Resposta glicêmica à ingestão de refeições com diferentes cargas glicêmicas em jogadores juniores de futebol

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1 Resposta glicêmica à ingestão de refeições com diferentes cargas glicêmicas em jogadores juniores de futebol Glycemic response after ingesting a meal with different glycemic loads in amateurs soccer players Artigo original Priscila Azevedo Viero¹ Cíntia Carvalho² Cláudia Dornelles Schneider³ RESUMO Introdução: Os atletas adolescentes apresentam necessidades específicas quanto à alimentação pela elevada demanda de nutrientes requerida tanto em função do crescimento quanto da carga de treinamento. A alimentação prétreino é considerada um importante recurso ergogênico, sendo o carboidrato o principal nutriente a fornecer energia durante o exercício, capaz de prevenir quedas da glicemia. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi verificar a resposta glicêmica após a ingestão de duas refeições com diferentes cargas glicêmicas em jogadores juniores de futebol de campo. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 19 jogadores de futebol de campo, do sexo masculino, entre 17 e 18 anos de idade. Foram testadas duas refeições sólidas com cargas glicêmicas diferentes, isocalóricas, isoglicídicas, isolipídicas e isoprotéicas em dois dias de treino físico. A glicemia foi mensurada antes da ingestão da refeição (jejum), na metade e no final de um treino de 44 minutos através de amostras sangüíneas coletadas por meio da punção da polpa digital. Resultados: Os dados mostraram que houve interação entre a curva da glicemia e a refeição aplicada (F[2,17]=7,391; p=0,005). Todavia, a refeição com baixa carga glicêmica reduziu menos os níveis de glicemia após o treino do que a refeição com média carga glicêmica. A ingestão de uma refeição com baixa carga glicêmica por atletas adolescentes antes de um treino físico de futebol é capaz de gerar uma menor queda da glicemia durante 44 minutos de exercício, o que pode sugerir um favorecimento ao desempenho dos atletas. 49 PALAVRAS-CHAVE Glicemia Adolescente Exercício Futebol - Índice glicêmico. ABSTRACT Introdution: The young athletes have to specific nutritional necessities because they need more quantity of nutrients to grow up and to training hard. The food before the training is considered an important ergogenic appeal. The carbohydrate is the main nutrient which supplies power during the exercise, it s able to prevent a decrease of the blood glucose. So, the objective of this study was to check the glycemic response after ingesting a meal with different glycemic loads in amateurs soccer players. Materials and Methods: The sample had 19 male soccer players, between 17 and 18 years old. Two solid meals with different glycemic loads, isocalorics, isoglucidics, isolipids and isoproteics were tested in ¹ Nutricionista graduada pelo Curso de Nutrição da UFRGS e Especialista em Ciências da Saúde e do Esporte da PUCRS. ² Nutricionista do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS. ³ Professora da Especialização em Ciências da Saúde e do Esporte da PUCRS e Professora Adjunta do Curso de Nutrição da UFCSPA.. Ciencia_em_Movimento_24.indd 49 3/2/ :31:38

2 two physical training days. The blood glucose was measure before the intake of the meal (fasting), in the training middle and in the training end. The training was 44 minutes. The blood samples were collected by puncture of the fingertip. Results: The dates showed that happened an interaction between the blood glucose curve and the meals (F[2,17]=7,391; p=0,005). But the low glycemic load meal caused a less decreased the blood glucose than the medium glycemic load meal. The low glycemic load meal intake by young athletes before a soccer training can be able create a blood glucose smaller decrease during the 44 minutes of exercise, which can be suggest a benefit to athletes performance. KEYWORDS Blood glucose Adolescents - Exercise - Soccer - Glycemic index. 50 Ciencia_em_Movimento_24.indd 50 3/2/ :31:38

