Workshop de Implantação 3 Guia de Desenvolvimento e Avaliação de Competências. MS. 041 versão 01

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Workshop de Implantação 3 Guia de Desenvolvimento e Avaliação de Competências. MS. 041 versão 01"

Transcrição

1 Workshop de Implantação 3 Guia de Desenvolvimento e Avaliação de Competências MS. 041 versão 01

2 2015 Confederação Nacional das Cooperativas Médicas - Unimed do Brasil É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, para qualquer finalidade, sem autorização por escrito da Unimed do Brasil. Coordenação João Luis Moreira Saad Mônica Christina Souza Carvalho Organização Amanda de Sanson Castelo Branco Lino Execução Gestão de Pessoas da Unimed do Brasil Colaborador Luciana Curti Luciana Amaral Unimed do Brasil - Confederação Nacional das Cooperativas Médicas Alameda Santos, o andar - São Paulo/SP - Brasil - CEP Telefone:

3 Unimed do Brasil Confederação Nacional das Cooperativas Médicas Diretoria Executiva Gestão Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin Vice-Presidente João Luis Moreira Saad Administração Edevard J. de Araujo Marketing e Desenvolvimento Valdmário Rodrigues Júnior Integração Cooperativista e Mercado Euclides Malta Carpi Financeiro Antonio Cesar de Azevedo Neves Tecnologia e Sistemas

4

5 Processo de Desenvolvimento e Avaliação de Competências Este guia aborda os processos de desenvolvimento e avaliação das competências definidas para cada cooperativa. Com orientações sobre cada etapa, modelo de formulário para consolidar e elaborar o plano de desenvolvimento organizacional, exemplo de matriz de gestão dos treinamentos individuais, bem como todo o processo de avaliação, feedback e elaboração de PDI. As informações aqui contidas são orientações para direcionar os processos nas Unimeds, que terão a liberdade de criar seus próprios formatos, desde que se mantenham alinhadas aos conceitos e conteúdos do modelo de Gestão de Pessoas por Competências. Com este terceiro guia, todos os materiais e orientações fornecidas, referente ao processo de implantação do modelo de Gestão de Pessoas por Competências para o Sistema Unimed, a cooperativa conclui a fase de implantação e fica apta a realizar o processo de avaliação de desempenho por competências.

6 Introdução A implantação do modelo de Gestão de Pessoas por Competências para o Sistema Unimed foi segmentada em três etapas, implantação, recrutamento e seleção por competências e, desenvolvimento e avaliação por competências. Nesta terceira etapa, a Unimed terá orientações sobre os processos de como desenvolver e avaliar as competências definidas com o modelo. Este guia irá direcionar o passo a passo, apontando os pontos principais de cada etapa do processo que devem ser revistos e controlados, e apresentar materiais para auxílio. WSI 3 Guia de Desenvolvimento e Avaliação de Competências Com estas orientações, a Unimed terá mais subsídios para elaborar, acompanhar e controlar o processo de desenvolvimento interno, orientar gestores e colaboradores, além de estar apta a realizar o processo de avaliação de desempenho por competências.

7 Gestão de Pessoas por Competências Objetivos WSI 3 Elaboração do plano de Treinamento e Desenvolvimento Desenvolvimento inicial das Competências Sensibilização de gestores e colaboradores Definição de Redes Avaliação de Desempenho Elaboração de Feedback e PDI Compilação e Análise de Resultados Devolutiva Gestores Desenvolvimento de PDIs

8 Visão Geral da Implantação Histórico de Implantação A implantação consiste na revisão, adequação e alinhamento dos processos atuais com o novo modelo. A seguir, os passos para realizar esta primeira etapa de implantação: Participar do Workshop de Implantação Enviar diagnóstico e identificação do nível de complexidade para Unimed do Brasil e Federação Definir internamente, com a Diretoria, as Competências que serão trabalhadas no primeiro ciclo Enquadrar áreas e cargos nas Trajetórias de Carreira e Níveis de Complexidade Revisar Estrutura Organizacional (se necessário) Revisar ou estruturar carreiras e estrutura salarial Lançar modelo de Gestão de Pessoas por Competências internamente para GESTORES e COLABORADORES Revisar / elaborar Descrições de Cargo Revisar processo de Recrutamento e Seleção

9 Histórico de Implantação Nível de Implantação A definição do nível de implantação visa orientar o formato do modelo que será implantado em cada cooperativa. Toda a comunicação do projeto será baseada no nível de implantação definido. Nível 1 sem complexidade A avaliação de desempenho será realizada com base nas definições gerais de cada Competência Nível 2 com complexidade A avaliação de desempenho será realizada com base nas definições de cada Competência por Trajetória de Carreira e por Nível de Complexidade A evolução das práticas de Gestão de Pessoas deve acontecer de forma gradual.

