FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM MECANICA. 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Turma Trabalho Trimestral de Física
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1 FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM MECANICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Turma 3111 Trabalho Trimestral de Física Cortina elétrica Arthur metz, 04 Guilherme Schenkel, 14 Renan Scherer, 26 Thales Lipp, 29 Prof. Luiz André Mützenberg Novo Hamburgo, setembro de 06
2 SUMÁRIO SUMÁRIO INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DESENVOLVIMENTO Experimento Análise dos dados CONCLUSÃO 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
3 1 - INTRODUÇÃO Motores? Engrenagens? Correias? Para que servem? essas são perguntas pouco prováveis de serem escutadas hoje em dia, porém ainda existem pessoas que não sabem o que algumas dessas coisas significam. Muitas vezes, em casa mesmo, estragam materiais importantes para o nosso dia-dia, materiais como relógios, a correia de uma bicicleta, etc... Todas essas coisas envolvem engrenagens, porém nem sempre sabemos para que servem e/ou como usa-las. Assim, como essas perguntas podem incomodar algumas pessoas, iremos nos aprofundar um pouco mais nestes assuntos e assim buscar as respostas para essas perguntas. O grupo crê que coisas tão simples como motores e engrenagens não deveriam mais incomodar as pessoas de hoje em dia, por isso que iremos procurar estas respostas, respostas que cremos que podem ajudar algumas pessoas que tem estes problemas. Para facilitar as respostas dessas perguntas, o grupo irá por meio de uma cortina eletrônica tentar explicar para que servem os motores, engrenagens e correias. Para que esta idéia se concretize devemos estudar bastante sobre o assunto em questão. Acreditamos que com um trabalho bem feito e bem apresentado as pessoas possam assim entender um pouco melhor o assunto e assim se livrar de algumas dúvidas que ainda possam às atrapalhar. Sabemos com clareza que talvez esse objetivo possa não se concretizar, pois o grupo tem algumas dificuldades no entendimento de alguns assuntos mais complexos, também temos a dificuldade financeira que pode nos atrapalhar bastante na montagem
4 4 da cortina eletrônica, porém, temos muita vontade de chegar aos nossos objetivos e faremos o possível para alcançá-los.
5 5 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ENGRENAGENS São também dispositivos para transmitir o movimento de um eixo para outro. Cada roda dentada se encaixa na outra roda. Quando uma gira (a motora), obriga a outra (a acionada) a girar também. É interessante observar um fato importante, com relação às engrenagens e polias. As polias giram sempre no mesmo sentido, porque são ligadas pela mesma correia. Já às engrenagens podem girar em sentido contrário. Quando se quiser, numa montagem de engrenagens, que dois eixos girem no mesmo sentido, será necessário que se use uma engrenagem intermediária. Consideramos dois cilindros de revolução em contato ao longo de suas geratrizes e em rotação ao redor de seus eixos. Para obter velocidade tangenciais iguais, são abertos dentes nas superfícies em contato, chamadas superfícies primitivas, de forma que os dentes de uma possam penetrar nos intervalos existentes entre os dentes da outra. As velocidades de rotação dos cilindros estão na relação inversa do numero de dentes que cada cilindro comporta. Curiosidades O pinhão é a engrenagem que tem menor numero de dentes; o outro elemento é, no caso de uma engrenagem externa, a roda ou, se uma das superfícies for um plano.
6 6 Engrenagem 1: Cilíndricas de dentes helicoidais; Engrenagem 2: De dentes angulares; Engrenagem 3: De roda e parafuso sem-fim (tangente); Engrenagem 4: De roda e parafuso sem-fim (esférico); Engrenagem 5: Cônicas de dentes retos; Engrenagem 6: Cônicas de dentes hipóides. Historia do motor O ano de 1886 pode ser considerado, como o ano de nascimento da máquina elétrica, pois foi nesta data que o cientista alemão Werner von Siemens inventou o primeiro gerador de corrente contínua auto-induzido. Entretanto esta máquina que revolucionou o mundo em poucos anos, foi o último estágio de estudos, pesquisas e invenções de muitos outros cientistas, durante quase três séculos. Em 1600 o cientista inglês William Gilbert publicou, em Londres a obra intitulada De Magnete, descrevendo a força de atração magnética. O fenômeno da eletricidade estática já havia sido observado antes pelo grego Tales, em 641 a.c., ele verificou que ao atritar uma peça de âmbar com pano, esta adquiria a propriedade de atrair corpos leves, como pêlos, penas, cinzas, etc.
