo (nas onze Áreas de Resultados e nos pilares Qualidade Fiscal & Qualidade e Inovação na Gestão Pública) organizados em quatro blocos de compromissos: indicadores de resultados finalísticos, execução dos projetos estruturadores, itens da Agenda Setorial do Choque de Gestão, indicadores de racionalização do gasto e Indicadores de Melhoria de Desempenho (o Anexo 5 mostra os indicadores de resultados finalísticos pactuados). Estes compromissos conformam o escopo do Acordo de Resultados 1ª etapa. Para a elaboração do Acordo de 2ª etapa foram realizadas reuniões com a alta liderança para discussão e validação da agenda e cronogramas de trabalho e oficinas com o corpo gerencial para mobilização e conhecimento da metodologia. O ponto de partida para a tarefa de desdobramento foi o Mapa Estratégico da SEPLAG (ver Anexo 6) lista de Objetivos organizados em quatro perspectivas: Sociedade e governo; Cliente e beneficiário; Processos internos e Aprendizagem e desenvolvimento. Estes objetivos foram construídos tendo como referência os compromissos pactuados na 1ª etapa e validados pelo corpo gerencial da Secretaria. Em seguida, foram realizadas diversas oficinas (pelo menos três por Superintendência, IPSEMG e FJP) com a finalidade de desdobrar os objetivos do Mapa em metas e produtos para cada equipe. O resultado desta atividade conforma o Acordo de Resultados 2ª etapa, a ser

9 disponibilizado no sítio eletrônico da SEPLAG. A figura 2, mostrada a seguir ilustra esta etapa: ESTADO PARA RESULTADOS: Caderno de Compromissos & AR 1ª Etapa 1ª etapa: Elaboração de Documento Direcionamento Estratégico 2ª etapa: Validação do Documento Direcionamento (Reunião coordenação) 3ª etapa: Sensibilização e comprometimento equipes (Reunião gerencial ampliada) 4ª etapa: Desdobramento nas Superintendências: Diagnóstico Metas e Plano de Ações (oficinas de trabalho internas com apoio da consultoria) 5ª etapa: Validação do Desdobramento (Reunião Coordenação) 6ª etapa: Pactuação interna: AR 2ª 8ª etapa: Sensibilização e comprometimento equipes (Reunião gerencial ampliada) 7ª etapa: Definição do Sistema de Monitoramento 9ª etapa: Plano de Mobilização ALINHAMENTO DESDOBRAMENTO PRÉ-IMPLEMENTAÇÃO 5. Conclusões: as lições aprendidas A experiência de gestão estratégica na SEPLAG deixou uma serie de lições aprendidas, a saber: Comprometimento da alta liderança executiva de governo (governador, vice e secretários de Estado) com uma agenda estratégica. Muitas vezes, a crise (financeira) e a agenda de ajuste decorrente capturam integralmente a agenda de governo fazendo com que as urgências se sobreponham às importâncias. A singularidade do modelo de Minas Gerais foi dada pela abordagem dual: medidas de ajustes & agenda estratégica de desnvolviemnto.

10 A iniciativa de implementação de processos de gestão estratégica em órgãos públicos tem maior efetividade quando fazem parte de um processo macro-governamental de gestão estratégica. Neste sentido, a experiência vivida pela SEPLAG teve como elemento propulsor o fato de toda a administração pública do Estado de Minas Gerais estar comprometida com o tema. Muitas vezes as iniciativas são isoladas e com isto perdem força gerando riscos de descontinuidade. A adoção de modelos de gestão orientados para resultados pressupõe a utilização de mecanismos de incentivos. A figura dos prêmios por produtividade atrelados ao desempenho institucional foi decisiva para os avanços obtidos. Gestão estratégica não significa apenas elaborar plano estratégicos, significa comprometer as equipes com a estratégia, numa perspectiva que vem sendo denominada do pensamento estratégico. Implementar uma nova cultura baseada na gestão estratégica implica necessariamente no fortalecimento dos sistemas de monitoramento de avaliação de resultados. Isto não quer dizer que se limite apenas à construção de sistemas de controle. É fundamental a adoção de praticas permanentes e sistematizadas de avaliação e correção de rumos. Neste sentido as reuniões gerencias mensais realizadas pela equipe de direção da SEPLAG foi fundamental para os avanços obtidos. A sustentabilidade de iniciativas como estas pressupõe a estreita vinculação dos resultados de governo com as expectativas da sociedade, o que significa alcançar resultados de desenvolvimento econômico e social e, além disto, a melhoria da percepção da sociedade sobre estes resultados. Para isto torna-se fundamental estabelecer mecanismos de fortalecimento da governança social, isto é comprometer a sociedade na formulação da agenda de