10 Histórico de Implantação Revisão dos Processos de RH A implantação do modelo promoveu a revisão dos processos e estruturas internas de RH, considerando: Classificação de áreas e cargos no modelo Revisão ou estruturação das Carreiras Revisão de Cargos e Salários Análise e revisão do Organograma Revisão e reestruturação do processo de Recrutamento e Seleção Revisão das Descrições de Cargos

11 Histórico de Implantação Classificação de áreas e Cargos - Lições Aprendidas Pontos positivos da implantação Redução de custo e trabalho na construção e implantação de um modelo tão complexo Estruturação dos materiais didáticos, assessoria e acompanhamento na implantação Revisão de cargos, salários e identificação das necessidades de ajustes e irregularidades (fora da tabela salarial) Criação de carreiras e possibilidades de crescimento e desenvolvimento Mudança na percepção de desenvolvimento de carreira e remuneração por desempenho, ao invés de por tempo de casa Levantamento dos certificados dos cursos de formação, base para plano de Treinamento Auxilio da Federação

12 Histórico de Implantação Classificação de áreas e Cargos - Lições Aprendidas Dificuldades da implantação Falta de adesão da Diretoria e dos Gestores (visão de gestão de negócio) Apropriação completa do modelo pela novidade e amplitude Participação nos Workshops, devido a demandas internas Falta de recursos para trabalhar no projeto / Troca de Gerencia e equipe Falta de processos internos e de sistema Divisão dos departamentos: Departamento Pessoal e RH Classificação das áreas e cargos por trajetória (de-para) e descrições de cargos Nomenclaturas de cargos defasadas Avaliação que existia estava atrelada à remuneração Falta de conhecimento dos Gestores sobre funções dos colaboradores. Falta de visão dos processos da área por parte de gestores e colaboradores

13 Histórico de Implantação Classificação de áreas e Cargos - Lições Aprendidas Riscos identificados para as cooperativas Cargos que exercem mais funções do que o cargo real Cargos que trocaram de área e de função e não tiveram troca de salário, atualização na carteira de trabalho, ou outras informações Cargos iguais com salários diferentes Auxiliares e Assistentes com atuação de Gestão e salário diferente dos dois cargos Colaboradores sem formação técnica que atuam como técnicos e especialistas Líderes com cargos de gestor

14 Histórico de Implantação Lançamento do modelo Após alinhamento com a diretoria, identificação da situação atual e definição das Competências, a Unimed poderá lançar o novo modelo internamente. O lançamento visa... Apresentar o novo modelo, de maneira geral, para o público interno Marcar o início do primeiro ciclo e o período da primeira avaliação Apresentação Padrão (Diretoria / Gestores / Colaboradores) Materiais com e sem complexidade Manual do Gestor Manual do Colaborador

15 Histórico de Implantação Revisão das Descrições de Cargos A definição dos treinamentos técnicos e comportamentais recomendáveis e complementares à realização das atividades do cargo serão a base para a elaboração do plano de treinamento e desenvolvimento organizacional.

16 Histórico de Implantação Recrutamento e Seleção Ao implantar, a cooperativa passa a gerir as pessoas de acordo com o modelo em todos os momentos, desde a solicitação de uma vaga, passando pela contratação e toda a gestão dos profissionais na organização. Metodologia CAR Contexto: é composto por situação + tarefa. O entrevistado deve colocar a situação na qual aconteceu a sua ação. Ação: é a ação da pessoa propriamente dita diante da situação. Ela pode narrar uma atuação ativa ou passiva. Resultado: é o que foi obtido após a ação do candidato.