3 INTRODUÇÃO A crescente participação dos adolescentes em esportes de alto nível tem requerido uma maior e mais cautelosa atuação dos profissionais da área. Os excelentes resultados obtidos por jovens atletas em competições de reconhecido impacto tem aumentado o interesse das crianças em fazer parte de um clube de iniciação esportiva. Além disso, a mídia coloca esses jogadores em evidência em idades muito precoces, o que contribui para o aumento desse interesse e cria grandes expectativas de um futuro promissor (SILVA et al., 2007). Todo adolescente precisa ter uma ingestão alimentar apropriada para cumprir as necessidades nutricionais que requerem o crescimento e o amadurecimento corporais. Quando são atletas, deve ser dada uma atenção especial para que a alimentação corresponda à maior demanda de nutrientes que os treinamentos acarretam (GUTIÉRREZ et al., 2005). Entretanto, muitas recomendações são baseadas nas de adultos, as quais não consideram as especificidades da idade ( STEIGER; WILLIAMS, 2007). Crianças e adolescentes são caracterizados por uma resistência à insulina durante certos períodos de maturação, diferentes respostas metabólicas/ glicolíticas e tendência à maior oxidação de gorduras durante o exercício, além de apresentarem diferentes mecanismos de dissipação do calor (STEI- GER; WILLIAMS, 2007) e menores estoques de glicogênio que adultos. Na puberdade, o desenvolvimento mais acelerado e a intensa atividade endócrina, principalmente do hormônio do crescimento e dos hormônios esteróides sexuais são fatores que afetam a regulação metabólica durante o exercício (BOISSEAU; DELAMARCHE, 2000). Em cada nível de maturidade, tais diferenças no funcionamento do organismo geram necessidades específicas quanto à alimentação, que devem ser respeitadas para garantir o desenvolvimento físico e mental do indivíduo e influenciar de maneira positiva o rendimento esportivo (FILHO; TOURINHO, 1998). Sabe-se da importante relação entre a ingestão de carboidratos e o desempenho esportivo. Os carboidratos vão abastecer os estoques de glicogênio e prevenir a queda da glicemia durante a atividade. O glicogênio é considerado um fator limitante para o bom desempenho físico, podendo afetar o desempenho pela modificação da funcionalidade do sistema nervoso central através das alterações sanguíneas da glicose. Desse modo, a alimentação préexercício pode ser considerada um importante recurso ergogênico e fator capaz de aperfeiçoar os resultados desejados (BURKE et al., 1998; CYRINO; ZUCAS, 1999; CARVALHO et al., 2003). Avaliar as mudanças na glicemia, portanto, é um método alternativo para tentar verificar o impacto dos nutrientes ingeridos antes do exercício, principalmente os carboidratos, sobre a contribuição energética durante o exercício em atletas adolescentes. Tanto a qualidade quanto a quantidade dos carboidratos ingeridos podem influenciar diretamente as respostas glicêmicas pós-prandiais. Um índice que reflete essa interação é a carga glicêmica (CG) dos alimentos (Carga glicêmica = Quantidade de carboidratos x Índice glicêmico). Dessa forma, a carga glicêmica começou a ganhar importância, sendo fisiologicamente validada como uma medida confiável das respostas glicêmicas à alimentação (POWEL et al., 2002). No entanto, ainda pouco se sabe sobre a sua influência direta nas respostas fisiológicas e metabólicas durante o exercício. Os atletas adolescentes estão num período de transição entre a infância e a idade adulta no qual ocorrem muitas mudanças metabólicas, além de estarem envolvidos com altas cargas de treinamento. O monitoramento do crescimento, da massa corporal e de demais variáveis antropométricas e parâmetros bioquímicos se torna, portanto, indispensável para se fornecer a alimentação correspondente à elevada demanda energética, a fim de proporcionar adequados crescimento, estado nutricional e desempenho (MEYER et al., 2007). Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a resposta glicêmica após a ingestão de duas refeições com diferentes cargas glicêmicas em jogadores juniores de futebol de campo. MATERIAIS E MÉTODOS Foram avaliados 19 atletas, do sexo masculino, entre 17 e 18 anos de idade, jogadores de futebol 51. Ciencia_em_Movimento_24.indd 51 3/2/ :31:38

