POLÍTICA DE VIZINHANÇA DA UNIÃO EUROPEIA A LESTE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
|
|
- Ana do Carmo Santarém Peralta
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICA DE VIZINHANÇA DA UNIÃO EUROPEIA A LESTE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES 01/05/2017 Cátedra Jean Monnet Policy Brief 1 Sumário Executivo Reunindo especialistas de diferentes áreas do conhecimento, incluindo académicos, militares, jornalistas e representantes do setor empresarial, esta mesa redonda no âmbito da Cátedra Jean Monnet EU Relations to the East mapeou e debateu os desafios à segurança europeia e à Política de Vizinhança da UE, incluindo relações com a Rússia e refletindo sobre o contexto atual e possíveis caminhos futuros. Neste sentido, recomenda-se: O estabelecimento de um diálogo cooperativo renovado com a Rússia, na lógica de interesses comuns e no quadro dos valores fundamentais da UE, por forma a ampliar oportunidades de cooperação e, simultaneamente, diminuir o antagonismo e demonização do outro que se tem cristalizado nos últimos anos; A harmonização do princípio de diferenciação nas relações com os vizinhos e a aplicação dos princípios da transversalidade, inclusão e responsabilidade mútua nas relações da UE com estes; A promoção do multilateralismo como forma preferencial para encontrar novos equilíbrios e parcerias internacionais. Página 1
2 Política de Vizinhança da União Europeia a Leste: desafios e oportunidades P O L I C Y B R I E F 1 A segurança europeia é uma questão central para nos ajudar a compreender algumas das dinâmicas mais específicas nas relações da União Europeia (UE) com os países da vizinhança a leste, bem como com a Rússia. De facto os entendimentos diferenciados de segurança na UE, na Rússia e na sua vizinhança partilhada, e as perceções por vezes divergentes que resultaram dos processos de construção regional e alargamento das instituições transatlânticas no pós-guerra Fria têm que ser tidos em conta. A expansão da UE, mas também da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), tem sido lida em Moscovo como hostil à Rússia, tendo esta expressado esta ideia nas críticas à sua exclusão do sistema pan-europeu de segurança a mensagem central de Moscovo é: sem Rússia não há segurança europeia. Porém para alguns países da vizinhança, a lógica é divergente: sem OTAN e sem possibilidade de integração na UE não há segurança europeia e a própria segurança nacional destes Estados poderá ficar comprometida. Por outro lado, a Política Europeia de Vizinhança (PEV), apesar de no seu desenho visar a consolidação de caminhos em direção à democratização e valores europeus, tem sido questionada no seu alcance e capacidade transformadora positiva. As guerras na Geórgia e na Ucrânia, a anexação da Crimeia e o afastamento progressivo entre Tbilisi e as autoridades na Abecásia e na Ossétia do Sul, bem como a incapacidade da UE em formular uma resposta rápida e efetiva a estas situações levou muitos a questionar a validade e relevância da PEV. Mais do que a desejada estabilidade em torno da UE, com a consolidação de um arco de países amigos no espaço de vizinhança, parece que estamos perante um arco de fogo 1, repleto de desafios, aos quais a UE tem tido dificuldade em responder. Se estes desafios se aplicam à dimensão leste da política, não é menos verdade que se referem também à dimensão sul da mesma, com a guerra na Síria e o fluxo de refugiados e migrantes a marcar a agenda. A política da PEV, portanto, não só leva à integração da UE com os vizinhos, mas resulta também numa interdependência entre os países e vulnerabilidade dos seus problemas. Este policy brief olha a dimensão das políticas e discute as práticas de ação/inação/reação da UE em matéria de política externa, segurança e energia no 1 A expressão arco de países amigos foi utlizada pelo ex-presidente da Comissão Europeia Romano Prodi, em 2005, para caracterizar a PEV, enquanto a expressão arco de fogo foi utlizada pelo Ex-Ministro dos Negócios Estrangeiros sueco, Carl Built, em Página 2