17 Visão Geral da Implantação Próximos passos A implantação consiste na revisão, adequação e alinhamento dos processos atuais com o novo modelo. A seguir, os passos para realizar esta primeira etapa de implantação: 10. Realizar programas internos de treinamento e desenvolvimento das competências definidas 11. Revisar / Estruturar Avaliação por Competências 12. Realizar o primeiro ciclo de Avaliação por Competências (após 12 meses) 13. Consolidar respostas e orientar gestores sobre Plano de Desenvolvimento Individual

18 Alinhar expectativas e engajar as pessoas Construir paixão e propósito Aprimorar a aprendizagem organizacional

19 Desenvolvimento das Competências Objetivos Levantar necessidades de desenvolvimento técnicos e comportamentais para estruturar plano organizacional de T&D Desenvolver colaboradores nas competências definidas para a organização Alinhar necessidades individuais às prioridades de desenvolvimento organizacionais Definição do plano de treinamentos recomendáveis e complementares Desenvolvimento das competências organizacionais Definição dos programas de Desenvolvimento (liderança, por exemplo) Definição do PDI Apropriação das soluções que a organização oferece Execução com acompanhamento / orientação contínua da liderança Utilização de instrumentos de apoio: roteiro de aprendizagem, avaliações

20 Desenvolvimento das Competências Primeiros passos Após a definição das Competências e lançamento do modelo para os colaboradores, é necessário detalhar o modelo, esclarecer as novas regras, reforçar estratégia, valores e cultura e desenvolver as competências, significando os comportamentos e atitudes que serão avaliados no ciclo. Exemplo processo de desenvolvimento Unimed do Brasil: Treinamento Inteligência Emocional & Comunicação Agosto/2014 Outubro/2014 Lançamento Gestores Lançamento Colaboradores Legenda: Gestores Setembro a Dezembro/2014 Lidera parte 2 Colaboradores Treinamento Sincronismo Organizacional Estratégia e Processos Novembro e Dezembro/2014 Em conjunto Abril/2015 Fevereiro e Março /2015 Treinamento Sincronismo Organizacional Pessoas Treinamento Foco em Resultados Maio /2015 Sensibilização Avaliação de Desempenho Gestores Sensibilização Colaboradores Junho/2015 Treinamento Intercooperação & Atuação Sistêmica

21 Desenvolvimento das Competências Lideranças Após a definição das Competências e lançamento do modelo para os gestores, é necessário analisar e desenvolver: Exemplo Unimed do Brasil: Perfil da liderança Competências da liderança Visão estratégica da liderança Nível de delegação Líder Coach Processo de Feedback

22 Desenvolvimento das Competências Sincronismo Organizacional O Sincronismo Organizacional é um treinamento realizado com todas as áreas para alinhar as expectativas organizacionais, estratégia, processos e pessoas. Exemplo processo de desenvolvimento Unimed do Brasil:

23 Comunicação Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade Marketing Atenção à Saúde Eventos Político Institucional Administrativo Gestão de Pessoas Assessoria de Comunicação Dr. José Abel Ximenes Gestão Estratégica e Relacionamento com Unimeds Qualidade e Processos Secretaria Executiva Auditoria Interna Assessoria Contábil Contabilidade Financeiro Fundação Unimed Jurídico Dr. José Claudio Oliveira Portal Unimed Acompanhamento Econômico Financeiro Dr. Adriano Soares Recursos e Serviços Próprios Dr. Rodolfo Machado Comercial, Produtos e Operações Saúde Ocupacional Unimed Regulamentação Dr. Adriano Soares Atuarial Intercâmbio Regulação em Saúde Service Desk Desenvolvimento Projetos e Infraestrutura Desenvolvimento das Competências Sincronismo Organizacional Exemplo conteúdo Unimed do Brasil: POLÍTICAS E PROCESSOS DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS GESTÃO POR COMPETÊNCIAS INDICADORES ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Presidência Dr. Eudes de Freitas Aquino Vice-presidência Dr. Orestes B. M. Pullin Diretoria de Marketing e Desenvolvimento Diretoria Administrativa Diretoria Financeira Diretoria de Integração Cooperativista e Mercado Diretoria de Tecnologia e Sistemas Dr. Edevard J. de Araujo Dr. João L. M. Saad Dr. Euclides Malta Carpi Dr. Valdmário Rodrigues Júnior Dr. Antonio Cesar A. Neves

24 Desenvolvimento das Competências Treinamento das Competências As Competências definidas precisam ser alinhadas antes do primeiro ciclo de avaliação. No primeiro ciclo, são treinamentos curtos e menos aprofundados, com o intuito de apresentar e significar as competências com os comportamentos, habilidades e atitudes inerentes.

