DIETAS DE ESPORTISTAS
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- Edison Dinis Laranjeira
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1 DIETAS DE ESPORTISTAS
2 dieta ideal energia nutrientes reparo crescimento massa corporal
3 deficiência função termorreguladora disponibilidade substratos energéticos capacidade de exercitar-se recuperação pós treino/competição responsividade ao treinamento
4 recomendações dietéticas necessidades energéticas específicas planejamento e avaliação
5
6
7
8
9 necessidades de macronutrientes 6 10 g/kg 55 60% CETD 30% CETD 0,8 g/kg 1,2-1,8 g/kg
10 balanço energético NEGATIVO POSITIVO
11 relação ingesta x dispêndio qual a necessidade calórica diária
12 1.200 Kcal???
13 McArdle, 2008
14 McArdle, 2008
15 McArdle, 2008
16 balanço energético equilibrado manutenção massa magra função imune responsividade treinamento sucesso desempenho
17 refeição antes de exercício/competição horário da atividade manhã tarde noite principal refeição? jejum noturno reservas de glicogênio hepático e muscular 8 12h
18 período treino x dia de competição necessidades iguais de macronutrientes? atvs aeróbias longa duração e atvs intermitentes curta/média/longa duração qual substrato energético? velocidade esvaziamento gástrico/absorção/fornecimento de energia combustível ideal para performance alimento preferido bom conhecido
19 dieta pré-competição adequada dieta treinamento inadequada dieta pré-competição inadequada dieta treinamento adequada
20 importância do índice glicêmico do CHO consumido antes do exercício insulina influxo intramuscular glicose catabolismo glicogênio lipólise depleção hipoglicemia reativa fadiga
21 10 ciclistas treinados refeições alto/bx IG 30 min 2h (70% VO 2max ) esforço até exaustão (100% VO 2max ) tx oxidação CHO, níveis plasmáticos de glicose e percepção do esforço (após 2h) + 59 min até exaustão DeMarco HM, et al. Pre-exercise carbohydrate meals: application of glycemic index. Med Sci Sports Exerc 1999;31:164.
22 Thomas DE, et al. Carbohydrate feeding before exercise: effect of glycemic index. Int J Sports Med 1991;12:180. refeições conteúdo equivalente CHO lentilhas x batatas/glicose endurance ciclistas
23 Kirwin JP, et al. A moderate glycemic meal before endurance exercise can enhance performance. J Appl Physiol 1998;84:53. cereal IGM + fibras x refeição IGA sem fibras 16% fadiga
24 McArdle, g de CHO/Kg massa corporal (sólida líquida) 3 4 h gordura/fibras (esv gastr risco dist gastrint)
25 carboidratos antes de exercícios de força privilégio às dietas hiperprotéicas (Lemon, 1997) quantidade estudos CHO x exercícios intensidade e duração <1h (Davis et al, 1997) importância do glicogênio muscular contradições (Walberg-Rankin, 1995) Casey e colaboradores, 1996 criticam os estudos negativos (estoques de glicogênio pré-exercícios)
26 dieta de supercompensação de carboidratos carbohydrate loading dieta clássica (Bergstrom et al, 1967) dieta modificada (Sherman et al, 1981) atv endurance > min 20 40% estoques glicogênio (Coyle, 1995) (massas, pãos, arroz) riscos disturb gastrint bebidas esportivas 1g glicogênio - 3g água (sobrepeso, inchaço, desconforto, efeitos psicológicos)
27 C H O 350 g/dia 90, 40, 40 min intensidade moderada-alta C H O g/dia 20, 20, 00 min intensidade moderada-baixa Coyle, 1992
28 refeição durante o exercício atv fis aeróbia, intensa e de longa duração... atvs intermitentes e prolongadas (ex: voleibol, tênis) nutriente apropriado
29 Coyle et al, 1986 Jeukendrup et al, 1997 McConell et al, 1996 Mitchell et al, g/h exercícios aeróbios de alta intensidade e acima de 1h exercícios intermitentes c/ esforço submáximo execução hábil de movimentos corporais na partida de tênis Vergauwen L, et al. Carbohydrate supplementation improves stroke performance in tennis. Med Sci Sports Exerc 1998;30:1289 Ahlborg, 1976; Coyle et al, 1983; Nicholas et al, 1996; Utter et al, 2002; Vergauwen et al, 1998; Wagenmakers, 1996; Welsh et al, 2002 desempenho físico e mental
30 o consumo de CHO de IGA durante o exercício de endurance afeta negativamente a resposta hormonal, o metabolismo e o desempenho
31 catecolaminas x insulina exercício & absorção glicose músculo ativo demanda insulina
32 benefícios da ingestão de CHO durante exercício intenso: efeito poupador do glicogênio muscular, especialmente nas fibras tipo I; melhor manutenção glicose sanguínea, afetando: percepção esforço níveis de cortisol sintomas do SNC (angústia) redução desempenho fornecimento extra glicose estágios finais atv (fadiga ~ 2h)
33 suplementação de carboidratos adicionada com proteínas, durante o exercício de endurance... melhora o desempenho???
