PONTIFÍCIA UNIVERDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINING
|
|
- Carolina Martini Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PONTIFÍCIA UNIVERDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINING ARYANNA BARBOSA DE CARVALHO TREINAMENTO DE FORÇA E EMAGRECIMENTO: UMA REVISÃO DE LITERATURA Orientadora: Ms. Lorena Cristina Curado Lopes Artigo apresentado ao curso de Especialização em Musculação e Personal Training do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. GOIÂNIA 2016
2 2 TREINAMENTO DE FORÇA E EMAGRECIMENTO: UMA REVISÃO DE LITERATURA Aryanna Barbosa de Carvalho 1 Resumo - Muito se discute sobre qual seria o melhor método de treinamento para ganhos relacionados à redução ponderal e otimização de massa magra. A musculação ou treinamento de força pode ser uma importante prática e auxiliar no processo de emagrecimento. Objetivo - O objetivo deste estudo é demonstrar por meio da leitura e análise de alguns estudos os reais benefícios do treinamento de força e sua aplicabilidade na perda de gordura corporal. Método - Revisão de Literatura com os dados coletados a partir de Bases de Dados e livros. Resultado e Discussão - Durante muito tempo, quando o assunto era emagrecimento, havia o consenso de que atividades de longa duração e baixa intensidade, os exercícios aeróbios, seriam aqueles primordiais para promover a melhoria na composição corporal. Atualmente, novos estudos e trabalhos científicos tem considerado treinamentos intervalados com o recurso da intensidade, como aqueles que propiciariam resultados ótimos nesta perspectiva. O treinamento de força figura neste rol desde que aplicado de maneira correta, com a devida periodização, destarte os fatores fisiológicos resultantes de uma intervenção correta. Palavras-chave: Exercício Físico, Treinamento de força, Emagrecimento,. 1 Formada em Educação Física, pela Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás aryannacarvalho@gmail.com
3 3 STRENGTH TRAINING AND WEIGHT LOSS: A LITERATURE REVIEW Aryanna Barbosa de Carvalho 1 Abstract - There is debate about which is the best training method for gains related to weight loss and lean mass optimization. The weight training or strength training can be an important practice and assist in weight loss process. Objective - The objective of this study is to demonstrate through reading and analysis of some studies the real benefits of strength training and its applicability in the loss of body fat. Method - Literature Review with data collected from databases and books. Results and Discussion - For a long time, when it came to weight loss, there was consensus that long-term activities and low intensity aerobic exercises, those would be paramount to encourage improvements in body composition. Currently, new scientific studies and papers have considered interval training with the intensity of resource, such as those that would provide excellent results in this perspective. Strength training figure in this list since applied correctly, with proper periodization Thus the physiological factors resulting from a correct intervention. Keywords: Physical exercise, strength training, weight loss,. 1 Formada em Educação Física, pela Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás aryannacarvalho@gmail.com
4 4 INTRODUÇÃO Durante um longo período quando o assunto era emagrecimento, imediatamente era associado a prática de exercícios aeróbios como aqueles mais apropriados para este fim, se não, os únicos capazes de promover este tipo de ganho. Isso se deve ao entendimento no qual o gasto calórico gerado durante o exercício contínuo seria o ideal para manutenções ótimas de massa corporal. O American College Sports Medicine 1, em seu posicionamento oficial recomendou a aplicação de programa de redução de peso adequado como aquele que é nutricionalmente correto, com reduções máximas no peso de gordura e reduções mínimas do peso magro. Indica que exercícios com característica de endurance sejam praticados à intensidade de 60% da frequência cardíaca máxima, três vezes na semana com duração da sessão de 20 a 30 minutos. No entanto, estudos demonstram a importância do treinamento de força (TF) para fins de emagrecimento. Esta prerrogativa passa a ter um outro tratamento a partir da década de 80, quando estudos relacionados ao treinamento resistido evidenciam serem interessantes aliados no processo de emagrecimento 2. Os objetivos do treinamento de força são prioritariamente o aumento da massa livre de gordura (MLG) concomitante à diminuição do peso gordo. Geralmente, aumentos de MLG são tidos como resultado do aumentodo tecido muscular. Sendo assim, pode-se afirmar que o treinanto de força induz a melhoria da composição corporal ao aumentar o percentual de massa magra 3. Para Rodrigues 4, o TF é uma das atividades que mais crescem pelo mundo e é utilizada para o desenvolvimento de diversas aptidões. Ainda segundo o autor esta modalidade de treinamento descreve uma gama de métodos e modalidades com intuito de aprimoramento da capacidade de força muscular. Muitos trabalhos e pesquisas demonstram a importância do TF para públicos de diversas idades, jovens, adultos, idosos e ainda para grupos especiais como gestantes e diabéticos. Os benefícios desta modalidade de treinamento vão além da melhoria da força muscular. O emagrecimento figura como mais um benefício do TF e muitos estudos buscam entender melhor como acontece esta proximidade.
