O or A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: PALAVRAS-CHAVE IDEIAS ESTRUTURANTES EDUCAÇÃO O EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, 7. e 8. ANOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O or A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: PALAVRAS-CHAVE IDEIAS ESTRUTURANTES EDUCAÇÃO 2012. O EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, 7. e 8. ANOS"

Transcrição

1 or A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA: PALAVRAS-CHAVE IDEIAS ESTRUTURANTES O TECNOLÓGICA, 7. e 8. ANOS Equipa de autores do projeto À Descoberta da Tecnologia Educação Tecnológica, 7. e 8. anos Mendes Ribeiro, Augusto Ferreira, José Barros e Jorge Figueiredo

2 DO PROJETO À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

3 A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA: PALAVRAS-CHAVE IDEIAS ESTRUTURANTES O TECNOLÓGICA, 7. e 8. ANOS À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

4 PROGRAMA Apresentação Ponto de ordem 1 A disciplina de Educação Tecnológica Palavras-chave Ideias estruturantes Como entrar? Como estar? Para onde ir? 2 Aulas/Planificações Exemplo de questionário diagnóstico 7. ano O que fazer? Como fazer? Em que tempo? Exemplo de planificação anual 7. ano Exemplo de planificação anual 8. ano Avaliação Exemplo de ficha de avaliação (7. e/ou 8. anos) Exemplo de ficha de autoavaliação do trabalho de grupo 3 O estatuto da disciplina e a sua afirmação nas escolas Equívocos e paradoxos 4 Conclusões 5 Partilha de experiências/debate 4 À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

5 A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA Palavras-chave Ideias estruturantes À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos 5

6 1 A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA Tecnologia Atitude Tecnológica Técnica Atitude Técnica Cultura Tecnológica Objeto Técnico 1 A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA A educação tecnológica não pode viver sem cultura tecnológica Ideias estruturantes O objeto técnico é o centro de comandos do processo de ensino-aprendizagem 1 A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Como entrar? Educação tecnológica Como estar? Para onde ir? 6 À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

7 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ENTRAR? TECNOLÓGICA Área temática Metodologia projetual Encomenda Dossier de projeto 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ENTRAR? Área temática Tema central Temas específicos Pesquisa Projetos Projetos de dimensão social Solução Abrangente (convite à interdisciplinaridade) Potencia a aula teórica (contexto tecnológico) Ex.: Ambiente Resíduos domésticos Reciclagem Ecoponto 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ENTRAR? À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos 7

8 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ENTRAR? Metodologia projetual ( A necessidade aguça o engenho ) Necessidade Problema Investigação Projeto Solução Avaliação Abertura da Escola ao meio Promove competências críticas e participativas Exige capacidade de organização e animação de grupos de trabalho Desenvolvimento em contexto tecnológico / técnico Ex.: Sala de aula Falta de cabides Esboços Solução Construção 1 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ENTRAR? Enunciado projetual (Encomenda) Mais centrado no professor Descrição sintética do que fazer e como fazer Arranque mais fácil (mera execução do projeto) Menos abrangente Privilegia contextos técnicos (práticas operativas) Ex: Vamos desenhar planta da nossa casa daí partir para construção da maqueta. Ex.: Vamos desenhar a planta da nossa casa e daí partir para a construção da maqueta 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ENTRAR? Dossier de projeto Implementação tendo em conta o perfil de formação/experiência do professor e as condições/recursos da sala de aula Descrição detalhada das atividades e do objeto a construir memória descritiva, técnicas, caderno de encargos, etc. Arranque relativamente fácil da unidade didática Privilegia contextos técnicos Ex.: Vamos construir um forno solar Ex: Vamos construir um forno solar 8 À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

9 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ESTAR? Partir de necessidades sociais para o desenvolvimento de projetos tecnológicos I n v a r i á v e i s Promover a pesquisa, a reflexão e o enquadramento sociotécnico das coisas Apostar em abordagens e elementos que facilitem e regulem as aprendizagens na perspetiva do saber pensar 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ESTAR? Entendimento que se tem da disciplina Paradigma técnico Paradigma tecnológico V a r i á v e i s Entrada(s) escolhida(s) Características da turma Capacidade de resumir, formalizar e gerir regras do jogo 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ESTAR? Paradigma técnico Apelo sistemático à prática operativa pura e dura (antigos T. Oficinais) Paradigma tecnológico Apelo à reflexão, estudo e análise das coisas Risco: aulas demasiado transmissivas e livrescas (o que é diferente de aulas teóricas) À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos 9