3 quadro das relações que se têm vindo a estabelecer com os países na sua vizinhança, com especial enfoque para os vizinhos a leste. A discussão entre os participantes desta mesa redonda partiu do questionamento da UE enquanto ator, nomeadamente que tipo de ator é a UE e o que projeta para o futuro. A Estratégia Global para a Política Externa e de Segurança da UE (junho 2016) parece sugerir pistas para a definição do ator, com enfoque no reforço das parcerias da União e uma capacidade de atuação alargada da UE no sistema internacional para além da sua dimensão regional. Mas várias questões surgiram. Primeiro, criticou-se a enumeração que o documento faz de vários parceiros estratégicos, incluindo organizações internacionais e Estados, sem identificar de forma clara o que significa essa dimensão estratégica, quais os parceiros mais relevantes nessa categoria ou onde o desenvolvimento de sinergias se torna mais premente. Esta vaga formulação tática foi entendida como obstáculo para o desenvolvimento de uma política mais orientada. Segundo, e ainda no quadro das parcerias, salientou-se a relevância da relação UE-NATO na configuração da segurança europeia e nas relações com a vizinhança e a Rússia. Do debate ficou claro que em muitas instâncias a OTAN se sobrepõe à UE em termos de capacidades e de vontades, e que nas relações com a Rússia o fator OTAN tem obstaculizado a construção de uma relação de confiança. A discussão constatou que a triangulação UE-Rússia-OTAN é fundamental no entendimento de segurança europeia, e que é exatamente a debilidade deste formato, que produz na Rússia o sentimento de exclusão dos processos. Assim, maior autonomia da parte da UE pode contribuir para formas alternativas de cooperação. Terceiro, e já mais orientado para os vizinhos a leste, referiu-se que a Política de Vizinhança acabou por configurar uma exportação do modelo europeu, por vezes entendido como imposição de um modelo eurocêntrico, que acabou por ter um efeito inverso de retração e desestabilização interna em alguns destes atores. A reação ou mesmo inação da UE, com o caso da Ucrânia a assumir-se como ilustrativo, tem levado a uma frustração crescente nestes países face às políticas em curso. A ideia da PEV como uma sala de espera tem contribuído para minar perceções e entendimentos de proximidade e de ganhos na construção das relações bilaterais guiados pelo princípio estratégico de mais por mais maior progresso nas reformas resulta em maior integração na família europeia. Neste contexto, parece que existe falta de visão estratégica face aos resultados efetivos da PEV. Nesta mesma linha, a relevância do discurso normativo da UE e as suas formas de expressão, por vezes demonstrando contradição e ambivalência, descredibilizam a própria União nas suas ações. A falta de uma estratégia coesa como um elemento que diminui a capacidade de expressão da UE, quer ao nível das suas políticas internas quer da sua política externa, no nexo interno-externo, foi a principal conclusão do debate. E os problemas internos, onde fissuras no entendimento entre os Estadosmembros vêm marcando o desentendimento, emergiram como uma das questões estruturais à afirmação da UE enquanto ator global, bem como numa escala mais regional, à sua expressão como ator transformador, legítimo e legitimado. O exemplo Página 3
4 das relações UE-Rússia assumiu-se como paradigmático dos diferenciais internos, e como um dos temas em que posições divergentes existem e permanecerão entre os Estados membros, cujas perceções e interesses face ao ator Rússia são distintos e irreconciliáveis, pelo menos no curto e médio-prazo. Não significa isto, no entanto, que não seja possível pensar uma forma de interação com a Rússia, vista como muito necessária, onde relações de cooperação e competição terão lugar quer no nível macro das relações UE-Rússia, quer no nível micro das relações dos estados membros da UE com Moscovo. O exemplo da política energética surgiu como demonstrativo destes mecanismos de interação diferenciados, com dinâmicas paralelas e competitivas a minarem a possibilidade de uma estratégia única da União no seu relacionamento com a Rússia. Do mapeamento dos desafios e de um entendimento de que os tempos são difíceis, a reflexão procurou focar-se em possíveis caminhos de cooperação e de transformação de dinâmicas negativas em lógicas construtivas. Vários foram os pontos identificados como podendo sugerir maior coerência de políticas e práticas, e desse modo contribuir para uma Europa alargada mais estável. PRIMEIRO, num contexto macro, repensar o lugar da UE no sistema internacional e apostar num diálogo renovado com a Rússia, que poderá passar pelo formato Helsínquia II, numa lógica de atribuição de um papel renovado à Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) enquanto promotora de pontes mesmo em contextos difíceis, e que permita, desse modo, dialogar na diferença trazendo responsabilização política ao processo de consolidação de políticas e estratégias em matéria de segurança europeia num sentido lato; SEGUNDO, nas relações com a Rússia, assumir uma