5 5 MÉTODOS Este estudo consiste em um artigo de revisão feito através de pesquisa em Bases de Dados como PUBMED e Google Acadêmico, disponíveis online e livros que abordassem a temática principal. A revisão de literatura partiu de pesquisas bibliográfica em artigos e livros que tratassem do assunto desta pesquisa, qual seja as potencialidades do TF voltado para o emagrecimento. Além da busca feita através de palavras que refletissem o tema, também foram usados para pesquisa nomes de autores anteriormente indicados, os quais têm trabalhos publicados a respeito. Quanto à fundamentação teórica foi extraída por meio da coleta de dados advindos da leitura de material extraído das fontes citadas anteriormente. Os termos utilizados para a pesquisa foram, exercício físico, treinamento de força e gordura, emagrecimento, composição corporal. Foram selecionados para a discussão, alguns livros e artigos que se caracterizaram por estudos de caso, revisões de literatura e pesquisas em geral a despeito da aplicação de treinamento de força com vistas à melhoria da composição corporal. Os artigos e livros selecionados compreendem o período entre 2008 e RESULTADO E DISCUSSÕES Ao propor a discussão sobre emagrecimento Gentil 5, relata alguns modelos teóricos defendidos para definir este processo. O modelo metabólico, no qual exercícios aeróbios figuram como estratégia principal para a promoção do emagrecimento, tem como embasamento o fato de que eles utilizariam prioritariamente as gorduras para a produção de energia. Este tipo de exercício tem como característica principal ser de longa duração e baixa intensidade. Em seu livro, McArdle, Katch e Katch 6, apontam que durante a prática do exercício moderado e prolongado, cerca de 40 a 50% da energia liberada para manutenção da atividade é proporcionada pelo glicogênio hepático e muscular, sendo estas vias predominantes nos 20
6 6 minutos iniciais do exercício. O restante da demanda energética fica a cargo das gorduras e uma outra pequena contribuição advém das proteínas. Apesar do metabolismo da gordura ser mais lento para a geração de energia, elas são extremamente importantes para a continuidade de qualquer exercício com tempo de duração prolongado. Outro modelo, descrito por Gentil 5, seria o matemático, no qual o excesso de peso resulta da alta ingesta de alimentos e pouco gasto calórico, o que originaria no balanço energético positivo. Ou seja, para o emagrecimento seria necessário ao sujeito, diminuir a ingesta calórica e aumentar o gasto energético, metabolizando os nutrientes com intuito de não serem armazenados em forma de gordura. Outra abordagem descrita em seu livro é a bioquímica. Como o próprio nome sugere, este modelo diz respeito às alterações bioquímicas somadas às comportamentais. Notadamente, os modelos anteriores referiam-se a linearidade do processo de emagrecimento, no entanto, o corpo não funciona assim, mas é influenciado por muitos fatores, ambientais, nutricionais, psíquicos, comportamentais e tantos outros. Sobre os fatores nutricionais, Paoli et al. 7, defendem serem eles, em conjunto com exercícios físicos indispensáveis para mudanças morfológicas e bioquímicas no corpo. O que de fato não há possibilidade de acontecer é a redução total do o percentual de gordura a 0%, visto que a chamada gordura essencial - aquela que mantém o bom funcionamento do organismo, seja manutenção da temperatura ou do sistema endócrino - não pode ser diferenciada da gordura não-essencial 3. Quando analisado