Prevenção e manejo não farmacológico da dor no recém-nascido
|
|
- Luiza Botelho Dreer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVISÃO Prevenção e manejo não farmacológico da dor no recém-nascido Prevention and non-pharmacological management of pain in newborns Prevención y manejo no farmacológico del dolor en recién nacidos Giordana de Cássia Pinheiro da Motta I, Maria Luzia Chollopetz da Cunha II I Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Grupo de Enfermagem, Unidade de Internação Neonatologia. Porto Alegre-RS, Brasil. II Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil. Porto Alegre-RS, Brasil. Submissão: Aprovação: RESUMO Objetivo: apresentar os principais métodos não farmacológicos de alívio da dor no recém-nascido disponíveis para utilização na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Método: pesquisa bibliográfica do tipo exploratória nas bases de dados online MEDLINE, LILACS e SciELO, no período de 2004 a Resultados: uma variedade de intervenções não farmacológicas se mostra efetiva, apresentando baixo risco para os neonatos e baixo custo operacional, sendo as mais discutidas na literatura: uso de glicose/sacarose via oral, sucção não nutritiva, amamentação, contato pele a pele, contenção facilitada e enrolamento. Conclusão: é importante que a equipe de saúde conheça os métodos para melhor utilizá-los no dia a dia da Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal, garantindo um cuidado qualificado e humanizado ao recém-nascido. Descritores: Dor ; Recém-Nascido; Manejo da Dor. ABSTRACT Objective: to describe the main non-pharmacological interventions for pain relief in newborns available in Neonatal Intensive Care Unit. Method: an exploratory search of the MedLine, Lilacs and Scielo online databases was conducted to retrieve references of studies published from 2004 to Results: several non-pharmacological interventions were shown to be effective, to represent low risk for neonates and to have a low operational cost. The ones most often discussed in the literature were: oral administration of glucose/sucrose, non-nutritive sucking, breastfeeding, skin-to-skin contact, facilitated tucking and swaddling. Conclusion: healthcare teams should be familiar with these methods and use them more effectively in Neonatal Intensive Care Unit daily routines, so as to ensure that newborns receive qualified and more human care. Key words: Pain; Newborn Infant; Pain Management. RESUMEN Objetivo: presentar los principales métodos no farmacológicos de alivio del dolor en el recién nacido disponibles para uso en la Unidad de Cuidado Intensivo Neonatal. Método: investigación bibliográfica del tipo exploratoria en las bases de datos online MEDLINE, LILACS y SciELO, en el período de 2004 a Resultados: una variedad de intervenciones no farmacológicas se muestra efectiva, presentando bajo riesgo para los neonatos y bajo costo operacional, siendo las más discutidas en la literatura: uso de glucosa/sacarosa vía oral, succión no nutritiva, amamantamiento, contacto piel a piel, contención facilitada y envolverlo. Conclusión: es importante que el equipo de salud conozca los métodos para utilizarlos mejor en el día a día de la Unidad de Cuidado Intensivo Neonatal, garantizando un cuidado cualificado y humanizado al recién nacido. Palabras clave: Dolor; Recién Nacido; Manejo del Dolor. AUTOR CORRESPONDENTE Giordana de Cássia Pinheiro da Motta giordanamotta@yahoo.com.br 131
2 Motta GCP, Cunha MLC. INTRODUÇÃO O manejo da dor no período neonatal deve ser baseado na identificação acurada da presença de dor, sendo o primeiro passo para seu manejo ideal. O objetivo principal do manejo da dor no recém-nascido (RN) é a utilização de intervenções que minimizem a sua intensidade e duração, ajudando o neonato a recuperar-se e reorganizar-se dessa experiência estressante. O tratamento da dor deve ocupar lugar de destaque nas atividades dentro da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neonatal. Assim, a prevenção e o controle da dor devem ser prioritários durante todo o período de internação do RN (1-2). No entanto, existem lacunas no conhecimento a respeito da forma mais efetiva de realizar o manejo adequado da dor. Embora seja difícil eliminá-la completamente nos neonatos, muito pode ser feito para reduzir sua quantidade e intensidade (3). Para isso, podem