postura diferenciadora quer em termos de perceções quer de ações. A capacidade de walk in their shoes deve abrir portas a uma menor demonização do outro, e consequentemente permitir uma maior capacidade negocial com Moscovo assente em questões pragmáticas e cujo efeito real na relação bilateral e nas implicações na vizinhança seja sentida em lógicas de menor rivalidade. Exemplos concretos incluem desde cooperação contra terrorismo transnacional a cooperação na área da investigação e desenvolvimento tecnológico, ou no setor da energia. O nexo securitário na relação com a Rússia é de aparente abertura, mas perversamente cria lógicas de fronteira física e imaterial que se prendem com comportamentos e mentalidades. A leitura da Rússia como o outro enquanto inimigo e não adversário, é exponenciada pela leitura do nexo securitário na UE. Nesta linha, a questão da energia surgiu como exemplo, sublinhando a necessidade de desconstruir uma retórica mediática e política assente em estereótipos de dependência e manipulação. Como lidar com a atual interdependência e com os desafios inerentes às estratégias mútuas de diversificação? Repensar o discurso levanos a perceber que a Rússia pode efetivamente ser parte da solução mais do que do problema, num contexto geoenergético e de segurança muito além deste espaço geográfico da Europa alargada, face a um Médio Oriente instável ou a uma China em expansão, por exemplo. Na construção de um modelo de uma Europa-UE global, a interação com a União traz inúmeras vantagens à Rússia (e vice-versa). Há que Página 4
5 reconsiderar esta relação e a renovação do diálogo numa base pragmática, onde a União percebe a estratégia da Rússia para a UE não enquanto de substituição, mas como de garantia de equidade no novo desenho de relações; TERCEIRO, na dimensão mais específica das relações com os vizinhos a leste, reconhecer que o debate tem estado muito atomizado, setorializado centrando-se na questão da energia, ou questões militares, e que este encapsulamento da reflexão sobre a PEV e o seu alcance contribui para as suas próprias limitações, pelo que há uma necessidade imperativa de transversalizar a discussão epistémica. A incapacidade de resposta da UE em diferentes contextos tem contribuído para adensar o fosso entre capacidades (da UE) e expetativas (desta e dos seus vizinhos), com consequências negativas para as leituras da PEV como instrumento transformador: transformador de quê e com que alcance?; QUARTO, os problemas internos à UE, desde a crise financeira ao Brexit, passando pela pressão dos refugiados e pela ascensão de movimentos populistas com uma marca de extrema-direita, revelam um choque de interesses no processo de integração que se reflete na dimensão externa. Nesta dimensão, o papel pouco ativo e interventivo dos cidadãos europeus, a descredibilização das instituições e o défice democrático acentuado, a competição nacional intraeuropeia em diferentes matérias, desde a agricultura à energia, são elementos que dificultam a definição de uma estratégia europeia. Temos que perceber que estamos perante interesses conflituantes entre os Estados membros que não encontram facilmente uma síntese política. O problema é estruturalmente político e não é novo. E este tem de ser o ponto de partida para a definição de pontos de convergência que permitam renovar o diálogo político. Neste exercício, os valores e a política de solidariedade na base do processo de integração europeia têm de ser novamente colocados no centro; QUINTO, face a estes contextos distintos e a um mundo em rápida mudança, a necessidade de reforço da multilateralidade internacional, como facilitadora de maior diálogo e de um papel mais interventivo de pequenos e médios atores no sistema, torna-se imperativa. A ideia é a de que uma lógica de maior multilateralidade permita o encontro de novos equilíbrios internacionais, com reforço substantivo de parcerias, quer no quadro da UE quer para além deste. Maria Raquel Freire Licínia Simão Vanda Amaro Dias Iuliia Krutikova Pedro Constantino Olena Pozhoga Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra Página 5
Na União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisA LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES
A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei
Leia maisSeminário Municipalista sobre Descentralização e Gestão Local
Seminário Municipalista sobre Descentralização e Gestão Local Porto Alegre, Brasil Junho 2015 V E R S Ã O A T U A L I Z A D A E M : 13/04/2015 Sumário CONTEXTO... 3 JUSTIFICATIVA... 3 OBJETIVOS... 4 PÚBLICO-ALVO...