4 de campo da categoria junior de um clube da 1ª divisão do futebol brasileiro de Porto Alegre, RS. A participação foi aceita mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido conforme recomendação da Resolução nº 196/96 CNS/MS. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul em 26 de maio de 2009 conforme processo nº 09/ A pesquisa foi desenvolvida em dois dias de treino físico, separados por sete dias de intervalo, com duração de 44 minutos, no período da manhã. No 1º dia, todos os atletas receberam a refeição de média carga glicêmica (CG = 71) e no 2º dia, a de baixa carga glicêmica (CG = 39). As refeições testadas eram sólidas, com cargas glicêmicas diferentes e mesma quantidade em gramas de carboidrato. As refeições eram isocalóricas, isoglicídicas, isolipídicas e isoprotéicas, calculadas no Microsoft Excel com a utilização de tabelas de composição de alimentos (NEPA, 2006; IBGE, 1999). Os valores de Índice Glicêmico (IG) foram baseados nos estudos de Jenkins et al. (1981) e Powel et al. (2002). Os alimentos foram pesados com uso de uma balança digital da marca Plenna, capacidade 2 kg, graduação 1g. Em ambos os dias, os atletas chegaram ao refeitório do clube em jejum de 8 a 10 horas. Realizaram o 1º teste de glicemia e após receberam a refeição. Depois de 45 minutos do término da mesma, os atletas iniciaram o treino. O 2º teste de glicemia foi realizado no intervalo do treino (22 minutos de exercício) e o 3º teste de glicemia, ao final do treino (44 minutos de exercício). As amostras sangüíneas foram coletadas pelo mesmo avaliador em todos os momentos por meio da punção da polpa digital, utilizando-se uma microlanceta estéril posteriormente introduzida no aparelho da Accu-Chek Advantage (Roche ) para a leitura da glicemia. O emprego da estratégia de leitura rápida da glicemia visou minimizar a intervenção invasiva junto ao avaliado. Este método foi utilizado nos estudos de Sapata et al. (2006) e Cocate e Marins (2007). A avaliação física foi realizada pelo avaliador do clube três semanas antes da coleta de dados. Foram aferidos a massa corporal, a estatura e as dobras cutâneas triciptal, abdominal, subescapular e supra-ilíaca com a utilização de um plicômetro clínico da marca Cescorf (1 mm). A composição corporal foi determinada através do percentual de gordura segundo Protocolo de Faulkner (1968), conforme a seguinte equação: % Gordura = [(Dobra Cutânea Triciptal + Supra-ilíaca + Subescapular + Abdominal) x 0, ,783]. A normalidade dos dados foi avaliada pelo teste de Shapiro-Wilk apresentando distribuição simétrica (p>0,05). As variáveis quantitativas foram descritas através de média e desvio padrão. Para avaliar as diferenças entre a glicemia considerando a refeição, foi aplicada a Análise de Variância (ANOVA) para medidas repetidas com post-hoc de Bonferroni. Em caso de interação significativa, o teste t para amostras pareadas foi também utilizado. Para a associação entre as variáveis quantitativas, foi utilizada a correlação de Pearson. Em todos os casos, foram consideradas significativas as diferenças que apresentaram o valor de p 0,05. Os dados foram analisados com o auxílio do software SPSS RESULTADOS A amostra foi composta por 19 atletas com 18,1 ± 0,4 anos de idade, 72,6 ± 5,2 kg de massa corporal, 181 ± 5,5 cm de estatura, 11,3 ± 0,9 % de gordura corporal. Os alimentos que constituíram as refeições estão descritos na tabela 1. Ciencia_em_Movimento_24.indd 52 3/2/ :31:38