7 7 Usos do motor elétrico Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores, pois combina as vantagens da utilização de energia elétrica - baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de comando com sua construção simples, custo reduzido, grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores rendimentos. Motor Mecanismo que transforma qualquer espécie de energia em energia mecânica. Existem vários tipos de motor aqui você vai encontrar alguns exemplos Motor de arranque: motor elétrico que da o impulso inicial á árvore de manivelas, para q entre em funcionamento com um motor de explosão. Motor de combustão externa: maquina a vapor. Motor de combustão interna, motor no qual a energia é fornecida por um combustível e diretamente transformada em energia mecânica. Motor de popa, motor fixado na parte traseira de uma embarcação, do lado externo do painel traseiro. O nome motor a gasolina e motor a álcool são reservados aos motores de combustão por faísca que utilizam combustíveis líquidos Motor térmico, motor que transforma energia térmica em energia mecânica. No caso do nosso motor é um motor que é alimentado por energia e causa uma força mecânica puxando empurrando a cortina para um lado a o outro. (foto a cima).
8 8 Foto dos motores mais usados a cima O primeiro é bastante usado em automóveis e caminhões e o segundo e bastante usado em bombas de água e trabalhos mais simples. Controle remoto Dispositivo capaz de comandar um aparelho elétrico ou eletrônico. Alguns exemplos: Televisão, vídeo cassete, DVD, Alarmes de carror, Radio e muitas outras coisas. O controle remoto funciona mandando um sinal infravermelho parecido com a luz. Assim fazendo qualquer comando o controle remoto irá passar o comando para o seu receptor. Cortina Pedaço de tecido ou de plástico colocado na frente de uma janela, não deixando os raios solares ultrapassar o material suspendido na frente da janela.
9 3 - DESENVOLVIMENTO Aqui mostraremos como foi o desenvolvimento da cortina; como fizemos o que precisamos e etc. E também mostraremos como foi a análise de dados Experimento Ao longo da semana que começou no dia 12/08/2006 até a apresentação do projeto. Fizemos muitas coisas, mas o principal foi à confecção do experimento. Na terça-feira, dia 15/08/2006, nós se reunimos na casa do Guilherme Schenkel para a confecção da cortina. Neste dia nós reunimos os materiais e projetamos num papel como ela iria ficar e logo depois fomos atrás dos materiais que nós não tínhamos. Um pouco depois de conseguir todos os materiais sobrou-nos tempo de adiantar alguma coisa como: pregando a base dos carrinhos no varão, colocar os anéis que no dia seguinte iríamos costurar a cortina e colocar a base que iria a fazer ficar na posição certa. Então um pouco depois disso os componentes do grupo foram para suas casas. Então no dia seguinte 16/08/2006, na quarta-feira, o grupo se reuniu de novo na casa do Guilherme, decididos a terminar a cortina, neste dia foi o mais difícil e produtivo, pois o grupo conseguiu fazer muita coisa e terminar a cortina sobrando tempo para fazer alguns testes, neste dia costuramos o pano da cortina nos anéis, neste dia o grupo fez os testes e viu que o motor usado era muito fraco então o Thales disse que tinha 2 carrinhos iguais em casa que deveriam ter força para puxar a cortina, já que ele mora perto da casa de Guilherme foi busca-lo, para nossa sorte esses carrinhos
10 10 tinham a força para puxar a cortina. Então prendemos os carinhos nas bases, encapamos tudo, colocamos pregos e um papelão na roda, para que o fio que estava amarrando no anel não fosse para o eixo da roda assim fazendo parar de funcionar e o papelão para que não fosse para o lado aonde não iria se enrolar na roda e torceria todo o fio, e depois fizemos o teste vendo se ela iria ou não iria funcionar para a sorte do grupo ela funcionou perfeitamente Análise dos dados Ao longo do mês o grupo foi atrás do que iria colocar no relatório, o grupo inteiro fez a sua parte trazendo o que foi ordenado no inicio do mês, assim o grupo passou uma parte no caderno de campo e depois viu o que cada um iria falar na hora da apresentação, e o que iriam colocar no relatório.
11 4 - CONCLUSÃO O grupo acredita que conseguiu chegar aos objetivos propostos na introdução do trabalho, pois a montagem e o funcionamento da cortina eletrônica foram alcançados com sucesso. A nossa única preocupação continua sendo com o entendimento das pessoas pelo assunto apresentado, pois não temos certeza se essa parte do projeto foi alcançada com o mesmo sucesso da montagem e apresentação da cortina eletrônica, entretanto, acreditamos que pelo menos alguma parte de dúvidas que as pessoas poderiam ter no assunto em questão tenha sido esclarecida.
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Pesquisas em livros. [1] [2] Larousse Cultural. 7. São Paulo: Nova Cultural ISBN pág. Larousse Cultural. 9. São Paulo: Nova Cultural ISBN pág e 2108 [3] Larousse Cultural. 17. São Paulo: Nova Cultural ISBN Pesquisas na Internet Entrevistas. Com o nosso professor: Luiz André mützenberg. E com um especialista em eletrônica perto da casa do Thales.
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