II INTELAB REMEPE Encontro Técnico de Laboratórios Recife 12 de Agosto de 2015

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1 II INTELAB REMEPE Encontro Técnico de Laboratórios Recife 12 de Agosto de 2015

2 A estratégia do trabalho em rede para o fortalecimento da metrologia industrial no Estado de São Paulo Celso Scaranello Rede Metrológica do Estado de São Paulo

3 Considerações Iniciais Segundo o BIPM, Bureau Internationalde Poids et Mesures (Escritório Internacional de Pesos e Medidas) estima-se que entre 4 a 6% do PIB são representados por operações metrológicas do mundo industrializado; Estima-se que no Estado de São Paulo existam pelo menos laboratórios metrológicos de calibração, ensaios e de pesquisa & desenvolvimento, públicos e privados; O sistema metrológico na indústria é um dos itens que mais geram não-conformidades no processo de auditoria de certificação; Todos instrumentos utilizados nos processos e que impactam na qualidade dos produtos precisam ser controlados, o que significa conhecer seus erros, possuir um certificado de calibração e ter rastreabilidade.

4 Considerações Iniciais cont. A nossa percepção sobre as auditorias de sistema (ISO 9001 e ISO TS ) é que estas merecem uma atenção especial por parte dos profissionais que avaliam as questões relativas a confiabilidade metrológica; Organizações como: Cgcre, Redes Metrológicas, ABRAC e ABENDI, devem atuar de forma integrada; A área da saúde, hospitais, centros de medicina diagnóstica, análises clínicas devem trabalhar melhor a gestão das calibrações; O setor automotivo ainda necessita de apoio nos processos de reconhecimento da competência laboratorial.

5 Conselho Consultivo

6 Confiabilidade metrológica. Sistemas de gestão de medição; Sistemas de gestão da qualidade; Competência de laboratórios de calibração e ensaios.

7 Confiança nas medições 1. Sistema Internacional de Unidades SI 2. Rastreabilidade; 3. Ensaios de Proficiência; 4. Materiais de referência; 5. Incerteza de medição; 6. Acreditação; 7. Acordos de reconhecimento mútuo;

8 Quando você pode medir aquilo de que fala e expressálo em números, você sabe alguma coisa sobre isto. Mas quando você não pode medí-lo, quando você não pode expressá-lo em números, o seu conhecimento é limitado e insatisfatório: pode ser o início do conhecimento, mas você, no seu pensamento, avançou muito pouco para o estágio da ciência. Sir William Thomson, Lord Kelvin Conferência em 3 de maio de 1883

9 O impacto de melhores medições Muitas descobertas importantes foram feitas investigando a próxima casa decimal Floyd Karker Richtmyer ( ) Fisico e Educador

10 Importância da Metrologia Qualidade, Inovação e Competitividade Garantia de justas relações de troca; Saúde, Segurança e Meio Ambiente

11 Diretrizes Estratégicas para a Metrologia Brasileira aprovada no Conmetroem 10 de abril de 2013 destacam que o Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro): 1) é instrumento de transferência de conhecimentos e de prestação de serviços de alta tecnologia ao setor produtivo 2) dá apoio à formulação e é instrumento de implantação de políticas governamentais em metrologia e setores associados 3) é o documento oficial do país junto aos fóruns internacionais, regionais e instituições estrangeiras que atuam com foco na metrologia

12 Categorias de Metrologia: Metrologia Científica é a parte da metrologia que trata da organização e desenvolvimento de padrões de medida e sua manutenção nos níveis mais elevados; Metrologia Industrial é a parte da metrologia que assegura o adequado funcionamento dos instrumentos de medição usados na indústria bem como na produção e nos ensaios; Metrologia Legal está preocupada com a exatidão das medições onde estas têm influência na transparência das transações econômicas, saúde e segurança.

13 Princípios que regem as Redes propósito unificador: é o espírito de uma rede. Pode ser expresso como um alvo unificador e um conjunto de valores compartilhado pelos participantes; participantes independentes: fazer parte de uma rede não quer dizer deixar de lado sua independência. Ao contrário, uma rede requer participantes independentes, auto-motivados, não limitados por hierarquias interligações voluntárias: os participantes da rede se relacionam e realizam tarefas de forma voluntária e auto-motivada, podendo escolher seus interlocutores e optar por trabalhar em projetos que os ajudem a cumprir seus objetivos pessoais e organizacionais; multiplicidade de líderes: uma rede possui menos chefes e mais líderes. Líderes podem ser caracterizados como pessoas que assumem e mantêm compromissos, mas que também sabem atuar como seguidores e permitem ser liderados

14 Princípios (cont.) interligação e transposição de fronteiras: redes pressupõem transposição de fronteiras, quer sejam geográficas, hierárquicas, quer sejam sociais ou políticas; formação de grupos de trabalho: para tratar de assuntos de interesse da rede. Os Grupos de Trabalho (GT) são temáticos ou de execução de tarefas. Por exemplo: GT Conceitual, GT Integração e Participação, GT Captação de Recursos, GT Tecnologia, GT Mecanismos de Reconhecimento e Visibilidade; e criação dos fóruns: os fóruns são encontros periódicos, em que temas relevantes são debatidos, buscando formas de compartilhamento de experiências e solução de problemas sociais. É um espaço onde se envolve toda a rede.