11 governo, na implementação dos projetos e no controle (social) dos resultados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Marini, C. & Martins, H. (2004). Um Governo Matricial: estruturas em rede para geração de resultados de desenvolvimento. IX Congreso del CLAD Madrid BDMG Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais. (2002) Minas Gerais do Século XXI. Belo Horizonte: Rona Editora. Vilhena, Renata et al (organizadores). (2006) O Choque de Gestão em Minas Gerais: políticas de gestão pública para o desenvolvimento. Belo Horizonte: Editora UFMG. Melo, Frederico & Neves, Fernanda (2007) O Estado para resultados em Minas Gerais: inovações no modelo de gestão. XII Congreso del CLAD Santo Domingo

12 ANEXO 1. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS POR ÁREAS DE RESULTADOS (2003) RECURSOS HUMANOS Imprimir medidas inovadoras na adequação dos recursos humanos do Governo Estadual, tendo em vista a melhoria da qualidade e produtividade da administração, tomando-se como referência as melhores práticas públicas e privadas, mediante: motivação; capacitação; Avaliação; realocação; gestão pelo conhecimento. previdência; plano de saúde RECURSOS TECNOLÓGICOS Colocar a tecnologia da informação a serviço das estratégias do PPAG. Dar especial atenção à melhoria da produtividade dos serviços, à qualidade do atendimento ao usuário à transparência das ações da APE. Orientar, mediante a ação normativa, o uso das TIC's para o atendimento ao usuário, com ênfase nos serviços diretamente relacionados com a qualidade de vida. Fortalecer a integração dos atuais sistemas de informação e dar ênfase à implantação de sistemas gerenciais que melhorem o desempenho das áreas fins do Governo Estadual. RECURSOS LOGÍSTICOS Promover a gestão estratégica de suprimentos, a partir de referência em modelos públicos e privados de reconhecida excelência. PATRIMÔNIO Promover a gestão eficiente do patrimônio do Estado. Otimizar o uso dos imóveis disponíveis no Estado, "vis a vis" às reais necessidades do desempenho do papel do Governo. Introduzir a noção de uso de custo do patrimônio na avaliação da eficiência das atividades do setor público. POLÍTICA GESTÃO PÚBLICA DE Introduzir modelos inovadores de gestão dos recursos humanos, logísticos e tecnológicos disponíveis, com vistas a alcançar a excelência na prestação dos serviços públicos à sociedade, os quais deverão contemplar: Ações efetivas de monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços prestados; Otimização de processos e adequação de estruturas, quando for o caso; Gestão por resultados baseados em indicador de desempenho, via acordo

13 de resultados; Adoção de modelo eficiente de prestação de serviços, fomentando a parceria público-privada e com o terceiro setor; Implementação de sistema de gestão de conhecimento. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE GOVERNO Garantir a eficácia dos projetos estruturadores como modelo estratégico de desenvolvimento econômico e social do Estado para os próximos 4 anos. Promover a adequação do orçamento de forma a retratar as prioridades e diretrizes de governo. Promover a eficácia das políticas públicas estaduais integrando as ações de planejamento, orçamento e coordenação da ação governamental. Colaborar para a busca de recursos alternativos para o desenvolvimento e implantação de projetos. Apoiar na elaboração e monitoramento das políticas públicas.