25 Desenvolvimento das Competências Plano de Treinamento e Desenvolvimento Os treinamentos identificados nas descrições de cargos como recomendados e complementares serão base para um plano de treinamento corporativo:

26 Desenvolvimento das Competências Matriz de Acompanhamento de T&D A matriz de acompanhamento auxiliará no controle e gestão dos treinamentos corporativos, consolidando todas as informações de desenvolvimento dos colaboradores, por área e por diretoria. LEGENDA Requisito atendido Requisito não atendido Requisito superado Não necessita O = Obrigatório R = Recomendável C = Complementar F = Formação

27 Processo de Avaliação de Desempenho

28 Sensibilização de Gestores e Colaboradores - Preparar a organização para o processo da avaliação: Colaboradores Gestores *O material para a realização do Workshop será disponibilizado pela Unimed do Brasil. Sistema integrado de Gestão de Pessoas Avaliação é o grande ritual Oportunidade de observar e conhecer os diferentes perfis Base para tomada das decisões gerenciais O aprimoramento desses rituais consolidam o desenvolvimento organizacional

29 Avaliação de Desempenho MISSÃO, VISÃO, VALORES E ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Treinamento e Desenvolvimento Sucessão Avaliação do Desempenho MODELO DE GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS Gestão de Carreira Remuneração ALINHA DE FORMA CONSISTENTE OS PROCESSOS DE RH Alocação Recrutamento e Seleção

30 Avaliação de Desempenho Objetivos e Finalidades Para os gestores Conhecer a performance e o desempenho de cada colaborador Acompanhar e orientar o desenvolvimento da equipe Obter dados para o planejamento de pessoas, processos, projetos e carreiras Compreender o seu desempenho e obter direcionamento concreto para ações de melhoria Para a organização Reforçar o direcionamento estratégico, valores e cultura da organização Gerir o desempenho e embasar as decisões organizacionais Identificar talentos e planejar as ações, movimentações e treinamentos das pessoas Melhorar qualidade de entrega e desempenho organizacional

31 Avaliação de Desempenho Para os colaboradores... Trabalhar o autoconhecimento Alinhar a percepção de desempenho Revisar papéis e responsabilidades Traçar ações de melhoria Discutir dificuldades e perspectivas futuras

32 Ciclo de Avaliação de Desempenho

33 Avaliação de Desempenho Pré Requisitos A avaliação é realizada apenas com os colaboradores com mais de três meses na cooperativa Não há pesos diferenciados para cada Competência, pois todas são igualmente importantes para construção da carreira Cada Competência é relacionada com os comportamentos esperados de acordo com o Nível de Complexidade e a Trajetória de Carreira do profissional

34 Avaliação de Desempenho Calendário Unimed do Brasil Agenda processo de avaliação Junho Avaliação por Competências Consolidação dos dados/calibração 4 semanas 1 semana Julho Feedback e PDI 4 semanas Agosto Tabulação e geração de Relatórios 3 semanas

35 Avaliação de Desempenho Escala e pontuação

36 Avaliação de Desempenho Definição de Redes de Avaliação Validação de Trajetórias e Níveis de Complexidade Hierarquia de áreas Hierarquia de cargos Especificidades da rede

37 Avaliação de Desempenho Definição de Redes de Avaliação As especificidades das redes de avaliação precisam ser muito bem analisadas antes do processo de avaliação. Diretoria Secretárias e Motoristas de Diretoria Colaboradores que respondem matricialmente a mais de um gestor Áreas que possuem mais de um gestor imediato e mediato Assessoria de Comunicação Político Institucional Presidência Dr. Eudes de Freitas Aquino Fundação Unimed Jurídico Áreas que tiveram mudança de gestão há menos de três meses Dr. José Abel Ximenes Vice-presidência Dr. Orestes B. M. Pullin Dr. José Claudio Oliveira Gestores que respondem a mais de uma diretoria Gestão Estratégica e Relacionamento com Unimeds Portal Unimed Acompanhamento Econômico Financeiro Dr. Adriano Soares Diretoria de Marketing e Desenvolvimento Dr. Edevard J. de Araujo Diretoria Administrativa Dr. João L. M. Saad Diretoria Financeira Dr. Euclides Malta Carpi Diretoria de Integração Cooperativista e Mercado Dr. Valdmário Rodrigues Júnior Diretoria de Tecnologia e Sistemas Dr. Antonio Cesar A. Neves Auditoria Interna Recursos e Serviços Próprios Dr. Rodolfo Machado Regulamentação Dr. Adriano Soares Comunicação Marketing Administrativo Qualidade e Processos Assessoria Contábil Comercial, Produtos e Operações Atuarial Service Desk Atenção à Saúde Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade Eventos Gestão de Pessoas Secretaria Executiva Contabilidade Financeiro Saúde Ocupacional Unimed Intercâmbio Regulação em Saúde Desenvolvimento Projetos e Infraestrutura

38 Reunião Presencial e Feedback Três passos: Resgatar fatos passados com evidências Identificar pontos fortes e de melhoria com clareza Construir plano de ação para alcançar metas profissionais de um entendimento comum

39 Reunião Presencial e Feedback Ajudar o outro a alcançar seus objetivos e desenvolver suas competências de maneira mais efetiva É fundamental para o desenvolvimento dos colaboradores e da empresa, mas, precisa ser conduzida com responsabilidade e critérios pré definidos.

