NUTRIÇÃO DA CRIANÇA ATLETA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NUTRIÇÃO DA CRIANÇA ATLETA"

Transcrição

1 NUTRIÇÃO DA CRIANÇA ATLETA Graziela Beduschi Graduação em Nutrição - UFPR Mestrado em Ciências da Nutrição (Nutrição Esportiva) - Wollongong University AUS Curso de Nutrição Esportiva AIS Camberra AUS

2

3 Crianças & adolescentes Crianças: 5 a 12 anos Adolescentes: 13 a 18 anos (National Health & Medical Research Council, 1995)

4 Crescimento & maturação Processos complexos, considerar: Efeito do treinamento físico; Efeito da Ingesta Alimentar; Considerar histórico familiar de taxa de crescimento e maturação Considerar se baixa estatura; Considerar se retardo no crescimento; Considerar retardo na maturação. * Risco treinamento físico intenso associado a plano dietético hipocalórico

5 Crescimento & maturação Monitorar mensalmente Identificar atletas jovens de risco; Treinamento intenso prolongado e dietas restritas Foco: ginastas e bailarinas Monitorar anualmente Medidas antropométricas; Estágio de maturação; Saúde óssea (distúrbios menstruais e fraturas); Status nutricional; Sintomas de distúrbios alimentares e imagem corporal

6 Evidências Científicas Atletas jovens, pais, treinadores, nutricionistas, médicos, fisioterapeutas, psicólogos... Riscos e benefícios em optar por ser um jovem atleta profissional Redução da estatura adulta (Mansfield & Emans, 1993) Atraso da menarca, disfunção menstrual, amenorréia, baixa densidade óssea, maior risco osteoporose no futuro (Micklesfield et al, 1998; Keen & Drinkwater, 1997) Anorexia nervosa associada a osteopenia (Greenspoon et al, 1999)

7 Necessidades Nutricionais Pais, atletas jovens, equipe multidisciplinar,... Encorajar adoção de hábitos alimentares saudáveis; Adequar necessidades nutricionais para crescimento, processo de maturação e performance esportiva satisfatória Tendência de basear-se nas recomendações para crianças e adolescentes saudáveis, não específicas, como RDIs e RDAs Ingestão dietética adequada durante primeira e segunda infância e adolescência + necessidade energéticas adicionais para treinamento (American Dietetic Association 1996c, 1996d)

8

9 Necessidades Nutricionais Considerações Balanço energético negativo ( TMB) severo e prolongado não é recomendado; situações perda rápida de peso corporal Consequências Baixa estatura, atraso na puberdade, disfunções menstruais, má saúde óssea, imunodepressão, alta incidência de lesões e risco de distúrbios alimentares (Thompson, 1998)

10 Necessidades Nutricionais Ativ idade Alpinismo Basquete - competitivo Caminhar * Campo - 3.5milhas/h (5.6Km/h) * Asfalto - 3.5milhas/h (5.6Km/h) Canoagem Correr (1 milha = 1.6 Km) * 5milhas/h (8Km/h) * 10milhas/h (16Km/h) * 12milhas/h (19.2Km/h) Dança Esqui aquático Esquiar neve - declive Futebol Futebol Americano Handebol Judô, karatê Natação Pular corda Remo - competição Squash Tênis competitivo Kcal/min TMB Crescimento (sexo e idade) 7.0 Atividade física (gasto específico para modalidade) 10.0 (WHO, 1985)

11 Necessidades Nutricionais Faltam estudos para a população de jovens atletas (Thompson, 1998) Tabela com recomendações de proteínas (g/dia) e energia (J/dia) de diferentes países, para atletas jovens envolvidos em atividade leve a moderada de treino:»»»»» Austrália RDI= recommended dietary intake Reino Unido DRV= dietary reference value EUA RDA= recommended dietary allowance Canadá RNI= recommended nutrient intake WHO/FAO/UNU (Cobiac, 1997)

12 Gasto Energético Gasto energético estimado para atletas adultos; Jovens atletas apresentam menor eficiência metabólica e motora; Conseqüentemente gasto energético subestimado em relação ao atleta adulto; Meninas apresentam maior gasto energético na corrida e caminhada quando comparado com mulheres (Haymes et al, 1974) Crianças de 6 a 8 anos necessitam 20 a 30% mais oxigênio por unidade de massa corporal que adultos (Daniels, 1978)