5 Tabela 1 Composição das refeições oferecidas antes do exercício, conforme a carga glicêmica Baixa CG (CG = 39) (g ou ml) Média CG (CG = 71) (g ou ml) Margarina 5 Queijo prato 30 Queijo prato 15 Cereal de milho Corn Cereal integral All Bran Iogurte integral de morango Pão integral 50 Pão de forma branco Flakes Açúcar refinado Iogurte integral de morango Maçã Fuji 150 Banana prata 40 CG = carga glicêmica; g = gramas; ml = mililitros. As refeições foram compostas por diferentes cargas glicêmicas conforme tabela 2. Através da ANOVA para medidas repetidas verificou-se que houve interação entre a curva da glicemia e as refeições aplicadas (F[2,17]=7,391; p=0,005), sendo que para a refeição com baixa carga glicêmica os níveis de glicemia após o treino reduziram menos do que com a refeição de média carga glicêmica. Tabela 2 Composição nutricional das refeições utilizadas no estudo. Parâmetro Baixa CG Média CG Energia (kcal) 583 ± 0,8 586 ± 0,6 Carboidratos (%) 63 ± 0,1 65 ± 0,1 Proteínas (%) 13 ± 0,01 12 ± 0,1 Lipídeos (%) 24 ± 0,07 23 ± 0,8 Fibras (g) 10,8 ± 0,2 4,3 ± 0,3 CG = carga glicêmica; g = gramas; kcal = quilocalorias. 70 Os valores das glicemias após cada refeição e em cada momento são apresentados na tabela 3. Observou-se que houve diferença estatisticamente significativa em todos os momentos comparandose as duas refeições. Porém, quando avaliada as variações de uma medição para a outra de uma mesma refeição, houve diferença estatisticamente significativa do jejum para o final do treino e do meio do treino para o final do treino em ambas as refeições. O comportamento da glicemia ao longo do tempo está demonstrado na figura 1. Tabela 3 Valores da glicemia (expressos em média ± dp) após as refeições com diferentes cargas glicêmicas. Glicemia (mg/dl) Baixa CG Média CG p Jejum 78,4 ± 8,1 72,7 ± 8,7 0, minutos de treino 101,7 ± 9,8 91,2 ± 13,9 0, minutos de treino 93,6 ± 12,7 71,2 ± 11 0,000 D jejum - meio treino 23,3 ± 2,7 18,5 ± 3,5 0,253 D meio treino - final treino -8,1 ± 3-19,9 ± 3,5 0,026 D jejum - final treino 15,2 ± 2,9 1,5 ± 2,9 0,001 CG = carga glicêmica; D = diferença entre as medições. Figura 1. Comportamento da glicemia ao longo do teste conforme a refeição. 53 Ciencia_em_Movimento_24.indd 53 3/2/ :31:38

6 54 DISCUSSÃO O principal achado do presente estudo foi que a refeição com baixa carga glicêmica gerou uma menor queda da glicemia dos atletas até o final do treinamento. Atualmente, tem aumentado o número de pesquisas relacionando a carga glicêmica das refeições pré-exercício com as respostas glicêmicas durante o mesmo. Um estudo com atletas corredores evidenciou a importância da carga glicêmica quando analisados os efeitos da ingestão de três de refeições isocalóricas com índice glicêmico (IG) e carga glicêmica (CG) diferentes (R1: alto IG e alta CG; R2: baixo IG e baixa CG; R3: alto IG e baixa CG). Foram encontradas respostas metabólicas similares entre as refeições com baixa CG. Além disso, elas induziram menores mudanças metabólicas durante o período pós-prandial e menor oxidação dos carboidratos durante o exercício, garantindo desta forma níveis adequados de glicemia nos momentos finais e críticos do exercício (CHEN et al., 2008). Kirwan et al. (2001), avaliando não-atletas, observaram uma queda constante da glicemia até o final do exercício aeróbico após o consumo de uma refeição com alto índice glicêmico. Foster et al. (1979) demonstraram que o consumo de 75g de glicose 45 minutos antes de um exercício intenso levou os indivíduos mais rápido à exaustão, ao contrário de uma refeição mista (10g de proteínas, 12,5g de gorduras e 15 g de carboidratos), possivelmente decorrente da depleção precoce dos estoques de glicogênio. Na maioria das pesquisas, como as recém citadas, a variável mais estudada é o índice glicêmico dos alimentos e não a carga glicêmica. Mesmo assim, é possível relacionar os resultados com os do estudo atual. Os achados descritos foram similares aos do presente estudo, que mostraram maior decréscimo da glicemia durante o treino, após ingestão da refeição de maior carga glicêmica. Tem sido discutido que o consumo de carboidratos com alto conteúdo glicêmico antes do