15 As redes apresentam três pólos principais: pólo científico: é caracterizado essencialmente pela produção de conhecimento científico certificado, geralmente sob a forma de artigos em periódicos. pólo técnico: é caracterizado pela concepção e desenvolvimento de produtos e pela capacidade de gerar serviços específicos. As redes metrológicas geram produtos técnicos voltados para calibração, ensaios, validação de métodos, comparações interlaboratóriais, programas pilotos e também ensaios voltados para os processos de pesquisa e desenvolvimento, com foco na competitividade e inovação e, pólo mercadológico: descreve o estado da demanda, identidade dos consumidores, a natureza de suas necessidades, a hierarquia de suas preferências (critério de compra), suas formas organizacionais e assim por diante. Permite o delineamento do valor dos serviços sob a óptica dos consumidores.

16 Fatores de influência na rede Dra.Vera Ponçano

17 Fatores de influência no desempenho da rede Dra.Vera Ponçano

18

19 Vetores estratégicos da REMESP 1. Incrementar as ações institucionais e promover maior visibilidade da REMESP junto a sociedade; 2. Ampliar e fortalecer a Rede de Laboratórios Metrológicos associados no âmbito do Estado de São Paulo 3. Ser referência em Gestão de Laboratórios de Calibração, Ensaios e Pesquisa e Desenvolvimento; 4. Contribuir para o estabelecimento de políticas com foco na melhoria da qualidade em gestão dos laboratórios metrológicos; 5. A Metrologia como instrumento de integração das Instituições de Ciência e Tecnologia, Indústria, Comércio e Governo;

20 MARCAS IMPORTANTES PARA UMA REDE METROLÓGICA Excelência em gestão da competência dos laboratórios metrológicos de calibração, ensaios e pesquisa & desenvolvimento; Comportamento ético para os negócios dos laboratórios; Ética profissional Cultura do trabalho bem feito e o amor no trabalho pelos instrutores e consultores da REMESP; Valores sobre as práticas metrológicas nas futuras gerações; Imagem da InstituiçãoREMESP e de seus funcionários junto aos seus associados, indústrias, instituições de ciência e tecnologia, universidades e órgãos governamentais e A Metrologia como instrumento de integração das Instituições de Ciência e Tecnologia, Indústria, Comércio e Governo

21 Sustentabilidade ASSOCIATIVA TREINAMENTOS RECONHECIMENTO DA COMPETÊNCIA CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ENSAIOS DE PROFICIENCIA

22 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR CONMETRO INMETRO/CGCRE Relacionamento Institucional MINISTÉRIO DA SAÚDE ANVISA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - SIBRATEC ASSOCIAÇÕES DE CLASSE/INSTITUIÇÕES DE CIENCIA E TECNOLOGIA

23 A REMESP e o relacionamento com o Inmetro e a Cgcre Participação no Conselho Nacional de Acreditação CONAC Parceria em programas de formação de avaliadores de laboratórios metrológicos; Relacionamento com os laboratórios de Diretoria de Metrologia Científica; Relacionamento com a Diretoria de Metrologia Legal; Relacionalmentocom a Diretoria de Qualidade para o Programa Brasileiro de Avaliação da Conformidade;

24 Parcerias com entidades que atuam em metrologia legal Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo IPEM; Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro; Sindicato da Industria de Balanças, Pesos e Medidas de São Paulo SIBAPEM.

25 Reconhecimento no Sistema Metrológico Brasileiro e Internacional? Participação em vários comitês Nacionais: Comité Brasileiro de Metrologia CBM Documento de Diretrizes Estratégicas para a Metrologia Brasileira aprovada no CONMETRO; Comité Brasileiro de Avaliação da Conformidade CBAC Conselho Nacional de Acreditação. Programas de Ensaios de Proficiência com participações de laboratórios de vários estados da federação Registro na Base de dados EPTIS

26

27 Obrigado! Celso Scaranello Contato: Telefone:

28 Confiabilidade metrológica. Sistemas de gestão de medição; Sistemas de gestão da qualidade; Competência de laboratórios de calibração e ensaios.

29 Laboratórios de Calibração Laboratórios de Ensaios Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento Laboratório Classe A

30 TREINAMENTOS Interpretação da Norma ABNT NBR ISO 9001:2015 Interpretação da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Auditoria Interna da Qualidade Segundo a Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Formação de Avaliadores da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Cálculo de Incerteza de Medições Estatística Aplicada a Laboratórios Boas Práticas de Pesagem Interpretação de Certificados e Relatórios de Calibração Gestão da Qualidade em Laboratórios Segundo Norma NBR ISO/IEC e Normas BPL Gestão Metrológica de Equipamentos, Padrões E Materiais de Referência Indicadores de Desempenho para Laboratórios Ferramentas da Qualidade Ação Corretiva e Preventiva Práticas Corretas no Laboratório de Controle de Qualidade MSA 4ª EDIÇÃO -Análise do Sistema de Medição Técnicas para Determinação da Periodicidade da Calibração.

