1. DA CONCORRÊNCIA AOS PROBLEMAS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE MANUFATURA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. DA CONCORRÊNCIA AOS PROBLEMAS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE MANUFATURA."

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DO PROCESSO DE MANUFATURA DE UMA EMPRESA DO SEGMENTO ALIMENTÍCIO MARCELO J. SIMONETTI 1 ; ANDERSON L. SOUZA 2, ALDIE TRABACHINI 3, JOÃO C. LUVIZOTO 4 1 Professor, M.Sc Marcelo José Simonetti., Faculdade de Tecnologia de Tatuí, - SP. mjsimonetti@yahoo.com.br 2 Professor, Dr. Anderson Luis de Souza, Faculdade de Tecnologia de Tatuí, - SP. anderson.als@gmail.com 3 Professor, Aldie Trabachini, Faculdade de Tecnologia de Tatuí, - SP. aldietrabachini@terra.com.br 4 Aluno João Carlos Luvizoto, representante do grupo de discentes da Faculdade de Tecnologia de Tatuí, - SP PALAVRAS CHAVE: engenharia da confiabilidade. software weibull ++. manutenção produtiva total tpm. RESUMO: De forma geral, as empresas necessitam sempre de melhoria de seus meios de manufatura, visando ao cumprimento de seus prazos de entrega, reduções em seus custos, flexibilidade em seus processos, entre outros aspectos que dependem das características de seus produtos e sistemas de manufatura. Poucas empresas praticam os conceitos abordados na engenharia da confiabilidade; algumas por falta de informação, outras por desconhecerem seus benefícios. Nesse contexto, um grupo de alunos da Fatec de Tatuí realizou uma pesquisa em algumas empresas sobre as praticas da engenharia da confiabilidade em seus meios de obtenção. Uma empresa do segmento alimentício chamou a atenção do grupo, pois a mesma relatou, inicialmente, o completo desconhecimento sobre as técnicas da engenharia da confiabilidade, assim como a não utilização de técnicas para mantenabilidade de sua manufatura. Com isso, esse trabalho visa relatar os procedimentos realizados pelo grupo explorando e aplicando os conceitos sobre engenharia de confiabilidade e técnicas de manutenção pesquisados na instituição, demonstrando aos envolvidos a importância de aspectos como: apontamentos realizados nos setores, as técnicas/gestão de manutenção e utilização de software como Weibull++ da Reliasof nas tomadas de decisão. Desse modo, tendo como base os diferentes cenários, demonstra-se aos empresários que a implementação de elementos básicos da engenharia da confiabilidade pode trazer aumento da mantenabilidade e disponibilidade dos equipamentos, provendo, assim, ganhos significativos ao empreendimento. 1. DA CONCORRÊNCIA AOS PROBLEMAS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE MANUFATURA. Atualmente, muitas empresas disputam o mercado consumidor, disponibilizando produtos com as mais variadas opções. O mesmo ocorre no segmento de produtos alimentícios, onde empresas necessitam produzir a um menor custo, devendo agregar ao produto qualidade, preço e prazo de entrega (SLACK, 2008). Com a intenção de demonstrar a importância que a engenharia da confiabilidade exerce para um melhor desempenho das empresas, assim como demonstrar a essas os resultados práticos associados às técnicas de gestão de manutenção, foi criado um grupo de pesquisa com diversos alunos da Faculdade de Tecnologia de Tatuí. Uma empresa do segmento alimentício presente no município de Tatuí chamou a atenção do grupo, pois apresentou, naquele momento, uma completa falta de conhecimento quanto às técnicas de manutenção como a TPM (Manutenção Produtiva Total), FEMEA (Análise dos Modos e Efeitos de Falha), Kaizen (Melhoramento) entre outras oriundas da filosofia

