V Questão Clínica / Mérito: Há evidência científica para o uso clínico do rituximabe na artrite reumatóide e lupus eritematoso sistêmico?
|
|
- Carmem Elza Marinho Varejão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 15/06 Tema: Uso do Rituximab em doenças autoimunes.
2 I Data: 04/04/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Célia Maria da Silva Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dr. Lucas Barbosa da Silva Dra. Lélia Maria de Almeida Carvalho Bibliotecária: Mariza Cristina Torres Talim III Tema: Uso terapêutico do Rituximabe em doenças autoimunes: artrite reumatóide e lupus eritematoso sistêmico. IV Especialidade(s) envolvida(s): Clínica Médica Reumatologia V Questão Clínica / Mérito: Há evidência científica para o uso clínico do rituximabe na artrite reumatóide e lupus eritematoso sistêmico? VI Enfoque: Tratamento
3 VII Introdução: A Artrite reumatóide é uma doença auto-imune de caráter crônico e progressivo. Afeta aproximadamente 1% da população em todo o mundo. É mais comum na mulher (aproximadamente 3:1). Pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum entre os 30 e 50 anos. A maioria dos pacientes apresenta curso clínico flutuante, que a despeito da terapêutica, pode resultar em destruição das articulações, com deformação, incapacidade e mesmo morte prematura. Apresenta processo inflamatório que se dirige principalmente contra o tecido sinovial e a medula óssea com supressão da eritropoiese, levando à anemia normocrômica. Serosite, esclerite, alveolite, síndrome Sicca (doença de Sjögren), hiperplasia do tecido linfóide e hepatomegalia podem também ocorrer. Em aproximadamente cada cinco pacientes, um desenvolve nódulos característicos da artrite reumatóide (AR). Em todos estes locais, exceto talvez na síndrome de Sjögren, há intensa ativação de macrófagos. A expressiva resposta terapêutica aos neutralizadores da citocina: fator de necrose tumoral α (FNTα) sugere que a sua secreção pelos macrófagos pode ser o mais importante mediador local na patogênese da AR (1, 2). A etiologia da doença está relacionada a fatores genéticos e externos, embora sua patogênese ainda permaneça obscura. Acredita-se que a doença se inicie com o reconhecimento de antígenos artritogênicos pelos linfócitos T (CD4+) no tecido sinovial. Os linfócitos T CD4+ estimulam monócitos, macrófagos e fibroblastos sinoviais que secretam metaloproteinases, enzimas envolvidas na erosão e destruição da cartilagem e do osso. Monócitos, macrófagos e fibroblastos sinoviais produzem também citocinas IL-1, IL-2 e fator de necrose tumoral α (FNTα) além de outros fatores mediadores solúveis. Os linfócitos CD4+ também estimulam a produção de imunoglobulinas pelos linfócitos B,
4 incluindo o fator reumatóide (FR). As citocinas FNTα e IL-1 desempenham papel crítico no desenvolvimento da cascata inflamatória destrutiva da AR. O equilíbrio do sistema imune é essencial para a saúde e autopreservação dos indivíduos. O sistema imune apresenta especificidade para reconhecimento de antígenos (Ag) e mobilização da resposta imunológica, elevada habilidade para discriminação de proteínas do próprio organismo (self) e de proteínas estranhas (non-self) e memória capaz de acelerar ou amenizar a resposta à reexposição de antígenos. O sistema imune é dotado de alta complexidade e interdependência entre os seus componentes, podendo ocorrer disfunções em seu funcionamento. A expressão inadequada dos fenômenos inflamatórios, levando à lesão do organismo, ao invés de sua proteção, como destruição tecidual, é responsável pelo aparecimento de doenças auto-imunes como a artrite reumatóide e o lupus eritematoso sistêmico (1, 2). O sistema imune compreende uma rede complexa de células e seus produtos, dentre elas os linfócitos B derivados da medula óssea (MO) e dos linfócitos T do timo. Os linfócitos B têm seu papel na resposta humoral com produção de anticorpos (Ac) ou imunoglobulinas que são expressos em sua superfície desde sua origem na MO e ao longo de seus estágios de maturação (CD). Ao migrarem para os centros germinativos dos tecidos linfóides periféricos (como linfonodos), sofrem expansão clonal estimulados pelos linfócitos T e contato com Ag apresentados pelas células dendríticas foliculares. Os clones de células ativadas são selecionados e transformados em células plasmáticas produtoras de Ac para o antígeno específico. Nas doenças auto-imunes o linfócito B reconhece uma proteína própria (self) como um antígeno. Um dos mais conhecidos grupos de autoanticorpos é o FR que se liga ao sítio Fc da imunoglobulina (IgG). Atualmente, sabe-se que os linfócitos B apresentam outras funções além da produção de Ac, principalmente a maneira como interagem com outros elementos do sistema imune, regulando sua resposta. Parecem desempenhar importante papel no desenvolvimento da artrite reumatóide e outras doenças auto-imunes, as seguintes funções dos linfócitos B:
5 1. Eficiente apresentação de antígenos ao linfócito T, com profunda ativação e produção de citocinas proinflamatórias. 2. Produção de autoanticorpos (fator reumatóide, anti-citrulina cíclica e anti-dna) com formação de imunocomplexos e aumento da produção de citocinas proinflamatórias pelos macrófagos pela ligação na superfície Fc e ativação do complemento. 3. Produção de citocinas proinflamatórias (FNT-α, IL-6) (1,2, 3). O lupus eritematoso sistêmico é uma doença auto-imune caracterizada pela produção de vários autoanticorpos, particularmente contra o duplo filamento do DNA (anti-dsdna) e hiperreatividade das células B. Freqüentemente há redução de células B periféricas nos pacientes com lupus. A distribuição dos subgrupos das células é anormal e varia de acordo com a atividade da doença, com redução leve dos linfócitos B e aumento dos plasmoblastos. A presença de células B é crucial na fisiopatologia do lupus, embora a do anticorpo não o seja (2). A ativação do linfócito B e sua diferenciação são reguladas pelo estimulador de linfócito B (BLyS), ou fator ativador de célula B (BAFF). A interação entre o BLyS e seus receptores pode contribuir para a patogênese do LES. Níveis elevados de BLyS e de FL/A (um marcador da produção de BLyS) podem ser encontrados nos pacientes com LES e podem estar relacionados com a atividade da doença (3). Os avanços recentes na compreensão do papel do linfócito B e das citocinas na resposta inflamatória têm possibilitado a pesquisa de agentes biológicos dirigidos ao FNT α, à IL-1 e IL-6,como também inativação dos linfócitos B e T. A depleção seletiva dos linfócitos B, com o anticorpo monoclonal quimérico anti-cd20, rituximabe (MabThera /Rituxan ), vem sendo utilizada na prática reumatológica desde 1998, na maioria das vezes em estudos abertos ou como medicação não padronizada, com resultados preliminares promissores (4, 5). VIII Registro ANVISA: Rituximabe: DCB: Registro:
6 Aprovado para uso no tratamento de linfomas de células B. IX Metodologia 1. Bases de dados pesquisadas: Bireme, Cochrane Library, Pub Med, Medline, MD Consult, Lilacs. 2. Palavras-chave utilizadas: Artrite Reumatóide/ Arthritis, Rheumatoid, Lupus Eritematoso Sistêmico/Lupus Erythematosus, Sistemic, Rituximab (anticorpos monoclonais) 3. Desenhos de estudos procurados: revisão sistemática de ensaios clínicos controlados e randomizados, meta-análises, estudos prospectivos, série de casos, artigos de revisão, guidelines. 4. A pesquisa bibliográfica foi realizada no período 1995 a Resultados encontrados: 1 ensaio clínico controlado, 7 artigos de revisão, 4 séries de caso, 1 comentário em periódico, 1 news FDA, 1 guideline. 6. População incluída: pacientes com artrite reumatóide e pacientes com lupus eritematoso sistêmico. X Revisão Bibliográfica: A abordagem da artrite reumatóide vem sofrendo grandes mudanças nos últimos anos, devido ao avanço da compreensão dos mecanismos envolvidos na sua fisiopatogia, com pontos fundamentais no seu manuseio: diagnóstico e tratamento precoces; uso da combinação de drogas modificadoras da artrite reumatóide (DMCD) com alta efetividade; uso dos inibidores das citocinas como estratégia efetiva; inclusão de avaliação para doenças coexistentes como doença cardiovascular e osteoporose;
7 uso de inibidores da atividade de células B e células T em pacientes graves refratários aos tratamentos já padronizados com DMCD sintéticos e biológicos, com crescente evidência de efetividade (2, 4). Os estudos têm demonstrado outras funções do linfócito B na auto-imunidade como secreção de auto-anticorpos, apresentação dos auto-antígenos, produção de citocinas proinflamatórias e regulação da função das células dendríticas e na fisiopatologia das doenças auto-imunes. O uso de terapêutica para depleção das células B foi iniciado em 1998, em uma série de cinco pacientes com artrite reumatóide, refratários ao tratamento convencional. Este trabalho foi realizado por Edwards et al, em estudo aberto, baseado em protocolos com o anti-cd20 rituximabe, liberado para o tratamento de linfoma de células B, em 1997(5). A glicoproteína CD20 é expressa na membrana dos linfócitos pré-b e dos linfócitos maduros. As células hematopoiéticas progenitoras (stem cells) os linfócitos pró-b e as células plasmáticas não o expressam. Isto permite que a eliminação dos linfócitos B pelo tratamento biológico com o anticorpo monoclonal anti-cd20 preserve a