processos fisiológicos como o consumo de oxigênio pós-exercício (EPOC), principalmente após treinos intervalados, o componente intensidade é de fundamental importância. Não resultando em grandes alterações deste consumo, treinamentos realizados com pouca intensidade 5,7. Desta forma, a musculação ou qualquer treinamento intervalado para surtir maior dispêndio energético deve ser realizada de maneira intensa e assim ser eficaz para a redução de gordura corporal a longo prazo. Trexler et al. 8, em estudo sobre o metabolismo de atletas conclui ser importante a prática do TF para a manutenção ótima de massa corporal livre de gordura. Acrescenta que um treinamento estruturado e a ingestão adequada de proteínas facilitaram este processo. Apesar de seu estudo ser voltado para atletas que visam estética muscular, as implicações para não-atletas também podem ser as mesmas. Ou seja, para diminuir o percentual de gordura
7 7 corporal, uma série de variáveis devem ser consideradas no metabolismo, são elas: gasto energético, eficiência mitocondrial e as concentrações hormonais. Salles e Simão 9, apresentam o treinamento com a utilização do método em circuito, com pesos, como aquele que confere maior dispêndio energético pós-exercício e consequentemente melhoria da composição corporal em comparação o treinamento de força convencional. O treinamento em circuito, definido pelos autores é aquele cujos exercícios são realizados através de estações, com alternância de segmentos musculares. Há utilização de pesos, barras e outros materiais, através deste método de treinamento, podem ser trabalhados os diferentes sistemas energéticos, salientam. Eles não indicaram número de séries e repetições, mas a realização dos exercícios com troca de exercícios a cada série. Antônio et al. 10, realizaram estudo com a participação inicial de 73 pessoas de ambos sexos. Estes indivíduos já eram praticantes de TF e além de serem submetidos a programa de treino específico, com maior intensidade, cuja duração foi de 8 semanas, com freqüência diária de 5 dias semanais. Divididos em dois grupos, um seguiu dieta hiperprotéica (> 3 g / kg / d) e o outro manteve índices normais de ingestão do substrato. Os participantes da pesquisa foram instruídos a não fazer exercícios aeróbios e 48 completaram a pesquisa. O grupo de maior ingestão protéica perdeu 1,6 kg de massa gorda e teve redução do percentual de gordura em -2,4%, o grupo controle perdeu 0,3 kg de massa gorda. Os pesquisadores concluíram que não foi o aumento da ingesta de proteínas a maior responsável pela alteração na composição corporal e sim o estímulo provocado pelo TF intenso, além disto, o TF também aumenta a eficiência da utilização da proteína pelo organismo, não havendo a necessidade extrema de se alterar seu consumo. Quando analisaram a influência do TF em mulheres jovens, Santos e Romanholo 11, notaram ao final de sua pesquisa que houve redução significativa no percentual de gordura das 27 avaliadas, após 8 semanas de treinamento. Na primeira avaliação as mulheres participantes da pesquisa, apresentaram uma média de 26, 2 de percentual de gordura, na segunda avaliação, depois de serem submetidas ao TF esta média havia descido para 23,5. Já o metabolismo basal em repouso a alteração não foi significativa. Sendo que a relação entre a diminuição de gordura corporal, segundo os autores teve mais influência da duração e quantidade de sessões semanais realizadas pelas mulheres do que com o aumento sucinto do metabolismo basal.