2 japonesa. Além disso, não sabiam como as informações obtidas pelas paradas poderiam ser utilizadas para uma melhor análise e tomada de decisão que poderiam aumentar o desempenho da empresa. Ao longo do período de estudo, grupo de alunos obtiveram total apoio da empresa, pois essa percebeu a importância do projeto e ainda um potencial de melhoria de seus meios de manufatura. Outro aspecto relevante à boa condução desse, deveu-se ao fato de que alguns alunos também integravam o quadro de funcionários, o que facilitou a comunicação e a obtenção das informações para posterior tomada de decisão e relato de ordem acadêmica. Foi possível observar, na empresa estudada, a preocupação desta em atender o mercado consumidor, respeitando todas as normas, leis vigentes a manufatura a este tipo de produto, sem deixar de lado os aspectos de qualidade, custos e cumprimentos nos prazos de entrega. Na empresa, dentre muitas fases do processo de obtenção de seus produtos, um setor se destacava, o setor de forno para cozimento e processamento da maioria dos seus produtos. A unidade mantém uma grande quantidade de produtos diferentes em seu portfólio, e atende alguns mercados da própria região, e, para tal, trabalha em três turnos todos os dias da semana nesse setor. O sistema de manufatura deve, no entanto, trabalhar de forma constante para manter os prazos de entrega, entre outros objetivos a serem atingidos pela manufatura; para isso, a empresa conta com uma equipe de manutenção que visa manter em pleno funcionamento seu sistema de processamento. Foi apontado pelo grupo que o setor de manutenção não utilizava de nenhuma técnica em específico para os seus procedimentos, resultando alto índice de indisponibilidade das máquinas ao atendimento das necessidades dos meios de produção. Devido a esse fato, identificou-se, nesse setor, um importante ponto de estrangulamento na produtividade da empresa estudada e, portanto, passou a ser o foco deste estudo. Constatou-se que, no setor de cozimento, a manutenção ocorria de forma preventiva com intervenções programadas a cada vinte e sete dias, ou seja, existia uma intervenção pelos profissionais da manutenção agendada a cada 648 horas. Entretanto, muitas falhas ocorriam ao longo deste período, exigindo, por parte da equipe de manutenção, intervenções não programadas prejudicando o sistema como um todo. Neste sentido, a fim de se estabelecer um breve diagnóstico, a pedidos do nosso grupo de estudo, o setor de manutenção, no decorrer do período de três meses, estabeleceu uma política para o apontamento de todas as ocorrências, assim como dos intervalos entre as paradas. Com essas informações, foi gerado o seguinte histórico observado na tabela a seguir. Horas trabalhadas Parada Ocorrência Horas trabalhadas Parada Ocorrência Horas trabalhadas Parada Ocorrência 72 1 Motor Transmissão Sist. Pneumático 79 1 Transmissão Exaustão Sist. Elétrico Resistência Transmissão Transmissão Transmissão Sist. Elétrico Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Exaustão Transmissão Motor Transmissão Transmissão Energia Sist. Elétrico Motor Exaustão Transmissão Energia Exaustão Transmissão Exaustão Transmissão Transmissão Exaustão Transmissão Motor Transmissão Transmissão Energia Sist. Elétrico Transmissão Exaustão Exaustão Transmissão Exaustão Transmissão Motor Transmissão Transmissão Exaustão Sist. Elétrico Transmissão Transmissão Motor Transmissão Transmissão Transmissão Sist. Elétrico Transmissão Transmissão Exaustão Transmissão

3 509 1 Sist. Elétrico Exaustão Sist. Elétrico Sist. Elétrico Transmissão Sist. Hidráulico Exaustão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Motor Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Sist. Elétrico Motor Transmissão Sist. Hidráulico Energia Transmissão Transmissão Energia Motor Transmissão Transmissão Exaustão Motor Transmissão * * * Sist. Elétrico Transmissão * * * Sist. Elétrico Exaustão * * * Tabela 1 - Informações coletadas durante 3 meses de atividades da empresa. Buscando-se atingir os objetivos deste trabalho, tomando-se como base os dados apresentados na Tabela 1, foram desprezadas as causas das falhas, levando-se em consideração apenas o tempo de parada causado pelas mesmas. Dessa forma, como o auxilio do software Weilbull ++ da Reliasoft, seguindo os procedimentos descritos por Pallerosi (2006), realizou-se uma análise da disponibilidade e da confiabilidade do setor de cozimento. Na Figura 1, podemos observar a tela inicial do software onde foram inseridos na coluna tempo de falha, todos os valores referentes ao tempo em que houve falhas. Também podemos observar o subconjunto ID, cujo valor 1 indica a ocorrência de falhas. Inserir tempos de falha e o número de produtos que falharam no intervalo. Figura 1 - Tela inicial do Weibull++ para análise de dados de vida. Para uma melhor interpretação, os dados de entrada devem ser agrupados em intervalos de classe. Para tanto, o software isso o Weibull ++ oferece um recurso chamado dados agrupados. Neste estudo, optou-se por agrupar os tempos de falha em intervalos de 100 horas (Figura 2). Dessa forma, nessa mesma figura, tomando-se a linha 1 como exemplo, pode-se verificar que 6 falhas ocorreram em um período inferior a 100 horas.