40 É preciso......ter respeito e maturidade...ter foco e objetividade...olhar o desenvolvimento profissional...durar no máximo uma hora...estar aberto para olhar a si mesmo, perceber o outro e receber críticas

41 Plano de Desenvolvimento Individual - PDI Tipos de ação Desenvolvimento Formal Cursos / Treinamentos Congressos, Palestras e Seminários Programas de Formação Educação continuada Educação à distância Desenvolvimento Vivencial Grupos de trabalho Estágios e visitas Rotação de atividades Treinamentos internos Tutoria e mentoria Melhores práticas Projetos corporativos Autodesenvolvimento Leitura de livros Reflexão a partir de filmes Trabalho com a comunidade Prioridades Prazos Acompanha mento

42 Plano de Desenvolvimento Individual - PDI As ações de desenvolvimento mais eficazes são aquelas voltadas para a parte prática, em que você aplica o que deve ser aprendido Aplicação prática

43 Plano de Desenvolvimento Individual - PDI Permanece aberto ao longo de todo ano. Colaboradores e gestores realizam acompanhamento no sistema.

44 Compilação e Análise dos Resultados Resultado Geral Exemplo Unimed do Brasil: 3 2,5 2 1,5 1 0, Atende Parcialmente 2. Atende 3. Supera A visão geral do 1 ciclo de Avaliação de Desempenho da Unimed do Brasil, aponta que os 264 profissionais participantes do processo ficaram distribuídos entre as escalas Atende Parcialmente e Supera. A escala Atende Parcialmente, que obteve maior número de profissionais, foi subdividida em duas, de 1 a 1,49 e de 1,5 a 1,99, desta forma, 22 profissionais ficaram na faixa mais baixa da escala. Na outra ponta, 12 profissionais foram classificados na escala Supera.

45 Compilação e Análise dos Resultados Resultado por Competência Exemplo Unimed do Brasil: 2,10 2,05 2,00 1,95 Colaboradores 1,97 1,93 2,07 2,30 2,25 2,20 2,15 2,10 2,05 2,02 Gestores 2,10 2,09 2,06 2,13 2,14 2,23 1,90 1,88 1,89 2,00 1,95 1,93 1,85 1,90 1,80 1,85 1,80 1,75 1,75 Dentre as Competências definidas para o 1 ciclo de avaliação, a competência Intercooperação, teve uma média de avaliação na escala Atende para todos os colaboradores. As demais competências para todos os colaboradores, foram classificadas como Não Atende. No âmbito dos gestores, a competência Gestão de Pessoas foi a única que esteve abaixo na média.

46 Compilação e Análise dos Resultados Resultado por Nível de Complexidade Exemplo Unimed do Brasil: Gestão / Estratégico Gestão / Tático-Estratégico Gestão / Tático Gestão / Operacional Gestão de Saúde / V Gestão de Saúde / IV Gestão de Saúde / III Gestão de Saúde / II Gestão de Saúde / I Imagem Institucional / IV Imagem Institucional / III Imagem Institucional / II Imagem Institucional / I Relacionamento - Técnico / III Relacionamento - Técnico / II Relacionamento - Técnico / I Soluções Corporativas - Técnico / IV Soluções Corporativas - Técnico / III Soluções Corporativas - Técnico / II Soluções Corporativas - Técnico / I Soluções Corporativas - Operacional / Assistente 2 Soluções Corporativas - Operacional / Assistente 1 Soluções Corporativas - Operacional / Auxiliar Apoio % 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Ao analisar as avaliações por nível de complexidade, 1. Atende Parcialmenteobserva-se 2. Atende que, 3. Supera proporcionalmente, os profissionais das trajetórias de Gestão, Gestão em Saúde e Imagem Institucional, foram mais bem avaliados. Enquanto que os profissionais das trajetórias de Soluções Corporativas e Apoio, além do primeiro nível de Relacionamento tiveram, proporcionalmente, mais avaliações abaixo da escala Atende.