13 Proteína RDIs adultos: 0,75 0,8g/kg RDIs atletas adultos (força): 1,6-1,7g/kg/d RDIs atletas adultos (endurance): 1,2-1,4g/kg (Lemon, 1998) Inexistente valores específicos para atletas jovens! Jovens atletas (5 a 18 anos) apresentam maior (Lemon, 1998) necessidade protéica (crescimento) que adultos; Lemon (1998) sugere 1,2 a 2g/kg/d ~ 15 a 17%

14 Proteína National Nutrition Survey, 1995 (AUS): consumo protéico de crianças normalmente atinge 2 a 3x as RDIs p/ PTN Risco: atletas vegetarianos e atletas com baixo aporte calórico objetivando alta ingestão de carboidratos.

15 Carboidrato RDIs adultos: 55 a 70% Riddell (1999) sugere = adultos ~ 55% Ativ. Intensidade moderada (1h/d)= 5-7g/kg/d Ativ. Intensidade intensa (3h/d)= 7-10g/kg/d Ativ. Intensidade extrema (vários dias)= 10-12g/kg/d Recomendação média = 6-10g/Kg/d Encorajar CHO no pré-treino (mín 30g) (Burke & Deakin, 2000)

16 Carboidrato Benefícios comprovados de dietas rica em CHO no aumento da performance; Considerar resposta e tolerância; Dietas hiperglicídicas (CHO loading)?? Snacks e bebidas ricas em açúcares * Cárie (Sank, 1999) Desidratação, squeezes, géis de CHO, boca seca *

17 Lipídios Atletas jovens boa capacidade de utilizar gordura como fonte de energia durante exercício; Justificado pelo alto índice de gliceróis circulantes, alta captação de ácidos graxos e menor coeficiente respiratório (Macek & Vavra, 1981; Delamanche et al, 1992; Martinez & Haymes, 1992).

18 Lipídios Crianças (5 a 12 anos) <35% (10% saturada) Adolescentes (13 a 18 anos) <30% (<10% saturada) (National Health & Medical Research Council, 1995) Crianças e Adolescentes 30-39% (O Connor, 1994) Atenção para dietas ricas em gorduras e pobres em carboidratos (comprometimento da performance)

19 Vitaminas Suprir necessidades diárias: dietas normo a hipercalóricas Checar folato e B6 Dietas hipocalóricas Checar folato e vit E e vit A (Burke & Deakin, 2000)

20 Minerais Suprir necessidades diárias: dietas normo a hipercalóricas Checar Ferro Cálcio ( mg/d; 1500mg/d -amenorr) Zinco Risco: vegetarianos, atletas amenorréicas, atletas com deficiência de Ferro e em dietas restritas.

21 Termoregulação & Hidratação Mecanismo de termorregulação é menos eficiente que em adultos; Maiores riscos: hiponatremia, hipotermia e hipertermia; Taxa de sudorese 2,5 vezes menor que em adultos ( produção de suor/gland)

22 Termoregulação & Hidratação A hidratação é fundamental na termorregulação; Atenção para categorias de peso: práticas de desidratação, diuréticos, laxantes, etc. Sports Medicine Australia Guidelines (1997) para reposição hídrica de crianças e adolescentes

23 Hidratação & Treino Sports Medicine Australia Guidelines (1997) Idade ~10 anos ~15 anos Horário 45 min antes ativ. 20 min durante ativ. + breve após ativ. 45 min antes ativ. 20 min durante ativ. + breve após ativ. Volume (ml) Livre até urinar Livre até urinar

24 Hidratação & Treino Líquidos com carboidratos Líquidos com eletrólitos + carboidratos Melhor aceitabilidade entre jovens Estimulam consumo de água Adultos A partir de 50 de atividade intensa 4 a 8% CHO (rápido esvaziamento gástrico) 30 a 60g CHO/h Frio (15 a 22 C) Frutose + glicose + sacarose (Grau A, evidência 2)

25 Considerações finais Não existem Recomendações específicas publicadas para crianças ou adolescentes referentes a aporte energético, protéico, glicídico e lipídico.