4 Após o agrupamento dos dados, os mesmos foram utilizados na seleção e ajuste dos parâmetros da distribuição que será utilizada no cálculo das probabilidades de falha. O ajuste quanto à distribuição da probabilidade é realizado de forma automática sendo efetuada pelo próprio software; isso significa que a função matemática que melhor se molda à distribuição das ocorrências é gerada de forma automática. Na figura 2, podemos visualizar que o modelamento matemático estatístico obtido pelas ocorrências, gerou uma distribuição de weilbull. Figura 2- Tela do software representando a distribuição de weibull, probabilidade de falha X tempo. Nesse momento, o gráfico apresentado representa a relação entre a probabilidade de falha (Y) e o tempo (X). O gráfico demonstra que à medida que o tempo aumenta, a probabilidade de falha também cresce. Também é possível obter outros tipos de gráficos para melhor ilustrar as probabilidades das ocorrências de eventos. Como a seguir, podemos visualizar o gráfico de confiabilidade pelo tempo: Figura 3 - Gráfico da confiabilidade vs tempo.

5 Na figura 3, podemos observar que para uma confiabilidade de 84% dos meios produtivos, poderíamos ter até 400 horas de trabalhos até falhar o equipamento. Para a empresa, 400 horas de trabalho com confiabilidade de 84% representa que a manutenção preventiva agendada a cada 648 horas não contemplaria a confiabilidade esperada. 3.2 AÇÃO SUGERIDA E IMPLEMENTADA Boa parte das ocorrências verificadas aconteciam pela falta de um procedimento de trabalho a ser realizado a cada início de turno, pois ficaram evidenciados, através dos apontamentos realizados, que ocorriam paradas não programadas por aspectos como: falta de lubrificação dos sistemas transportador; falta de limpeza do sistema de exaustão; utilização de resistências elétricas de forma inadequada, entre outros aspectos avaliados, evidenciando a necessidade da utilização de técnicas como o FEMEA e Kaizen para a análise de causa, efeitos e melhoramentos. Para minimizar tais ocorrências, os profissionais que trabalham diretamente com os equipamentos, foram melhor capacitados pela própria empresa, visando, assim, à condição de realização de algumas atividades de rotina, para serem executadas pelos próprios funcionários, aumentando a vida útil dos equipamentos e diminuindo a quantidade de paradas não programada do setor. Como medida complementar, foi elaborada uma ficha de registro das atividades de rotina a ser realizada a cada início de turno. Podemos, a seguir, visualizar seu modelo inicial. Modelo de Formulário Desenvolvido Empresa de Produtos Alimentícios Unidade - 1 Equipamento: Forno de Cozimento C. de Custo Formulário 12 Setor: Produtos Quentes Data abr-10 Revisão 1 Partes a serem verificadas a cada turno Sistema de Resistências Elétricas Data Turno 1 Turno 2 Turno 3 Ausência de corpo estranho presente as resistências Integridade dos cabos e conectores Verificação da corrente elétrica Sistema transportador automático Data Turno 1 Turno 2 Turno 3 Lubrificação dos rolamentos Verificação dos rolamentos presentes Lubrificação do sistema moto redutor Ausência de corpo estranho no sistema transportador Verificação no estado do motor elétrico Verificação no estado das correias envolvidas Sistema de Exaustão Data Turno 1 Turno 2 Turno 3 Substituição do filtro purificador Ausência de corpo estranho junto ao sistema Verificação no estado do motor elétrico Verificação no estado das correias envolvidas Sistema Hidráulico Data Turno 1 Turno 2 Turno 3 Verificação quanto ao estado das mangueiras Verificação quanto a presença de vazamentos Sistema Pneumático Data Turno 1 Turno 2 Turno 3 Verificação quanto ao estado das mangueiras Verificação quanto a presença de vazamentos OBS: Ficha de rotina de manutenção