regeneração das células B e que a produção de imunoglobulinas seja mantida pelos plasmócitos (6). O rituximabe é um anticorpo monoclonal quimérico que tem alta afinidade pelo antígeno CD20 na superfície do linfócito B. A ligação do rituximabe ao CD20 interfere com a ativação e diferenciação destas células. São descritos vários mecanismos possíveis para a depleção dos linfócitos B pelo anti-cd20: 1. Com a ligação ao sítio Fc do antígeno CD20 ocorre ativação do complemento com lise da célula alvo; 2. O anticorpo anti-cd20 induz a citotoxicidade, que ocorre após reconhecimento por receptores específicos na sua porção Fc, nas células citotóxicas; 3. O anticorpo pode alterar a habilidade de resposta da célula B aos antígenos ou outros estímulos;
8 4. E ainda, o anticorpo pode iniciar a morte programada da célula B (apoptose) (6). Os desfechos clínicos para medida de efetividade das drogas anti-reumáticas utiliza, na maioria das vezes, os critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR): (ACR20 redução de 20% do número de articulações dolorosas e edemaciadas, redução de 3 dos 5 critérios: 1. avaliação médica global da dor, 2. avaliação global da dor pelo paciente, 3. medida da função física, 4. escala da dor 5. marcadores de inflamação aguda. ACR50 e ACR70 são desfechos também utilizados (melhoria de 50% ou mais e melhoria de 70% ou mais, respectivamente) (2). Em 2004, Edwards et al publicaram o primeiro ensaio clínico randomizado, controlado e duplo cego com uso do rituximabe, em 161 pacientes com AR ativa não responsivos ao tratamento padrão com as DMCD, incluindo o metotrexate. Os pacientes foram divididos em 4 grupos: 1. Metotrexate em monoterapia (n=40), como controle ativo 2. Rituximabe em monoterapia (n=40) 3. Rituximabe mais ciclofosfamida (n=41) e 4. Rituximabe mais metotrexate (n=40). Os pacientes dos grupos 2, 3 e 4 receberam rituximabe na dose de 1000 mg nos dias 1 e 15. Todos os pacientes receberam curso de 17 dias de corticóide e foram acompanhados por 48 semanas. Na avaliação da 24 a. semana, a resposta dos pacientes em terapia com rituximabe associado ao metotrexate ou à ciclofosfamida apresentaram resposta de 50% nos escores do Colégio Americano de Reumatologia (ACR50), diferença significativa em relação ao grupo dos pacientes com metotrexate em monoterapia: grupo 1 controle (13% ACR50), grupo 2 (33% ACR50), grupo 3 (41% ACR50) e grupo 4 (43% ACR50), com p= 0,059 e p=0,005, para a comparação entre a monoterapia com rituximabe e rituximabe combinado, em relação ao grupo controle. A segurança quanto ao uso do rituximabe foi comparável àquelas relatadas com o seu uso em pacientes com linfoma. Reações adversas ocorreram em 36% dos pacientes, mais freqüentemente na primeira infusão. Estas reações foram mais leves do que as relatadas com o uso em pacientes com linfoma.
9 Anticorpos antiquiméricos humanos (HACA) foram observados em 4,3% dos pacientes. A despeito da depleção quase completa dos linfócitos B dos pacientes que receberam rituximabe, os níveis de imunoglobulinas não se alteram substancialmente. IgG, IgM, IgA se mantiverem dentro de níveis normais e nenhum efeito nos títulos de anticorpos antitetânicos foi observado. Estes dados mostram a importância da participação das células B na fisiopatologia da artrite reumatóide. Sabe-se que a membrana sinovial dos pacientes com AR contém grande quantidade de plasmócitos que produzem o FR. A positividade para o FR está associada a maior agressividade da doença articular, maior freqüência de manifestações extra-articulares e aumento da mortalidade. Imunocomplexos que contém FR se ligam aos receptores Fc nos macrófagos da membrana sinovial, induzindo a liberação de citocinas proinflamatórias como o FNT α. O FR pode ser um estímulo para as células B, potencialmente levando à ativação e apresentação de antígenos para as células T helper, que pode ser responsável pela produção de mais FR (7). Em 2002 Leandro e colaboradores publicaram um estudo sobre uma série de 22 pacientes com AR que foram tratados com rituximabe e que serviu de base para os estudos clínicos controlados já publicados ou em andamento: Tabela 1 - Desfecho clínico em 22 pacientes com artrite reumatóide tratados com depleção de linfócitos B:(8) n RTX PR CP Desfecho clínico Grupo I mg/m 2 60mgx22 750x2 ACR70x3, ACR50x2 Grupo II mg/m 2 +/- - ACR20x1, ACR0x3 Grupo III mg/m 2 Grupo IV mg/m 2-750x2 120mgx5 750x2 ACR70x6, ACR50x2, ACR20x2 ACR70x2 Grupo V mg/m 2 Var. 750x2 ACR0x4 ACR50x2,ACR20x1,ACR0x1 O estudo mostrou que a depleção das células B foi mais acentuada nos pacientes que receberam 600 mg/m2 ou mais de rituximabe e quando associado à ciclofosfamida (8).