26 Considerações finais Educação nutricional (individual, grupo, familia)

27 Considerações finais Educação nutricional (individual, grupo, familia)

28

29 Considerações finais Educação nutricional (individual, grupo, familiar) Cuidados com dietas restritivas ( n de kcal) Atenção para suplementação sem orientação Monitorar crescimento e desenvolvimento Atenção distúrbios alimentares e menstruais Suplementação Ca (amenorréia + 6 meses)

30 Considerações finais Pré-treino: CHO (mín 30g ou 1g/kg/1h pré) + líquidos (150 a 400ml) Emulsões lipídicas (sem comprovação em adultos) Durante treino: Líquidos 75 a 200ml a cada 20min; CHO (6%) e eletrólitos acima 50min (ativ. Intensa, adultos) Pós-treino imediato: CHO + líquidos Proteína no pós-treino (adultos)

31 Referências Australian Institute of Sport. AIS Program In Australian Sports Web. Rev Bras Med Esporte Vol 9. N 2 Mar/Abr.2003 Burke L and Deakin M Clinical in Sports Nutrition. 2 nd Edition. Sydney: Mc Graw-Hill. Williams MH Facts and fallacies of purported ergogenic amino acids supplements. Clinics in Sports Medicine. 18(3):63349.

32 MAIORES INFORMAÇÕES

Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício

Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício Nut. Cláudia Dornelles Schneider Prof. Adj. Depto. de Nutrição Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício Porto Alegre, RS, Brasil Janeiro de 2013 Nutrição Esportiva últimas 2 décadas

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia

Leia mais

PADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA

PADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA Bruno Guilherme Morais Pagan 1 ; Luzia Jaeger Hintze 2 ; Alexandre dos

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Consumo de açúcar, sal e gorduras

Consumo de açúcar, sal e gorduras Laboratório de Avaliação Nutricional e Funcional Consumo de açúcar, sal e gorduras Luiz Antonio dos Anjos lanjos@ig.com.br Roteiro Situação no Brasil Limitações das informações disponíveis Associações

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO

Leia mais

RESPOSTAS RENAIS A UMA DIETA HIPERPROTEICA

RESPOSTAS RENAIS A UMA DIETA HIPERPROTEICA RESPOSTAS RENAIS A UMA DIETA HIPERPROTEICA Marcos José Andrade Lima Universidade Federal da Paraíba Faculdade Integrada de Patos marcosandrade.saude@hotmail.com Introdução O aparelho excretor tem a função

Leia mais

Diferentemente dos adultos, os atletas jovens necessitam de um aporte energético e de nutrientes para dois objetivos: Crescimento e desenvolvimento.

Diferentemente dos adultos, os atletas jovens necessitam de um aporte energético e de nutrientes para dois objetivos: Crescimento e desenvolvimento. Necessidade nutricional da criança e do adolescente atleta Francisco Leal Kobielski Giuseppe Potrick Stefani Introdução Diferentemente dos adultos, os atletas jovens necessitam de um aporte energético

Leia mais

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina

Leia mais

XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009

XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO DE INSTRUTORES QUE ATUAM EM ACADEMIAS WILSON CÉSAR DE ABREU 1, ALESSANDRA BOUERI LAZARINI 2, CARLA MICHELLE FERREIRA DE ABREU 3 RESUMO: O presente

Leia mais

NUTRIÇÃO ESPORTIVA. Nutr. Graziela Beduschi

NUTRIÇÃO ESPORTIVA. Nutr. Graziela Beduschi NUTRIÇÃO ESPORTIVA Nutr. Graziela Beduschi Graduação em Nutrição - UFPR MSC Nutrição - Wollongong University - AUS Sports Dietitian Course Australian Institute of Sports Passos para uma alimentação saudável

Leia mais

Ao meu avô que está sempre presente nos momentos importantes e decisivos. À Ana Marisa (a minha bóia de salvação) e à Susana pela sua disponibilidade

Ao meu avô que está sempre presente nos momentos importantes e decisivos. À Ana Marisa (a minha bóia de salvação) e à Susana pela sua disponibilidade Agradecimentos Para a realização deste trabalho, muitas foram as pessoas com quem me cruzei ao longo deste ano e que partilharam comigo preocupações, dúvidas, ansiedade, stress, tristezas e alegrias. Assim

Leia mais

NUTRIÇÃO ESPORTIVA Graziela Beduschi

NUTRIÇÃO ESPORTIVA Graziela Beduschi NUTRIÇÃO ESPORTIVA Graziela Beduschi Graduação em Nutrição - UFPR Mestrado em Ciências da Nutrição (Nutrição Esportiva) - Wollongong University AUS Curso de Nutrição Esportiva AIS Camberra AUS Baylis et

Leia mais

Aleitamento Materno Por que estimular?