6 Com o treinamento de capacitação aos funcionários quanto à realização de atividades de rotina junto aos equipamentos do setor de produtos quentes, e a implementação deste novo roteiro de atividades a serem realizados a cada turno, foi realizado um novo levantamento das ocorrências quanto a paradas não programadas do setor, obtendo um novo relatório, como podemos ver a seguir: Horas trabalhadas Parada Ocorrência Motor Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Exaustão Transmissão Sistema Elétrico Transmissão Transmissão Transmissão Motor Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Sistema Elétrico Sistema Hidráulico Tabela 2 - Relatório de ocorrências Utilizando do software Weibull++ da empresa Reliasoft, foram repetidos os mesmos procedimentos anteriores efetuados antes das melhorias e ações tomadas. Na figura 4, observa-se o primeiro gráfico, gerado pelo software, com a probabilidade de falha em função do tempo. Figura 4 - Gráfico da probabilidade falha em função do tempo por melhoria.

7 Com a análise realizada no gráfico obtido da confiabilidade em função do tempo (figura 5), observamos que as ocorrências, após a implementação dos conceitos de TPM, FEMEA e Kaizen, no número de horas para uma confiabilidade de 83,6% passaram a ser 803 horas. Figura 5 - Gráfico da probabilidade falha em função do tempo após melhoria. Podemos observar que houve uma grande melhoria na confiabilidade do sistema de produção da empresa estudada, pois as quantidades de ocorrências diminuíram, comparando o antes contra o atual temos: antes de a equipe aplicar as práticas de FEMEA, Kaizen e TPM, a empresa possuía um intervalo de 400 horas trabalhadas para uma confiabilidade de 84%. Atualmente, a empresa possui um intervalo de 803 horas que representa mais que o dobro do tempo trabalhado para uma mesma confiabilidade. Dessa forma, a manutenção preventiva poderá realizar suas atividades de acordo com o plano inicial, melhorando ainda os índices de confiabilidade do setor por meio das implementações dessas filosofias; assim, através da aplicação do software de confiabilidade, podemos tomar decisões mais acertadas. 4 - CONCLUSÕES Muitas empresas possuem, em seus meios de manufatura, equipamentos que são de suma importância ao desempenho da organização como um todo; é observado ainda que várias dessas empresas não possuem um sistema que garanta o bom desempenho desses equipamentos com a disponibilidade, a confiabilidade desses. A falta de histórico de ocorrência e até mesmo instruções para o melhor uso das máquinas são carências de muitas delas. Através do software weibull ++ da Reliasoft, várias análises puderam ser efetuadas, como a constatação de que os intervalos de realização previamente agendados pela empresa estudada, não eram adequadas, pois havia inúmeras paradas por falhas em um curto intervalo de tempo. 5 REFERÊNCIAS PALLEROSI, A. CARLOS. Coleção Confiabilidade, a quarta dimensão da Qualidade. Volume 1., ReliaSoft., São Paulo, 2006.

8 Reliasoft Site. Disponível em: < Acesso em: 12 out RELIASOFT. User s Guide Weibull++7. Tucson: Reliasoft Publishing, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção, 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, SELLITTO, M. Formulação estratégica da manutenção industrial com base na confiabilidade dos equipamentos. Revista Produção, v.15 n.1, p , SIQUEIRA, I. Manutenção centrada em confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, SUZUKI, T. TPM Total Productive Maintenance. São Paulo: JIPM & IMC, 1993.