10 Em 2005 Gottenberg et al publicaram estudo retrospectivo de uma série de 43 pacientes, com várias doenças auto-imunes sistêmicas refratárias, tratados com rituximabe. Dados foram coletados de questionários enviados a reumatologistas da Sociedade Francesa de Reumatologia. Mesmo sem a liberação comercial do produto para tratamento de doenças auto-imunes, o rituximabe é utilizado em vários pacientes com formas graves e refratárias ao tratamento convencional. Os dados mostraram boa tolerância e eficácia clínica, com acentuada redução da necessidade dos corticosteróides em pacientes com LES, Síndrome de Sjögren, vasculites e polimiosite. O rituximabe foi utilizado na dose de 375mg/m 2 /semana em 35 desses pacientes, em cursos de 4 semanas, com 70% de resposta. Tabela 2 - Tolerância e eficácia em curto prazo do RTX em 43 pacientes com doenças auto-imunes sistêmicas (9): n Resposta RTX corticóide % resposta AR ,3mg p/5,9 mg 70% LES mgp/8mg 70% SS % VASC % Outras art % Linf + d ai % Total Em dezembro de 2005 Edwards et al encaminharam para publicação o follow up de 180 pacientes/ano submetidos a re-tratamento com rituximabe na UCL (University College London) para artrite reumatóide grave,desde o início do uso em 1998 (comunicação pessoal). Em um total de 37 pacientes todos alcançaram depleção das células B em todos os ciclos de tratamento com o rituximabe: na dose de 1000 mg em duas infusões, com intervalo de 2 semanas há depleção de mais de 98% das células B. Depleção menor que 95% é ineficaz; a duração média da remissão clínica foi de 15 meses, e máxima de 43 meses. Os seguintes casos foram retirados do programa: ausência de resposta (5, sendo 4 com fator reumatóide negativo), reação de
11 hipersensibilidade à infusão (1), brevidade de resposta (8), complicações respiratórias (1) e controle adequado com tratamento convencional (2); 80% dos pacientes com FR positivo respondem e 50-60% se tornam susceptíveis ao controle da doença, através de re-tratamento; pode haver aumento da susceptibilidade às infecções pulmonares o que requer vigilância; efeitos cumulativos nos níveis de imunoglobulinas podem ocorrer com o uso repetitivo da droga; resistência secundária não parece ser problema até os 2-5 anos de tratamento (10). A depleção das células B vem sendo vista com também com otimismo para o tratamento do LES. A análise de 100 casos graves já tratados e descritos na literatura mostrou resultados favoráveis. Entretanto, nenhum estudo clínico controlado randomizado, comparando a sua eficácia foi realizado. A experiência com este grupo heterogêneo de 100 pacientes mostrou 80% de resposta clínica, com importante redução da atividade global da doença, incluindo nefrite proliferativa em atividade. Os níveis totais de imunoglobulinas e anticorpos protetores foram preservados, porém com decréscimo do anticorpo anti-dna, o que nem sempre está associado com a reposta clínica (11). Anolik (2004) analisou o perfil dos subgrupos das células B após tratamento do LES com rituximabe. Através de citometria de fluxo comparou o perfil basal dos doentes com controles normais. Os pacientes com LES exibiram várias anormalidades nas células B periféricas antes do tratamento, inclusive discreta linfopenia, expansão de células B CD27, IgD negativas e expansão de plasmoblastos circulantes. Após a depleção terapêutica das células B estas anormalidades foram corrigidas. A persistência do elevado nível de autoanticorpos pode refletir a presença residual de células B auto-reativas de memória e/ou células plasmáticas autoreativas de longa sobrevida (12).
12 Em março de 2006 o FDA (The US Food and Drug Administration) aprovou a indicação do rituximabe para o tratamento da artrite reumatóide moderada ou grave, em combinação com metotrexate, para os casos que não tenham respondido ao tratamento com um ou mais agentes biológicos (13). Tabela 3 - Esquema para administração do rituximabe na AR (1, 13, 14, 15). Posologia por ciclo 1000 mg x 2 (intervalo 1 semana) Via de administração EV Medicação prévia Metilprednisolona 100 g EV antes da droga 1 a. infusão: começar com 50mg/h e 50 mg/h a cada 30, máximo: 400m/h Tempo de infusão subseqüentes: iniciar com 100mg/h e 100mg/h a cada 30, máximo 400 mg/h Associação c/ droga imunossupressora ± Curto prazo: Picadas na garganta, urticária, febre, possível reação grave durante infusão Reações adversas Longo prazo: Ainda não bem definidos. Tratamentos repetidos: queda níveis de IgG, principalmente IgM Infecções trato respiratório inferior Tempo de remissão 15 meses (média) Tempo para re-tratamento (se indicado) Não inferior a 12 meses A administração do rituximabe deve ser realizada em clínica ou hospital, sob supervisão médica, com materiais de ressuscitação disponíveis. Há risco de reações graves com a infusão do medicamento, inclusive choque anafilático.