ser utilizadas medidas de manejo não farmacológicas, como medidas ambientais e comportamentais, e farmacológicas. O conhecimento dessas estratégias é fundamental, uma vez que a utilização de diferentes métodos associados pode potencializar o efeito analgésico (1). A forma mais efetiva de reduzir a dor no recém-nascido é diminuindo o número de procedimentos realizados, o que pode iniciar com a redução do número de interrupções do repouso do neonato. Outras estratégias importantes são a eliminação de procedimentos desnecessários e evitar a repetição de procedimentos após tentativas sem sucesso (3). A literatura é controversa em relação ao agrupamento de procedimentos como forma de diminuição do estresse. Enquanto uma vertente o mostra como estratégia útil para a redução da dor, principalmente se seguido de um evento confortante, como alimentação (4), outra recomenda evitar o agrupamento de procedimentos, pois pode desencadear um período mais prolongado de dor, desconforto e estresse no RN, fazendo com que ele demore mais para retornar ao estado fisiológico e comportamental pré-procedimento (2). Para o manejo da dor no recém-nascido, podem ser utilizadas intervenções não farmacológicas ou farmacológicas, de acordo com a necessidade. É importante que, uma vez realizada a intervenção, a dor seja reavaliada de 30 minutos a 1 hora após, certificando-se da efetividade do tratamento (1-3,5). Neste contexto, este estudo objetiva apresentar os principais métodos não farmacológicos de alívio da dor no recém-nascido disponíveis para utilização na UTI Neonatal. MÉTODO Realizou-se uma pesquisa bibliográfica do tipo exploratória. A pesquisa bibliográfica é realizada com base em materiais já desenvolvidos, sendo eles principalmente livros e artigos científicos, sendo considerado um método apropriado para descrever a história ou o desenvolvimento de um determinado problema e seu manejo (6). Foram utilizados como fonte bibliográfica artigos de periódicos científicos, teses e livros publicados no período de 2004 a 2013, nos idiomas português e inglês. A busca de materiais foi realizada através de pesquisa nas bases de dados online MEDLINE, LILACS e SciELO, integrantes do sistema BIREME. Os descritores utilizados na busca foram Dor, Recém-nascido e Manejo da dor. Inicialmente, realizou-se uma leitura exploratória do material encontrado que teve por objetivo verificar o quanto as obras interessavam à pesquisa. A seguir, procedeu-se a leitura seletiva para determinar o material que de fato contemplava o objetivo da pesquisa. Após, foi realizada a leitura analítica, que teve por finalidade ordenar e sumarizar as informações para possibilitar a obtenção das respostas ao problema de pesquisa. Por último, foi feita a leitura interpretativa do material, a fim de relacionar o conhecimento do autor com o problema de pesquisa (6). Os princípios éticos foram respeitados, na medida em que as obras e os autores utilizados foram devidamente referenciados no texto, em atenção às determinações da Lei dos Direitos Autorais nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 (7). MANEJO NÃO FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM- NASCIDO Uma variedade de intervenções não farmacológicas se mostra efetiva para prevenir e aliviar a dor aguda no RN submetido a pequenos procedimentos. Possuem eficácia comprovada e apre sentam baixo risco para os neonatos, assim como baixo custo operacional (2-3,8-9). Glicose/sacarose via oral A administração de soluções adocicadas diretamente sobre a língua do RN, cerca de 2 minutos antes da realização de procedimentos dolorosos, causa liberação de opioides endógenos, os quais possuem propriedades analgésicas intrínsecas, bloqueando os caminhos da dor. As soluções adocicadas diminuem a duração do choro, atenuam a mímica facial de dor, minimizam a elevação da frequência cardíaca e os escores na aplicação de escalas de avaliação da dor (1,8). O mecanismo de ação da solução oral de sacarose/glicose no controle da dor ainda não está completamente definido, sendo dois mecanismos aparentemente envolvidos: o primeiro é o fato de a sensação adocicada estimular o paladar e ativar áreas corticais relacionadas ao prazer capazes de promover efeitos fisiológicos e sensoriais, ocorrendo a liberação de opioides endógenos que ocupam receptores próprios (principalmente os receptores