Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Franklin Templeton Investimentos Brasil
|
|
- Brian Fagundes de Santarém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Franklin Templeton Investimentos Brasil Agosto, 2015 Versão 2.0
2 Esse manual foi desenvolvido pela área de Risk Management da Franklin Templeton Investimentos Brasil (FTIB). Suas informações estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. A FTIB não se responsabiliza por eventuais erros tipográficos contidos neste manual. É vedada a reprodução, alteração e transmissão por qualquer forma ou meio deste documento, em parte ou em sua totalidade, sem a autorização expressa e escrita da FTIB. PAIR Brasil 2
3 ÍNDICE I. Introdução 4 II. Abrangência 5 III. Responsabilidades e Periodicidade 5 IV. Modelo 5 - Caixa Disponível 6 - Demanda por Caixa 7 V. Gerenciamento de 8 PAIR Brasil 3
4 I - Introdução A complexidade do mundo dos negócios quanto a crescente sofisticação e rapidez das operações realizadas no mercado local e internacional, com diferentes países que têm peculiaridades próprias, envolvendo grandes somas de recursos, com diferentes instituições, que possuem estruturas organizacionais (operacional, de pessoal, jurídica) estabelecidas para viabilizar estes negócios que são realizados em cenários com volatilidade de preços de moedas, taxas de juros e commodities em geral, requer políticas claras para a avaliação, mensuração e gestão de todos os riscos envolvidos nos diferentes aspectos existentes. Saber identificar, previamente, quais são os tipos de riscos existentes e determinar quais instrumentos de controle e proteção podem ser utilizados, é de extrema importância para a sobrevivência dos negócios (incluindo-se aqui os investimentos) e para evitar surpresas que podem afetar, em diferentes níveis, os objetivos estabelecidos. Por exemplo, em finanças, o risco é a medida do desvio dos resultados reais obtidos em relação ao resultado esperado devido às alterações nas variáveis financeiras. Desvios positivos ou negativos são vistos como risco, e devem ser examinados com cautela. Um resultado excessivamente bom em relação ao esperado deve ser analisado para se identificar se os riscos foram totalmente identificados e administrados. O excesso de resultados pode ter ocorrido devido ao desconhecimento e a falta de controle que, fortuitamente, teve um desenrolar positivo. Uma instituição financeira pode correr três tipos de riscos: risco de negócio, risco de estratégia e risco financeiro. O risco financeiro pode ser classificado em risco de mercado, risco de crédito, risco operacional, risco legal e o risco de liquidez. é a possibilidade de o Fundo de Investimento não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusice as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas, bem como é a possibilidade de o Fundo não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. PAIR Brasil 4
5 O objetivo deste manual é estabelecer os controles e procedimentos para gerenciamento de risco de liquidez das carteiras dos fundos de investimento sob gestão da Franklin Templeton Investimentos Brazil ( FTIB ), em cumprimento à regulamentação vigente. II Abrangência Tendo em vista que o principal objetivo da Gerenciamento de (GRL) é evitar a transferência de riqueza entre os diversos cotistas de um fundo de investimento, estas Diretrizes abrangem todos os fundos condomínio aberto, ou seja, aqueles em que a mencionada transferência de riqueza precisa, necessariamente, ser evitada. Nessa medida, para fins destes procedimentos, considera-se-ão todos os fundos cujo maior cotista tiver um percentual de alocação no fundo inferior a 100%. III Responsabilidades e Periodicidade A área de Performance Analysis & Investment Risk ( PAIR ) da Franklin Templeton Investimentos Brasil é responsável pela elaboração do modelo, geração e guarda dos relatórios, gerenciamento do, convocação do comitê extraordinário de GLR e elaboração e guarda das atas desses comitês. O Administrador é responsável pelo fornecimento dos dados referentes à característica do passivo do Fundo O relatório de Liquidez é atualizado semanalmente pelo PAIR no 1º dia útil de cada semana. IV Modelo O Gerenciamento de da FTIB é feito através do cálculo do Índice de Cobertura de Resgates (ICR) (Redemption Coverage Ratio) O ICR é a relação do Caixa Disponível e a Demanda por caixa (cash avail. / cash demands). PAIR Brasil 5
6 Apresentaremos nessa parte os princípios dessas duas variáveis e os parâmetros utilizados em diferentes cenários. Caixa Disponível (cash avail.): Análise dos ativos (títulos públicos e privados e cotas de fundos) de cada fundo levando em consideração o volume histórico médio negociado em mercado e as obrigações do fundo, incluindo depósitos de margem esperados e outras garantias. Calcula-se o Liquidity Duration Score i, que é um cálculo aproximado do número de dias necessários para vender as posições de uma carteira e é calculado através da seguinte fórmula: LD = Q / (X*V), onde: Q = Quantidade e/ou Volume total no fundo V = Quantidade e/ou volume médio diário dos últimos 63 dias úteis (em Reais) X: Percentual do Volume médio negociado (serão considerados três cenários: 40%, 30% e 15% do volume médio negociado) Considerando os parâmetros e modelo acima, calculam-se quantos dias seriam necessários para vender o total de cada ativo dividindo-se as informações em Scoring Buckets, conforme tabela abaixo: Scoring Buckets Business days to Liq High Liquid 5 Medium Liquid 10 Low Liquid More than 10 Uma vez classificados em Highly Liquid, Medium Liquid e Low Liquid, ponderam-se esses dados pela participação de cada ativo no fundo, chegando-se à seguinte análise: FT GLOBAL ACCESS Bonds High Liquid Mid Liquid Low Liquid Scenario 1 40%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% Scenario 2 30%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% Scenario 3 15%of ADV 69,8% 3,1% 21,4% Offshore Funds 5,6% Pledged 10,2% PAIR Brasil 6