Aleitamento Materno Por que estimular? Aleitamento Materno Por que estimular? Francine Canovas Dias Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenetrologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP Recomendações 1980-1 s estudos sobre

Leia mais

Preciso saber para fazer render

Preciso saber para fazer render A MELHOR ALIMENTAÇÃO PARA UM MAIOR RENDIMENTO Rosa Santos (Nutricionista) Preciso saber para fazer render A energia que cada um necessita para viver Que energia para aumentar o rendimento Quanta energia

Leia mais

Bebida hidratante. suplementação

Bebida hidratante. suplementação Texto > Paula Cristóvão Santos e Custódio César* Bebida hidratante A razão de ser isotónica Há mais do que uma boa razão para ingerir bebidas isotónicas antes, durante ou após o exercício. E a recomendação

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

Nós precisamos de beber água para sobreviver!... A. água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é. do organismo ocorram adequadamente.

Nós precisamos de beber água para sobreviver!... A. água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é. do organismo ocorram adequadamente. A Água A água é o centro da vida! Nós precisamos de beber água para sobreviver!... A água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é indispensável a todas as funções do organismo, designadamente,

Leia mais

SEMANA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12. 16,44 km PLANILHA DE TREINO. Semana de treino para melhora da capacidade pulmonar.

SEMANA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12. 16,44 km PLANILHA DE TREINO. Semana de treino para melhora da capacidade pulmonar. SEMANA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 40 42 42 LONGO 5 X (6min CL / 2min CA) Trabalho muscular 6 X (5 min CL / 2 min Caminhada) Trabalho muscular 6 km CL (Pace) 5,13km (8'/km) 5,31 km (8'24"/km) 6

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Doenças do Comportamento. Alimentar

Doenças do Comportamento. Alimentar Doenças do Comportamento Sinais de alarme: Alimentar Diminuição da ingestão alimentar Ingestão de grandes quantidades de alimentos Aumento do consumo de água Omissão de refeições Restrição da qualidade

Leia mais

Profª Graziela Beduschi

Profª Graziela Beduschi Profª Graziela Beduschi Graduação em Nutrição - UFPR Mestrado em Ciências da Nutrição (Nutrição Esportiva & Pesquisa) - Wollongong University - Austrália Sports Dietetian Course Australian Institute of

Leia mais

Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional

Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional

Leia mais

A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas

A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas III SIMPÓSIO SOBRE FERIDAS E ESTOMAS EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Letícia Faria Serpa A albumina é uma proteína presente em grande concentração

Leia mais

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes.

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Atividade Física A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver

Leia mais

TÍTULO: CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE BEBIDAS ISOTÔNICAS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

TÍTULO: CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE BEBIDAS ISOTÔNICAS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA TÍTULO: CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE BEBIDAS ISOTÔNICAS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS CORAÇÃO

Leia mais

Suplementos na Atividade Esportiva Maria Helena Weber CRN 2075

Suplementos na Atividade Esportiva Maria Helena Weber CRN 2075 Suplementos na Atividade Esportiva Maria Helena Weber CRN 2075 Exercício Físico x Atividade Física Atividade Física: é qualquer movimento do corpo, produzido pelo músculo esquelético que resulta em um

Leia mais

A importância da alimentação no desempenho esportivo e competitivo

A importância da alimentação no desempenho esportivo e competitivo A importância da alimentação no desempenho esportivo e competitivo A alimentação adequada e nutricionalmente equilibrada é um dos fatores importantes e essenciais para a otimização do desempenho, sendo

Leia mais

ROTULAGEM DE ALIMENTOS

ROTULAGEM DE ALIMENTOS ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:

Leia mais

JORNALZINHO DA SAÚDE

JORNALZINHO DA SAÚDE JORNALZINHO DA SAÚDE POBREZA, FOME E DESNUTRIÇÃO Professor Chenso Pobreza: pobreza corresponde à condição de não satisfação de necessidades humanas elementares como comida, abrigo, vestuário, educação,

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

Prescrição Dietética

Prescrição Dietética Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas

Leia mais

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação

Leia mais

Malhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11

Malhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11 Existem alguns conceitos sobre alimentação e boa forma que, por osmose, já estão dentro da cabeça das pessoas: comer de três em três horas faz bem; exercícios aeróbicos ajudam a queimar gordura; beber

Leia mais

Manter este produto em local fresco, seco e ao abrigo de luz solar.

