Declaro não haver conflito de interesse
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- Ivan Palhares
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1 Declaro não haver conflito de interesse
2 SUPLEMENTO DE PROTEÍNA BENEFÍCIOS NO GERENCIAMENTO DE PESO, GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Tania Rodrigues
3 IV - suplemento proteico para atletas: produto destinado a complementar as necessidades protéicas; (Fonte: ANVISA, 2010)
4 PRINCIPAIS SUPLEMENTOS PROTEÍCOS WHEY PROTEIN CASEINA
5 PRINCIPAIS SUPLEMENTOS PROTEÍCOS ALBUMINA PROTEÍNA DE SOJA
6 PRINCIPAIS SUPLEMENTOS PROTEÍCOS PROTEÍNA DE ERVILHA PROTEÍNA DE ARROZ
7 PRINCIPAIS SUPLEMENTOS PROTEÍCOS PROTEÍNA DE CARNE Suplemento à base de proteína 100% hidrolisada de carne bovina. A proteína é isolada, hidrolisada e ultrafiltrada até a obtenção de pequenas estruturas chamada peptídeos - de baixo peso molecular, com uma absorção muito maior.
8 No suplemento de proteína de carne é acrescentado: BCAA (leucina, L-valina, L-isoleucina) Creatina Gelatina (em algumas marcas) PORÉM A CARNE NATURALMENTE JÁ CONTÉM ESSES AMINOÁCIDOS E CREATINA, POR QUE ACRESENTAR?
9 Certificado de qualidade para produtos de nutrição esportiva, fornecedores para a indústria de nutrição esportiva e instalações de fabricação de suplementos. EXISTE GELATINA OU COLÁGENO ADICIONADOS AO BEEF PROTEIN? O Beef Protein tem gelatina, a proteína vem de 98% BPI e 2% gelatina. DE QUAL PARTE É O CORTE DE CARNE DO BEEF PROTEIN BPI? Beef Protein BPI é feito a partir da carne aderente aos osso. (Fonte: Informed- choice. Org )
10 BPI 1 CICLO DE REDUÇÃO DE PARTÍCULA 2 HIDRÓLISE TÉRMICA 3 SECAGEM PROCESSO DE FILTRAÇÃO A FRIO 4 POR PULVERIZAÇÃO 6 EVAPORAÇÃO DE BAIXA TEMPERATURA 5 USDA PROCESSO DE TESTE
11 /SUPLEMENTO PROTEÍCO Gelatina Beef Protein1 Beef Protein2 Whey Protein % de aminoácidos essenciais e BCCAs do WP - mais do que o dobro da carne e gelatina Aminograma de gelatina e carne em pó são muito semelhantes Glicina, Prolina e Hidroxiprolina AAs não essenciais - quase metade da composição das proteínas da carne e gelatina Beef Protein 1 não declara ter gelatina na composição, mas como tem tanta Hidroxiprolina?
12 PRINCIPAIS SUPLEMENTOS PROTEÍCOS WHEY PROTEIN CASEÍNA ALBUMINA PROTEÍNA DE ARROZ PROTEÍNA DE ERVILHA PROTEÍNA DE SOJA PROTEÍNA DE CARNE A principal diferença entre elas é a velocidade da absorção Aminograma Ingredientes adicionados (Fonte: Gorissen, SHM, Crombag, JJR, Senden, JMG et al. Aminoácidos )
13 Soop et al. Am J Physiol Endo Metab : E152-E162.
14 SUPLEMENTOS PROTEÍCOS NO GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Branch Warren
15 SUPLEMENTOS PROTEÍCOS NO GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Conclusão: aumento de massa magra e redução na massa gorda. Esses dados sugerem que o consumo de WP em conjunto com aumentos no volume de treinamento é uma estratégia viável para melhorar a composição corporal. (Fonte: Frontiers in Nutrition, 2018)
16 SUPLEMENTOS PROTEÍCOS NO GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Conclusão: Bedidas enriquecidas com Whey Protein aumentam a biodisponibilidade de BCAA e Leucina. (Fonte:International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism, 2017)
17 (Fonte: Journal of the International Society of Sports Nutrition, 2015) SUPLEMENTOS PROTEÍCOS NO GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Conclusão: Com treino adequado, a proteína de ervilha promove aumento da massa magra comparada ao placebo. Sem diferenças entre os grupos proteína.