exercício poderia afetar negativamente o desempenho por ocasionar elevação rápida da glicemia e, em seguida, uma queda brusca da mesma, o que acarretaria uma hipoglicemia de rebote por induzir o aumento da liberação de insulina pelo pâncreas (HARGREAVES et al., 1985). Os resultados de alguns estudos, no entanto, mostraram que o consumo de refeições com alto índice glicêmico antes do exercício gerou uma resposta glicêmica estável durante o tempo de atividade (SAPATA et al., 2006; COCATE; MARINS, 2007). Achados estes que não corroboram com os do presente estudo, no qual não houve estabilização da glicemia e sim uma queda gradual. Muitos aspectos podem ser discutidos, como o tipo de exercício praticado, predominantemente aeróbico ou anaeróbico, o que difere de um treino de futebol que mescla os dois sistemas energéticos, o tipo de indivíduos avaliados, adultos e não-atletas, e o tipo de refeições utilizadas. O consumo de carboidratos antes de um treino de força mostrou que a ingestão de uma solução de carboidrato (1g/kg massa corporal), 15 minutos antes de uma sessão de treino de força, consistindo de três séries de sete exercícios a 70% de 1-RM até a exaustão, gerou um aumento significativo da glicemia após a ingestão do carboidrato. Mas, após, retornou a valores próximos dos iniciais e assim se manteve até o final da atividade, não apresentando nenhuma queda abrupta (FAYH et al., 2007). Dados que mais se assemelham aos achados no presente estudo. Por outro lado, Febraio et al. (2000), encontraram uma constante oscilação da glicemia: primeiro uma queda após o início do exercício que prosseguiu até aproximadamente 40 minutos, seguida por uma elevação até os 90 minutos de exercício, e uma nova redução, gradual, da glicemia após esse período. Outros estudos mostraram que a glicemia esteve aumentada durante toda a atividade. Todavia, isso provavelmente ocorreu porque estes estudos fizeram uso da ingestão de carboidratos também durante o exercício, diferente do estudo atual e dos demais citados (HAFF et al., 2001; BIRD et al., 2006). A literatura traz resultados bastante diferentes em relação às respostas glicêmicas à alimentação durante os exercícios. Cada estudo avaliou tanto indivíduos e refeições como tipos de treinamento diferentes, o que dificulta a comparação dos resultados. São verificados os efeitos benéficos da ingestão de carboidratos durante o exercício, po - rém, a eficácia da ingestão pré-exercício, em espe- Ciencia_em_Movimento_24.indd 54 3/2/ :31:38

7 cial da composição da refeição, ainda não estão esclarecidas. Este estudo mostrou que uma refeição com baixa carga glicêmica gerou uma menor queda da glicemia dos atletas até o final do treinamento. Buscou-se elucidar o papel da carga glicêmica nas respostas da glicemia durante o exercício, a fim de trazer novas contribuições para a prática esportiva em termos de alimentação mais adequada para melhorar ou não causar prejuízos ao desempenho dos jogadores nas partidas de futebol. Contudo, mais pesquisas devem ser feitas relacionando a carga glicêmica das refeições pré-exercício com as respostas glicêmicas durante o mesmo, em diferentes grupos de atletas, de faixas etárias distintas e em vários esportes. A partir dos dados analisados, verificou-se que não houve estabilização da glicemia durante o treinamento após a ingestão de ambas as refeições. Após o pico, houve uma queda gradual. Entretanto, os valores das glicemias em resposta a cada refeição foram diferentes: a refeição com baixa carga glicêmica gerou uma menor queda das glicemias ao final do treinamento. Dessa forma, pode-se concluir que a ingestão de uma refeição com baixa carga glicêmica por atletas adolescentes de futebol de campo antes de um treino físico é capaz de gerar uma menor queda da glicemia durante os 44 minutos de exercício, o que pode sugerir um favorecimento ao desempenho dos atletas. 55. Ciencia_em_Movimento_24.indd 55 3/2/ :31:38

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