Manter este produto em local fresco, seco e ao abrigo de luz solar. 1. Descrição T-rex pré-treino promove o desejo e o foco de treinar com mais intensidade, com níveis mais elevados de energia, reduzindo a fadiga durante o treino. Sua fórmula é inovadora entre os alimentos

Leia mais

NUTRIÇÃO ESPORTIVA. Thiago Onofre Freire

NUTRIÇÃO ESPORTIVA. Thiago Onofre Freire NUTRIÇÃO ESPORTIVA Thiago Onofre Freire Nutrição Esportiva Prevenção de doenças Desempenho Atlético Estética Nutrição Esportiva Desempenho / Performance / Estética 1941 História História 1943 / Recomended

Leia mais

PROTÉICO-CALÓRICACALÓRICA. Prof a. Dr a. Andréia Madruga de Oliveira Nutrição p/ Enfermagem 2009/2

PROTÉICO-CALÓRICACALÓRICA. Prof a. Dr a. Andréia Madruga de Oliveira Nutrição p/ Enfermagem 2009/2 DESNUTRIÇÃO PROTÉICO-CALÓRICACALÓRICA Prof a. Dr a. Andréia Madruga de Oliveira Nutrição p/ Enfermagem 2009/2 Desnutrição protéico-calóricacalórica Síndrome clínica em conseqüência de um balanço energético

Leia mais

NUTRIÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

NUTRIÇÃO NA ADOLESCÊNCIA NUTRIÇÃO NA ADOLESCÊNCIA Adolescência Período da vida que começa com o aparecimento de características sexuais secundárias e finaliza com o término do crescimento somático Estirão de Crescimento é o período

Leia mais

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento

Leia mais

ILSI Brasil Workshop Estilos de Vida Saudáveis: Nutrição e Saúde da Mulher. A mulher que faz esporte Tânia Rodrigues

ILSI Brasil Workshop Estilos de Vida Saudáveis: Nutrição e Saúde da Mulher. A mulher que faz esporte Tânia Rodrigues ILSI Brasil Workshop Estilos de Vida Saudáveis: Nutrição e Saúde da Mulher A mulher que faz esporte Tânia Rodrigues A atividade física é importante para a mulher nas diferentes fases da vida. * ZAMAI,

Leia mais

O seu consumo deve ser integrado num estilo de vida activo e saudável, no âmbito de uma alimentação completa, variada e equilibrada.

O seu consumo deve ser integrado num estilo de vida activo e saudável, no âmbito de uma alimentação completa, variada e equilibrada. 5 QUESTÕES sobre Introdução O chocolate, tal como é consumido hoje, resulta de sucessivos aperfeiçoamentos industriais no seu processo de fabrico. O cacaueiro, de onde se extraem as sementes de cacau,

Leia mais

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes Esse Ebook Tem O Objetivo de Ajudar Diabéticos, a Levar Uma Vida Normal Lembrando Que A Diabetes E Uma doença Silenciosa, e Muito Perigosa se Você Ignora-la. Um Outro Ponto Importante e Que A forma de

Leia mais

A MULHER ATLETA GRUPO DE MEDICINA ESPORTIVA DO I.O.T. WAGNER CASTROPIL

A MULHER ATLETA GRUPO DE MEDICINA ESPORTIVA DO I.O.T. WAGNER CASTROPIL A MULHER ATLETA GRUPO DE MEDICINA ESPORTIVA DO I.O.T. WAGNER CASTROPIL PIERRE DE COUBERTIN-1925 ESPORTE TEM QUE SER PARA HOMEM E INDIVIDUAL... A TRAIÇÃO DO IDEAL OLÍMPICO, PELA PERMISSÃO DA PARTICIPAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE MACRONUTRIENTES ANTES, DURANTE E APÓS A ATIVIDADE FÍSICA DE FREQUENTADORES DE UMA ACADEMIA EM SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE MACRONUTRIENTES ANTES, DURANTE E APÓS A ATIVIDADE FÍSICA DE FREQUENTADORES DE UMA ACADEMIA EM SÃO PAULO AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE MACRONUTRIENTES ANTES, DURANTE E APÓS A ATIVIDADE FÍSICA DE FREQUENTADORES DE UMA ACADEMIA EM SÃO PAULO Gabriela Tammy Dias de Oliveira * ; Camila Araújo da Silva Monte * ; Mariana

Leia mais

FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO:

FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: Ed Burke, Phd. Fisiologista do Esporte da Universidade do Colorado (USA). DEFINIÇÃO: Causas de fadiga muscular: - Desidratação: Transpiração, respiração, produção de urina. -

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9

1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9 Importância da avaliação nutricional em Cuidados Continuados Março 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9 4. GUIA PARA PREVENIR E

Leia mais

www.fisiofitsenior.com.br

www.fisiofitsenior.com.br www.fisiofitsenior.com.br Índice Definição... Dados estatísticos... pg 03 pg 06 Causas e fatores de risco... pg 09 Tratamentos... pg 14 Atividades físicas e osteoporose... pg 15 Nutrientes recomendados...