47 Compilação e Análise dos Resultados Metodologia Ninebox A evolução da Gestão de Desempenho contempla a meritocracia, com definição e avaliação de indicadores e metas individuais. Nesta fase é utilizada a metodologia ninebox, conforme gráfico abaixo, que auxilia a identificar os perfis de desempenho insuficiente e de alto desempenho.

48 Compilação e Análise dos Resultados Resultado por Faixa de Avaliação - Exemplo Unimed do Brasil: No modelo atual, de gestão qualitativa do desempenho organizacional, a identificação dos perfis de desempenho insuficiente e de alto desempenho é feita por meio da análise por faixa de classificação dos resultados da avaliação. Na figura a seguir, está a estratificação dos resultados de desempenho insuficientes, da Unimed do Brasil. Como não houve colaboradores na faixa de não atende, a faixa Atende parcialmente foi subdividida em duas, de 1 a 1,49 e de 1,5 a 1,99. Os colaboradores da faixa mais baixa, terão ações mais focadas para melhorar o desenvolvimento. 1,6 Atende Parcialmente (1,00 a 1,49) 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0, Atende Parcialmente

49 Compilação e Análise dos Resultados Resultado por Faixa de Avaliação - Exemplo Unimed do Brasil: Na figura a seguir, está a estratificação dos resultados de alto desempenho da Unimed do Brasil. Os colaboradores da faixa mais alta são considerados como talentos e terão ações mais focadas no desenvolvimento. 3,1 Supera (2,50 a 3,00) 3 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 3. Supera

50 Devolutiva com os Gestores Resultado por área - Exemplo Unimed do Brasil: Ao final do processo de avaliação, o RH realiza a devolutiva com os gestores de cada para concluir o processo e definir os direcionamentos que serão realizados. Neste momento, são discutidas as avaliações gerais dos colaboradores da área, a visão do gestor de sua equipe e a avaliação do gestor. Para se ter uma melhor percepção do desempenho do gestor, as notas da equipe e do Diretor foram estratificadas, possibilitando verificar possíveis enviesamentos. 2,39 2,27 2,19 2,13 2,13 2,08 2,07 2,03 2 1,95 1,92 1,9 1,72 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Gestor Final: 2,30 Média: Equipe: 2,29 Diretor: 2,31 2. Atende 1. Atende Parcialmente

51 Devolutiva com os Gestores Resultado por Competência Geral - Exemplo Unimed do Brasil: A visão das competências gerais da área são apresentadas para possibilitar ao gestor a percepção do que deve ser focado, de maneira geral no desenvolvimento da equipe. Além de possibilitar a análise das competências mais fortes por área da empresa, o que auxiliará também nos próximos processos de recrutamento e seleção da área. 3,00 2,50 2,00 1,84 1,92 2,13 2,19 2,22 1,50 1,00 0,50 0,00 Atuação Sistêmica Foco nos Resultados Inteligência Emocional Intercooperação Comunicação

52 Atuação Sistêmica Foco nos Resultados Interco operaç ão Devolutiva com os Gestores Pontos de atenção - Exemplo Unimed do Brasil: A visão dos colaboradores que estão abaixo da escala atende, por competência, propicia ao gestor uma visão dos pontos de atenção da equipe, sinalizando com quem e onde o gestor precisa atuar mais de perto no desenvolvimento. VINICIUS FENELON FERRARA BUSTAMANTE XXXXXXXXXXXXXX LEANDRO ALVES DE SOUSA XXXXXXXXXXXXXX ANA PATRICIA BATISTA DE LIMA XXXXXXXXXXXXXX KUEYNISLAN PEREIRA TEODOSIO XXXXXXXXXXXXXX BRUNA MINEIRO LEAL XXXXXXXXXXXXXX VINICIUS FENELON FERRARA BUSTAMANTE XXXXXXXXXXXXXX ANA PATRICIA BATISTA DE LIMA XXXXXXXXXXXXXX BRUNA MAYO SOARES XXXXXXXXXXXXXX MARCIO MORGADO GRACIO XXXXXXXXXXXXXX LEANDRO ALVES XXXXXXXXXXXXXX DE SOUSA KUEYNISLAN PEREIRA XXXXXXXXXXXXXX TEODOSIO VINICIUS FENELON FERRARA BUSTAMANTE XXXXXXXXXXXXXX 1,25 1,5 1,5 1,5 1,33 1,67 1,67 1,75 1,75 1,75 1,83 1,75 0 0,5 1 1, Atende Parcialmente