13 XI- Análise de Custo: Figura 1. Inferência dos gastos para população Unimed-BH 3.302! " # $ %! AR 1% DMCD - 30% T.Esp. 5% O gasto com o Rituximabe nos pacientes refratários ao tratamento convencional gira em torno de dólares/mês (990 pacientes). Destes 5% não entrarão em remissão e estão esperando por outras terapias, como o anticorpo monoclonal anti-cd20 ou outros. O gasto para esses 50 pacientes ficaria em aproximadamente R$ ,00/ano. (Observação 1 frasco 500mg rituximabe R$ 7.300,00). Inferência baseada no número de usuários Unimed-BH (fornecido pelo sistema de informações da Unimed-BH) e dados literatura (4). XII- Considerações finais: A terapia anti-células B assinala um avanço importante tanto na compreensão dos mecanismo fisiopatológicos, como no tratamento das formas graves e refratárias das doenças auto-imunes. Apesar disso, os dados da literatura ainda não são suficientes para o seu uso em escala estendida.
14 Apenas um ensaio clínico randomizado, para tratamento de artrite reumatóide refratária, foi publicado até o momento (7), apesar de mais dois estarem disponíveis em abstract na Sociedade Americana de Reumatologia. Cumpre ressaltar que se observam neste trabalho possíveis conflitos de interesse, como financiamento do trabalho pela indústria farmacêutica. As séries de casos, tanto para artrite reumatóide, como para o LES também mostram alguns autores consultores das indústrias farmacêuticas produtoras do rituximabe. O FDA apresentou liberação recente (março/2006) para o uso da droga no tratamento das doenças auto-imunes, baseado nos três ensaios clínicos disponíveis (13). A Anvisa, agência reguladora nacional, tem o registro do rituximabe para o tratamento de linfoma de células B, mas ainda não regulamentou o seu uso para o tratamento das doenças auto-imunes. O uso da droga neste caso, no Brasil, permanece como medicação off label (fora de bula), com as implicações éticas e jurídicas pertinentes a esta situação. A avaliação do uso do medicamento em doenças auto-imune, apesar de resultados iniciais promissores, ainda não identifica os efeitos em longo prazo. XIII- Parecer do GTAS: Diante das evidências científicas atuais o GTAS não é favorável à incorporação do rituximabe para o tratamento da artrite reumatóide grave refratária, neste momento.! " # $ % % % %! % % % % % % & % $!! % % & ' XIV Referências Bibliográficas:
15 1. Edwards JCW, Leandro MJ, Cambrigde G. Lymphocyte Depletion in Rheumatoid Arthritis: Targeting of CD20. Curr Dir Autoimmun 2005; 8: Doan T and Massaroti E. Rheumatoid Arthritis: An Overview and Emerging Therapies. J Clin Pharmacol 2005; 45: Cohen SB. B-Cell Depletion for Rheumatic Diseases: Where Are We? Medscape General Medicine 2005; 7(2):72. acesso em 03/04/ O'Dell JA. Therapeutics Strategies for Rheumatoid Arthritis. NEJM 2004; Edwards JCW, Cambridge G. Sustained improvement in rheumatoid arthritis following a protocol designed do deplete B lymphocytes. Rheumatology 2001; 40: Tsokos GC. B Cells, Be Gone B-Cell Depletion in the Treatment of Rheumatoid Arthritis. NEJM 2004; 350(25): Edwards JCW, Szcpanski L, Szechinski J, Fillipowicz-Sosnowska A, Emery P, Close DR, Stevens RM, Saw T. Efficacy of B-Cel Targeted Therapy with Rituximab in Patients with Rheumatoid Arthritis. NEJM 2004; 350(25): Leandro MJ, Edwards JCW and Cambridge G. Clinical outcome in 22 patients with rheumatoid arthritis treated with B lymphocyte depletion. Ann Rheum Dis 2002; 61:
16 9. Gottenberg J-E, Guillevin L, Lambotte O, Allanore Y, Cantagrel A, Larroche C et al. Tolerance and short term efficacy of rituximab in 43 patients with systemic autoimmune diseases. Ann Rheum Dis 2005; 64: Popa C, Leandro MJ, Cambridge G, Edwards JCW. Repeated B Lymphocyte Depletion with Rituximab in Rheumatoid Arthritis Over 7 years. Submetido à publicação no BMJ 2005 (comunicação pessoal). 11. Sfikakis PP, Boletis JN and Tsokos GC. Rituximab anti-b-cell therapy in systemic lupus erythematosus: poiting to the future. Curr Opin Rheum 2005; 17: Anolik JH, Barnard J, Cappione A, Pugh-Bernard AE, Felgar RE, Looney RJ and Sanz I. Rituximab Improves Peripheral B Cell Abnormalities in Human Systemic Lupus Erythematosus. Arthritis & Rheumatism 2004; 50(11): WaknineY. FDA approvals: Rituxan and Emsam acesso em 05/04/06). 14. Edwards JCW, Leandro MJ, Cambridge G. B Lymphocyte Depletion Therapy with Rituximab in Rheumatoid Arthritis. Rheum Dis Clin North Am 2004; 30(2): '( #! $
17
III Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 013/06 Tema: Imunoglobulinas em Dermatomiosite e polimiosite I Data: 02/05/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Lélia Maria de
Leia maisResposta Imunológica humoral. Alessandra Barone
Resposta Imunológica humoral Alessandra Barone Estimulada por antígenos extracelulares Mediada por anticorpos produzidos por plasmócitos. Linfócito B Resposta T independente: Estimulada diretamente por
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisTECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS
TECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS Organização anatômica do sistema imune De onde vêm e para onde vão as células do sistema imune Como é a organização dos tecidos/órgãos linfóides Tecidos
Leia maisAPLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS EM DOENÇAS AUTO IMUNES
APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS EM DOENÇAS AUTO IMUNES Tayara C. dos Santos 1, Daniel Sturaro 2 1 Discente do Curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo, São Paulo, SP. 2 Docente
Leia maisCentro de Infusão do H9J. Nilton Salles Rosa Neto
Centro de Infusão do H9J Nilton Salles Rosa Neto Introdução O tratamento de doenças reumáticas sofreu mudança notável nos últimos 15 anos: maior compreensão de mecanismos e causas; permitiu tratar a causa
Leia maisResposta imune adquirida
Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente
Leia maisREAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisAtivação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas
Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Estrutura de uma molécula de anticorpo Imunoglobulinas. São glicoproteínas heterodiméricas e bifuncionais
Leia maisImunossupressores e Agentes Biológicos
Imunossupressores e Agentes Biológicos Imunossupressores Redução da resposta Imune Usos Clínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Doenças autoimunes Transplantes de órgãos
Leia maisCélulas envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos
Leia maisReações de Hipersensibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação
Leia maisReceptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo
Receptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo Captura e apresentação dos Ag microbianos ativação dos linfócitos: ocorre após ligação do Ag a receptores: Linfócito B: Ac ligados à membrana Linfócito
Leia maisAULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida?
BMI 256 Período de estudo AULA #6 TOLERÂNCIA 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não
Leia maisPAPERPET. Daniel Machado do Amaral 08/06/2011
PAPERPET Daniel Machado do Amaral 08/06/2011 EFFECTS OF AIN457, A FULLY HUMAN ANTIBODY TO INTERLEUKIN-17A, ON PSORIASIS, RHEUMATOID ARTHRITIS, AND UVEITIS Wolfgang Hueber,1 Dhavalkumar D. Patel,1* Thaddeus
Leia maisHEMATOLOGIA ºAno. 8ª Aula. Hematologia- 2010/2011
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 8ª Aula Hematologia- 2010/2011 Monocitopoiese Monócitos (morfologia, funções, cinética, composição química) Linfocitopoiese - Diferenciação linfocitária (morfológica,
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do SI inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e na linfa; - aglomerados
Leia maisPrática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 Monitor: André Costa Matos Tolerância e autoimunidade. Introdução:...
Leia maisImunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia mais10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:
INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisTerapia medicamentosa
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Terapia medicamentosa Versão de 2016 13. Medicamentos biológicos Nos últimos anos, foram introduzidas novas perspectivas com substâncias conhecidas como agentes
Leia maisHipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes
Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes Reações de hipersensibilidade são mediadas por mecanismos imunológicos que lesam os tecidos. Tipos de doenças mediadas por anticorpos Dano causado por
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisTRATAMENTO FARMACOLÓGICO DE ARTRITE REUMATOIDE
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DE ARTRITE REUMATOIDE Kleiton dos Santos Moura*, Suleimy Marinho Fernandes, Stela Ramirez de Oliveira Faculdade Alfredo Nasser *kton_123@hotmail.com RESUMO: A artrite reumatoide
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
MECANISMOS INTEGRADOS DE DEFESA ATIVIDADE FASE 2: MAD41417 MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE CELULAR E HUMORAL Docente responsável: Profa. Dra. Gislane Lelis Vilela de Oliveira Bibliografia recomendada:
Leia maisAtualização do tratamento das vasculites ANCA associadas
CNAP 2011 -Sábado -14h30-14h50 Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas Dr Alfredo N. C. Santana Doutor em Pneumologia USP Supervisor da Residência Médica, HRAN, SES, DF INTRODUÇÃO Definição
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisTópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)
IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema
Leia maisProf. Gilson C. Macedo. Fases da resposta de células T. Principais características da ativação de células T. Sinais necessários
Ativação de Linfócitos T Para que ocorra ação efetora das células T há necessidade de ativação deste tipo celular. Prof. Gilson C. Macedo Fases da resposta de células T Fases da resposta de células T Ativação
Leia maisCITOCINAS. Aarestrup, F.M.