34 Betts et al (2007): - 6 homens ativos (6 h/semana de exercícios de endurance); - 3 corridas em dias diferentes (intervalo 7 dias); - duração/intensidade: 90 min, a 70% do VO 2max - repouso 4h + outra corrida até a exaustão (=intensidade); - suplementação (durante o intervalo): a) CHO (0,8g x Kg -1 x h -1 ); b) CHO + whey protein (0,8g x Kg -1 x h ,3g x Kg -1 x h -1 ); c) CHO (1,1g x Kg -1 x h -1 );
35 corrida até a exaustão 83,7 min (CHO - moderado) 91,2 min (CHO + whey protein) 99,9 min (high - CHO)
36 Van Hall et al (2000): - 5 indivíduos treinados; - 3 provas, com intervalo de 1 mês entre cada uma; - 1º exercício: depletar estoques de glicogênio (ciclo ergômetro blocos de 2 min, alternando intensidade 50 e 90% W max, até exaustão); - intervalo de 1h e coleta de sangue arterial e venoso; - 2º exercício: 14 min (intensidade de 40% W max ) 4 min (60, 70 e 80% W max ) ; - repouso por 4h + 3 biópsias músculo vasto lateral e coletas sangue; - suplementação: a) CHO (1,67g x Kg -1 x l -1 ) b) CHO + whey (0,5g x kg -1 x l -1 ) c) água
37 RESULTADOS captação glicose pelo músculo esquelético taxa ressíntese glicogênio muscular CHO + whey protein não melhorou, comparada à ingestão exclusiva de carboidrato
38 Macdermid e Stannard (2006): - 7 ciclistas competitivos de endurance; - teste no ciclo ergômetro (carga pré-determinada, de acordo com dados individuais previamente coletados. - 2 dietas diferenciadas, contendo, respectivamente, porcentagens de carboidrato, gordura e proteína (whey): (7.9 +/- 1.9g x Kg -1 x d -1 ; 1.2 +/- 0.3g x Kg -1 x d -1 ; 1.3 +/- 0.4g Kg -1 x d -1 ) ou (4.9 +/- 1.8g x Kg -1 x d -1 ; 1.3 +/- 0.3g x Kg -1 x d -1 ; 3.3 +/- 0.4g Kg -1 x d -1 ) - 7 dias de consumo e teste no 8º dia; - coletas sangue, gás expirado e urina.
39 RESULTADOS maior concentração proteína maior concentração carboidrato 30 0 (153 +/ min x / min)
40 refeição após o exercício preocupações... reestabelecimento da homeostase nutricional diminuição da janela imunológica anabolismo (tecidos e estoques energéticos) responsividade ao treinamento recuperação micro-lesões
41 lapso temporal para o reestabelecimento dos estoques de glicogênio ingestão ótima de carboidratos 5-7 % por hora depleção ~ 20 horas McArdle, 2008
42 qual a relevância de uma rápida recuperação dos estoques de glicogênio muscular em relação a treinos de força e de endurance calendário de treino-competição (curto tempo recuperação) síntese protéica
43 mecanismos facilitadores da ressíntese de glicogênio inversão níveis de catecolaminas e insulina sensibilidade à insulina e às proteínas transportadoras de glicose atividade da enzima glicogênio sintetase índice glicêmico do CHO síntese muscular glutamina/alanina (remoção amônia) McArdle, 2008
44 recomendações de qttde a ser consumida Doyle et al, ,4 g x Kg massa corporal min 4h McArdle, g IGM-A 2-2h 500 a 700 g Costyl et al, g 24h
45 fim
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