31 RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIA TÉCNICA O Reconhecimento é a formalização da competência técnica de seu laboratório. A avaliação é conduzida segundo requisitos da NBR ISO/IEC 17025:2005, por profissionais qualificados e experientes, homologados pelo Comitê Técnico da REMESP. O programa é aberto a qualquer laboratório que realize serviços de calibração e/ou ensaios de organizações públicas ou privadas, nacional ou estrangeira, de laboratórios permanentes, temporários ou móveis, nas instalações próprias ou em campo.

32 AUDITORIA INTERNA A Auditoria Interna de terceira parte permite determinar se o sistema de gestão está ou não em conformidade com os requisitos estabelecidos e se está implementado e mantido. A Remesp oferece a alternativa de terceira parte, portanto, independente a tradicional auditoria realizada por profissionais interna dos laboratórios. CONSULTORIA O serviço de consultoria também é fruto de uma experiência adquirida pela Remesp ao longo dos anos. Preocupada em apoiar a melhoria dos processos internos dos laboratórios, coloca à disposição do mercado especialistas para orientar a implantação de sistema técnico e de gestão a partir dos requisitos da Norma ABNT NBR ISO/IEC e demais normas pertinentes aos processos internos. Este apoio da Remesp tem contribuído significativamente para o crescimento do número de laboratórios acreditados junto a Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro(Cgcre), sobre tudo para o incremento da qualidade nos serviços prestados.

33 CERTIFICAÇÃO DE METROLOGISTAS A REMESP - Rede Metrológica do Estado de São Paulo, em parceria com a Unidade de Certificação de Pessoas da ABENDI - Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção, estabeleceu um sistema objetivando a Certificação de Metrologistas que operam nas áreas de calibração de instrumentos.

34 Áreas de Atuação: PROGRAMAS DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA Calibração na Área Dimensional Equipamentos diversos e máquinas de medição Calibração na Área de Eletricidade Medidores de Tensão, corrente e resistência Calibração na Área de Volume Micro volume e vidraria de laboratório Calibração na Área de Massa Balanças até 10 t e peso padrão até 500 kg Calibração na Área de Pressão Medidores de pressão e vácuo Calibração na Área de Força Célula de carga e Máq. de Ensaios Calibração na Área de Torque Calibração na Área de Dureza Calibração na Área de Massa Específica Calibração na Área de Viscosidade Calibração na Área de Tempo e Frequência Calibração na Área de Temperatura Medição de ph e Condutividade Eletrolítica Ensaios na Área de Implantes Ortopédicos Determinação do Teor de Principio Ativo Paracetamol

35 Instituições que apoiam a REMESP

36

37 RMAM RMPA RMGO

38 Projetos ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA Cgcre DIALOGO COM A REMESP CÓDIGO DE ÉTICA PARA LABORATORIOS METROLÓGICOS EVENTOS PROJETOS FOMENTO MCTI/SEBRAE PDI

39 Projetos ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA Cgcre DIALOGO COM A REMESP CÓDIGO DE ÉTICA PARA LABORATORIOS METROLÓGICOS EVENTOS PROJETOS FOMENTO MCTI/SEBRAE PDI Pesquisa, desenvolvimento e inovação

40 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

41 Estrutura da REMESP Diretoria Conselho Consultivo Assessoria Comitê Técnico Gerência Administrativo Gerência Técnica Financeiro Cursos Eventos PEP Reconhecimento Qualificação Consultoria Auditoria Gerência da Qualidade Projetos

42 DIALOGO COM A REMESP

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47 Nº de Participantes x Nº de Treinamentos

48 EVOLUÇÃO DOS PROGRAMAS DE ENSAIOS PROFICIÊNCIA 300 Total de Laboratórios Participantes Programas Programas Programas 11 Programas Programas

49 Programas de Ensaios de Proficiência com participações de laboratórios de vários estados da federação Registro na Base de dados EPTIS

50 EMPRESAS QUE APOIAM OS PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

51 Associados Associados Não Remesp Outras Redes Associados Total Total Total Total Total Tipo de Participantes 55,4% 32,4% 12,2% Total ,5% 54,3% 11,2% Total 2013 Total 2014 Associados Remesp Associados Outras Redes Não Associados

52 SISTEMA BRASILEIRO DE TECNOLOGIA (SIBRATEC) Rede de Saneamento e Abastecimento de Água 38 laboratórios mais a Remesp provenientes de 21 instituições situadas em 10 Estados brasileiros, abrangendo Norte, Nordeste, Sul e Sudeste Coordenação geral: REMESP Rede de Insumos, Medicamentos e Cosméticos 11 laboratórios pertencentes a 7 instituições. A REMESP faz parte do Núcleo de Coordenação. Rede Nacional de Análise de Alimentos 38 laboratórios pertencentes a 15 instituições. A REMESP é membro integrante. Rede de Produtos de Manufatura Mecânica 17 laboratórios. A REMESP faz parte do Núcleo de Coordenação.

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