10 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA COMO ESTAR? Teoricamente, a virtude está no meio Unificar funções de conceção com funções de execução Integrar conhecimentos, experiências e culturas diferentes mas complementares Científica, estética, comunicacional, técnica e tecnológica Interrogação metodológica: Aprender primeiro, agir depois? Ou ao contrário? Ou em simultâneo? 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA PARA ONDE IR? Apenas o destino da viagem não apresenta grandes condicionalismos Para onde quisermos Para onde os alunos quiserem Para onde os alunos nos deixarem ir utilizando sempre como meio de transporte o objeto técnico 1A DISCIPLINA DE TECNOLÓGICA PARA ONDE IR? 10 À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

11 2AULAS / PLANIFICAÇÕES O que fazer? Como fazer? Diagnóstico do contexto: Escola Sala Recursos Turma Partir da realidade sem demagogias 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Exemplo do questionário diagnóstico 7.º ano O que fazer? 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Como fazer? Variáveis Formação académica/profissional do professor Idiossincrasias da região Condições da sala de aulas/recursos disponíveis Características dos alunos/turma Modo de funcionamento da turma/tempo Por turnos (semestral), por turnos (anual), turma completa (anual) À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos 11

12 O que fazer? 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Como fazer? a) Metade da turma, alunos motivados, sala e recursos excelentes O céu como limite Análise e construção de objetos técnicos interessantes e socialmente úteis Aprender a descobrir o saber e a construí-lo Aluno no papel de recetor-emissor Metodologia do trabalho de projeto O que fazer? 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Como fazer? b) Turma completa, alunos desinteressados e desordeiros, sala de aula mal apetrechada O inferno como destino Muita imaginação, capacidade de sofrimento e transpiração Aulas expositivas O que fazer? 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Como fazer? Um turno, alunos e sala normais : Hipótese mais consensual Aulas mais ou menos construtivistas (saber construído através de atividades) Análise, desmontagem e montagem de objetos técnicos correntes, suportadas no conhecimento de conceitos relacionados com a área a abordar. 12 À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

13 O que fazer? 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Como fazer? Invariáveis O objeto técnico Conceitos matemáticos e científicos Temas estruturantes: - impactos sociais e ambientais - energia - comunicação - materiais - higiene e segurança O que fazer? 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Como fazer? Tendências a evitar Práticas características da Educação Visual e Tecnológica (5.º e 6.º Anos) Metodologia nas abordagens que colidem com a disciplina de Física 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Em que tempo? Alertas Cuidado com tendência para descarregar conteúdos Imprevisibilidade face a condicionalismos conjunturais À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos 13

14 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Em que tempo? Exemplo de planificação anual - 7.º ano 2AULAS / PLANIFICAÇÕES Em que tempo? Exemplo de planificação anual - 8.º ano Avaliação Exemplo de ficha de avaliação (7.º e /ou 8.º anos) 14 À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

15 Avaliação Exemplo de ficha de autoavaliação do trabalho de grupo 3 O estatuto da disciplina e a sua afirmação nas escolas Importância da disciplina a nível de Lei de Bases e Recomendações da UNESCO Equívocos e paradoxos A tecnologia como motor de desenvolvimento a nível mundial Filosofia e princípios didáticos, documentalmente bem elaborados O papel histórico secundário atribuído pelos responsáveis (tutela) A sua desvalorização interna nas escolas À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos 15