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas A juventude americana não participa de

Leia mais

Prof. Kemil Rocha Sousa

Prof. Kemil Rocha Sousa Prof. Kemil Rocha Sousa Preparo Físico Termo geral usado para descrever a habilidade para realizar trabalho físico. A execução de trabalho físico requer: - funcionamento cardiorrespiratório - força muscular

Leia mais

O ATLETA VEGETARIANO Priscila Di Ciero - Nutricionista

O ATLETA VEGETARIANO Priscila Di Ciero - Nutricionista O ATLETA VEGETARIANO Priscila Di Ciero - Nutricionista O consumo de dietas vegetarianas tem sido associado a muitos benefícios à saúde, incluindo menores taxas de mortes por doenças cardiovasculares, diabetes

Leia mais

Minerais e Vitaminas como Fontes Ergogênicas. Magnésio, Zinco, Cálcio e Vitaminas B1 e B6.

Minerais e Vitaminas como Fontes Ergogênicas. Magnésio, Zinco, Cálcio e Vitaminas B1 e B6. Minerais e Vitaminas como Fontes Ergogênicas Magnésio, Zinco, Cálcio e Vitaminas B1 e B6. Minerais e Vitaminas como Fontes Ergogênicas Magnésio, Zinco, Cálcio, Vitaminas B1 e B6. Historicamente o homem

Leia mais

EPIDERMÓLISE BOLHOSA NUTRIÇÃO. Andréa Gislene do Nascimento Nutricionista Chefe Serviço de Nutrição e Dietética 16 de agosto de 2014.

EPIDERMÓLISE BOLHOSA NUTRIÇÃO. Andréa Gislene do Nascimento Nutricionista Chefe Serviço de Nutrição e Dietética 16 de agosto de 2014. EPIDERMÓLISE BOLHOSA NUTRIÇÃO Andréa Gislene do Nascimento Nutricionista Chefe Serviço de Nutrição e Dietética 16 de agosto de 2014. Bolhas orofaringeanas Constipação Fibrose submucosa Cáries dentárias

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E DA HIDRATAÇÃO DO ATLETA Isabela Guerra

IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E DA HIDRATAÇÃO DO ATLETA Isabela Guerra IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E DA HIDRATAÇÃO DO ATLETA Isabela Guerra Resumo O atleta que tem como objetivo otimizar seu desempenho deve se alimentar bem, utilizar suplementos e ergogênicos de forma cautelosa

Leia mais

Anexo I - Questionário

Anexo I - Questionário Anexo I - Questionário Joana Alexandra de Jesus Amorim, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontra-se a realizar um trabalho de investigação com o título Cirurgia

Leia mais

AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB

AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB PROGRAMA DE INCENTIVO AO ESTILO DE VIDA ATIVO E SAUDÁVEL PARA COLABORADORES DA EMPRESA ALPARGATAS, ATRAVÉS DA PRÁTICA DA CAMINHADA E DA CORRIDA SUPERVISIONADA AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB Campina

Leia mais

Congregação das Filhas do Amor Divino

Congregação das Filhas do Amor Divino Congregação das Filhas do Amor Divino EXERCÍCIO FÍSICO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Em se tratando dos conhecimentos necessários para a prática de exercícios e/ou atividades físicas, a alimentação deve ser considerada

Leia mais

Atributos do Tênis de Mesa

Atributos do Tênis de Mesa Atributos do Tênis de Mesa O tênis de mesa é considerado um xadrez na velocidade da luz São 107 marcas aprovadas pela ITTF de borracha para raquete, com quase 1400 modelos diferentes. O gasto calórico

Leia mais

Fundada em 1986. Gestão Comportamental. Educação para a saúde Gestão de crise

Fundada em 1986. Gestão Comportamental. Educação para a saúde Gestão de crise MISSÃO Educar para a prevenção e condução de crises, visando a saúde emocional individual, da família e da organização. Gestão Comportamental Fundada em 1986 PAP - Programa de Apoio Pessoal Atuações em