14 ANEXO 2. DESCRIÇÀO ÁREAS DE RESULTADOS (2004) GESTÃO ESTRATÉGIA DA Assegurar a gestão estratégica para que o governo alcance os objetivos de desenvolvimento econômico e social. Garantir a coerência na concepção da agenda estratégica; Garantir a implementação dos programas; Garantir a integração interorganizacional para a solução de problemas transversais. EQUILÍBRIO CONTAS PÚBLICAS DAS Garantir o equilíbrio das finanças públicas INOVAÇÃO GERENCIAL Assegurar o alinhamento do modelo de funcionamento com a agenda estratégica de governo. Garantir a modernização do aparelho estatal para a busca de resultados Garantir a adequação da estrutura organizacional (macro e micro) Garantir a eficiência na alocação dos recursos e a qualidade do gasto Assegurar o alinhamento das pessoas e do modelo de gestão de pessoas com a agenda estratégica e modelo de funcionamento. Garantir a atração e a retenção de pessoas Garantir a motivação e o comprometimento Garantir um perfil de competências coerente com as necessidades da administração pública Garantir a qualidade de vida dos servidores PRESTAÇÃO SERVIÇOS DE Assegurar o provimento de serviços administrativos visando o adequado funcionamento do Estado e as informações necessárias para a formulação de políticas publicas e para o processo decisório governamental. Garantir qualidade na prestação dos serviços de administração

15 de pessoal (pagamento e concessão de benefícios para o funcionalismo) Garantir a qualidade na prestação de serviços logísticos (compras, patrimônio, infra-estrutura de TI etc) Garantir o provimento de informações para a gestão interna Garantir o provimento de informações para o cidadão Garantir transparência das ações do governo

16 ANEXO 3. EXEMPLOS DE INDICADORES E METAS (AR 2004) ÁREAS DE RESULTADO TEMA INDICADORES RESULTADOS 1. Índice de Sucesso do Alinhamento Horizontal = quantidade de acordos de resultados horizontais avaliados satisfatoriamente / quantidade de acordos de resultados horizontais celebrados com avaliação prevista para o período Implementação GESTÃO DA 2. Índice de execução dos da Agenda ESTRATÉGIA projetos estruturadores = Estratégica quantidade de Projetos Estruturadores com execução de acordo com o cronograma / Índice de execução física dos programas prioritários finalísticos = Σ dos percentuais de execução das metas físicas das ações do PPAG / total de ações do PPAG ÁREAS DE RESULTADO EQUILÍBRIO DAS CONTAS PÚBLICAS TEMA Limite com Gastos de Pessoal Resultado Primário Integração Orçamento e Finanças INDICADORES 4. Limite com Pessoal = despesa total com pessoal para fins de apuração do limite / receita corrente líquida 5. Resultado Primário = Total de Receitas Fiscais - Total de Despesas Fiscais 7. Índice de Integração Orçamento-Finanças = Σ das cotas financeiras aprovadas / Σ das cotas orçamentárias aprovadas RESULTADOS Unidade Realiz Meta 2005 PESO % - 100,00 2 % 16,13 50,00 3 % 2 Unidade Realiz Meta 2005 PESO % 47,31 49,00 3 R$ 1.181, ,00 3 milhões % 80,00 95,00 3

17 ÁREAS DE RESULTADO INOVAÇÃO GERENCIAL ÁREAS DE RESULTADO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS I TEMA Avaliações individuais Novas Carreiras Acordos de resultado Parceria com o terceiro setor TEMA Gestão de Patrimônio INDICADORES RESULTADOS 8. Índice de Cobertura/Abrangência da Avaliação = quantidade de servidores avaliados / total de servidores aptos a serem avaliados 9. Índice de Migração para as Novas Carreiras = quantidade de servidores posicionados nas novas carreiras / quantidade de servidores 10. Quantidade de Acordos de Resultado Verticais celebrados 11. Índice de Sucesso do Alinhamento Vertical = quantidade de acordos de resultados verticais avaliados satisfatoriamente / quantidade de acordos de resultados verticais avaliados 13. Índice de Sucesso do Termo de Parceria = quantidade de Termos de Parceria avaliados satisfatoriamente / quantidade de Termos de Parceria avaliados INDICADORES RESULTADOS 20. Índice de Compras Eletrônicas 1 = quantidade de aquisições e contratações via internet / total de aquisições e contratações 21. Índice de Compras Eletrônicas 2 = despesa em aquisições e contratações via internet / despesa total em aquisições e contratações 23. Índice de Registro de Imóveis = quantidade de imóveis registrados / quantidade total de imóveis do Estado Unidade Realiz Meta 2005 PESO % - 100,00 3 % - 84,85 3 Unidade 6,00 16,00 2 % 100,00 100,00 3 % - 100,00 2 Unidade Realiz Meta 2005 PESO % 2 % 2 % 90,90 95,00 2