CITOCINAS Propriedades gerais Proteínas de baixo peso molecular Comunicação Cel-Cel Mensageiros do sistema imune Receptores de membrana Signal transduction Célula Alvo Expressão de genes Gene Citocina
Leia maisEscola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Sistema Imunitário Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: 1. Para cada uma das seguintes questões,
Leia maisResposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio
Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio O Sistema Imune e os agentes infecciosos Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução:
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI ustecinumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM 5279062
Leia maisHematopoiese. Aarestrup, F.M.
Hematopoiese Stem cells - pluripotencial Baixa frequência -1/10 4 cels da M.O Proliferação e diferenciação - linhagens linfóide e mielóide (3.7 X 10 11 cels/dia) Cels do estroma M.O - hematopoietic-inducing
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia maisA Resposta Imune Adaptativa
A Resposta Imune Adaptativa Defesa Inata Infecção domina Acúmulo de antígeno Replicação do patógeno Mudanças no ambiente celular Ativação da Resposta Imune Adaptativa Envolve células T e B antígenoespecíficas
Leia maisLITERATURA CURCUMIN C3 COMPLEX ANTI-INFLAMATÓRIO E ANTIOXIDANTE
CURCUMIN C3 COMPLEX ANTI-INFLAMATÓRIO E ANTIOXIDANTE Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica Parte utilizada: Raíz Uso: Interno A osteoartrite (OA), artrose ou osteoartrose,
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses
Leia maisAULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255
AULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255 IMUNOGLOBULINAS - PROTEÍNAS SINTETIZADAS POR LINFÓCITOS B - COMPOSTAS POR DUAS CADEIAS PESADAS E DUAS CADEIAS LEVES - COMPOSTAS POR REGIÕES VARIÁVEIS
Leia maisSistema Imunológico. 1) Introdução. É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças).
1) Introdução É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças). 2) Componentes Células de defesa (Leucócitos ou glóbulos brancos) Órgãos linfáticos
Leia maisAntígenos e Imunoglobulinas
Curso: farmácia Componente curricular: Imunologia Antígenos e Imunoglobulinas DEYSIANE OLIVEIRA BRANDÃO Antígenos (Ag) São estruturas solúveis ou particuladas reconhecidas pelo organismo como estranha
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisOntogenia de Linfócito T. Alessandra Barone
Ontogenia de Linfócito T Alessandra Barone Ontogenia de Linfócitos Desenvolvimento dos linfócitos Necessidade de desenvolvimento e maturação de linfócitos para produção de receptores de antígenos Estímulos
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisSISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO
SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE. Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha
HIPERSENSIBILIDADE Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha CONCEITO São desordens que tem origem em uma resposta imune que se torna exagerada ou inapropriada, e que ocasiona
Leia maisANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA
ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA Sandra Regina Loggetto Congresso Brasileiro de Hematologia e Hemoterapia Hemo 2006 Recife-PE Definição ADC ou anemia da inflamação crônica Adquirida Doenças inflamatórias como
Leia maisBio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais
Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões
Leia maisMEDICAMENTOS UTILIZADOS POR PACIENTES COM ARTRITE REUMATÓIDE DE UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DO RS 1
MEDICAMENTOS UTILIZADOS POR PACIENTES COM ARTRITE REUMATÓIDE DE UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DO RS 1 Magdieli Tauana Welter 2, Luana Faganello 3, Bruna Aline Brun 4, Christiane De Fátima Colet 5. 1 Trabalho
Leia maisDeclaração de possíveis conflitos de interesses
Declaração de possíveis conflitos de interesses Consultoria Financiamento para pesquisa Palestras e conferências Ministério da Saúde DECIT- REBRATS CONITEC Avaliação de Tecnologias OPAS IATS Instituto
Leia maisφ Fleury Stem cell Mastócitos Mieloblastos Linfócito pequeno Natural Killer (Grande linfócito granular) Hemácias Linfócito T Linfócito B Megacariócito
Hemopoese Marcos Fleury mkfleury@ufrj.br Hematopoese É o processo de formação, maturação e liberação das células sanguíneas Eritropoese Leucopoese Trombopoese - Hemácias - Leucócitos - Plaquetas Tem como
Leia maisRequisitos básicos. Nas regiões hematopoéticas, 50% do tecido medular é representado por gordura. O tecido hematopoético pode ocupar áreas de gordura.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisImunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser
Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma
Leia maisCélulas e propriedades gerais do sistema imune
Células e propriedades gerais do sistema imune O que precisamos? Reconhecer Interagir Eliminar Lembrar PROGENITOR MIELOIDE COMUM Contagem Normal das Células no Sangue Diferenciaçãode MSDC em condiçoes
Leia maisExpansão clonal de Linfócitos T Helper
Expansão clonal de Linfócitos T Helper Ativação dos linfócitos T Entrada do antígeno no organismo Captura do antígeno pelas células dendríticas Migração da célula dendrítica para gânglio linfático ou baço
Leia maisDisciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo
Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas
Leia maisAntiinflamatórios 21/03/2017. Córtex da SR. Fascicular: Glicocorticoides Cortisol AINES. Esteroidais. Hormônios da SR