μ), modulando a experiência dolorosa. Estes benefícios aumentam quando associados à sucção não nutritiva de uma chupeta ou dedo enluvado; e o segundo está relacionado à ação de opioides endógenos ocupando os nociceptores e modulando a transmissão neuronal do estímulo álgico (10). Dentre as soluções mais estudadas e que apresentam melhor efeito analgésico estão a sacarose e a glicose (1,8). Porém, oferecer sacarose 24% parece ser mais efetivo do que outras soluções glicosadas, devendo ser administrada juntamente com a sucção não nutritiva para ser mais efetiva. A sacarose é indicada em procedimentos como coleta de sangue capilar, aspiração naso/orofaríngea e endotraqueal, punção lombar, punção venosa ou arterial, injeções intramusculares, cateterização urinária, passagem de sonda gástrica/enteral e exame ocular (para retinopatia da prematuridade), além de ser uma terapia acessória ao manejo farmacológico em procedimentos como inserção de cateter central de inserção periférica (PICC), 132
3 Prevenção e manejo não farmacológico da dor no recém-nascido cateter central cirúrgico, cateter arterial percutâneo e dreno de tórax (2,11). Revisão da base de dados Cochrane que utilizou estudos randomizados e controlados com amostras de recém-nascidos a termo e prematuros mostra que a sacarose é segura e efetiva para a redução da dor relacionada a procedimentos. A dose ótima não pode ser identificada devido a inconsistências nas dosagens de sacarose utilizadas entre os estudos. A revisão sugere maior investigação sobre administração de doses repetidas e o uso de sacarose em combinação com outras intervenções farmacológicas e não farmacológicas, além de maiores estudos sobre o uso em recém-nascidos de extremo baixo peso ao nascer e instáveis ou sob ventilação mecânica (12). Uma grande variedade de doses de sacarose é utilizada para o alívio da dor, porém uma dose ótima ainda não foi estabelecida. A Academia Americana de Pediatria (3) orienta doses entre 0,012 e 0,12 gramas (0,05 a 0,5 ml de solução a 24%) e sugere que múltiplas doses para procedimentos dolorosos (2 minutos antes e 1 a 2 minutos depois) são mais efetivas do que doses únicas. Estudo (11) que contou com a colaboração de 12 centros do Vermont Oxford Network com o objetivo de elaborar diretrizes de melhores práticas no uso de sacarose para o alívio da dor em neonatos relata não haver evidências sobre limite de doses, porém recomenda o uso da menor quantidade possível que forneça alívio na dor. Os autores trazem doses-limite conforme a idade gestacional, sendo de 0,5 ml para RNs entre 27 e 31 semanas, 1 ml para RNs entre 32 e 36 semanas e 2 ml para RNs com 37 semanas de idade gestacional ou mais. Estudo (13) de revisão sobre o conhecimento acerca dos mecanismos de ação da analgesia induzida pela sacarose mostra que a duração do efeito em neonatos saudáveis varia de 1 até 45 minutos e recomenda que a administração de sacarose em pequenas quantidades ao longo do procedimento doloroso pode garantir um efeito analgésico mais duradouro. O estudo também demonstra que a sacarose é menos efetiva quando usada por períodos prolongados ou para alívio de dores mais intensas, porém não especifica o tempo de uso considerado prolongado. Estudo (14) randomizado, controlado e duplo-cego realizado em uma UTI neonatal do interior de São Paulo e que teve por objetivo avaliar a eficácia da administração via oral de sacarose 25% no alívio da dor em prematuros em esquema de doses repetidas de 0,5 ml/kg ao longo de vários dias demonstrou que esse modelo é eficaz para o alívio da dor em prematuros e não trouxe efeitos colaterais imediatos para o seu estado de saúde. A sacarose é efetiva quando usada em neonatos tão prematuros quanto 25 semanas de idade gestacional, porém há preocupação em relação a resultados no desenvolvimento de prematuros menores de 32 semanas de idade corrigida devido a possíveis efeitos deletérios a em longo prazo, sugerindo-se o uso criterioso em RNs nessa faixa etária (11). Efeitos adversos relatados envolvem pequenas quedas de saturação durante a administração da sacarose via oral, engasgos, tosse ou vômito. Outros possíveis efeitos incluem alterações metabólicas, como hiperglicemia e enterocolite necrosante (ECN). Porém, nem a hiperglicemia nem a ECN foram comprovadas em estudos, sendo efeitos adversos ainda hipotéticos (11). Sucção não