Análise dos dados de violência contra mulher na DEAM em Belém do Pará, no período de 2009 a agosto de 2012

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1 Análise dos dados de violência contra mulher na DEAM em Belém do Pará, no período de 2009 a agosto de 2012 Manuela Rodrigues Cavalléro dos Santos 1 Maria Luzia Miranda Alves 2 Resumo Os serviços de atendimento à violência doméstica contra a mulher, no estado do Pará, são concentrados na capital Belém, e ainda assim os serviços e as políticas públicas de enfretamento à violência são débeis, pois, apesar da existência de vários mecanismos quando se contrasta com os números não se consegue afirmar sua eficiência. Este trabalho se debruçou na violência contra mulher a partir da DEAM (primeira delegacia especializada de atendimento a mulher do estado, implantada em 1986), através da metodologia da analise dos dados coletados pela delegacia, os números de ocorrências e os tipos de crimes relatados e do estudo dos relatórios de Belém-Pará apresentados pelo GEPEM para o projeto Observe- Observatório da Lei Maria da Penha (2011). Como resultados, avaliam-se os dados coletados na DEAM com algumas evidencias como: a violência psicológica retratada pelo crime de injúria vem se multiplicando desde 2010, e o crimes de ameaça, onde o agressor intimida a mulher com a promessa da prática da violência tem como maior incidente de ocorrência nos BOP S. Já a lesão corporal tem números baixíssimos. Com esses dados percebe-se que as relações de poder geradores das desigualdades ainda se encontram fortalecidas pelo modelo patriarcal brasileiro. Palavras-chave: violência doméstica; gênero; modelo patriarcal. 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta as condições de funcionamento e eficácia da aplicação da Lei Maria da Penha a partir de um órgão de enfrentamento de violência contra mulher, a DEAM (Delegacia de Atendimento a Mulher), órgão responsável pelo acesso à justiça de pessoas que sofrem qualquer tipo de violência de gênero. Essa lei propõe uma rede de enfrentamento, sendo necessário um trabalho interdisciplinar, do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREA), de segurança, justiça, saúde e assistência social, articulado com outras instituições parceira, os serviços governamentais, não governamentais e a comunidade para assim tornar mais eficiente e melhorar diretamente na qualidade de vida. A proposta deste artigo foi conduzida, primeiramente, pela análise bibliográfica, onde se considerou dados quantitativos e qualitativos dos relatórios do OBSERVE (Observatório da Lei Maria da Penha), um programa que analisa as condições para aplicação da Lei Maria 1 Bolsista PROAD/UFPA 2 Coordenadora do Observe e Orientadora da bolsista.

2 da Penha nas DEAM s e nos juizados/varas de Violência Doméstica e Familiar em cinco capitais Belém, Salvador, Porto Alegre Rio de Janeiro e no Distrito Federal. Entretanto, o artigo vai se ater ao enfoque da rede de serviços disponíveis na DEAM, da cidade de Belém/ Pará, no período de 2009 a Com o intuito de renovação desses informes foram atualizadas alguns dados quantitativos sobre os tipos de violência denunciados na Delegacia da Mulher, contribuindo com os dados levantados no período do OBSERVE com os coletados de 2011 a Com a criação da lei /2006 Lei Maria da Penha, da institucionalização de mecanismos para a aplicação desta, se fez necessário estabelecer parâmetros para analisar se a aplicação desta tem correspondido à realidade local das mulheres vitimas de violência doméstica, se houve diminuição da repressão sofrida por estas mulheres denunciando os casos a que são submetidas com base nessa lei. A metodologia de elaboração deste texto se desenvolveu de duas formas: primeiramente foi feita a leitura dos relatórios do OBSERVE (2010). Utilizou-se, ainda, o levantamento de dados no próprio DEAM, dos boletins de ocorrência dos anos de 2011 a Agosto de Interessou avaliar comparativamente se esses dados haviam aumentado ou diminuído, quais as principais ocorrências denunciadas e registradas nos B.Os. A escolha do tema se deu pela relevância para assim poder ver se a Lei Maria da Penha está conseguindo alcançar as diretrizes e objetivos, enquanto propôs enfrentamento a violência doméstica e familiar contra mulher, sabendo-se que a cultura de violência contra mulher se dá pela crença da superioridade do homem nas relações sociais, sendo assim a implementação de mecanismos de pró da equidade de gêneros. Para a avaliação desse aspecto da cultura de violência contra a mulher e reconhecer a representação do papel social da mulher. 2 O OBSERVATÓRIO DA REDE DE MONITORAMENTO DA LEI MARIA DA PENHA (OBSERVE) OBSERVE foi o projeto que se propôs a trabalhar na Construção e Implementação de um observatório para monitorar a aplicação da Lei /2006 Lei Maria da Penha ( ), proposto pelo NEIM/UFBA com a parceria de parceiros de vários grupos e núcleos de estudo de gênero. Foi financiado inicialmente pela Secretaria de Política para as Mulheres que aprovou o consórcio entre esses grupos de estudos. Essa etapa do programa passou por vários outros momentos, as suas atividades começaram desde 2007, onde foram construídos