Glicocorticoides Antiinflamatórios AINES Esteroidais Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Corticosteroides - Glicorticoides Hormônios da SR Medular: SNA (Adrenalina) Córtex: Corticosteróides
Leia maisAnticorpos monoclonais para o tratamento do lúpus eritematoso sistêmico
Anticorpos monoclonais para o tratamento do lúpus eritematoso sistêmico Jacielio Amaral Pereira ¹, Lara Vieira Lima ¹, Marcela Zanrosso Cunha ¹, Alexsander Augusto da Silveira¹ 1. Faculdade Estácio de
Leia maisI Data: 24/05/05. II Grupo de Estudo: III Tema: IV Especialidade(s) envolvida(s):
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 016/05 Tema: Ultra-sonografia dinâmica de vias urinárias I Data: 24/05/05 II Grupo de Estudo: Silvana Márcia Bruschi Kelles Lélia Maria de Almeida Carvalho
Leia maisAnemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Anemia de Doença Crônica Alessandra Barone Archangelo Fernandes Marco A. Federige
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP-HU/UFJF HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DE PROJETOS Reunião 22/06/2015
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP-HU/UFJF HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DE PROJETOS Reunião 22/06/2015 ENTRADA PARECER CAAE TÍTULO PESQUISADOR SITUAÇÃO Fatores associados à capacidade funcional em usuários
Leia maisIMUNOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
IMUNOLOGIA 2016.1 CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professora Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 CONCEITOS IMPORTANTES E BREVE HISTÓRICO Professora Mayra Caires Pires Conceituando Origem e signicado da palavra:
Leia maisResposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio. Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos
Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos O Sistema Imune e os agentes infecciosos Introdução Introdução: Sistema
Leia maisMedicina Evidências. Federação Rio
Medicina Evidências Federação Rio CONCEITOS 1 Doença: Artrite Reumatóide: Doença auto-imune, de etiologia desconhecida que afeta as articulações de forma simétricas e sempre em vários locais. Tem o potencial
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia maisdensidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-lpl positivo (anti- LPL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes com LES (37,8 %)
A distribuição dos anticorpos anti-ll do subtipo IgG de acordo com a densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-ll positivo (anti- LL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes
Leia maisCélulas do Sistema Imune
Células Células do Sistema Imune Linfócitos NK Células Dendríticas Macrófagos e Monócitos Neutrófilos Eosinófilos Mastócitos Basófilos 1 2 Linfócitos São as únicas células com receptores específicos para
Leia maisDoença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora
Leia maisBiologia 12 Sistema imunitário
Biologia 12 Sistema imunitário Resposta imunitária conjunto de processos que permite ao organismo reconhecer substâncias estranhas ou anormais de forma a que sejam neutralizadas e eliminadas. O reconhecimento
Leia mais(Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity)
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV (Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity) REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TARDIA
Leia maisCarlos Sinogas Imunologia 2016/17
Teoria de Paul-Ehrlich (1900) Características da resposta imune Especificidade Discriminação entre diferente moléculas e resposta apenas às relevantes Adaptabilidade Capacidade de resposta a entidades
Leia maisHBV e o paciente imunossuprimido. VII WIAH 29 e 30 de agosto de 2014 Prof Dra Dominique Muzzillo - UFPR
HBV e o paciente imunossuprimido VII WIAH 29 e 30 de agosto de 2014 Prof Dra Dominique Muzzillo - UFPR Paciente TMO chamado Antonio t HBsAg negativo Imunossupressão Reconstituição imune HBsAg positivo
Leia maisNoções de Imunogenética. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima
Noções de Imunogenética Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Imunogenética Trata dos aspectos genéticos dos antígenos, anticorpos e suas interações. Quatro áreas importantes. Os grupos sanguíneos. Os transplantes.
Leia maisImunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012
Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se
Leia maisCuidados Partilhados Reumatologia / MGF. Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias
Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF Luís Sousa Inês Reumatologia CHUC / FMUC Objetivos Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias Indicar como identificar
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino DISCIPLINA: Imunologia Curso: Biomedicina Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas Obs: I - Objetivos Saber diferenciar
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia -
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia - Roteiro da Aula 6 de Imunologia: RCT e MHC - Resposta
Leia maisDoença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.
O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,
Leia maisReinaldo Menezes Martins Consultor Científico Bio-Manguinhos/Fiocruz
Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico Bio-Manguinhos/Fiocruz Perguntas Como é a resposta(s) imunológica básica aos diferentes tipos de vacinas (polissacarídicas, conjugadas, proteicas, virais vivas)?
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
i.exe Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 COOPERAÇÃO CELULAR Monitor: Osvaldo Sumário 1. Introdução
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30
Leia maisResposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
Leia mais