Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico
|
|
- Sebastião Varejão Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ação de Formação Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico Fevereiro 7, 28 Março: 7 Abril: 11 Formadora Doutora Carla Gerardo 1- Modalidade: Oficina de Formação Duração: 25 horas+25 horas Créditos: 2 créditos. N.º de acreditação: CCPFC/ACC-77432/14. Público-alvo: Professores dos Grupos de Recrutamento 110 (1º CEB), 200, 210 e 220 (2º CEB) 300 e 320 (3º CEB). Organização: Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão Local de realização: Escola. Secundária C/3ºCiclo de Tondela; Inscrição: Até ao dia 3 de Fevereiro de 2015 em Página 1 de 7
2 1.DA AÇÃO Pretende-se realizar, entre os docentes responsáveis pelo ensino na área do Português, uma formação que promova as práticas de articulação horizontal e vertical entre os três ciclos do ensino básico. Pretende-se, de modo mais concreto, que esta formação incida particularmente sobre os domínios do ensino da gramática e da oralidade. Por um lado, no âmbito do ensino da gramática no ensino básico, o ensino do Português tem sofrido desde o início do século XXI profundas transformações, nomeadamente do domínio gramatical. As alterações introduzidas pela Terminologia linguística para os Ensinos Básico e Secundário, pelo Dicionário Terminológico, pelo Programa de Português para o Ensino Básico (PPEB) e, mais recentemente, pelas Metas Curriculares de Português (MCP) implicaram mudanças, nalguns casos profundas, e trouxeram inclusive situações de rutura entre os diferentes documentos legais. Por outro lado, o domínio da oralidade constitui, desde há largos anos, parte integrante dos programas legais, sendo considerado uma das áreas fundamentais do ensino do português. Todavia, as práticas vigentes mostram-nos que existem ainda dificuldades evidentes ao nível da implementação deste domínio e da definição de conteúdos a associar ao ensino da oralidade. A atual situação exige, do ponto de vista formativo, que os professores conheçam com o estado da arte em termos de estudos linguísticos e de compreensão/expressão oral e que estejam cientes das exigências determinadas, por um lado, pelo Programa de Português para o Ensino Básico e, por outro, pelas Metas Curriculares de Português, de modo a poderem promover práticas de sucesso, visando a articulação horizontal e vertical dos diferentes ciclos de ensino. Tendo em conta este contexto particular, a presente ação pretende, do ponto de vista do domínio gramatical, passar em revista as diferentes áreas dos estudos linguísticos, versando as evoluções que foram ocorrendo nos estudos científicos e que foram sendo introduzidas ou retiradas pelos/dos documentos legais. Será também importante que os formandos reflitam sobre a progressão prevista para o estudo dos diferentes conteúdos gramaticais, desde o 1.º ciclo ao ensino secundário. Noutro plano, pretendese associar a esta reflexão a questão da implementação didática exigida pelos diferentes planos da gramática, de modo a promover a transposição didática do conhecimento teórica para o contexto de sala de aula. No âmbito da oralidade, a ação pretende identificar as diferentes áreas de estruturação da compreensão e expressão orais, refletindo não só as exigências das Metas Curriculares do Português em articulação com o Programa de Português para o Ensino Básico como também as reais necessidades dos alunos, numa perspetiva de progressão do 1.º ao 3.º ciclo. Página 2 de 7
3 2.OBJETIVOS A ATINGIR Pretende-se que os formandos, Reflitam sobre o paradigma de estudos gramaticais e de compreensão oral e expressão oral subjacente aos diferentes documentos legais ; Analisem os conteúdos gramaticais e associados à oralidade previstos no PPEB e nas MCP; Reflitam sobre princípios teóricos associados a cada um dos domínios do conhecimento gramatical e a cada uma das áreas da oralidade; Reflitam sobre processos de transposição didática em contexto de sala de aula; Implementem no espaço da sala de aula experiências de ensino gramatical e oral; Desenvolvam práticas de articulação horizontal e vertical nos domínios do ensinoaprendizagem da gramática e da oralidade. 3.CONTEÚDOS DA AÇÃO SESSÕES PRESENCIAIS (25 HORAS) 1. Apresentação (1 h) Metodologia de trabalho Apresentação dos aspetos gerais a tratar Avaliação dos Formandos 2. Conhecimentos gramaticais nos 1.º e 2.º ciclos: perspetiva comparativa (do PPEB às Metas Curriculares de Português) (8 h) 1.º ciclo: o Morfologia (flexão casos irregulares; radicais de uso frequente; afixos de usos frequente; palavras da mesma família) o Classes de palavras o Sintaxe: tipos de frase; frase afirmativa/negativa; discurso direto; discurso indireto; pronominalização o Semântica: sinónimos e antónimos 2.º ciclo o Morfologia o Classes de palavras Página 3 de 7
4 o Sintaxe o Semântica 3.º ciclo o Fonética e fonologia o Morfologia o Classes de Palavras o Sintaxe o Semântica 3. A gramática do texto nos domínios da leitura e da escrita nas Metas Curriculares de Português (1h) 4. Criação de instrumentos de implementação da gramática em contexto didático (1 h) Produção de materiais Reflexão conjunta Acompanhamento teórico-prático 5. Conteúdos do ensino-aprendizagem da oralidade no ensino básico: perspetiva comparativa PPEB e Metas Curriculares do Português (2 h) 6. A Oralidade em contexto escolar (1 h) oral espontâneo oral refletido tradição de ensino-aprendizagem do oral atividades de desenvolvimento da expressão oral atividades de desenvolvimento da compreensão oral 7. Observação / Reflexão a partir de casos práticos ( 5 h) Âmbito macroestrutural: o a importância da planificação o tipologias textuais o elementos a introduzir numa planificação Âmbito microtextura o domínios de intervenção o conteúdos de funcionamento da língua a privilegiar 8. Criação de instrumentos de implementação da gramática e da oralidade em contexto didático (2 h) Produção de materiais Página 4 de 7