18 ANEXO 4. AS ONZE ÁREAS DE RESULTADOS DO PROGRAMA ESTADO PARA RESULTADOS (2007) Educação de Qualidade: melhorar a qualidade dos Ensinos Fundamental e Médio, e contribuir para o aprimoramento da Pré-escola. Protagonismo Juvenil: aumentar o percentual de jovens que concluem o Ensino Médio e ampliar as suas oportunidades de inclusão produtiva. Investimento e Valor Agregado da Produção: ampliar o volume anual de investimentos produtivos- privados, públicos ou em parcerias - e qualificar a mão-de-obra em parceria com o setor privado. Inovação, Tecnologia e Qualidade: induzir uma agenda de inovação visando o aprimoramento do que já temos e o desenvolvimento do que ainda não temos, definida juntamente com os stakeholders relevantes, aí incluídos o setor produtivo, universidades e centros de pesquisa. Desenvolvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce: aumentar o volume de investimentos privados nestas regiões por meio da atração de capitais produtivos e da melhoria da infra-estrutura, da educação, da qualificação para o trabalho e das condições de saúde e saneamento. Logística de Integração e Desenvolvimento: expandir o percentual da malha rodoviária estadual em boas condições de conservação, otimizando custos e resultados, concluir o ProAcesso e construir, em conjunto com a União e demais Estados, uma solução para a malha federal. Rede de Cidades e Serviços: ampliar o número de municípios com Índice Mineiro de Responsabilidade Social (IMRS) adequado, provendo, sob a ótica de uma rede hierarquizada e interconectada entre as diversas áreas, serviços públicos e privados de qualidade. Vida Saudável: universalizar a atenção primária de saúde para a população, reduzir a mortalidade materno infantil, ampliar a longevidade e melhorar o atendimento da população adulta com doenças cardiovasculares e diabetes e ampliar significativamente o acesso ao saneamento básico. Defesa Social: reduzir, de forma sustentável, a violência no Estado, com a integração definitiva das organizações policiais, enfatizando as ações de inteligência, a ampliação das medidas preventivas e a modernização do sistema prisional. Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva: minimizar o percentual de pobres em relação à população total, com medidas regionalmente integradas e com intensificação de parcerias nas áreas de educação, saúde, assistência social, habitação e saneamento. Qualidade Ambiental: aumentar o Índice de Qualidade da Água (IQA) do Rio das Velhas, consolidar a gestão das bacias hidrográficas, conservar o Cerrado e recuperar a Mata Atlântica, ampliar o tratamento de resíduos sólidos e tornar mais ágil e efetivo o licenciamento ambiental.

19 ANEXO 5. RESULTADOS FINALÍSTICOS DO ACORDO DE RESULTADOS 1ª ETAPA (2007) Área de Resultado Indicador Finalístico Peso Unidade de Medida Fonte Valor de Referência Ano de Referência METAS Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva Rede de Cidades e Serviços Número de regiões atendidas pelo Projeto Travessia (colaborador) Proporção da população mineira vivendo em municípios com Índice Mineiro de Responsabilidade Social - IMRS maior que 0,7 1 número % FJP 26, N/A 38 Investimento e Valor Agregado da Produção Investimento do governo e suas estatais em infra-estrutura 3 bilhões de reais SEPLAG 4, ,45 8,06 Qualidade e Inovação em Gestão Pública Percepção da população quanto à confiança nas instituições públicas e qualidade dos serviços prestados 3 % a definir Qualidade e Inovação em Gestão Pública Número de empresas estaduais estatais com governança corporativa implantada 3 número SEPLAG 5 17 Qualidade e Inovação em Gestão Pública Grau de implementação da agenda setorial do choque de gestão 3 % SEPLAG 100

20 Área de Resultado Indicador Finalístico Peso Qualidade e Inovação em Gestão Pública Número de funções de direção ou chefia com processo de certificação ocupacional implementado Unidade de Medida Fonte Valor de Referencia Ano de Referência METAS número SEPLAG Qualidade e Inovação em Gestão Pública Número de serviços disponibilizados pela internet 3 número SEPLAG Qualidade Fiscal Participação dos investimentos (despesas de capital) na despesa orçamentária 3 % SEPLAG 13, ,63 17 Qualidade Fiscal Participação dos projetos estruturadores na despesa orçamentária 3 % SEPLAG Qualidade Fiscal Economia anual com redução de custos unitários de serviços estratégicos 3 milhões de reais SEPLAG 5,1 17,6 Qualidade Fiscal Economia com atividades-meio (valores acumulados) 3 milhões de reais SEPLAG Qualidade Fiscal Participação das despesas correntes na despesa orçamentária (limite superior) 3 % SEPLAG 86, Qualidade Fiscal Gasto público (despesa orçamentária) em relação ao PIB 3 % SEPLAG 13, ,25% (redução acumulada)