8 8 Em estudo comparativo, Macedo e Silva 12, avaliaram 31 mulheres, 19 do grupo aeróbio e 12 do grupo resistido entre 44,5 e 86 anos, com alto índice de gordura abdominal e não praticantes de exercício físico regular, para saberem qual destes treinamentos resultaria em maior redução ponderal após 10 semanas. O grupo aeróbio fazia treinos de caminhada e corrida e o grupo resistido, TF, com frequência de 3 vezes na semana, durante 50 a 70 minutos. O TF foi periodizado no decorrer das sessões, inicialmente com 15 repetições em cada série e nas últimas dez sessões estas repetições passaram a ser 10 repetições por série com aumento gradativo da intensidade dos exercícios, variabilidade de tempo de descanso, quantidade e tipo de exercícios. A dinâmica utilizada pelas pesquisadoras não foi a aplicação de um método específico de treinamento, mas na dosagem, em determinados momentos do macrociclo, de maior ou menor volume de treino. A intensidade em ambos exercícios foi moderada e dimensionada a partir da Escala de Borg. O resultado deste estudo demonstrou que ambos exercícios foram capazes de reduzir a gordura abdominal do grupo pesquisado. No entanto o exercício resistido foi aquele que promoveu maiores reduções da circunferência da cintura, diminuição da gordura subcutânea e ainda decréscimo no percentual de gordura total. Apesar da diferença não ser estatisticamente relevante, exercícios de força se mostram interessantes para a melhoria da composição corporal. Porto et al. 13, evidenciam que o TF foi efetivo na indução de alterações positivas da composição corporal, como a redução da adiposidade e também o aumento da força muscular em crianças pré-púberes com obesidade. Foram escolhidas 9 crianças do sexo masculino para comporem o rol da pesquisa. Este estudo teve a duração de 10 semanas, no qual os sujeitos da pesquisa se submeteram as sessões de treinamento resistido. A estimativa de carga para as sessões de treinamento as quais os sujeitos da pesquisa foram submetidos situou-se entre 45 e 60% de 1RM. A frequência de treinamento foi de 3 vezes na semana intercaladas por 24 horas de intervalo entre uma sessão e outra. Estes treinos tinham a duração de 50 minutos. Os autores sugerem, em consonância com outros estudos, que o decréscimo de tecido adiposo - neste caso observado através da comparação pré e pós-treinamento feita através de aparelho ultrassom - tem estreita relação com o balanço energético negativo, o consumo de oxigênio elevado pós-exercício devido o aumento da massa magra, especialmente o maior recrutamento de tecido adiposo como fonte de energia quando em repouso.
9 9 Em outro estudo, 20 mulheres com idades entre 50 e 60 anos Teixeira e Rocha 14, submeteram os indivíduos pesquisados a 36 sessões de TF realizados em 3 mesociclos que variaram o número de repetições e foram de 53 a 65% de 1RM a depender do ciclo. O estudo teve duração total de 14 semanas e evidenciou redução do percentual de gordura corporal, IMC e ainda melhoria na relação cintura quadril, a partir do treinamento de força proposto pelos pesquisadores. Apesar de não haver um protocolo unânime sobre treinos de força voltados para a melhoria da composição corporal. Os estudos aqui discutidos apontam para a importância do deste tipo de treinamento quando se objetiva o aumento de massa magra e seu potencial efeito na melhoria da massa corporal total, ou seja, o emagrecimento. Além disto, as microlesões decorrentes do treinamento resistido também induzem a alterações no metabolismo em repouso, o que pode ser de importante relevância na escolha do treino e sua aplicação quando o objetivo for emagrecer 5. Desta forma, o TF, se realizado de maneira adequada, com a devida intensidade pode resultar em melhoria da composição corporal com o aumento da massa magra e consequente elevação do EPOC, assim como ocorre em protocolos intensos de treinos aeróbios. CONCLUSÃO A revisão de literatura feita nesta pesquisa levantou algumas questões e resultados de alguns estudos quanto a relação TF e emagrecimento. De fato, após todos os relatos acima descritos, não há um consenso sobre qual a melhor forma de TF para o emagrecimento. O que se apresentam são estudos conclusivos que a prática deste tipo de treino resulta em otimização morfológica, auxilia na redução ponderal. O TF pode ser aplicado tanto em seus estímulos tensional (método convencional), ou ainda por estímulos metabólicos (circuitos) e podem contribuir no processo de emagrecimento. Isto, desde que combinados a outros bons hábitos como a alimentação adequada.