16 3 O estatuto da disciplina e a sua afirmação nas escolas Ser intervenientes, com voz, fora e dentro das escolas Resta-nos Garantir qualidade e dignidade às práticas letivas Tornar a disciplina igual às outras na avaliação final dos alunos 4 Conclusões Processo complexo, labiríntico e não linear Ensino-aprendizagem do ponto de vista cultural (atitude/cultura tecnológicas) 4 Conclusões Pedagógicos: Integrar conhecimentos Delinear a didática nos seguintes critérios estruturantes Tecnológicos: Saber analisar/pensar (interesse experimental do saber como ) Técnicos: Fazer coisas simples e úteis (atitude técnica) Artísticos: Estéticos (cultura artística) Económicos/Sociais: Escola Sala Recursos 16 À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

17 4 Conclusões QUEREMOS ENSINAR. MOTIVEMOS OS ALUNOS PARA APRENDER 4 Conclusões Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o Homem perceberá que não pode comer dinheiro. Provérbio indígena À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos 17

18 5 Partilha de experiências / Debate Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o Homem perceberá que não pode comer dinheiro. Provérbio indígena 18 À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos

19 NOTAS À DESCOBERTA DA TECNOLOGIA Educação Tecnológica, 7. e 8. Anos 19

20 OBRIGADO

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS O QUE SABEMOS UMA METODOLOGIA DE PROJETO PARA A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE É O TRABALHO DE PROJETO? Os projetos da coleção «O Que Sabemos» enquadram-se numa metodologia

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências

Leia mais

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL 2013 2014 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL Plano de Formação Aplicação para dádiva de sangue CARATERIZAÇÃO A Formação em Contexto de Trabalho será concretizada com base na simulação de um conjunto

Leia mais

AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES

AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES ESCOLA BÁSICA LUÍS DE STTAU MONTEIRO - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE LOURES AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES DOMÍNIOS / CRITÉRIOS 3º Ciclo DISCIPLINA COGNITIVO / OPERATIVO E INSTRUMENTAL CONHECIMENTOS

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA. INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA. INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA IVINHEMA MS MAIO DE 2010 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Cursos Cientifico-Humanísticos

AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Cursos Cientifico-Humanísticos AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Cursos Cientifico-Humanísticos PORTUGUÊS 2 2 2 1 Oralidade Leitura Escrita Funcionamento da Língua LITERATURA PORTUGUESA 90% Domínio do Conhecimento 3 3 Leitura Escrita Oralidade

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização Comunicação e Colaboração Planificação da Disciplina de Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização OBJETIVOS Explorar sumariamente diferentes ferramentas e

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

Curso de Formação Complementar. Apresentação

Curso de Formação Complementar. Apresentação Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução Introdução Entre os 10 e 12 anos, as crianças necessitam que lhes seja despertado e estimulado o seu desejo de aprender. No Colégio Pedro Arrupe pretendemos estimular e promover esse desejo, desenvolvendo

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

APRENDER A ESTUDAR Ano letivo 2011/2012 0

APRENDER A ESTUDAR Ano letivo 2011/2012 0 APRENDER A ESTUDAR Ano letivo 2011/2012 0 O Projeto Contextualização Nos diversos momentos de avaliação inerentes à vida escolar do Agrupamento, tem vindo a ser apontada, como principal causa para o insucesso

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem

Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 324, Toledo PR Fone: 3277-850 PLANEJAMENTO ANUAL NATUREZA E SOCIEDADE SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR:

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tecnologias da Informação e. Comunicação. Ano Letivo: 2011/2012 E 2012/2013. Professora: Marlene Fernandes. (Marlene Fernandes)

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tecnologias da Informação e. Comunicação. Ano Letivo: 2011/2012 E 2012/2013. Professora: Marlene Fernandes. (Marlene Fernandes) PLANIFICAÇÃO ANUAL Tecnologias da Informação e Comunicação CEF 1 Práticas Técnico-Comerciais Ano Letivo: 2011/2012 E 2012/2013 Professora: Marlene Fernandes (Marlene Fernandes) / / Ano Letivo 2011/2012

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Pesquisa em Educação PROFESSOR: Ms. Everton Fêrrêr de Oliveira I IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade

Leia mais

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Domínios TECNOLOGIA E SOCIEDADE Subdomínios/Sugestões de Exploração Tecnologia e necessidades Humanas: Tecnologia como resposta às necessidades

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Cursos Cientifico-Humanísticos

AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Cursos Cientifico-Humanísticos AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Cursos Cientifico-Humanísticos PORTUGUÊS 10º ano 2015-16 5% Oralidade e Educação Literária Leitura e Educação Literária Escrita e Educação Literária Educação Literária Gramática

Leia mais

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios definidos pelas docentes da disciplina de História

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2014/2015 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013 Critérios de avaliação 0 MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa;

Leia mais

Plano de Formação [2012/2013] Agrupamento de Escolas Elias Garcia

Plano de Formação [2012/2013] Agrupamento de Escolas Elias Garcia Plano de Formação [2012/2013] Agrupamento de Escolas Elias Garcia Introdução A formação profissional dos atores escolares deve obedecer a uma lógica contextual, adaptativa, organizacional e orientada para

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ANANÁS TO

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ANANÁS TO GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ANANÁS TO PROJETO REFORÇO ESCOLAR PORTUGUÊS E MATEMÁTICA ATRAVÉS

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul. Critérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul. Critérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul Critérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 1. Enquadramento legal da avaliação - Decreto-Lei 138/2012,

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Plano de Transição 2012

Plano de Transição 2012 Plano de Transição 2012 A transição entre ciclos de ensino é hoje reconhecida por todos como um dos pontos críticos dos sistemas educativos, não só em virtude de envolver a transição de alunos de uma escola

Leia mais

Portal de conteúdos. Tecnologia a serviço da educação

Portal de conteúdos. Tecnologia a serviço da educação Portal de conteúdos Tecnologia a serviço da educação O trabalho do docente vai muito além do horário de aula. Estudantes possuem muitas atividades para pesquisar e não dispõem de fontes seguras. E se os

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano. Ano letivo 2014-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano. Ano letivo 2014-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO da DISCIPLINA de TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano Ano letivo 2014-201 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Desenvolvimento

Leia mais

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Esta formação de professores visa

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015 TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.

Leia mais

Escola Artística de Soares dos Reis. Desenho 12º Ano A Planificação 2013-2014

Escola Artística de Soares dos Reis. Desenho 12º Ano A Planificação 2013-2014 Escola Artística de Soares dos Reis Desenho 12º Ano A Planificação 2013-2014 Desenho A 12º Ano Planificação 2013-2014 A planificação da disciplina de Desenho A do 12º ano é elaborada de acordo com indicações

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia e Geologia

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia e Geologia Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia e Geologia CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS- 3ºCICLO - DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Ementa: O

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu)

Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) O Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) é fruto de uma Dissertação desenvolvida no Programa de Pós-Graduação

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: PEDAGOGIA LICENCIATURA FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização:

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia-Geologia

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia-Geologia Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia-Geologia CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS- 3ºCICLO - DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS

Leia mais

Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo2: Qualidade e Excelência FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014

Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo2: Qualidade e Excelência FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014 Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo2: Qualidade e Excelência FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014 1. Identificação agrupamento de escolas Identificação: Agrupamento

Leia mais

Coletiva de Imprensa Apresentação de resultados São Paulo, 23 de maio de 2013

Coletiva de Imprensa Apresentação de resultados São Paulo, 23 de maio de 2013 Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação Pesquisa TIC Educação 2012 Pesquisa sobre o uso das TIC nas escolas brasileiras Coletiva de Imprensa Apresentação de resultados

Leia mais

contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos

contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos Projeto: Educação e promoção da saúde no contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos Supervisão Maria José Delgado Fagundes Ana Paula

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO RÁDIO ESCOLA

ESCOLA ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO RÁDIO ESCOLA ESCOLA ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO RÁDIO ESCOLA APRESENTAÇÃO: A Escola Estadual Getúlio Vargas Ensino Fundamental, do Município de Engenheiro Beltrão, Estado do Paraná, preocupada

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE

Leia mais

Portal de conteúdos Linha Direta

Portal de conteúdos Linha Direta Portal de conteúdos Linha Direta Tecnologias Educacionais PROMOVEM SÃO Ferramentas Recursos USADAS EM SALA DE AULA PARA APRENDIZADO SÃO: Facilitadoras Incentivadoras SERVEM Necessárias Pesquisa Facilitar

