O MOVIMENTO E A DANÇA Danças de Salão
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- Cecília Lima Paiva
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1 1 ANO ENSINO MÉDIO AULAS DE 9 à 12 O MOVIMENTO E A DANÇA Danças de Salão CONCEITO GERAL DA DANÇA Figura 1 - Diversas Danças Dança é uma forma de arte em que e utiliza movimentos do corpo em sincronia com a música, além de ser uma forma de comunicação que usa linguagem própria, transparecendo sentimento e emoções através desses gestos e movimentos. Por isso o ritmo e a coordenação são indispensáveis para a prática da dança. Antigamente a dança era considerada um dos elementos mais importantes nas comemorações dos templos. No Egito, por exemplo, os Pagina: 1
2 sacerdotes e sacerdotisas, realizavam movimentos para comemorar os eventos importantes na história. Os movimentos eram sagrados, as canções e os relatos se uniam as pessoas e sempre esteve presente na meditação e na renovação diária. Até hoje, a dança está presente nos momentos importantes da vida humana, principalmente em todas as festas comemorativas do nosso tempo, diversificadas em suas formas e variedades. Está presente em todas as camadas da sociedade e sempre nos acompanha, desde a infância até nossa velhice. É um elemento que gera satisfação para que a pratique e ilusão aos que somente observam. Uma forma de arte muito antiga e que nos acompanhará em quanto haja música e ritmo na vida. De forma sucinta, a dança pode ser entendia como: Uma tensão contração/expansão, armazenamento e liberação de energia física (bioanátomo-fisiológica) que é tensão humana (sociopolítico histórico artístico - cultural), sendo verdadeiro também o seu contrário. Para dançarmos nem sempre será necessário nos preocuparmos com movimentos pré-estabelecidos, mas também é importante conhecer e experimentar esses movimentos pré-determinados, uma vez que também aprendemos a partir da reprodução de modelos. Esses modelos podem servir de referência para um aprendizado escolar, mas, acima de tudo, devem possibilitar uma reflexão, no sentido de ressignificá-los, e esta pode ser uma das formas de se fazer uma releitura e uma análise das representações estilizadas e simbólicas que são produzidas pela dança. Pagina: 2
3 De forma sucinta, ressaltaremos os aspectos biológicos que podem ser estimulados pela dança, destacando que é possível sentirmos no próprio corpo os efeitos fisiológicos considerados benéficos. Esses efeitos são resultantes de um processo de adaptação do organismo, variam de indivíduo para indivíduo e podem levar minutos ou até mesmo horas para ocorrer, dependendo da intensidade do esforço realizado, dos objetivos que se busca com esse esforço, da regularidade que se está praticando, das condições de saúde e do estilo de vida que cada um tem. Dentre esses aspectos positivos, destacamos: No sistema cardiovascular, com a elevação da frequência cardíaca e pressão arterial; No sistema respiratório, com o aumento do consumo de oxigênio; No músculo esquelético, com alterações de tipos de fibras musculares, aumento de força; No sistema esquelético, com alterações de tipos de fibras musculares, aumento de força; No sistema endócrino, na atuação dos hormônios (tiroxina, cortisol e do crescimento), os quais exercerão efeitos sobre os órgãos. Pagina: 3
4 ORIGEM DA DANÇA DE SALÃO Figura 2 - Danças de Salão A dança de salão apareceu pela primeira vez nas cortes italianas e depressa chegou até a França e a Inglaterra. Como uma prática de excelência e uma atividade de prestígio, foi estabelecida como parte da aristocracia da época, que a diferenciava das classes mais pobres, praticantes somente das danças folclóricas. Genericamente conhecida como dança social, à dança de salão é caracterizada pelo agrupamento em pares com papel masculino e feminino bem definido. O termo de salão veio pela necessidade de salas grandes, os salões, para que fosse possível realizar as evoluções das danças. No Brasil, a dança de salão chegou no século XIX, com os professores de etiqueta e dança social da corte portuguesa, que vieram com dom João VI. O primeiro anúncio de aulas de dança foi publicado em 13 de julho de 1811 na Pagina: 4
5 Gazeta do Rio de Janeiro. O anunciante foi Luís Lacombe, mestre de danças da casa real portuguesa e professor de dança de dom Pedro I. Com o passar o tempo, a dança de salão evoluiu e chegou ao século XXI com diversidade rítmica e variação de andamentos. A origem de cada dança, a postura, a forma de locomoção e a utilização de espaço são características específicas e passaram a definir a divisão da dança de salão entre danças clássicas e latinas. A Internacional DanceSport Federation (IDSF), órgão responsável pelas danças de competição, assume que dez ritmos fazem parte de duas modalidades de dança, sendo eles: Danças Clássicas: Valsa Inglesa, Valsa Vienense, Tango, Slowfox e Quickstep. Danças Latinas: Samba, Cha-Cha-Cha, Rumba, Paso Doble e Jive. Esses ritmos estabelecem um padrão considerado integralmente apenas em competições. No âmbito social, também existem as mesmas modalidades de dança, clássicas e latinas, mas nelas não aparecem todos os dez ritmos estabelecidos pela IDSF. Pagina: 5