10 10 REFERÊNCIAS 1. MEDICINE, A. C. S. Programas adequados e inadequados para redução de peso: Posicionamento Oficial. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v.3, n.4, out/dez., Disponível em: < Acesso em: 27 ago NUNES, F. B.; SOUSA; E. N. Efeito de 12 sessões de treinamento resistido na composição corporal: um estudo de caso. RPPFEX, São Paulo, v. 8, n. 49, p , Disponível em: Acesso em 20 jul FLECK, S. J.;KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular.3. ed. Porto Alegre: Artmed, RODRIGUES, C. E. C. Musculação, métodos e sistemas. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, GENTIL, P. Emagrecimento: Quebrando mitos e mudando paradigmas. 3. ed. Brasília, MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: nutrição e Desempenho Humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PAOLI, A.; MARCOLIN, G.; ZONIN, F.; NERI, M.; SIVIERI, A.; PACELLI, Q. F. Exercising Fasting or Fed to Enhance Fat Loss? Influence of Food Intake on Respiratory Ratio and Excess Postexercise Oxygen Consumption After a Bout of Endurance Training. International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism, v. 21, p , fev 2011.Disponível em:< Acesso em: 10 ago TREXLER, E.; SMITH-RYAN, A.; NORTON, L. Metabolic adaptation to weight loss: implications for the athlete. J. of the International Society of Sports Nutrition, v. 11, n. 17, Disponível em: < Acesso em 10 ago SALLES, B. F.; SIMÃO; R. Bases Científicas dos Métodos e Sistemas de Treinamento de Força. Rev. Uniandrade, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p Disponível em:
11 11 < 24>. Acesso em 21 ago ANTÔNIO, J. A.; ELLERBROEK, A.; SILVER, T.; ORRIS, S.; SCHEINER, M.; GONZALEZ A.; PEACOCK; C. A high protein diet (3.4 g/kg/d) combined with a heavy resistance training program improves body composition in healthy trained men and women a follow-up investigation. JInt Soc Sports Nutrv. v.12, n. 39, Disponível em: Acesso em 27 ago SANTOS, N. C.; ROMANHOLO, Treinamento Resistido de Musculação para o Controle de Peso de Mulheres entre 18 e 30 anos de idade de uma academia do município de Cacoal- RO. Rev. Bras. de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v.2, n.12, p , nov/dez Disponível em: < Acesso em: 23 ago MACEDO D, SILVA MS. Efeitos dos programas de exercícios aeróbio e resistido na redução da gordura abdominal de mulheres obesas. R. bras. Ci. e Mov., Brasília, v. 17, n. 4, p , Disponível em: < Acesso em 10 ago PORTO, M.; NAGAMINE, K. K.; BRANDÃO, C.; FLORIM, G. S.; PINHEL, M. A.; SOUZA, E. O. de; SOUZA, D. R. S. Programa de treinamento resistido sobre a composição corporal e na força muscular de crianças com obesidade. Rev. Ciência e Movimento, v. 21, n. 4, Disponível em: < Acesso em 10 ago TEXEIRA, A. V.; ROCHA, G. M. da. Efeito de um protocolo de treinaemento de força periodizado soobre a composição corporal de mulheres com idades entre 50 e 60 anos. RPPFEX, v. 8, n. 44, Disponível em: < Acesso em 22 jul 2016.
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisEFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS
A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos
Leia maisProf. Ms Artur Monteiro
EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício
Leia maisCAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS. Evolução da percentagem de massa gorda na Escola Secundária D.Duarte 15,8 12,8
% de alunos com excesso de peso peso ou obesidade Discussão dos Resultados CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A investigação efectuada foi conduzida no sentido de determinar quais os alunos com excesso
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
Nome: Alvaro Alves Filho Data: 15/09/2016 Minha Saúde Análise Detalhada Seu Peso = 83,2 kg Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 184 cm, você tem 51 anos de idade e é do sexo masculino. Seu
Leia maisNUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo?
NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo? NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas? A alimentação influencia significativamente, tanto a performance
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
864 EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA COM FREQUÊNCIA SEMANAL DE TRÊS E CINCO VEZES SOBRE O PERCENTUAL DE GORDURA EM MULHERES SEDENTÁRIAS APÓS 8 SEMANAS DE TREINAMENTO Leandro Moraes Pinto 1, Ester da Silva
Leia maisRevista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN versão eletrônica
399 EXERCICIO RESISTIDO COM PESOS NA REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO Renam Natel Cuenca 1, Kleber Farinazo Borges 2, Mario Sergio Vaz da Silva 3, Rafael
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
MODELO DE RELATÓRIO / Identificação de cliente: 1980M32 Data: 07/03/2016 Seu Peso = 79,0 kg Minha Saúde Análise Detalhada Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 180 cm, você tem 35 anos de idade
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA CEAFI- GOIÂNIA-GOIÁS-BRASIL vitor_alvesmarques@hotmail.com RESUMO VITOR ALVES MARQUES Este trabalho teve como objetivo
Leia maisINFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1
INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisTRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1
TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1 Prof M. Sc. José Aroldo Filho Nutricionista Mestre em Ciências Médicas/ FCM-UERJ Especialista em Nutrição Clínica/ASBRAN Pós-Graduado em Medicina
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA X EMAGRECIMENTO RESUMO
TREINAMENTO DE FORÇA X EMAGRECIMENTO Grazielly Carvalho Lucas Andrade Fonseca Wagner Vinhas Ione Maria Ramos de Paiva Luiz Gustavo Rabello 5 RESUMO O treinamento de força é um estilo de treinamento com
Leia maisINFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA Lucas Rocha Costa¹ Fabrício Galdino Magalhães 2 PALAVRAS-CHAVE: treinamento; corrida; pressão
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia maisINFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.
INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; DANIELE APARECIDA CAPELATO. Universidade Estadual de Maringá UEM,
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD
EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico, elementos básicos
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO OBJETIVOS DO CURSO O curso de Especialização em Fisiologia do exercício, Nutrição e Treinamento Personalizado oportuniza
Leia maisLaboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 Equipa: Doutor João Brito (coordenador) Doutor Hugo Louro Doutora Ana Conceição Mestre Nuno
Leia maisEfeito da ingestão de cafeína no teste de 1RM e repetições máximas em homens adultos ativos
Efeito da ingestão de cafeína no teste de 1RM e repetições máximas em homens adultos ativos Maxiemiliano Sessa Estevam; Rafael Inácio Carneiro Mota; Iago Nunes Aguillar; Luiz Claudio do Carmo Amâncio;
Leia maisNUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisA ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,
Leia maisA partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Leia maisNUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisAvaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição
Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Paulo Henrique Foppa de Almeida Darci Venâncio Rosa Filho Ana Paula Nunes Resumo dêmicos de Educação Física (Licenciatura
Leia maisDISCUSSÃO DOS DADOS CAPÍTULO V
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS DADOS Neste capítulo, são discutidos os resultados, através da análise dos dados obtidos e da comparação dos estudos científicos apresentados na revisão da literatura. No que respeita
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
COMPORTAMENTO DA FREQUENCIA CARDÍACA, PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO, E O GASTO CALÓRICO DURANTE UMA SESSÃO DE CIRCUITO COM PESOS 234 Marco Antonio Simi 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo observar
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO NO CONTROLE DA OBESIDADE: UMA BREVE REVISÃO 585 Léo de Paiva Montenegro 1 Marcos Fábio Silva de Araújo 2 Euler Valle Vieites Novaes 1 RESUMO O objetivo desse estudo
Leia maisNUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
Leia mais21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:
Leia maisFases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
MUSCULAÇÃO: ASPECTOS POSITIVOS PARA O EMAGRECIMENTO 100 Léo de Paiva Montenegro 1 RESUMO Introdução: A musculação não tem sido amplamente prescrita em programas de emagrecimento. A obesidade tem atingido
Leia mais28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia maisA nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação
NUTRIÇÃO ESPORTIVA A nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação pós-treino, melhora do desempenho