7 O total depositado em margem desse fundo na data analisada era equivalente a 10,2% do patrimônio e 5,6% estavam investidos em fundos Offshore. Considerar-se-á como Caixa Disponível o total de ativos classificados na categoria Highly Liquid acrescentando-se os ativos investidos em fundos e subtraindo-se o total depositado em margem no fundo. No exemplo acima teríamos os seguintes resultados para cada cenário: FT GLOBAL ACCESS Bonds Cash Available High Liquid Mid Liquid Low Liquid = Highly Liquid Asset - Pledged Scenario 1 40%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% 68,2% Scenario 2 30%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% 68,2% Scenario 3 15%of ADV 69,8% 3,1% 21,4% 65,2% Offshore Funds 5,6% Pledged 10,2% Demanda por Caixa (cash demands): O segundo componente do ICR é a análise dos passivos e será feita levando-se em consideração a movimentação dos passivos dos fundos; os valores de resgate esperados em condições ordinárias e extraordinárias e calculados com critérios estatísticos consistentes e verificáveis e o grau de dispersão da propriedade das cotas. Uma das formas para a determinação desse valor seria o cálculo dos resgates diários históricos de cada fundo (em percentual do patrimônio). Essa análise, contudo, pode ser distorcida pois eventualmente o histórico de um ou mais fundos pode não estar contemplando um momento de ruptura/stress. Assim, levaremos em consideração o percentual do maior cotista de cada fundo e, por conservadorismo, consideraremos 15% como o percentual mínimo (compara-se o percentual do maior cotista contra 15% e será considerado o maior resultado entre ambos). A esse valor acrescentamos o VaR da posição em derivativos (ou Expected Shortfall, em análise de stress), como forma de sintetizar chamadas adicionais de margem. Portanto: PAIR Brasil 7
8 Demanda por Caixa (cash demands) = Percentual Maior cotista (ou 15%) + VaR da posição em derivativos No exemplo que estamos analisando, teríamos: FT GLOBAL ACCESS 207,20 BRL MM Redemptions Bonds Cash Available Cash Demands Coverage Ratio = Highly Liquid Asset - = Redemptions + ES of = Cash Available / High Liquid Mid Liquid Low Liquid Pledged Derivatives Cash Demands Scenario 1 40%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% 68,2% 15,6% 4,4 Scenario 2 30%of ADV 72,8% 0,0% 21,4% 68,2% 15,6% 4,4 Scenario 3 15%of ADV 69,8% 3,1% 21,4% 65,2% 15,6% 4,2 Offshore Funds 5,6% RCR Minimum 4,2 Pledged 10,2% RCR Limit 2,0 V - Gerenciamento de Calcula-se ICR dos fundos da Franklin Templeton Brasil nos três cenários e considera-se como base e referência o menor deles Os fundos com liquidação em D+1 devem apresentar um ICR igual ou maior do que 2 (dois)e o ICR dos fundos da Franklin Templeton Brasil com liquidação superior a D+1 deve ser igual ou maior do que 1 (um). Caso isso não ocorra, a área de Risco convocará o Comitê de Gestão de composto pelo Country Manager e pelas áreas Risco, Compliance e Portfolio Management para avaliação e definição das medidas a serem adotadas, que podem incluir, mas não estão limitadas à: - adequação imediata da carteira do fundo - adequação gradual da carteira do fundo - fechamento do fundo para aplicação/resgates e convocação de uma assembleia de cotistas As decisões serão formalizadas em atas que serão arquivadas pelo período de no mínimo 5 anos. i A classificação nos Scoring Buckets será feita, em um primeiro momento, levando-se em consideração apenas o Volume Médio Diário dos ativos. A FT está aperfeiçoando essa metodologia e buscando alternativas de sistemas no mercado que permitam também levar em consideração o Market Impact, Market Elasticity, Market depth e o Bid-Ask spread (Introduction to Liquidity Metrics A Flexible Suite of Liquidity Measures, Carlo Acerbi and Zsolt Szikeres, June 2013, MSCI Research Insight) PAIR Brasil 8
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisAntes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES IBOVESPA PLUS 03.394.711/0001-86
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES IBOVESPA PLUS 03.394.711/0001-86 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SELECTION 03.660.879/0001-96. Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SELECTION 03.660.879/0001-96 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco e de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco e de Risco de Liquidez Junho de 2016 [Type text] Índice Av Pedroso de Morais 1619 cj 110 05419-001 São Paulo SP 55 11 3038 1287 setinvestimentos.com.br I. Objetivo... 2
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08. Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ÁGORA BOLSA FUNDO
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisFundo de Investimento em Ações - FIA
Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisCompliance. Título: Manual de Política de Rateio de Ordens. Assunto: Rateio de ordens para os fundos. Data: Abril 2016.