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE UMA PRÁTICA CONTEMPORÂNEA

A MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE UMA PRÁTICA CONTEMPORÂNEA A MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE UMA PRÁTICA CONTEMPORÂNEA MARCELO JOSÉ SIMONETTI 1 ; ANDERSON LUIZ DE SOUZA 2 ; CLAUDIO ROBERTO LEANDRO 3, ALDIE TRABACHINI 4 ; SANDRA MAUREN ELL 5 ; 1 Professor,

Leia mais

Aplicação dos princípios de gestão da manutenção em uma fábrica de colchões

Aplicação dos princípios de gestão da manutenção em uma fábrica de colchões Aplicação dos princípios de gestão da manutenção em uma fábrica de colchões 1 Laureilton José Almeida BORGES; 1 Débora Cristina de Souza RODRIGUES; 1 Warley Alves Coutinho CHAVES; 1 Caroline Passos de

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES

SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES FAST4WEB COMÉRCIO E SOFTWARE LTDA RUA: PRIMEIRO DE MARÇO, 785 403 SÃO LEOPOLDO - RS I Apresentação - A Empresa A Fast4Web atua a mais de cinco anos no mercado obtendo ótimos

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO 3.1 PLANO DE MANUTENÇÃO CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO O Plano de Manutenção é composto pelas oito ferramentas abaixo representadas. É feito via web, pelo software Leankeep. 3.2 SOFTWARE O software, a

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. BANCO TOPÁZIO FORTALECE MONITORAMENTO E CONQUISTA MAIOR CREDIBILIDADE DOS CLIENTES

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. BANCO TOPÁZIO FORTALECE MONITORAMENTO E CONQUISTA MAIOR CREDIBILIDADE DOS CLIENTES Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. BANCO TOPÁZIO FORTALECE MONITORAMENTO E CONQUISTA MAIOR CREDIBILIDADE DOS CLIENTES Perfil O Banco Topázio é parte de um grupo empresarial que atua

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL

MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL PASSO 1: O Usuário entra com seu Usuário e Senha: Os dados

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

PROJETO AUTOMAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS IMPLEMENTA TABLETS NA MARILAN E DINAMIZA NEGÓCIOS. Case de Sucesso. agosto/2012

PROJETO AUTOMAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS IMPLEMENTA TABLETS NA MARILAN E DINAMIZA NEGÓCIOS. Case de Sucesso. agosto/2012 agosto/2012 Case de Sucesso PROJETO AUTOMAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS IMPLEMENTA TABLETS NA MARILAN E DINAMIZA NEGÓCIOS PERFIL A Marilan nasceu em 1957, em Marília. O nome da empresa surgiu da própria comunidade,

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Manual do Módulo SAC

Manual do Módulo SAC 1 Manual do Módulo SAC Índice ÍNDICE 1 OBJETIVO 4 INICIO 4 SAC 7 ASSOCIADO 9 COBRANÇA 10 CUSTO MÉDICO 10 ATENDIMENTOS 11 GUIAS 12 CREDENCIADO 13 LIVRETO 14 BUSCA POR RECURSO 15 CORPO CLÍNICO 16 MENU ARQUIVO

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Paraná - Rio Grande do Sul

Paraná - Rio Grande do Sul COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE

SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE OBJETIVO O SAD foi desenvolvido para aprimorar e permitir o rastreamento dos registros de contatos realizados entre a Datamace e seus clientes. Permite administrar a

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO Paulo Mailson Vieira da Mota Graduando em Sistemas de Informação e Técnico em Informática, Analista de TI do SAAE de Iguatu-CE. Endereço

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03 1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Realização de Prova de Conceito dos Sistemas Legados da Secretaria de Saúde

Realização de Prova de Conceito dos Sistemas Legados da Secretaria de Saúde Departamento AD & BI Realização de Prova de Conceito dos Sistemas Legados da Secretaria de Saúde Belo Horizonte, 2012 15/05/2012 Allana Dias Escopo_BH 1/9 Status do Documento: Histórico do documento: DATA:

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke

MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção 1 Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Ementa 1. Manutenção Corretiva: características básicas,

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE 2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

Com a globalização da economia, a busca da

Com a globalização da economia, a busca da A U A UL LA Introdução à manutenção Com a globalização da economia, a busca da qualidade total em serviços, produtos e gerenciamento ambiental passou a ser a meta de todas as empresas. O que a manutenção

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Sistemas de Informação 2013-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Sistemas de Informação 2013-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Sistemas de Informação 2013-1 DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO BOOK PLUS: UM AMBIENTE DE