3 indicadores para o monitoramento da lei, e/ ou como a pesquisa seria instrumentalizada. Um outro projeto incorporado em 2008 e financiado pela UNIFEM (ONU Mulheres Brasil e Cone Sul), recebendo o título Identificado entraves na articulação dos serviços de atendimento as mulheres vitimas de violência domestica e familiar em cinco capitais: Belém, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e o Distrito Federal, contemplando assim cinco regiões. Foram realizadas entrevistas, aplicação dos formulários e toda a pesquisa de campo que gerou um relatório. A priori foram feitos estudos nas Delegacias Especializadas de Atendimento a Mulher (DEAM) e os Juizados de Violência Doméstica e Familiar Contra Mulher, estas duas instancias do poder judiciário, primeiro (2008) em cinco capitais: Belém, Salvador, Porto Alegre e Distrito Federal e depois em 2010 em todas as capitais do país com objetivo de conhecer melhor a realidade de cada região para posteriormente chegar a pesquisa final de toda rede de articulação. Em Belém do Pará o OBSERVE teve a parceria, para a implementação do projeto, do Grupo de Estudos e Pesquisas Eneida de Moraes sobre Mulher e Relações de Gênero (GEPEM), coordenado pela professora Maria Luzia Miranda Álvares. 3 CONCEITOS DE VIOLÊNCIA ABORDADOS O conceito de violência considerado pela Lei Maria da Penha (LMP), não se baseia apenas na ação da violência, mas também na omissão, isto é, quando há a possibilidade de evitar a ação e não se faz. No entendimento da LMP considera-se violência doméstica toda agressão sofrida no ambiente intrafamiliar, na unidade doméstica, ou que a vitima tenha qualquer tipo de relação afetiva atual ou passada independendo da coabitação e orientação sexual. Outra importante mudança a partir da LMP é de considerar a violência doméstica como um crime contra os direitos humanos, saindo do ambiente privado e se tornando público, isto é, a violência doméstica antes da criação da lei era julgada como um crime de menor potencial ofensivo, de menor relevância, dependendo de serem tratados pelos Juizados Especializados, e com penas mais brandas para serem aplicadas contra o agressor e com maior flexibilidade. Especificam-se as violências cometidas contra a mulher, deixando claro no artigo 7º da LMP todas as formas de violência que são praticadas, tornado assim mais fácil a punição. Esses tipos são: a violência física, a violência psicológica, a violência sexual, a violência

4 patrimonial e o dano moral. O agressor é considerado o individuo que pratica o ato violento contra mulher, ou qualquer ação que prejudique sua integridade física, ou que ofenda ou degrade a sua saúde psicológica, diminua a sua auto-estima, causando, assim, dano moral à vitima. A violência sexual consiste em qualquer ato que obrigue a vitima a realizar a relação sexual não desejada através de chantagens ou atos violentos, ou que a impeça de usar método contraceptivo. A violência patrimonial está ligada à deterioração do patrimônio da vitima. E o dano moral é o reflexo do crime de calúnia, difamação e injuria. Ressaltar a importância da especificação dos tipos de violência, psicológica, patrimoniais e moral como violência doméstica, é evidenciar que estes não são físicos, mas prejudicam e, muitas vezes, paralisam as vitimas. Muitas mulheres ficam acuadas e se mantém em situação de depressão ou stress por ameaças de agressão ou por se sentirem desmoralizadas por seus parceiros, diante a sociedade, com a autoestima dilacerada. Como se vê é de grande importância a instauração de políticas públicas para eliminar toda a forma de violência contra as mulheres conforme evidencia a Convenção de Belém do Pará, de julho de A DEAM em BELÉM/PA NOS RELATÓRIOS DO OBSERVE A Delegacia da Mulher de Belém existe desde 1986, com intuito de estabelecer como política pública de enfrentamento da situação de violência contra a mulher. Desde sua criação tem dificuldade de funcionamento, tendo em vista a sua manutenção, tanto de suas instalações quanto do corpo de funcionários, pois estes não contaram com treinamento e ainda têm que lidar com a falta de materiais, trazendo assim sérias dificuldades para as pessoas atendidas nesse espaço. A DEAM de Belém no período pesquisado (OBSERVE, 2010) contava com uma equipe de serviço social, sendo quatro assistentes sociais, duas cedidas pela SEDES (Secretaria de Estado de Defensoria Social) e outras duas concursadas da Polícia Civil, contando ainda com duas estagiarias de serviço social. Contudo, há ausência de psicólogos. Anteriormente, com a presença desta categoria profissional, a equipe realizava triagens para avaliar o percurso das mulheres em outros serviços prestados por órgãos como a Defensoria Pública.