53 Devolutiva com os Gestores Alinhamento de estrutura e previsão orçamentária A última análise realizada com os gestores na devolutiva é relacionada à estrutura e orçamento. A visão geral do resultado da equipe é propicia para analisar estrutura interna da área e as previsões de movimentação. Na Unimed do Brasil, como o processo de avaliação foi realizado no meio do ano, a devolutiva com os gestores está sendo a base para o processo de elaboração de orçamento do próximo ano. Carreira DIRETORIA ÁREA CARGO Relação da Folha e Análise de Impacto TRAJETÓRIA DE CARREIRA COMPLEXIDADE NOME ADMISSÃO CARGO SALÁRIO CLASSE STEP CARGA HORÁRIA PROPOSTA SALÁRIO CLASSE STEP DIF. SALÁRIO ENCARGOS + BENEFÍCIOS TOTAL FOLHA NOMINAL Obs: Caso seja aprovada a simulação acima, será necessária a entrega do formulário FB0.21"Movimentação - Requisição e Movimentação de Pessoal" disponível no GNU. FOLHA COM ENCARGOS E BENEFÍCIOS TOTAL DIFERENÇA IMPACTO REAJUSTE

54 Compilação e Desenvolvimento dos PDIs Resultado e compilação dos PDIS Os insumos do PDI serão a base para a elaboração do plano de treinamento corporativo do próximo período. Para analisar a prioridade das ações que serão definidas para a organização, é necessário refletir sobre as ações de educação corporativas, alinhadas às necessidades estratégicas da organização, bem como a real possibilidade de realização das ações, tanto para a empresa como para os profissionais. Além da priorização de ações de desenvolvimento vivencial, que são menos custosas e possuem maior eficácia no processo de aprendizado, mas que devem ser controladas e acompanhadas pelo RH.

55 Considerações Finais Este material foi elaborado de acordo com o conhecimento existente na Confederação sobre o processo de recrutamento e seleção por competências e algumas realidades do Sistema Unimed e, está em fase de construção e atualização. Por isso é tão importante a contribuição das Unimeds, com dúvidas, críticas e sugestões, para que possamos aprimorar o conhecimento e as informações aqui constantes, para utilização de todas as Unimeds. Esperamos que este material seja útil na revisão dos processos e adequação das estruturas existentes para implantação do novo modelo Gestão de Pessoas por Competências. Contamos com a colaboração de todos e ficamos à disposição para esclarecimentos. Gestão de Pessoas Unimed do Brasil

56 Gestão de Pessoas Unimed do Brasil Implantação Gestão por Competências

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 03 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

empowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO:

empowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO: empowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO: "VIMOS A TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, E A NECESSIDADE DE MELHOR ESTRUTURAÇÃO DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM, E ENTÃO SABÍAMOS QUE ERA PRECISO CRIAR O CASLEADER".

Leia mais

Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução

Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução 99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Desenvolvimento de Software

Desenvolvimento de Software PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis

Leia mais

José Geraldo Loureiro Rodrigues

José Geraldo Loureiro Rodrigues Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança

Leia mais

EMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6

EMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6 II EMPRESAS 2.1 Termo de Adesão 2.2 Formulário de Identificação 2.3 Autorização de uso de imagem organizacional 2.4 Autorização de uso de imagem pessoal 2.5 Questionário 2.6 Diretrizes para o envio de

Leia mais

PORTFÓLIO DE SERVIÇOS

PORTFÓLIO DE SERVIÇOS PORTFÓLIO DE SERVIÇOS PORTFÓLIO DE SERVIÇOS Ana Paula Lima Coaching, Consultoria e Palestras é uma empresa especializada em Gestão de Pessoas, que visa identificar o potencial humano e desenvolvê-lo através

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

8/25/2015. Processo de Planejamento Financeiro Os 6 Passos

8/25/2015. Processo de Planejamento Financeiro Os 6 Passos Processo de Planejamento Financeiro Os 6 Passos 1 Planejamento Financeiro Transforma a Vida das Pessoas Processo de Planejamento 2 Definir o relacionamento entre cliente e planejador Obter informações,

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

Negociação Estratégica e Gestão de Conflitos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva

Negociação Estratégica e Gestão de Conflitos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva 1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos

MBA em Gerenciamento de Projetos MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 10-2009 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO SELETIVO N 10-2009 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PROCESSO SELETIVO N 10-009 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Data da entrevista.../.../... PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