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

% APLICAÇÃO HH POR TIPO DE MANUTENÇÃO BRASIL (fonte: Abraman- Documento Nacional) ANO

% APLICAÇÃO HH POR TIPO DE MANUTENÇÃO BRASIL (fonte: Abraman- Documento Nacional) ANO More 1 INTRODUÇÃO Em artigo disponibilizado pela IMPO em 2007, intitulado Demand for World- Class Maintenance Will Increase as U.S. Automakers Pursue Japanese Standards, há um trecho que afirma:...o relatório

Leia mais

Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais

Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais Maria Helena da Silva Miranda 1 ; Marina Ferreira Mendes Bernardes 1 ; Pedro Henrique Silva 1 ; Lucas Pimenta Silva

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

O PAINEL OUVIDORIA COMO PRÁTICA DE GESTÃO DAS RECLAMAÇÕES NA CAIXA

O PAINEL OUVIDORIA COMO PRÁTICA DE GESTÃO DAS RECLAMAÇÕES NA CAIXA PRÁTICA 1) TÍTULO O PAINEL OUVIDORIA COMO PRÁTICA DE GESTÃO DAS RECLAMAÇÕES NA CAIXA 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: A Ouvidoria da Caixa, responsável pelo atendimento, registro,

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Gerenciamento de Impressões

Gerenciamento de Impressões Gerenciamento de Impressões Junte se ao prático! Gerenciamento de Impressão É a terceirização de todo o processo de impressão dentro da empresa, ou seja do ambiente de produção de documentos: impressoras,

Leia mais

Versão 8.0.2.15 a 8.0.2.17 Correções e Melhorias Patch's Melhorias e Correções Patch's Versão 8.0.2.15 a 8.0.2.17

Versão 8.0.2.15 a 8.0.2.17 Correções e Melhorias Patch's Melhorias e Correções Patch's Versão 8.0.2.15 a 8.0.2.17 Melhorias e Correções Patch's Abril 2015 Relações de Melhorias 6439 Ajuste no Título do check box "Criar ocorrência apartir de e-mail" Ajustadas as palavras a partir, pois elas estavam juntas nas frases:

Leia mais

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN

Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Soares, Wellington Antonio Chefe do Serviço de Comunicação soaresw@cdtn.br Câmara, Fábio de Souza Técnico camaraf@cdtn.br Cristóvão, Marilia Tavares

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

DJALMA DE PINHO REBOUÇAS DE OLIVEIRA ,.., ADMINISTRAÇAO PUBLICA FOCO NA OTIMIZAÇÃO DO MODELO ADMINISTRATIVO

DJALMA DE PINHO REBOUÇAS DE OLIVEIRA ,.., ADMINISTRAÇAO PUBLICA FOCO NA OTIMIZAÇÃO DO MODELO ADMINISTRATIVO DJALMA DE PINHO REBOUÇAS DE OLIVEIRA,.., ADMINISTRAÇAO, PUBLICA FOCO NA OTIMIZAÇÃO DO MODELO ADMINISTRATIVO SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 "A diferença entre a empresa privada e a empresa é que aquela

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Apresenta-se a seguir, a conclusão referente aos objetivos específicos e, em seguida, ao objetivo geral:

Apresenta-se a seguir, a conclusão referente aos objetivos específicos e, em seguida, ao objetivo geral: 7. Conclusão A conclusão do trabalho de pesquisa, exposto através desta dissertação, perpassa por duas vertentes. A primeira está relacionada aos objetivos traçados no início do desenvolvimento da pesquisa,

Leia mais

O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA PARA ALCANÇAR A EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO

O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA PARA ALCANÇAR A EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA PARA ALCANÇAR A EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO Sérgio Ribeiro e Silva Jailson Teixeira Medeiros Regional de Transmissão do Maranhão OMA Divisão de Transmissão

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 6ª Série Planejamento, Programação e Controle de Produção A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por

Leia mais

Conceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA

Conceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total

Leia mais

PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento. Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral Filho Rosária Di Gangi CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Paulista

PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento. Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral Filho Rosária Di Gangi CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Paulista XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral

Leia mais