21 ANEXO 6. MAPA ESTRATEGICO DA SEPLAG

Com o objetivo de continuar aprimorando o modelo de gestão de Minas Gerais, foi lançado, em 2010, o projeto Agenda de Melhorias caminhos para inovar

Com o objetivo de continuar aprimorando o modelo de gestão de Minas Gerais, foi lançado, em 2010, o projeto Agenda de Melhorias caminhos para inovar março de 2012 Introdução Com o objetivo de continuar aprimorando o modelo de gestão de Minas Gerais, foi lançado, em 2010, o projeto Agenda de Melhorias caminhos para inovar na gestão pública. A criação

Leia mais

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011 Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

CIDADE ADMINISTRATIVA DE MINAS GERAIS:

CIDADE ADMINISTRATIVA DE MINAS GERAIS: III Congresso Consad de Gestão Pública CIDADE ADMINISTRATIVA DE MINAS GERAIS: MAIOR EFICIÊNCIA E ECONOMIA PARA A GESTÃO PÚBLICA E SUAS CONTRATAÇÕES Renata Maria Paes de Vilhena Emilia Guimarães Painel

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa O Poder Judiciário tem-se conscientizado, cada vez mais, de que se faz necessária uma resposta para a sociedade que exige uma prestação jurisdicional mais célere e

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

A iniciativa do Estado para Resultados em Minas Gerais. Iran Pordeus

A iniciativa do Estado para Resultados em Minas Gerais. Iran Pordeus A iniciativa do Estado para Resultados em Minas Gerais Iran Pordeus MINAS GERAIS» 587 mil Km 2, distribuídos em 853 municípios» População: 20 milhões» Urbana: 84,6%» Rural: 15,4» Capital: Belo Horizonte:

Leia mais

Empreendedores Públicos. Outubro de 2007

Empreendedores Públicos. Outubro de 2007 Empreendedores Públicos Outubro de 2007 CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MINEIRA Equilíbrio Fiscal Déficit Zero Qualidade Fiscal Reorganização Institucional Racionalizar o setor público Estratégia GERAES

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC

Planejamento Estratégico de TIC Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

Apresentação dos Resultados

Apresentação dos Resultados Fórum Internacional sobre Responsabilização e Transparência no Setor Público Apresentação dos Resultados Evelyn Levy Secretária de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Brasil Grupo

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas

Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas Decreto n 5.707/2006 Marco Legal Decreto nº 5.707, de 23/02/2006 Instituiu a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário

Leia mais

PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI

PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI Secretaria/Órgão: Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social"

Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social "Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social" 1 Gestão por processos 2 Previdência Social: em números e histórico Estrutura: Administração Direta, 2 Autarquias e 1 Empresa

Leia mais

9º Congresso de Gestão Pública do Rio Grande do Norte Inovação na gestão e possibilidade de novas oportunidades para o desenvolvimento regional

9º Congresso de Gestão Pública do Rio Grande do Norte Inovação na gestão e possibilidade de novas oportunidades para o desenvolvimento regional 9º Congresso de Gestão Pública do Rio Grande do Norte Inovação na gestão e possibilidade de novas oportunidades para o desenvolvimento regional Natal, 14/08/2015 ROTEIRO Duvidas de partida? Tempos de estratégia

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA) Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Prof. Leandro Schunk

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Prof. Leandro Schunk TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Módulo 4 Governança de TI Dinâmica 1 Discutir, em grupos: Por que então não usar as palavras ou termos Controle, Gestão ou Administração? Qual seria a diferença entre os termos:

Leia mais

Unidade de Coordenação do PROFAZ/ES

Unidade de Coordenação do PROFAZ/ES Governo do Estado do Espírito Santo Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo Subsecretaria de Estado da Receita Subsecretária do Tesouro Estadual Subsecretário de Estado para Assuntos Administrativos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