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA APLICADA À SÁÚDE, ESTÉTICA E DESEMPENHO FÍSICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA APLICADA À SÁÚDE, ESTÉTICA E DESEMPENHO FÍSICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA APLICADA À SÁÚDE, ESTÉTICA E DESEMPENHO FÍSICO 1. CURSO: Pós-graduação em Nutrição Esportiva aplicada à saúde, estética e desempenho físico. 1.1 Área de Conhecimento:

Leia mais

MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento. Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa

MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento. Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa Julho/2013 1 Confinamento - sistema de criação onde lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita

Leia mais

Processo de envelhecimento

Processo de envelhecimento Fernando Santos Processo de envelhecimento O idoso não é uma versão mais velha do adulto jovem O idoso tem características metabólicas distintas que alteram as necessidades em relação a nutrientes específicos

Leia mais

Osteoporose Prevenção e Tratamento

Osteoporose Prevenção e Tratamento Osteoporose Prevenção e Tratamento ANDRÉA ASCENÇÃO MARQUES Abril 2013 amarques@reumahuc.org Osteoporose É uma doença onde existe baixa densidade óssea microarquitetura do osso. e deterioração da Osso com

Leia mais

SAL. Sistema de Planeamento e Avaliação de Refeições Escolares. Newsletter n.º16 Dezembro 2012

SAL. Sistema de Planeamento e Avaliação de Refeições Escolares. Newsletter n.º16 Dezembro 2012 Sistema de Planeamento e Avaliação de Refeições Escolares Newsletter n.º16 Dezembro 2012 A Direcção-Geral da Saúde (DGS), em parceria com a Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC)

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos

RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos SOLICITANTE Dra Regina Célia Silva Neves Juíza de Direito da Comarca de Itaúna NÚMERO DO PROCESSO 0338.14.001204-2 DATA 21/03/2014 SOLICITAÇÃO

Leia mais

O PAPEL DO FERRO SOBRE A NUTRIÇÃO E A SAÚDE

O PAPEL DO FERRO SOBRE A NUTRIÇÃO E A SAÚDE O PAPEL DO FERRO SOBRE A NUTRIÇÃO E A SAÚDE Introdução O ferro é um nutriente mineral encontrado em alimentos de origem vegetal e animal, e de grande importância para a saúde por seu papel como constituinte

Leia mais

RESUMOS SIMPLES...156

RESUMOS SIMPLES...156 155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...

Leia mais

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em

Leia mais

ANÁLISE FUNCIONAL DO FITNESS

ANÁLISE FUNCIONAL DO FITNESS ANÁLISE FUNCIONAL DO FITNESS Sobre a Avaliação: O profissional conecta os sensores nos dedos do cliente para que possam captar os sinais do sistema nervoso e enviá-los ao computador, gerando resultados

Leia mais

Como nosso corpo está organizado

Como nosso corpo está organizado Tecido muscular esquelético estriado: Encontrado em todo o corpo e associado aos ossos. movimentos voluntários. Tecido muscular não estriado (liso): Encontrado no tubo digestório, na bexiga, nas artérias

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Divisão de Nutrição e Dietética. Atendimento de Nutrição na. Setor: Unidade de Tratamento Dialítico

Procedimento Operacional Padrão (POP) Divisão de Nutrição e Dietética. Atendimento de Nutrição na. Setor: Unidade de Tratamento Dialítico UFSC Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Elaborado por: Gisele Maria Backes Gomes Revisado por: Gisele Maria Backes Gomes Aprovado por:

Leia mais

Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes

Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes Faculdade de Gastronomia AÇÚCAR Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes No singular açúcar, refere-se à sacarose proveniente da cana-de-açúcar e beterraba No plural açúcares diz respeito aos vários

Leia mais

QFase REVISTA TJ 11. Tiago Elias Junior. Volume 02 julho/2014 Ano 1 Bebedouro SP. Redator chefe. Experiências. Bebe da Semana. Obesidade infantil

QFase REVISTA TJ 11. Tiago Elias Junior. Volume 02 julho/2014 Ano 1 Bebedouro SP. Redator chefe. Experiências. Bebe da Semana. Obesidade infantil Marca registrada Volume 02 julho/2014 no 1 Bebedouro SP QFase REVIST Obesidade infantil Por : Dr. Tiago Elias Diferença da criança gordinha da criança obesa Bebe da Semana O Bebê da semana do facebook