Título: Assunto: Manual de Política de Rateio de Ordens Rateio de ordens para os fundos Data: Abril 2016 Responsável: Área: Roberto de M. Esteves Compliance Esse manual tem como objetivo definir os procedimentos
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 Versão: 1.0 Competência: 29/04/2016 Data de Geração: 29/05/2016 CNPJ/MF do FUNDO: 12.265.822/0001.83 Periodicidade
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FIC REF DI LP EMPRESA 04.044.634/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO REFERENCIADO DI LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO INVESTIMENTO EM COTAS FUNDOS INVESTIMENTO CAIXA GERAÇÃO JOVEM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO INVESTIMENTO EM COTAS FUNDOS INVESTIMENTO CAIXA GERAÇÃO JOVEM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO Data de Competência: 16/02/2016 1. CNPJ 10.577.485/0001-34
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisRestrições de Investimento: -.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O TOKYO-MITSUBISHI UFJ LEADER FI REF DI 00.875.318/0001-16 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TOKYO-MITSUBISHI
Leia maisA presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento. CARACTERÍSTICAS HG Verde Fundo de Investimento Multimercado FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisNOTA EXPLICATIVA À INSTRUÇÃO CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011
Ref: Instrução CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011, que dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC e dos Fundos de Investimento
Leia mais13. Derivativos 1/3/2009 1
13. Derivativos 13.1 Mercados futuros 13.2 Participantes do mercado futuro 13.3 Os preços no mercado futuro 13.4 Exemplo ilustrativo venda a descoberto 13.5 Mercado de opções 13.6 Opção de compra e de
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.660/0001-33 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisInvestimentos na Duprev
Investimentos na Duprev Plano de Aposentadoria Duprev CD Contribuições Participantes + = aposentadoria Contribuições da empresa Saldo para Patrimônio Investido Perfis de Investimento Alternativas de aplicação
Leia maisBrazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado
Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições
Leia maisINVESTIMENTO NO EXTERIOR. LUIZ SORGE, CFP Recife, 19/05/2016
INVESTIMENTO NO EXTERIOR LUIZ SORGE, CFP Recife, 19/05/2016 Investimentos no Exterior Por que investimos tão pouco? Tema multifacetado : Contexto Legal e Econômico Psicologia do Investidor Aspectos Técnicos
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisEntretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:
2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais)
Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes.
Leia maisPerfis de Investimento
Perfis de Investimento OBJETIVO O presente documento apresenta como principal objetivo a defi nição de uma estrutura de Perfis de Investimento para os Participantes do Plano de Aposentadoria PREVIPLAN.
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia maisCódigo: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários CRI
Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisRegulamento básico: finanças e controladoria
Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos
MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisVantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas
Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio
Leia maisFundo de Investimento em Direitos Creditórios FIDC
Renda Fixa Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FIDC Fundo de Investimento em Direitos Creditórios O produto O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é uma comunhão de recursos que
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.8 - Derivativos
Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos Conhecimentos Bancários Item 3.8 - Derivativos São instrumentos financeiros que têm seus preços derivados (daí o nome) do preço de mercado de um bem ou de
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ HORTO GESTORA DE RECURSOS LTDA. ABRIL / 2014
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ HORTO GESTORA DE RECURSOS LTDA. ABRIL / 2014 ATUALIZADO EM JUNHO / 2016 1 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez abrange todos os fundos
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0138022001 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre
Leia maisDemonstrações Financeiras HSBC Fundo de Investimento em Ações Petrobras CNPJ: 03.922.006/0001-04 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A.