ESTRUTURA DO ICMBio 387 UNIDADES ORGANIZACIONAIS SEDE (1) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (312) COORDENAÇÕES REGIONAIS (11) CENTROS DE PESQUISA (15)

ESTRUTURA DO ICMBio 387 UNIDADES ORGANIZACIONAIS SEDE (1) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (312) COORDENAÇÕES REGIONAIS (11) CENTROS DE PESQUISA (15) ESTRUTURA DO ICMBio 387 UNIDADES ORGANIZACIONAIS COORDENAÇÕES REGIONAIS (11) SEDE (1) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (312) CENTROS DE PESQUISA (15) ACADEBio (1) BASES AVANÇADAS DOS CENTROS (38) UNIDADES AVANÇADAS

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

PAEX Parceiros para a Excelência

PAEX Parceiros para a Excelência PAEX Parceiros para a Excelência Estabelecer parcerias por melhores resultados: uma prática comum na natureza e nas empresas que querem se desenvolver. CONHECA A FDC Alianças Internacionais: Uma Escola

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Gestão e melhoria de processos no Governo de Minas Gerais: trajetória e resultados alcançados. Palestrante: Vanice Cardoso Ferreira

Gestão e melhoria de processos no Governo de Minas Gerais: trajetória e resultados alcançados. Palestrante: Vanice Cardoso Ferreira Gestão e melhoria de processos no Governo de Minas Gerais: trajetória e resultados alcançados Palestrante: Vanice Cardoso Ferreira Agenda A trajetória da Gestão de Processos no Governo de Minas A trajetória

Leia mais

Administração Judiciária

Administração Judiciária Administração Judiciária Planejamento e Gestão Estratégica Claudio Oliveira Assessor de Planejamento e Gestão Estratégica Conselho Superior da Justiça do Trabalho Gestão Estratégica Comunicação da Estratégia

Leia mais

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015 1 PROGRAMAÇÃO DO EVENTO 08H ÀS 09H 09H ÀS 09:H30 09H30 ÀS 10H 10H ÀS 10:15 10H15 ÀS 12H 12H ÀS 13H 13H ÀS 13H30 CREDENCIAMENTO ABERTURA DO EVENTO CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

Núcleo Estadual GesPública RS

Núcleo Estadual GesPública RS Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA Núcleo Estadual GesPública RS Contexto do GESPÚBLICA no MINISTÉRIO Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão G E S P Ú B L I C A Conselho

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa A Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes EJEF, atenta aos objetivos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais TJMG e às novas diretrizes para formação de servidores

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRIÊNIO /2015 DSI/CGU-PR Publicação - Internet 1 Sumário 1. RESULTADOS

Leia mais

Programa de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC

Programa de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC Programa de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC Programa de Capacitação - Gerente Municipal de Convênios e Contratos 1 Gerente Municipal de Convênios e Contratos OBJETIVOS GERAIS:

Leia mais

Processo de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros

Processo de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH

PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH Objetivo Geral PROPOR PROGRAMAS, AÇÕES E ESTRATÉGIAS, INTERSETORIAIS E INTERINSTITUCIONAIS, VISANDO ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS USOS

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional.

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Tema 1: Eficiência Operacional Buscar a excelência na gestão de custos operacionais. Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Agilizar

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA Boletim GESTÃO DE PESSOAS & RECURSOS HUMANOS IPEA, 13 de outubro de 2010 EXTRA Nº 2 OUTUBRO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 385, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. Institui, no âmbito do IPEA,

Leia mais

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT Conhecimento para a ação em organizações vivas CONHECIMENTO O ativo intangível que fundamenta a realização dos seus sonhos e aspirações empresariais. NOSSO NEGÓCIO EDUCAÇÃO

Leia mais

"A experiência da implantação do PMO na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia" Marta Gaino Coordenadora PMO

A experiência da implantação do PMO na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Marta Gaino Coordenadora PMO "A experiência da implantação do PMO na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia" Marta Gaino Coordenadora PMO Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia A Sefaz/BA é um órgão da Administração Pública Direta

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais: 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

Planejamento de Recursos Humanos

Planejamento de Recursos Humanos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS

Leia mais

Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento

Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Marcelo de Paula Neves Lelis Gerente de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Planejamento

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da

Leia mais