nutritiva A sucção é um reflexo natural do recém-nascido, sendo uma das medidas comportamentais mais utilizadas na UTI Neonatal não somente para analgesia, mas também para promover conforto e calma. A sucção não nutritiva com chupeta ou dedo enluvado pode diminuir a hiperatividade e modular o desconforto do RN, além de diminuir a intensidade e a duração da dor aguda em neonatos pré-termo e a termo submetidos a procedimentos dolorosos. Seus efeitos estão associados ao aumento na oxigenação, melhora nas funções respiratória e gastrointestinal (durante a oferta de dieta por sonda gástrica), diminuição da frequência cardíaca e do gasto energético, sendo que os benefícios ocorrem durante sucção ritmada, havendo possibilidade de ocorrência de efeito rebote com sua interrupção (1-2). Estudo (15) que comparou a efetividade da administração oral de sacarose e sucção não nutritiva em recém-nascidos a termo submetidos à vacinação contra a hepatite B mostrou que a sacarose administrada 2 minutos antes do procedimento foi mais efetiva no alívio da dor que a sucção não nutritiva, embora ambos tenham sido mais efetivos que somente cuidados de rotina. Outro estudo (16) prospectivo, randomizado e controlado que comparou a efetividade de duas estratégias de alívio da dor não farmacológicas sucção não nutritiva e contenção facilitada com cuidados de rotina em RNs pré-termo demonstrou que sucção não nutritiva e contenção facilitada reduziram escores de dor na escala PIPP (Premature Infant Pain Profile) mais efetivamente que os cuidados de rotina durante punção no calcâneo, sendo que a sucção não nutritiva representou uma redução ainda maior da dor. Amamentação Os efeitos positivos da sucção ao seio materno em relação à redução das respostas à dor em RNs saudáveis submetidos a procedimentos dolorosos, em especial punção de calcâneo e venosa, têm sido demonstrados (1). De modo geral, percebe-se a eficácia da amamentação no alívio da dor aguda em RNs tanto como intervenção, quanto em relação aos aspectos que a congregam (contato pele a pele, sucção, odor e sabor do leite materno). O alívio da dor é potencializado quando há combinação de tratamentos: contato pele a pele e leite ou glicose, sucção não nutritiva e glicose, estímulos multissensoriais e glicose, podendo-se considerar que a amamentação, que congrega todos esses elementos, seria uma intervenção aconselhável em procedimentos de dor aguda em RNs (17). Estudo realizado no Brasil, que comparou um grupo de RNs amamentados ao seio e outro que somente recebeu colo materno durante coleta de sangue concluiu que a amamentação foi efetiva em reduzir a dor em recém-nascidos a termo (18). Em recém-nascidos pré-termo, a mesma eficácia não é encontrada. Neonatos entre 30 e 36 semanas de idade gestacional foram randomizados no grupo amamentado ou no grupo que recebeu uma chupeta durante a coleta de sangue em estudo que objetivou avaliar a eficácia da amamentação em reduzir a dor e determinar se as habilidades de amamentação foram alteradas depois deste tratamento. A amamentação não reduziu índices fisiológicos ou comportamentais de resposta à dor durante o procedimento. Contudo, nenhum efeito 133
4 Motta GCP, Cunha MLC. adverso imediato na habilidade de amamentação dos neonatos foi encontrado quando combinada a amamentação com um procedimento doloroso (19). A eficácia da administração de leite materno ordenhado versus glicose 25% na resposta à dor em pré-termos tardios durante a punção de calcâneo foi avaliada com o uso da escala PIPP. Os resultados indicam que o leite materno ordenhado tem menos efeito que a glicose 25% (20). Contato pele a pele O contato pele a pele durante um procedimento doloroso reduz sinais fisiológicos e comportamentais de dor (2). Esta estratégia tem se mostrado eficaz para diminuir a dor do RN durante procedimentos agudos, especialmente após punções capilares. É indicado que o contato pele a pele seja iniciado antes e mantido durante e após o procedimento doloroso, quando possível (21). Estudo que testou a eficácia do contato pele a pele entre mãe e RN pré-termo a partir de 30 semanas de idade gestacional durante punção de calcâneo mostrou que o grupo que recebeu contato pele a pele obteve menor escore de dor na escala NFCS (Neonatal Facial Coding System) do que o grupo que recebeu apenas cuidados de rotina durante a punção. Os