Demonstrações Financeiras HSBC Fundo de Investimento em Ações Petrobras (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo - 31 de março de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos 1T2011 ING Bank N.V. São Paulo Relatório de Gerenciamento de Riscos Page 1 of 11 Estrutura de gerenciamento de riscos A estrutura organizacional das áreas responsáveis
Leia mais1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FRANKLIN MAXI ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES CNPJ: 09.217.033/0001-62 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisBPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados.
O FEI que investe em Produtos Estruturados. UMA NOVA FORMA DE INVESTIR O BPI Alpha é o primeiro Fundo Especial de Investimento (FEI) do BPI e tem como objectivo principal dar aos clientes o acesso a uma
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisMAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto
MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 4 DE OUTUBRO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL:
Leia maisCarta Mensal Novembro 2015
Canvas Classic FIC FIM (nova razão social do Peninsula Hedge FIC FIM) Ao longo de novembro, a divergência na direção da política monetária conduzida pelos dois mais relevantes bancos centrais do mundo
Leia maisAnteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação
Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Introdução Temos como objetivo oferecer conhecimento jurídico necessário para a compreensão do ambiente privado e da administração
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
XXVIENANGRAD A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Marco Aurélio Ramos Jussara Fernanda Costa Cristiana Fernandes DeMuyldër Lousanne
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO DE CLUBE RECURSOS Guia para implementação do Memorando de Entendimento de clube
PORTUGUÊS (PT) MEMORANDO DE ENTENDIMENTO DE CLUBE RECURSOS Guia para implementação do Memorando de Entendimento de clube O pedido de seu clube para receber Subsídios Globais demonstra o seu compromisso
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisEtapa 1. Etapa 2. Etapa 3. Etapa 4
São Paulo, 02 de janeiro de 2015 PREZADO (A) PARTICIPANTE DO PLANO III, Conforme já divulgado na Edição nº 10 Dezembro/2014 do nosso Jornal e no site, o Plano III da BRF Previdência passará por mudanças
Leia maisREGULAMENTO FIVESTARS PREV FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF 00.974.902/0001-29
REGULAMENTO FIVESTARS PREV FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF 00.974.902/0001-29 CAPÍTULO I - FUNDO Artigo 1º O FIVESTARS PREV FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO, doravante designado abreviadamente
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisRELATÓRIO PARA ANATEL E UNIÃO INTERNACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
RELATÓRIO PARA ANATEL E UNIÃO INTERNACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ESTIMATIVA DE CÁLCULO DO CMPC SEGUNDO RESOLUÇÃO ANATEL N O 630 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 Fevereiro de 2014 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 2.
Leia maisModelo de Precificação de A0vos Financeiros (CAPM) e Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP
Modelo de Precificação de A0vos Financeiros (CAPM) e Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Aula de Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP Keynes: comparou os investimentos a concurso de beleza
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisMANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A. Departamento de Clubes
MANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A Departamento de Clubes Versão 2.0 Junho/2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 O que é um clube de investimento?... 3 1.2 Como criar um clube de
Leia maisProposta de serviços de auditoria das demonstrações financeiras do exercício a encerrar em 30 de junho e 31 de dezembro de 2016
Proposta de serviços de auditoria das demonstrações financeiras do exercício a encerrar em 30 de junho e 31 de dezembro de 2016 Preparado para: Administradora do Fundo de Investimento Imobiliário Panamby
Leia maisVALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:
VALE RIO DOCE S/A Empresa: A companhia é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior das Américas, baseada na capitalização de mercado. É a maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisConceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso
Conceitos de Gestão de Estoques Análise Numérica Prof. Ruy Alexandre Generoso Cálculo do Nível N de Serviço Ótimo Nível de Serviço o (NS): Determinado nível n de estoque E. É a probabilidade de que a demanda
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisFATOR PORTFÓLIO PLUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FATOR PORTFÓLIO PLUS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO Data da Competência: Mai/16 ESTE FORMULÁRIO FOI PREPARADO COM AS INFORMAÇÕES
Leia maisQ U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A
Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E
Leia maisNome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisCPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS
CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisEmitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO
Leia mais15.053 26 de fevereiro de 2002
15.053 26 de fevereiro de 2002 Análise de Sensibilidade apresentado como Perguntas Freqüentes Pontos ilustrados em um exemplo contínuo de fabricação de garrafas. Se o tempo permitir, também consideraremos
Leia maisCentro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012 ABNT NBR ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário A documentação permite a comunicação
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia mais(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição;
ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Resolução 4.090/12 Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas
Leia mais