Leia mais

CEF 2 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tecnologias da Informação e. Comunicação. Ano Letivo: 2012/2013 E 2013/2014. Professora: Marlene Fernandes

CEF 2 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tecnologias da Informação e. Comunicação. Ano Letivo: 2012/2013 E 2013/2014. Professora: Marlene Fernandes PLANIFICAÇÃO ANUAL Tecnologias da Informação e Comunicação CEF 2 Instalação e Operação de Sistemas Informáticos Ano Letivo: 2012/2013 E 2013/2014 Professora: Marlene Fernandes (Marlene Fernandes) / / Ano

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

CETEB. A adolescência e o ensino da língua inglesa 60. A aprendizagem criativa e o prazer de aprender 45. A comunicação em sala de aula 300

CETEB. A adolescência e o ensino da língua inglesa 60. A aprendizagem criativa e o prazer de aprender 45. A comunicação em sala de aula 300 Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Gestão dos Profissionais da Educação Coordenação de Administração de Pessoas Instituição CETEB A adolescência e o ensino da

Leia mais

2014 / 2015. Agrupamento de Escolas de Pegões, Canha e Santo Isidro

2014 / 2015. Agrupamento de Escolas de Pegões, Canha e Santo Isidro 2014 / 2015 O projecto Metas de Aprendizagem insere-se na Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo Nacional que visa assegurar uma educação de qualidade e melhores resultados escolares nos diferentes

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS

Leia mais

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

Leia mais

MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consultoria e Formação Profissional NOVAS REALIDADES, NOVAS SOLUÇÕES! OBJETIVOS Liderar com saber Avaliar para melhorar Investir nos resultados Assegurar a Sustentabilidade

Leia mais

USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO

USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO Vera Lucia de Souza 1 ; Monique de Campos Ribeiro 2 ; Maria Rosa Leite da Silva 3; Kátia Nakamura 4; Maria de Lourdes dos Santos 5 1Bolsista/PIBID/PEDAGOGIA/UFGD.

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria

Projeto de Ações de Melhoria DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVES REDOL, VILA FRANCA DE XIRA- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Projeto de Ações de Melhoria 2012/2013

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

UNDIME 17 de junho de 2015. Mariana Alcalay UNESCO Brazil Project Officer

UNDIME 17 de junho de 2015. Mariana Alcalay UNESCO Brazil Project Officer UNDIME 17 de junho de 2015 Mariana Alcalay UNESCO Brazil Project Officer Atividades Atividade 1: Pesquisa de Educação em Mudanças Climáticas para o Desenvolvimento Sustentável (CCESD) em Itajaí. Atividade

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT VILA NOVA DE GAIA CÓDIGO 400798 FORMAÇÃO CÍVICA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT VILA NOVA DE GAIA CÓDIGO 400798 FORMAÇÃO CÍVICA ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT VILA NOVA DE GAIA CÓDIGO 400798 FORMAÇÃO CÍVICA Para uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett 1. Orientações

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CRONOGRAMA AVALIAÇÕES - CURSO DE PEDAGOGIA 2008/1 III Semestre 1ª avaliações 31/03/08 2ª feira 21h Filosofia da Educação III 01/04/08 3ª feira 02/04/08 4ª feira 19h10min Educação e novas tecnologias I

Leia mais

Planificação Anual. Psicologia e Sociologia. 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado. Ano Letivo 2014/2015

Planificação Anual. Psicologia e Sociologia. 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado. Ano Letivo 2014/2015 Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia e Sociologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado Ano Letivo 2014/2015 Prof. João Manuel

Leia mais

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Ano Letivo 2014 2015. DISCIPLINA : Educação Visual -2º ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Ano Letivo 2014 2015. DISCIPLINA : Educação Visual -2º ciclo DISCIPLINA : Educação Visual -2º ciclo INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO % -Produzir trabalhos explorando temas, ideias e situações -Conhecer noções de volume, espaço e estrutura -Conhecer os principais meios