resultados mostram que o contato pele a pele pode ser usado como uma intervenção não farmacológica de alívio da dor em pré-termos estáveis a partir de 30 semanas de idade gestacional (22). Contenção facilitada e enrolamento A contenção gentil dos membros junto ao tronco, com a flexão das extremidades inferiores e alinhamento na linha mediana dos membros superiores flexionados, posicionando a mão perto da boca, é efetiva na promoção de estabilidade fisiológica e comportamental. Quando envolvidos em manta ou ninho e contidos durante procedimentos dolorosos, neonatos pré-termo choram por menos tempo, estabilizam o ciclo sono-vigília e apresentam menos alterações de frequência cardíaca (1-2). A contenção firme, mas que permite certo movimento, envia ao sistema nervoso central um fluxo contínuo de estímulos que podem competir com estímulos dolorosos, modulando a percepção da dor e facilitando a autorregulação em procedimentos dolorosos de menor intensidade (21). O uso da contenção facilitada em RNs pré-termo de 25 a 34 semanas de idade gestacional durante cuidados de rotina permitiu redução nos escores de dor avaliados pela escala PIPP, auxiliando na manutenção da estabilidade nos sistemas autonômico e motor e de estados comportamentais (23). Outro estudo de revisão sistemática objetivou revisar a eficácia da contenção facilitada como manejo não farmacológico da dor em RNs pré-termo. Os resultados sugerem que a contenção facilitada pode ser benéfica para o prematuro, atenuando suas respostas a procedimentos dolorosos (24). O enrolamento pode ser utilizado em neonatos desde que estejam adequadamente monitorados e clinicamente estáveis. A estimulação gentil e constante que o enrolamento propicia aos receptores proprioceptivos, táteis e térmicos fornece estímulos que podem competir com o estresse e a dor, sendo mais efetivo quando realizado antes de qualquer procedimento ou quando mantido na maior parte do tempo (21). CONCLUSÕES Apesar da crescente sensibilização por parte dos profissionais da saúde de que recém-nascidos internados na UTI neonatal sentem dor, muitas vezes métodos para seu alívio durante procedimentos de rotina não são utilizados. A literatura mostra diversos métodos não farmacológicos de alívio da dor no recém-nascido, sendo importante que a equipe de saúde os conheça para melhor utilizá-los no dia a dia da UTI neonatal. É importante que cada serviço de saúde desenvolva estratégias para minimizar o número de procedimentos dolorosos ou estressantes e prover alívio não farmacológico ou farmacológico efetivo em todos os procedimentos realizados, além de constantemente mobilizar a equipe para prevenir a dor e utilizar métodos para seu alívio. A utilização de métodos não farmacológicos de alívio da dor é essencial para garantir um cuidado qualificado e humanizado ao recém- -nascido, além de evitar possíveis danos devido à exposição prolongada à dor. REFERÊNCIAS 1. Bueno M. Dor no período neonatal. In: Leão ER, Chaves LD, editores. Dor: 5º sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Livraria Martinari; p Tamez RN. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p American Academy of Pediatrics (AAP). Prevention and Management of pain in the Neonate: an Update. Pediatrics. 2006;118(5): Cloherty JP, Eichenwald EC, Stark AR. Manual de Neonatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p Anand KJ; International Evidence-Based Group for Neonatal Pain. Consensus statement for the prevention and management of pain in the newborn. Arch Pediatr Adolesc Med [Internet] [cited 2013 April 15];155(2): Available from: 6. Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas; p Brasil. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de Legislação sobre Direitos Autorais. Diário Oficial da União 20 fev Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais 134