Leia maisDOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA
IE13255 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: (251-11) 5182402 Fax: (251-11) 5182400 Website: www.au.int CONFERÊNCIA DA CUA/AFCAC/AFRAA DE TRANSPORTES
Leia maismercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e
Leia maisOutsourcing Vs. Body-Shopping Rui Assis
Outsourcing Vs. Body-Shopping Rui Assis Project Manager Direcção de Consultoria Empresarial Portugal Telecom Enquadramento A Portugal Outsourcing tem vindo a realizar internamente uma reflexão para identificar
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
DATA: Segunda-feira, 16 de setembro de 2013 NÚMERO: 178 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 286-A/2013 SUMÁRIO: Cria a medida Incentivo
Leia maisVIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís
Leia maisInvestimento estrangeiro direto na África. Roberto Iglesias Katarina P. da Costa. Novembro 2011
Investimento estrangeiro direto na África Roberto Iglesias Katarina P. da Costa Novembro 2011 Investimento t estrangeiro direto na África Contexto Global Investimento Chinês na África Investimento Brasileiro
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia maisCIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO
CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.
Leia maisInovação substantiva na Administração Pública
Inovação substantiva na Administração Pública XI Encontro Nacional de Escolas de Governo 10 e 11 de dezembro de 2015 Rosana Aparecida Martinez Kanufre Superintendência Instituto Municipal de Administração
Leia maisCONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI
0 REGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 1. OBJETIVOS Através de um concurso de ideias, a iniciativa INOVA! visa: Estimular o espírito empreendedor, criativo e inovador das crianças e dos jovens;
Leia maisCriar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos
Memorando do Workshop 5 http://jaga.afrique-gouvernance.net Criar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos Contexto e Problemática De acordo com os termos de referência, o Workshop 5 referente
Leia maisUm Plano de Investimento para a Europa
Um Plano de Investimento para a Europa O «triângulo virtuoso» INVESTIMENTO REFORMAS ESTRUTURAIS RESPONSABILIDADE ORÇAMENTAL 1 Um Plano de Investimento para a Europa MOBILIZAR FINANCIAMENTOS PARA O INVESTIMENTO
Leia maisSustentabilidade transversal
Galp Voluntária 1 Galp Voluntária A Galp Voluntária é o programa estruturado de voluntariado da Galp Energia que procura facilitar, concretizar e potenciar iniciativas de voluntariado empresarial destinadas
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisAS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL
AS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL João Paulo Batista Botelho Consultor Legislativo do Senado Federal 10/4/2014 OBJETIVO Apresentar aspectos gerais do Poder Legislativo brasileiro e seu papel
Leia maisPROGRAMAS EXECUTIVOS ISAG
PROGRAMAS EXECUTIVOS ISAG Executive Programs ISAG www.isag.pt VALORES DE FUTURO INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO O COMPROMISSO DE UMA INSTITUIÇÃO Bem-vindo aos Programas Executivos do ISAG.
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisEvangelizadora, antes de mais, em razão do seu nome. A Universidade Católica não é
A UNIVERSIDADE CATÓLICA E A SUA PROJECÇÃO EVANGELIZADORA A Universidade Católica, pela sua identidade e missão, tem um indeclinável projecto de evangelização. A Universidade Católica é, por definição,
Leia maisMini MBA Gestão Avançada
Mini MBA Gestão Avançada FORMAÇÃO PARA EXECUTIVOS Gestão Curso FEXMMBA 10 Dia(s) 66:00 Horas Introdução Os Cursos de Formação para Executivos, promovidos pela Actual Training, têm por finalidade responder
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisIdentidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar
9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade
Leia maisPLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;
CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA
Leia maisTipo de Prova: Escrita e Oral
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (LE I) 2016 Prova 367 Tipo de Prova: Escrita e Oral Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Introdução O presente documento visa
Leia mais[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisComunicação de Crise na Saúde
Comunicação de Crise na Saúde Prevenir para melhorar a sociedade Conceição Martins Diretora de RH & IT Angelini - Hoje O resultado de uma história de sucesso 4ª companhia farmacêutica em Itália (em volume);
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia mais3ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DAS ESTATÍSTICAS DA SAÚDE
DOCT/3463/CSE/S 3ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DAS ESTATÍSTICAS DA SAÚDE Considerando que: - as Linhas Gerais da Atividade Estatística Nacional
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisPROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL
CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo
Leia maisDireito. Lições. Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa
MARIA JOÃO ESTORNINHO Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa TIAGO MACIEIRINHA Assistente da Escola de Lisboa da Faculdade de Direito
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisEstudo Interoperabilidade na Saúde Apresentação Pública
Interoperabilidade na Saúde - Onde Estamos? 26 de novembro de 2013 Auditório Escola Nacional de Saúde Pública Patrocinadores Globais APDSI Estudo Interoperabilidade na Saúde Apresentação Pública Escola
Leia maisInglês Prova 21 2016. 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº17/2016, de 4 de abril) 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês Prova 21 2016 PROVA ESCRITA E ORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)
MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS
Leia maisPRÁTICAS DE PESQUISA: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIFEI Instituto de Engenharia de Produção e Gestão PRÁTICAS DE PESQUISA: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES NA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Luiz Gonzaga Mariano de Souza
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI)
REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à inserção do Cooperativismo como Tema Transversal nos currículos escolares do ensino Senhor Presidente: Nos termos
Leia maisEMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!!
EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... Profa. MsC. Célia Regina Beiro da Silveira celiabeiro@expresso.com.br EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? É aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisAtenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios
Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas
Leia maisO Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico
O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um
Leia maisRegulação e Contratualização
Regulação e Contratualização Data: 3/1/2005 Autor: Ana Cristina Portugal, Ana Paula Pereira, Dídia Eusébio, Eduardo Carlos Noronha, Margarida Baltazar (mbaltazar@alunos.ensp.unl.pt) Num cenário de mudança,
Leia maisVERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO
Leia maisUnião Europeia: Visão, Governação e Instituições. Carlos da Silva Costa Governador Lisboa, 28 de abril de 2016
União Europeia: Visão, Governação e Instituições Carlos da Silva Costa Governador Lisboa, 28 de abril de 2016 Estrutura 1. Regras da UEM como base de confiança mútua 2. Reforço da integração: inevitável
Leia maisOrientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros
EIOPA-BoS-12/069 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por empresas de seguros 1/8 1. Orientações Introdução 1. Nos termos do artigo 16.º do Regulamento da EIOPA 1 (Autoridade Europeia
Leia maisORIENTAÇÕES (2014/647/UE)
6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisO BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Maria Aparecida Gugel 1
O BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maria Aparecida Gugel 1 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência A Convenção sobre os
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisMigrações e coesão social:
Conferência Horizontes para uma Área Metropolitana de Lisboa inteligente, sustentável e inclusiva 4 5 Julho 2013 Migrações e coesão social: contexto AML Maria Lucinda Fonseca CEG/IGOT UL Contexto: dinâmicas
Leia maisMudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural
http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 16 JUN 2016 Mudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural Estudos da CNI e da Abrace alertam que a redução do papel da estatal neste mercado
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
l REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A MINISTRA DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL NA 105ª CONFERÊNCIA DA OIT, EM GENEBRA, SUÍÇA
Leia maisRede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base
Rede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base O QUE É REDEAMÉRICA? É UMA REDE TEMÁTICA LIDERADA PELO SETOR EMPRESARIAL COM UMA ESTRATÉGIA HEMISFÉRICA PARA FAZER DO
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisADR. BASE e CISTERNAS. Matérias Perigosas. Página1
Página1 ADR Matérias Perigosas BASE e CISTERNAS Página2 I. A LOGISFORMAÇÃO A Logisformação Formação Profissional, Lda. é o resultado de 20 anos de experiência da Logistema Consultores de Logística S.A.
Leia maisMecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138
Consultoria Empresarial, Financeira e Jurídica. Equipe de profissionais altamente qualificada e comprometida com o cliente. Porque abrir uma empresa nos Estados Unidos Porque escolher a Flórida Vistos
Leia maisRealizam MUNICÍPIOS SUSTENTÁVEIS: LEGADO DAS GERAÇÕES FUTURAS
Revista & Realizam 2016 MUNICÍPIOS SUSTENTÁVEIS: LEGADO DAS GERAÇÕES FUTURAS 31 de Maio de 2016 Teatro FECAP- Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado Bairro Liberdade - São Paulo - SP - Brasil MUNICÍPIOS
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC)
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC) Caroline Pinto Guedes Ferreira ANTECEDENTES Revolução industrial Processo rápido r e intenso de urbanização Uso intenso e indiscriminado dos recursos naturais
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL, ÉTICA E CIDADANIA
ESAF PR Seminário Paranaense de Educação Fiscal RESPONSABILIDADE SOCIAL, ÉTICA E CIDADANIA Fabiane L.B.N.Bessa Papel do Estado e suas relações com a sociedade civil e o mercado -> apoio recíproco Reformas
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisTÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo
TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisAgosto 2012. Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados
Agosto 2012 Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados Objetivo Compartilhar com o grupo uma postura de planejamento positiva para que a regionais da FEMAMA consigam atingir o seu objetivo, e desta
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisImpactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras
Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Wagner Costa Ribeiro Depto. de Geografia, IEA e PROCAM Universidade de São Paulo Objetivos Sugerir ações para a adaptação às mudanças climáticas
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento T & D
Treinamento e Desenvolvimento 1 RH Mecanicista Nível operacional burocrático. Centralizado e obscuro. Visão predominante interna a empresa Reativo/ lento e controlador. Visão de emprego a curto prazo.