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento

Leia mais

Zinco quelato. Identificação. Peso molecular: Não aplicável. CAS: Não aplicável

Zinco quelato. Identificação. Peso molecular: Não aplicável. CAS: Não aplicável Material Técnico Zinco quelato Identificação Fórmula Molecular: Não aplicável DCB / DCI: Não aplicável INCI: Não aplicável Peso molecular: Não aplicável CAS: Não aplicável Denominação botânica: Não aplicável

Leia mais

O Volume Do Treinamento No Futsal

O Volume Do Treinamento No Futsal O Volume Do Treinamento No Futsal Quando se fala de volume de treino é importante primeiramente entender quais são as vias metabólicas predominantemente envolvidas no esporte a ser treinado, e, respeitar

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

Doenças do Comportamento Alimentar. Filipe Pinheiro de Campos

Doenças do Comportamento Alimentar. Filipe Pinheiro de Campos NUTRIÇÃO e PATOLOGIAS ASSOCIADAS Doenças do Comportamento Alimentar Saúde e Bem Estar ATITUDES AMBIENTE FISIOLOGIA SAÚDE HEREDITARIEDADE ECONOMIA CULTURA ALIMENTAÇÃO 2 Implicações Clínicas Doenças por

Leia mais

Nutrição no tratamento da AIDS

Nutrição no tratamento da AIDS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO (PPGAN) Ciclo de Palestras Nutrição no tratamento da AIDS Verônica Mayrinck Mestranda em Alimentos e Nutrição

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO DE MACRONUTRIENTES POR CORREDORES DA CIDADE DE MARINGÁ, PR

PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO DE MACRONUTRIENTES POR CORREDORES DA CIDADE DE MARINGÁ, PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO DE MACRONUTRIENTES POR CORREDORES DA CIDADE DE MARINGÁ, PR Daniele Aparecida Capelato 1 ; Bruno Guilherme Morais Pagan 2 ;

Leia mais

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão!

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão! Praticando vitalidade Sedentarismo corra desse vilão! O que é sedentarismo? Sedentarismo é a diminuição de atividades ou exercícios físicos que uma pessoa pratica durante o dia. É sedentário aquele que

Leia mais

Como prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo

Como prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados

Leia mais

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES TREINO A - Agachamento livre COMPLETO: 8 a 10 repetições (3x) - Leg 45: 8 a 10 repetições (3x) - Cadeira extensora: 8 a 10 repetições

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

Criança nutrida & criança Vitaminada

Criança nutrida & criança Vitaminada Criança nutrida & criança Vitaminada IMC INFANTIL Muitos pais se preocupam com o peso e a estatura de seu filho. Questionam-se se a massa corporal da criança está de acordo com a idade, se a alimentação

Leia mais

Dietas Caseiras para Cães e Gatos

Dietas Caseiras para Cães e Gatos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi

Leia mais

Apresentamos a seguir dois formatos possíveis para o projeto:

Apresentamos a seguir dois formatos possíveis para o projeto: CircoFit é um projeto itinerante que estimula pais e filhos a levarem uma vida mais saudável, praticarem exercícios e cuidarem da alimentação, combinando a magia e encantamento do circo com a energia e

Leia mais

boas práticas da indústria

boas práticas da indústria boas práticas da indústria 1 A indústria das bebidas refrescantes não alcoólicas está consciente dos desafios que actualmente envolvem as sociedades contemporâneas. Os estilos de vida alteraramse e com

Leia mais

DISTÚRBIOS ALIMENTARES

DISTÚRBIOS ALIMENTARES DISTÚRBIOS ALIMENTARES Adolescência Período da vida entre a infância e a idade adulta. Fase decisiva na vida do ser humano. Fase de experiências, mudanças físicas, psicológicas e emocionais, que são avaliadas

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV

Leia mais

Beba água e tenha mais saúde! Nutricionistas: Dra. Antónia Campos Dra. Ana Marques

Beba água e tenha mais saúde! Nutricionistas: Dra. Antónia Campos Dra. Ana Marques Beba água e tenha mais saúde! Nutricionistas: Dra. Antónia Campos Dra. Ana Marques Sumário Introdução; Benefícios da água no nosso organismo; Desidratação e seus efeitos; Grupos de risco; Análise da água

Leia mais

Características da Carne de Frango

Características da Carne de Frango Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)

Leia mais

Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose

Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro

Leia mais

Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista

Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. AUTORES: Kiriaque Barra Ferreira Barbosa bolsista CNPq (kiribarra@hotmail.com.br),

Leia mais