5 Prevenção e manejo não farmacológico da dor no recém-nascido de saúde - Intervenções comuns, icterícia e infecções [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2011 [acesso em 15 de abril de 2013]. Disponível em: gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20 guia_profissionais_saude_v2.pdf 9. Pillai Riddell RR, Racine NM, Turcotte K, Uman LS, Horton RE, Din Osmun L, et al. Non-pharmacological management of infant and young child procedural pain. Cochrane Database Syst Rev [Internet] [cited 2013 April 15];(10)CD Available from: ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ Marcatto JO, Tavares EC, Silva YP. Benefícios e limitações da utilização da glicose no tratamento da dor em neonatos: revisão da literatura. Rev Bras Ter Intensiva [Internet] [acesso em 15 de abril de 2013];23(2): Disponível em: a17v23n2.pdf 11. Lefrak L, Burch K, Caravantes R, Knoerlein K, DeNolf N, Duncan J, et al. Sucrose analgesia: identifying potentially better practices. Pediatrics. 2006;118(Suppl. 2):S197-S Stevens B, Yamada J, Lee GY, Ohlsson A. Sucrose for analgesia in newborn infants undergoing painful procedures. Cochrane Database Syst Rev [Internet] [cited 2013 April 15];(1):CD Available from: Harrison D, Beggs S, Stevens B. Sucrose for procedural pain management in infants. Pediatrics. 2012;130(5): Gaspardo CM. Alívio de dor em neonatos pré-termo: avaliação da eficácia do uso continuado de sacarose [tese]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; Liaw JJ, Zeng WP, Yang L, Yuh YS, Yin T, Yang MH. Nonnutritive sucking and oral sucrose relieve neonatal pain during intramuscular injection of hepatitis vaccine. J Pain Symptom Manage [Internet] [cited 2013 April 15];42(6): Available from: nih.gov/pubmed/ Liaw JJ, Yang L, Katherine Wang KW, Chen CM, Chang YC, Yin T. Non-nutritive sucking and facilitated tucking relieve preterm infant pain during heel-stick procedures: a prospective, randomised controlled crossover trial. Int J Nurs Stud [Internet] [cited 2013 April 15];49(3): Available from: nih.gov/pubmed/ Leite AM, Castral TC, Scochi CGS. Pode a amamentação promover alívio da dor aguda em recém-nascidos? Rev Bras Enferm. 2006;59(4): Leite AM, Linhares MB, Lander J, Castral TC, Santos CB, Silvan Scochi CG. Effects of breastfeeding on pain relief in full-term newborns. Clin J Pain [Internet] [cited 2013 April 15];25(9): Available from: ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ Holsti L, Oberlander TF, Brant R. Does breastfeeding reduce acute procedural pain in preterm infants in the neonatal intensive care unit? A randomized clinical trial. Pain [Internet] [cited 2013 April 15];152(11): Available from: Bueno M, Stevens B, Camargo PP, Toma E, Krebs VL, Kimura AF. Breast milk and glucose for pain relief in preterm infants: a noninferiority randomized controlled trial. Pediatrics. 2012;129(4): Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Área Técnica de Saúde da Criança. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2011 [acesso em 15 de abril de 2013]. Disponível em: fiocruz.br/media/mtcanguri%202ed.pdf 22. Castral TC, Warnock F, Leite AM, Haas VJ, Scochi CG. The effects of skin-to-skin contact during acute pain in preterm newborns. Eur J Pain [Internet] [cited 2013 April 15];12(4): Available from: nlm.nih.gov/pubmed/ Hill S, Engle S, Jorgensen J, Kralik A, Whitman K. Effects of facilitated tucking during routine care of infants born preterm. Pediatr Phys Ther [Internet] [cited 2013 April 15];17(2): Available from: nlm.nih.gov/pubmed/ Obeidat H, Kahalaf I, Callister LC, Froelicher ES. Use of facilitated tucking for nonpharmacological pain management in preterm infants: a systematic review. J Perinat Neonatal Nurs [Internet] [cited 2013 April 15];23(4): Available from: nih.gov/pubmed/
Fundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS NO ALIVIO DA DOR EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS NO ALIVIO DA DOR EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Camila Wanderley Lopes de Oliveira 1 João Victor Farias da Silva 2 Ana Paula Rebelo Aquino Rodrigues 3 Antônio
CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016
CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
Parecer Coren/SC Nº 007/CT/2015 Assunto: realização da retirada ou o tracionamento dos drenos portovack e penrose. I Do fato A Gerência do Serviço de Enfermagem de uma instituição hospitalar solicita parecer
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS
Texto apresentado para consulta pública sendo resultado do Fórum de AASI do ICA-EIA 2010, sob a coordenação da Dra. Maria Cecília Bevilacqua, Telma Costa e Sônia Bortoluzzi. PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg
LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LORATADINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimido de 10mg em embalagens contendo 12 comprimidos.