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico

Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico Ação de Formação Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico Fevereiro 7, 28 Março: 7 Abril: 11 Formadora Doutora Carla Gerardo 1- Modalidade: Oficina de Formação Duração: 25 horas+25 horas

Leia mais

Plano de Aula ESCOLA: ANO: TURMA: PROFESSORA: DISCIPLINA: DATA: / / 201 UNIDADE DIDÁTICA: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: CONTEÚDOS: DESENVOLVIMENTO: RECURSOS:

Plano de Aula ESCOLA: ANO: TURMA: PROFESSORA: DISCIPLINA: DATA: / / 201 UNIDADE DIDÁTICA: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: CONTEÚDOS: DESENVOLVIMENTO: RECURSOS: Plano de Aula ESCOLA: ANO: TURMA: PROFESSORA: DISCIPLINA: DATA: / / 201 UNIDADE DIDÁTICA: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: CONTEÚDOS: DESENVOLVIMENTO: RECURSOS: AVALIAÇÃO: Plano Semanal para Educação Infantil com

Leia mais

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015 Domínio (Unidade / Tema) Subdomínio

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação Ano letivo 2013/2014 Critérios de Avaliação 2013/2014 Introdução As principais orientações normativas relativas à avaliação na educação pré-escolar estão consagradas no Despacho

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

PROJECTO PEDAGÓGICO O PLANETA TERRA. Ano Lectivo 2010/2011 COLÉGIO DA QUINTA INGLESA

PROJECTO PEDAGÓGICO O PLANETA TERRA. Ano Lectivo 2010/2011 COLÉGIO DA QUINTA INGLESA PROJECTO PEDAGÓGICO O PLANETA TERRA Ano Lectivo 2010/2011 COLÉGIO DA QUINTA INGLESA [ PROJECTO PEDAGÓGICO] 2010/2011 PROJECTO PEDAGÓGICO Levantamento Teórico Este projecto foi concebido para alargar os

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Desenvolvimento de Ambiente Virtual e Recursos Interativos para o Ensino de Ciências (Parte I)

Desenvolvimento de Ambiente Virtual e Recursos Interativos para o Ensino de Ciências (Parte I) Desenvolvimento de Ambiente Virtual e Recursos Interativos para o Ensino de Ciências (Parte I) Prof. Júlio Wilson Ribeiro, Dr. (DC/UFC) Prof. Gilson Pereira do Carmo Filho, MSc. (DC/UFC) Prof. Hermínio

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...

Leia mais

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar. TIC - 8º Ano. Ano letivo 2015/2016. Teresa Abrantes

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar. TIC - 8º Ano. Ano letivo 2015/2016. Teresa Abrantes Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar TIC - 8º Ano Ano letivo 2015/2016 Teresa Abrantes Planificação Produção e Edição de documentos (Revisão); Produção e Edição de Apresentações multimédia; Dados e Estatísticas.

Leia mais

Ação de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8

Ação de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Ação de Formação Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Turma B: Setembro: 7 Setembro: 13 Setembro: 14 Setembro: 21 Formador: Dr. António Manuel

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 8º Ano. Ano letivo 2014-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 8º Ano. Ano letivo 2014-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO da DISCIPLINA de TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 8º Ano Ano letivo 2014-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Desenvolvimento

Leia mais

Projeto Curricular de Escola

Projeto Curricular de Escola Projeto Curricular de Escola QUADRIÉNIO 2014-2018 Somos aquilo que comemos. Hipócrates Cooperativa de Ensino A Colmeia 2 Índice Introdução... 4 Identificação do Problema... 5 Objetivos... 6 Estratégias/Atividades...

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

ENERESCOLAS. Monitorizar, Experimentar e Aprender!

ENERESCOLAS. Monitorizar, Experimentar e Aprender! ENERESCOLAS Monitorizar, Experimentar e Aprender! Enquadramento As escolas são uma fracção não desprezável do consumo energético. A aprendizagem em âmbito escolar, tem efeitos multiplicativos em casa e

Leia mais

PNAIC. CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa

PNAIC. CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa PNAIC POLO DE POÇOS OS DE CALDAS Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP: Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa Supervisão de avaliação ão: Profa. Dra. Carla

Leia mais