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisEstudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo
Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição
Leia maisSOS digital Gestão de dados de investigação
SOS digital Gestão de dados de investigação 2014.07.10 Porto, FEUP - INESC TEC Ana Rodrigues, Francisco Barbedo, Lucília Runa, Mário Sant Ana (DGLAB) SOS digital: a iniciativa O SOS digital surgiu, em
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisBPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados.
O FEI que investe em Produtos Estruturados. UMA NOVA FORMA DE INVESTIR O BPI Alpha é o primeiro Fundo Especial de Investimento (FEI) do BPI e tem como objectivo principal dar aos clientes o acesso a uma
Leia maisIndíce. Índice. 1. Conceito. 2. Abordagem. 3. Onde nos pode encontrar?
Indíce Índice 1. Conceito 2. Abordagem 3. Onde nos pode encontrar? Conceito das Lojas da Exportação Conceito das Lojas da Exportação As Lojas da Exportação representam uma oportunidade para alargar a base
Leia maisPós-Graduação em Gestão Empresarial e Marketing (sábado)
Pós-Graduação em Gestão Empresarial e Marketing (sábado) Início em 26 de setembro de 2015 Aulas aos sábados, das 8h às 15h Valor do curso: R$ 16.482,00 À vista com desconto: R$ 15.657,00 Consultar planos
Leia maisUM MODELO ESTRATÉGICO DE REFORMA DA GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL: DA AGENDA À FORMAÇÃO DA COALIZÃO. Fernando Luiz Abrucio
UM MODELO ESTRATÉGICO DE REFORMA DA GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL: DA AGENDA À FORMAÇÃO DA COALIZÃO Fernando Luiz Abrucio 1) CRISE POLÍTICA REALÇOU DIVERSOS PROBLEMAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA: EMPREGUISMO,
Leia maisA REESTRUTURAÇÃO DE EMPRESAS VIA CAPITAL DE RISCO
A REESTRUTURAÇÃO DE EMPRESAS VIA CAPITAL DE RISCO I- INTRODUÇÃO Como uma onda que escava a falésia sem descanso, a globalização fustiga a sociedade e as empresas portuguesas, obrigando-as a ter de inovar
Leia maisA partir da avaliação ex-ante: oportunidades e desafios do POCH
A partir da avaliação ex-ante: oportunidades e desafios do POCH António Manuel Figueiredo Quaternaire Portugal 1º EVENTO ANUAL 2016.03.16 Lisboa Estrutura da apresentação TÓPICO 1 - A Agenda Estratégica
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 42 Discurso na reunião da Academia
Leia maisDiretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed
Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,
Leia maisPLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016.... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF=
PLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF= =logos= COB FITA Tiro com Arco Mundial Ministério do Esporte Peter Nieuwenhuis, janeiro de 2011. Conteúdo;
Leia maisGovernança Social e Gestão de Redes Organizacionais
Governança Social e Gestão de Redes Organizacionais Profa. Marcia Paterno Joppert Prof. Humberto Falcão Martins 2013 ROTEIRO Governança colaborativa Redes Gestão de/em redes Um roteiro e um exemplo de
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisUNIÃO EUROPEIA. Col. Sta. Clara Prof. Marcos
UNIÃO EUROPEIA Col. Sta. Clara Prof. Marcos EUROPA: 47 países UNIÃO EUROPÉIA: 27 países (amarelo) F O R M A Ç Ã O E A T U A L I D A D E S Hoje, a União Europeia é formada por 27 países, sendo 17 com a
Leia mais