www.bvs.br www.bireme.br Como e onde buscar informação e evidências para tomada de decisões em saúde Biblioteca Virtual em Saúde - BVS
www.bvs.br www.bireme.br Como e onde buscar informação e evidências para tomada de decisões em saúde Biblioteca Virtual em Saúde - BVS Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS Maio 2009 Contexto Evidências Experiência
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 06/CT/2016/RT Assunto: Curativo por Pressão Subatmosférica (VAC) Palavras-chave: Curativo por Pressão Subatmosférica, Curativo por pressão negativa, Estomaterapeuta. I Solicitação
Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
vacina hepatite B (recombinante)
vacina hepatite B (recombinante) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 1 dose de 0,5mL; - Cartucho contendo 20 frascos-ampola com 1 dose de 0,5mL;
3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI
ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI A inserção de CVP é atualmente uma prática indispensável
Revista Brasileira de Enfermagem ISSN: 0034-7167 reben@abennacional.org.br Associação Brasileira de Enfermagem Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem ISSN: 0034-7167 reben@abennacional.org.br Associação Brasileira de Enfermagem Brasil Moraes Leite, Adriana; Corrêa Castral, Thaila; Gracinda Silvan Scochi, Carmen Pode
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP
PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Define-se como a assistência de enfermagem a
ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira
VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE
VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia
PESQUISADORES RESPONSÁVEIS
PESQUISADORES RESPONSÁVEIS Professora Doutora Regina Vieira Cavalcante da Silva - Professora Adjunto do Departamento de Pediatria - Hospital de Clínicas - Universidade Federal do Paraná (reginavcs@uol.com.br)
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande
Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias
Introdução A obesidade constitui um dos problemas de saúde mais importantes das sociedades desenvolvidas Na Espanha os custos econômicos com a obesidade representam 6,9% do gasto sanitário O índice de
1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Política de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,
Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde.
Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde CRIE/IPEC Fiocruz Impacto dos programas de vacinação Fonte: CDC/James Hicks
22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS
Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação
Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus
Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus Há um desafio imposto a nós cooperados, de mantermos a anamnese e o exame físico como os pilares da avaliação médica, evitando
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Deutsch für die Schule. Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância. Informações para pais
Deutsch für die Schule Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância Informações para pais Janeiro de 2016 Quando uma criança com cinco anos inicia o jardim de infância (Kindergarten),
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
EMPREGO DE SOLUÇÕES ADOCICADAS NO ALÍVIO DA DOR NEONATAL EM RECÉM-NASCIDO PREMATURO: uma revisão integrativa
788 ARTIGO DE REVISÃO EMPREGO DE SOLUÇÕES ADOCICADAS NO ALÍVIO DA DOR NEONATAL EM RECÉM-NASCIDO PREMATURO: uma revisão integrativa Caroline de Oliveira ALVES a, Elysângela Dittz DUARTE b, Vivian Mara Gonçalves
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
MODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 038 Avaliação Nutricional Neonatal Última revisão: 12/08/2013 Estabelecido em: 30/12/2008 Responsáveis / Unidade Iaura Mônica Cunha da Silva Esteves - Nutricionista
PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1
Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Painel Setorial sobre Andadores Infantis 06 de agosto de 2013 VISÃO DA ÁREA MÉDICA. Renata D Waksman
Painel Setorial sobre Andadores Infantis 06 de agosto de 2013 VISÃO DA ÁREA MÉDICA Renata D Waksman ANDADOR: PERIGOSO E DESNECESSÁRIO BENEFÍCIO ZERO / RISCO ELEVADO Apesar de ainda muito popular no Brasil,
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 011/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca da realização pela equipe de Enfermagem da técnica de sucção não nutritiva com mão enluvada I - Do Fato Trata-se de solicitação
O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).
EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo
Data: 03/08/2014 NOTA TÉCNICA 157/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
NOTA TÉCNICA 157/2014 Solicitante: Dr. Wauner Batista Ferreira Machado Juíz de Direito da Comarca de Belo Horizonte Processo número: 0024.14.151.997-5 Data: 03/08/2014 Medicamento Material Procedimento
CALSAN COMPRIMIDO MASTIGÁVEL
CALSAN COMPRIMIDO MASTIGÁVEL Novartis Biociências S.A. Comprimido mastigável 1.250 mg de carbonato de cálcio (equivalente a 500 mg de cálcio elementar) CALSAN carbonato de cálcio Comprimidos mastigáveis.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização. Cada flaconete contém 7,5 mg/ml de cloridrato de ambroxol. Embalagem com 10 flaconetes contendo 2
Considerações Gerais sobre Hemogasometria
Considerações Gerais sobre Hemogasometria Exame hemogasométrico Grande importância na avaliação do equilíbrio ácido-básico Diagnóstico e prognóstico de inúmeras enfermidades Cuidados importantes para obtenção
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012 ABNT NBR ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário A documentação permite a comunicação
Rabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Certificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Simeco Plus. Bula para paciente. Suspensão. 600mg+300mg+35mg
Simeco Plus Bula para paciente Suspensão 600mg+300mg+35mg Simeco plus (hidróxido de alumínio + hidróxido de magnésio + simeticona) Suspensão FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Embalagens com frascos
Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica
Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios
ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e
ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.
Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski. Unimed Blumenau
Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski Unimed Blumenau A Central de Materiais Esterilizados (CME) é uma das unidades mais importantes do hospital,tanto do ponto de vista econômico, quanto técnicoadministrativo
Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Exercício. Exercício
Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA
NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Inteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados
simeticona LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Emulsão Oral 75 mg/ml
simeticona LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA 75 mg/ml I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO simeticona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787 de 1999. APRESENTAÇÃO (gotas). Embalagem contendo frasco de
Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO
SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO Claudio Antonio Tonegutti Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) tonegutti@ufpr.br A arrecadação tributária é a principal fonte de receitas
PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1
PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição - GHC, a Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul ESP/RS
ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES)
ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ID: 103 A TEORIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL NA INTERVENÇÃO TELEFÔNICA PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO Profa. Dra. Eliane Corrêa Chaves (EEUSP)
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF. sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária. Resumo e Recomendações da Reunião
[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária (de 14 a 16 de Março de 2006) Resumo e Recomendações da Reunião Antecedentes O alastramento
PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento
PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a
PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006
PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos
REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL
REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE
5Cs do sucesso para por: Carla Maris Machado Bittar agripoint.com.br/curso Você sabia que muitas propriedades de sucesso na criação de bezerras utilizam protocolos baseados nos 5 Cs da criação? Para auxiliar
Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
FOSFATO DE CLINDAMICINA EMS S/A. Gel 10mg/g
FOSFATO DE CLINDAMICINA EMS S/A Gel 10mg/g fosfato de clindamicina Medicamento genérico Lei n 9.787 de 1999 APRESENTAÇÕES Gel - Caixa contendo 1 bisnaga de 20g, 25g, 30g ou 45 g USO EXTERNO USO TÓPICO