5 É importante evidenciar que alguns policiais e delegados se mostravam despreparados pela ação continua, desestimulando as vitimas a registrarem queixa contra seus agressores. Inclusive, detectou-se a prática de conciliação agressor-vítima. Entretanto, a delegada titular é descrita de forma diferenciada por todos os funcionários, mostrando sempre uma postura de engajamento para a consecução da diminuição de casos de violência doméstica na capital paraense. Contudo, há que notar as referências ao serviço de oitivas e prestação de ajuda de policiais sensíveis ao problema, tendendo a se qualificar para a prestação do serviço. O aparelho de centralização das queixas e o principal órgão de enfrentamento da violência contra mulher apresenta deficiência principalmente pela falta de articulação como outros órgãos, se relacionando apenas pelo encaminhamento dos processos, mostrando um entrave para as mulheres vitimas de violência. Pela baixa articulação referida a DEAM de Belém deve ser revista em alguns aspectos como política pública de enfrentamento a violência, pois não está mostrando total eficácia no cumprimento desse papel. 4.1 DADOS DA DEAM/BELÉM NOS BOLETINS DE OCORRÊNCIAS (BOPs) A representação social das mulheres evidencia uma imagem feminina sem autonomia levando-a a considerar-se num plano de inferioridade e subordinação. A sociedade regida pelo patriarcalismo influencia de maneira contundente a cultura da violência contra mulher, pois explora a relação de poder entre os gêneros com o sexo masculino mantendo o controle sobre as relações sociais. E este ambiente onde um é visto hierarquicamente superior ao outro possibilita a naturalização da violência que se torna aceita por aqueles/as que mantém uma visão tradicional enraizada na sociedade. E a Lei Maria da Penha se apresenta de maneira detalhada, com medidas preventivas e punitivas às varias formas de violências sofridas no ambiente intrafamiliar. Objetiva ser um instrumento de mudança política, jurídica e cultural construindo as estratégias de sensibilização e conscientização sobre as situações traumáticas sofridas pelas mulheres creditando na potencialidade de suas normas para estabelecer mudanças estruturais na sociedade a partir desses casos de violência. Procurando avaliar alguns dados sobre a violência doméstica contra a mulher buscouse, na DEAM/Belém, os dados que mostrassem as ocorrências recentes sobre esses crimes. Percebeu-se então que segundo os Boletins de Ocorrências (BOP`s) de 4 anos( 2009, 2010, 2011 e 2012), o número total desses crimes, em 2009, era de 7.679, mas essa soma não se enquadra totalmente na Lei Maria da Penha, sendo crimes cometidos contra a mulher de um

6 modo geral. No caso da aplicação das normas técnicas da LMP seriam 2.044, em sua maioria na categoria vias-de-fato, isto é, a agressão física é concretizada. No decorrer dos quatro anos, as ocorrências de vias de fato foram diminuindo chegando neste ano de 2012, a 360 boletins de ocorrências com relatos desse tipo de crime. Entretanto, as ameaças e a injuria vem aumentando no decorrer dos anos, e no presente ano até agosto houve um total de BOP s, com sendo ocorrências de ameaças e injuria. Os crimes cometidos não diminuíram apenas mudaram de esfera, isto é, a violência vem se articulando de outras formas. Interessante perceber nos dados apresentados pela Delegacia Especializada de Atendimento à mulher vitima de violência, na soma de ocorrências, apenas duas foram classificadas como homicídio. Sendo assim apenas duas mulheres foram assassinadas em Belém nesses últimos quatro anos, um dado preocupante, visto que é crescente o número de ameaças apresentados. As ocorrências de vias de fato e homicídios não condizem com o número de ameaças, então pergunta-se: até que ponto essas ameaças não se concretizam ou estas não chegam a ser denunciadas? Sabe-se que a rede belenense de enfrentamento da violência é pouco articulada e, muitas vezes, falha, pois as mulheres que chegam à delegacia não estão procurando apenas profissionais sem qualidade para relatar fatos, algumas querem ser ouvidas de fato e precisam que esses profissionais as estimulem e se importem com a situação denunciada. REFERÊNCIAS PASINATO, Wânia. Relatório Final: Identificando entraves na articulação dos serviços de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em cinco capitais. Projeto Observe/UNIFEM, [São Paulo], PASINATO, Wânia. Relatório Final: Condições para aplicação da Lei /2006 (Lei Maria da Penha) nas delegacias especializadas de atendimento à mulher (DEAMS) e nos juizados de violência doméstica e familiar e no Distrito Federal. Projeto Observe/UNIFEM, [São Paulo], CENTRO FEMINISTA DE ESTUDOS E ASSESSORIA. Lei Maria da Penha: do papel para a vida. Comentários à Lei /2006 e sua inclusão no ciclo orçamentário. 2 ed. CFEMEA, Brasili, 2009.

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