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA GINÁSTICA TERRESTRE E AQUÁTICA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia mais08/08/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 A Fisiologia do Exercício é a área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO SOUZA, P. R.; LOURIVAL, N. B. S. Resumo: Procedimentos estéticos devem estar associados a uma alimentação
Leia maisAUTOR(ES): LUIS FERNANDO ROCHA, ACKTISON WENZEL SOTANA, ANDRÉ LUIS GOMES, CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE SOUZA, CLEBER CARLOS SILVA
16 TÍTULO: NÍVEL DE OBESIDADE ENTRE MÃES E FILHOS ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES):
Leia maisAlterações Metabólicas do Treinamento
Alterações Metabólicas do Treinamento Prof..Demétrius Cavalcanti Brandão Especialista em Base Nutricional da Atividade Física-Veiga de Almeida Pós graduado em Atividade Física para Academias-UPE Mestre
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO
EMENTA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO DISCIPLINA: Fisiologia neural: estrutura, funcionamento e adaptações ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos DISTÚRBIOS DESEQUILÍBRIOS HOMEOSTÁTICOS Anorexia nervosa: Distúrbio crônico caracterizado pela
Leia maisEscola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria Acadêmica Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO
Leia maisDeclaro não haver conflito de interesse
Declaro não haver conflito de interesse SUPLEMENTO DE PROTEÍNA BENEFÍCIOS NO GERENCIAMENTO DE PESO, GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Tania Rodrigues IV - suplemento proteico para atletas: produto destinado
Leia maisFisiologia do Exercício. cio Custo cios
Fisiologia do Exercício cio Custo Energético dos Exercí 1 Custo energético dos exercí CAMINHADA A estimativa da energia consumida durante uma caminhada deverá ser desenvolvida em razão da velocidade empregada,
Leia maisPROBLEMAS NUTRICIONAIS EM CÃES E GATOS OBESIDADE VISÃO GERAL
PROBLEMAS NUTRICIONAIS EM CÃES E GATOS OBESIDADE VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo,
Leia maisCIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS
CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS São Paulo, 27 de Junho de 2017 PROF. MS. PAULO COSTA AMARAL 1. Tecnologias Vestíveis (aparelhos que permite uma maior interação do usuário). 2. Body Weight Training (treinamento
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisTÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisCompostos bioativos aplicados aos desportistas
Compostos bioativos aplicados aos desportistas Camila Mercali Nutricionista - UFPR Pós graduação em Fitoterapia Funcional VP Consultoria Pós graduação em Nutrição Clínica Funcional VP Consultoria Mestrado
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda
Leia maisA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS
ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia mais- REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições (3x)
DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA HOMENS TREINO A - REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições
Leia maisANÁLISE DE PERFIL E SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO
ANÁLISE DE PERFIL E SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO Állif Henrique da Silva Pereira¹; Flavius da Luz e Gorgônio² Estudante do Curso de Sistemas de Informação CERES UFRN; E-mail:
Leia maisCiência do Treinamento de Força 2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Pró Reitoria de Extensão ProEx MUSCULAB Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Ciência do Treinamento de
Leia maisFLÁVIA DE LIMA EXERCÍCIO RESISTIDO E EPOC
1 FLÁVIA DE LIMA EXERCÍCIO RESISTIDO E EPOC Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização em Fisiologia do Exercício, Setor de Ciências Biológicas, Universidade
Leia mais16 Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
16 Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício GASTO CALÓRICO NAS AULAS DE BODY PUMP E POWER JUMP Ana Paula Faccin 1, Ricardo Rodrigo Rech 1, Daiane Toigo Trentin 1, Eduardo Ramos da Silva
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisRELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA
Leia maisINFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O treinamento de força é considerado uma das modalidades mais populares e crescentes. O treinamento resistido
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia maisTemperatura Corpórea. 40,0 o c. 36,5 o c. Guyton, 2006
Hidratação Temperatura Corpórea 36,5 o c 40,0 o c Guyton, 2006 Temperatura Corpórea A temperatura poderia aumentar em 1 ºC a cada 5 a 8 minutos, impossibilitando a continuação do exercício em menos de
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício Ms. Sandro de Souza Discutir alguns aspectos associados à medida do VO2máx. Conhecer os mecanismos envolvidos
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1. Susana Da Silva De Freitas 2.
PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1 Susana Da Silva De Freitas 2. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do Conhecimento de 2014
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016 CONCURSO DE MONITORIA VOLUNTÁRIA O Departamento de Educação Física
Leia maisAs proteínas são nutrientes essenciais à vida e, no contexto do emagrecimento e definição, torna-se mais importante ainda aumentar seu consumo.
As proteínas são nutrientes essenciais à vida e, no contexto do emagrecimento e definição, torna-se mais importante ainda aumentar seu consumo. Quando o desejo é emagrecer (um desejo bem comum hoje em
Leia maisA INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
Leia maisComposição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho
Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Edmar; L. Mendes, Sabrina; P. Fabrini, Ciro; J. Brito, João; Carlos B. Marins LAPEH Lab. de Performance Humana UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisMovimentação Física e Prática de Esportes: Eu quero mas não consigo e se consigo, quero mais
Movimentação Física e Prática de Esportes: Eu quero mas não consigo e se consigo, quero mais Páblius Staduto Braga da Silva Medicina do Exercício e do Esporte Hospital Nove de Julho Coordenador Médico
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 8: Metabolismo muscular Prof. Carlos Castilho de Barros FORNECIMENTO DE AGL PARA O MÚSCULO Lipoproteínas TA músculo LLP AGL FABP AGL-alb LLP - lipase lipoprotéica FABP-
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS
EXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS CINTIA AREND POZZATTI MILESI 1 ANA VALQUIRIA DA FONTOURA CORNEL 2 ROSELIANE NAZARÉ AMARAL DOS SANTOS 3 CATI RECKERBERG AZAMBUJA 4 RESUMO
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Metabolismo Muscular Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ Atividade muscular Principais fontes de energia: 1- Carboidratos
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA
Leia maisCONCEITOS DA TEORIA DO TREINO
CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a
Leia maisA INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1
A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz
Leia maisAutor(es) MÉRCIA HENRIQUE DO NASCIMENTO DA SILVA. Orientador(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1.
20º Congresso de Iniciação Científica EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM FORMA DE CIRCUITO NA CAPACIDADE DE FORÇA MUSCULAR DE MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE Autor(es) MÉRCIA HENRIQUE DO
Leia maisDESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR
DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR Juliana Ewelin dos Santos 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 ; Marina Santin¹. RESUMO: Essa pesquisa quase experimental
Leia maisMÉTODOS DE EMAGRECIMENTO: ANÁLISE DO TREINO RESISTIDO EM CIRCUITO COM TRABALHO AERÓBIO COM MULHERES
1 DYOVER RICK MACIEL MÉTODOS DE EMAGRECIMENTO: ANÁLISE DO TREINO RESISTIDO EM CIRCUITO COM TRABALHO AERÓBIO COM MULHERES Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO E INGESTÃO CALÓRICA PHYSICAL AND INTAKE CALORIC YEAR. Lys MATOS
EXERCÍCIO FÍSICO E INGESTÃO CALÓRICA PHYSICAL AND INTAKE CALORIC YEAR Lys MATOS RESUMO: Estudos recentes comprovam que essa transição nos padrões nutricionais, relacionados com mudanças demográficas, socioeconômicas
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO NA HIPERTROFIA MUSCULAR: Uma Revisão Sistemática
SUPLEMENTAÇÃO NA HIPERTROFIA MUSCULAR: Uma Revisão Sistemática Gustavo de Souza Marcelani Vidal Nutricionista Faculdades Integradas de Três Lagoas (FITL/AEMS) Renata Petruci Flumian Nutricionista; Mestre
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisCLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO
CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO EM ADOLESCENTES
1 COMPOSIÇÃO CORPORAL ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO EM ADOLESCENTES Cintia Pereira San Martins ** Resumo: O objetivo desta pesquisa foi verificar a composição corporal antes e após
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)
Leia maisNUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA
NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DO PROTEOMA CARDÍACO DE MODELO ANIMAL OBESO-INDUZIDO E SUBMETIDO A EXERCÍCIO AERÓBIO
TÍTULO: ANÁLISE DO PROTEOMA CARDÍACO DE MODELO ANIMAL OBESO-INDUZIDO E SUBMETIDO A EXERCÍCIO AERÓBIO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia mais