6 VALSA Figura 3 - Valsa A valsa surgiu na Áustria e na Alemanha, no inicio do século XIX inspirada em danças como o minueto (dança na qual os pares dançavam separados) e o laendler (dança campestre, na Alemanha). Importante pontuar que a valsa surgiu primeiramente como uma dança, sendo posteriores as composições das valsas como música. A palavra valsa tem origem na palavra alemã waltzen, que traduzida quer dizer dar voltas. A princípio, a valsa era vista como vulgar, e até imoral, pelas classes sociais mais altas, e pela aristocracia. Em alguns países europeus (na corte Pagina: 6
7 alemã e partes da Inglaterra) a valsa foi proibida, tamanho era o preconceito. Nas camadas populares, a dança ganhava cada vez mais adeptos. O músico Sigismund Neukomm, veio ao Brasil em 1816, para ser professor de D. Pedro I, ao qual ensinou composição e harmonia, e da Princesa Leopoldina, a quem ensinou piano. A valsa vienense, introduzida então no Brasil, fez sucesso não só entre a nobreza, mas em todas as classes sociais, dando origem, inclusive, a outros ritmos, como as populares serestas. Historiadores encontraram no diário de Neukomm, indícios de que as primeiras valsas compostas no Brasil foram de autoria de D. Pedro I. O maior compositor de valsas, considerado o rei das valsas foi o vienense Johann Strauss II. Dentre suas obras primas, destaca-se o Danúbio Azul. Outros músicos de renome internacional, como Weber, Chopin, Ravel e Brahms têm valsas em seus repertórios. SOLTINHO Figura 4 - Soltinho O soltinho surgiu nos anos 80 no Rio de Janeiro como uma forma de dançar a dois ritmos que até então só eram dançados separados. É comum dançar soltinho com o Pop Rock, com o disco dos anos 70, com algumas Pagina: 7
8 músicas do dance music e até mesmo como alternativa para ritmos que já tem suas danças próprias como o Fox Trot, o Swing e o Rock dos anos 50 e 60. Difundiu-se pelo Brasil através dos seguidores de Carlinhos de Jesus e Jaime Arouxa. Trata-se de uma dança brasileira com seu passo básico feito dos dois lados. Muitos veem no Filme "Embalos de uma sábado a noite" a sua primeira inspiração, pois por varias vezes o ator principal executa passos semelhantes ao que hoje chamamos de soltinho. Muitos dizem que surgiram nas gafieiras quando os pares já cansados de dançar sugeriam dançar "soltinhos", é difícil definir de onde surgiu, mas em compensação sabe-se que com seu ritmo animado, repertorio eclético, é alto astral e deixa espaço para a improvisação e o uso da ginga brasileira. PAGODE Figura 5 - Pagode O pagode surgiu das festas e comemorações feitas nos fundos dos quintais do subúrbio carioca, nas quais se cantava as alegrias e os lamentos das pessoas que lá viviam. Muitos músicos que hoje são considerados grandes Pagina: 8
9 sucessos nas rádios e televisões brasileiras, nasceram exatamente dessa manifestação popular completamente marginal aos acontecimentos musicais da grande mídia. Historicamente, pagode era o nome das festas de escravos nas senzalas. No Rio de Janeiro, o morro e a malandragem lhe deram outro significado, consagrada no final da década de 70, que significava festa regada a muita comida, bebida e samba. Foi do bairro de Ramos, no subúrbio carioca, que esse tipo de música surgiu para as rádios, as gravadores e os canais de televisão. Lá, sambistas anônimos e jogadores de futebol se reuniam nos finais de semana para comer, beber e cantar. Hoje, há dois tipos de pagode. Um é a continuação do trabalho desses músicos e compositores que Beth Carvalho trouxe para a mídia; o outro é o resultado de certos grupos, também do subúrbio, que, na década de 90, imitaram os conjuntos vocais norte-americanos como os Temptations, Stylistics, Take 6 e Four Tops em suas roupas e coreografias sob uma base rítmica próxima ao pagode dos anos 80. Esse pagode dos anos 90 difere, principalmente, do pagode de cantorescompositores como Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Jorge Aragão e Bezerra da Silva na construção das letras e na harmonia mais "adocicada" e adaptada pelos constantes acordes sintetizados dos teclados eletrônicos, os quais dão a música um som muito mais próximo do pop que do samba. Ao dar uma roupagem mais pop para o pagode esses músicos acabaram por torná-lo um produto muito distante de suas originais feições. Os músicos do pagode dos anos 90 introduziram os instrumentos eletrônicos, afim de, viabilizar os grandes shows e com isso competir com os sertanejos. A inovação no pagode neste caso veio a reboque das necessidades comerciais, Pagina: 9
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Educação Física. 2º Edição Curitiba: SEED-PR, p. Disponível em: PALMA, Ângela Pereira Teixeira Victoria Palma et.al. Educação Física e a organização curricular: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio. 2º edição Londrina PR: Eduel, Pagina: 10
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