18 SUPLEMENTOS PROTEÍCOS NO GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA (Fonte:The American Journal of Clinical Nutrition,
19 SUPLEMENTOS PROTEÍCOS NO GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Conclusão: melhoraram os índices de composição corporal e desempenho no exercício (Fonte: Nutrition Journal, 2013)
20 SUPLEMENTOS PROTEÍCOS NO GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Conclusão: os suplementos de proteína da soja podem ser vistos como fontes de proteína adequadas para fortalecer a força e aumentar o tecido magro (Fonte: International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism, 2018)
21 Estimula a SINTESE PROTEICA (Fonte: Gorissen, SHM, Crombag, JJR, Senden, JMG et al. Aminoácidos )
22 Joy et al. Nutrition Journal 2013, 12:86 m/content/12/1/86
23 Insulina IGF - 1 LEUCINA extracelular mtor AMPK intracelular PKB/Akt p70 s6k 4E- BP1 elf4g Síntese da proteína muscular insulina e leucina possuem um efeito sinérgico a síntese proteica Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. v. 7. n. 40. p Jul/Ago ISSN
24 (Fonte: Nutrients, Volume 10, Issue 2 - February 2018) ~50% da proteína ingerida é extraída pelos tecidos esplâncnicos antes de entrar na circulação APROVEITAMENTO DA PROTEÍNA Ingestão de 20g de Caseína ~40% da proteína ingerida é catabolizada ~10% é utilizada para a Síntese Proteica
25 Joy et al. Nutrition Journal 2013, 12:86 m/content/12/1/86
26 GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MUSCULAR Conclusão: Para prevenir a redução de Síntese Proteica, recomenda-se aumentar a ingestão diária de proteínas para 2,3 a 3,1 g/kg/dia. Fonte: Nutrients, Volume 10, Issue 2 (February 2018)
27 GERENCIAMENTO DE PESO
28 DIFERENÇAS EXERCÍCIOS AERÓBIOS X RESISTIDOS à Fisiológica à Metabólica à Funcional
29 TREINO DE FORÇA E PERDA DE PESO TEMPO DE RECUPERAÇÃO VARIÁVEIS INTENSIDADE VOLUME/CARGA A prática de treinos de forças induz a microlesões nas fibras musculares, iniciando uma resposta inflamatória e contrações dos músculo. Com a recuperação, ocorre um aumento da massa magra, levando a uma maior taxa metabólica basal após o treino e gasto energético diário. Perda de peso e emagrecimento; Diminuição da gordura corporal; Aumento da massa magra; Flexibilidade e coordenação (CAPRA, 2016)
30 ENDURANCE E PERDA DE PESO Exercícios de longa duração (preferência sistema oxidativo) Aumento do metabolismo de lipídeos Diminuição dos estoques de glicogênio Diminuição da gordura corporal Aumento da Massa Magra GUIMARÃES, 2017
31 MOBILIZAÇÃO DO TECIDO ADIPOSO da razão AMP:ATP ativação da enzima AMPK Estímulo ao catabolismo de ácidos graxos (entrada na célula e oxidação intracelular) Inibição da lipogênese
32 MOBILIZAÇÃO DO TECIDO ADIPOSO Mobilização de ácidos graxos do tecido adiposo até a célula muscular para utilização como fonte de energia
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34 INFLUÊNCIA NA SECREÇÃO DE HORMÔNIOS DA FOME E SACIEDADE Exercício = redução significativa no peso corporal e insulina em jejum e um aumento nos níveis plasmáticos de grelina ativa e sensações de fome em jejum. Redução nos níveis plasmáticos de insulina pósprandial e tendência a um aumento na liberação retardada de peptídeo-1 semelhante ao glucagon ( min) também foram observados após o exercício, bem como um aumento significativo (127%) na supressão de AG pós-almoço. Antes da intervenção Após a intervenção
35 GERENCIAMENTO DE PESO Dietas ricas em proteínas e aminoácidos têm sido associadas com perda de peso bem sucedida e com fatores de risco reduzidos de obesidade e doenças metabólicas
36 GERENCIAMENTO DE PESO Conclusão: Com uma maior ingestão de proteína (média de 30g/dia à mais que sua dieta habitual), apresenta melhora na composição corporal, distribuição de gordura e saciedade. (Fonte: British Journal of Nutrition, 2005)
37 GERENCIAMENTO DE PESO Ingestão de 1,6 a 2,4g/Kg/dia Para a perda de peso incluem: a qualidade da proteína; o tempo; distribuição da ingestão ao longo do dia (Fonte: International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism, 2018)
38 EFETIVIDADE DO EXERCÍCIO ISOLADO NO EMAGRECIMENTO A associação de dieta e exercício físico tem se mostrado mais efetiva do que o exercício isolado: DIETA redução do valor calórico total ingerido, adequação da qualidade da alimentação EXERCÍCIO aumento do gasto energético, da mobilização de reservas corporais de lipídeos, melhora da composição corporal e auxílio na modulação da fome e saciedade
39 OBRIGADA! Rodrigues / Tânia Rodrigues RG NUTRI taniarodrigues@rgnutri.com.br / rgnutri
40 PROTEÍNA x MICROBIOTA INTESTINAL Microbiota contribui para: Absorção e síntese de aminoácidos; Regulação da via energética Afetando: Metabolismo Tamanho e Composição muscular Distúrbios no sistema imunológico Promover inflamação, dano e disfunção no TGI (Fonte: Nutrients, Volume 11, Issue 4 - April 2019)
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