EDITAL Nº023/2013 PROGRAD/CIPEAD

EDITAL Nº023/2013 PROGRAD/CIPEAD EDITAL Nº023/2013 /CIPEAD EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS PARA O CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO 2013 A Universidade Federal do Paraná (UFPR), por

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado 1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Leia mais

CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS

CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico

Leia mais

Curso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL

Curso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL Curso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Direito. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Direito Empresarial. PERFIL PROFISSIONAL: Conhecer a doutrina,

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento T & D

Treinamento e Desenvolvimento T & D Treinamento e Desenvolvimento 1 RH Mecanicista Nível operacional burocrático. Centralizado e obscuro. Visão predominante interna a empresa Reativo/ lento e controlador. Visão de emprego a curto prazo.

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas

Leia mais

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

PLANO DA QUALIDADE (MAPEAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO)

PLANO DA QUALIDADE (MAPEAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO) Página: 1 de 5 NOME DO PROCESSO: GESTÃO DOCUMENTAL SUBPROCESSO: Controle de Documentos do. 1. Objetivos do Processo. Principais benefícios e razão da existência do processo, vinculando-o à Política e Objetivos

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais

Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Internos e Externos Mudança de Status de Analista para Consultor de Empresas Justificativa - 1: A Evolução dos Sistemas de Gestão da Espécie A medida

Leia mais

AULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

AULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS AULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Projeto de longo prazo Tem variados objetivos, focos e etapas; Depende de muitas pessoas, organizações, decisões em outras instâncias, grande captação de recursos

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E

Leia mais

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA 1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2

SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2 PL RH 017 1 de 6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2 3. FONTES DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO...2 3.1 RECRUTAMENTO INTERNO...2 3.2 RECRUTAMENTO EXTERNO...2 3.3 INDICAÇÃO...3 4. PROCEDIMENTOS...3 4.1

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM MACEIÓ-AL

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM MACEIÓ-AL CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM MACEIÓ-AL OBJETIVOS: CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS - 80h Capacitar os participantes para trabalharem com as melhores

Leia mais

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual; CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

TRANSFORMANDO SONHOS E IDEIAS EM REALIDADE. Ative-se!

TRANSFORMANDO SONHOS E IDEIAS EM REALIDADE. Ative-se! TRANSFORMANDO SONHOS E IDEIAS EM REALIDADE Ative-se! Desenvolvimento Humano e Consultoria Empresarial Personalizada Atendimento com Técnicas de Coaching e Neurolinguística # COACHING PERSONAL & EXECUTIVE

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Estratégico de Tecnologia

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Elza Cristina Giostri elza@sociesc.org.br PROGRAMA Apresentação Diagnóstico de conhecimento e necessidades Conceito Geral Elaboração do relatório

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível

Leia mais

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos, Carreiras e Salários Administrativos PCA da Faculdade Atenas Maranhense FAMA faz parte da política de atração e

Leia mais

Sistema de Registro da Certificação Continuada (CCRS) Alinhamento de Atividades do Triângulo de Talentos Perguntas Freqüentes (FAQ) para R.E.P.

Sistema de Registro da Certificação Continuada (CCRS) Alinhamento de Atividades do Triângulo de Talentos Perguntas Freqüentes (FAQ) para R.E.P. 1. O que é o Triângulo de Talentos do PMI? O PMI Talent Triangle representa o conjunto de habilidades críticas que as organizações globais têm demandado dos profissionais de projetos. O Triângulo de Talentos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE EDITAL Nº. 05, DE 21 DE Junho DE 2016 PROCESSO SELETIVO O NTI da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas do Programa

Leia mais

SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br

SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br AGENDA SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016 Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br VEJA QUAL SUA CATEGORIA EMPRESARIAL Microempreendedor Individual (MEI) O MEI é

Leia mais

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602.

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 06/2008 DE 27 DE MAIO DE 2008 O Conselho de Administração, com base no Art. 17 do Estatuto da CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A, em reunião do dia 27

Leia mais

Ementário EMBA em Gestão de Projetos

Ementário EMBA em Gestão de Projetos Ementário EMBA em Gestão de Projetos Grade curricular Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA - N FUNDAMENTOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E GERENCIAMENTO DE ESCOPO - N GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS GESTÃO

Leia mais

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012 Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 COORDENADORIA DE AUDITORIA Em conformidade com o art. 9º da Resolução CNJ n. 171/2013, elaborou-se este Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP, que tem por

Leia mais