5 Reflexão conjunta Acompanhamento teórico-prático 9. Apresentação dos trabalhos (4 h) apresentação dos trabalhos discussão apreciação geral SESSÕES NÃO PRESENCIAIS (25 HORAS) Pretende-se que exista sempre uma articulação entre as sessões presenciais e as sessões não presenciais. O trabalho não presencial terá como finalidade, inicialmente, um diagnóstico dos saberes dos alunos relativamente às diferentes componentes da oralidade ou ao conhecimento de um item gramatical. Após esta fase inicial, pretende-se que, em função dos resultados obtidos, os formandos implementem estratégias / atividades de promoção do desenvolvimento do domínio da gramatica ou do domínio da oralidade. Para tal, deverão produzir materiais que contemplem o tratamento de conteúdos declarativos. No final do tratamento de cada domínio será dedicado um espaço de tempo para a produção e reflexão em torno da produção de materiais e para a superação de eventuais dúvidas. A questão da articulação das abordagens interciclos será um dos aspetos privilegiados. 5. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO Dado que esta proposta de oficina tem como base uma revisão/atualização dos conhecimentos / metodologias dos professores no domínio do ensino-aprendizagem da competência da oralidade e da gramática, a metodologia a seguir será a de investigação - reflexão - ação. Pretende-se que os professores dos diferentes ciclos de ensino revejam os programas de Português do ensino Básico e a Metas Curriculares do Português à luz dos conteúdos e, se pertinente, dos descritores de desempenho associados aos domínios da oralidade e da gramática. Num momento seguinte, pretende-se que a reflexão em torno dos aspetos relacionados com os domínios tratados conduza os docentes à seleção de conteúdos a abordar e de estratégias a implementar. As propostas e os materiais serão discutidos em grupo e serão feitas as necessárias alterações e adequações, para um melhor aproveitamento das suas potencialidades. Os formandos passarão, de seguida, a uma fase em que, em contexto letivo, nas suas turmas aplicarão os materiais/planificações produzidos. Página 5 de 7
6 A fase final da oficina de formação passará por uma apresentação dos materiais e dos seus resultados em sala de aula. Em plenário, ajuizar-se-á a adequação dos conteúdos selecionados e dos materiais criados (tanto ao conteúdo selecionado como ao nível etário dos alunos) e, ainda, a sua funcionalidade como resposta às necessidades identificadas no início da ação. 6. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. A avaliação do desempenho dos formandos terá em conta os seguintes parâmetros: Participação nas sessões (20%); Produção de trabalhos e / ou de materiais didáticos (40%) Apresentação dos resultados da implementação didática/reflexão crítica oral (20%) Qualidade da reflexão crítica final (20%). Os formandos serão avaliados numa escala de 1 a 10. Tem em conta o referencial de avaliação previsto no nº 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei nº 75/2010, de 23 de Junho, alterado pelo Dec. Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro de 2012: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5,0 a 6,4 valores; Insuficiente de 1,0 a 4,9 valores 7. CRONOGRAMA A ação terá o seguinte cronograma: Mês Dias Horário Nº de Horas Fevereiro 7, / Março / Abril Total de horas 25 Página 6 de 7
7 8. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Será tido em consideração: Professores dos Grupos de Recrutamento 110 (1º CEB), 200, 210 e 220 (2º CEB) 300 e 320 (3º CEB) em exercício de funções nas escolas associadas do CFAE-PB; Professores dos Grupos de Recrutamento 110 (1º CEB), 200, 210 e 220 (2º CEB) 300 e 320 (3º CEB) em exercício de funções noutras escolas; Ordem de inscrição. 9. INSCRIÇÕES O original da ficha de inscrição tem de ser entregue ou enviada para o CFAE do Planalto Beirão até ao dia 3 de Fevereiro de Os interessados na participação da ação, entram na página do Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão ( No homepage, na divulgação desta ação, clicam no Inscreva-se já. Vai abrir um formulário de inscrição, onde terá que preencher todos os campos do formulário e por fim clica no botão Imprimir. A impressão obtida tem de ser confirmada pelos Serviços de Administração Escolar da respetiva Escola, assinada pelo Diretor e carimbada. Página 7 de 7
Falar em público Uma competência Transversal no Ensino
Ação de Formação Falar em público Uma competência Transversal no Ensino Abril: 29 Maio: 6, 13, 20 e 22 Formadora Doutora Carla Gerardo Modalidade: 1- Curso de Formação Duração: 16 horas Créditos: 0,6 créditos
Leia maisAção de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8
Ação de Formação Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Turma B: Setembro: 7 Setembro: 13 Setembro: 14 Setembro: 21 Formador: Dr. António Manuel
Leia maisAção de Formação. O Excel: Apoio à Atividade Docente
Ação de Formação O Excel: Apoio à Atividade Docente Formador: Mestrando Paulo Sérgio Rodrigues Nogueira julho: 3, 4, 5 e 8* Modalidade: Curso de Formação. Duração: 25 horas presenciais. Créditos: 1 crédito.
Leia maisAção de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0. Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29
Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0 Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29 Modalidade: Curso de Formação. 1- Duração: 25 horas. Créditos: 1 crédito. N.º de acreditação:
Leia maisAção de Formação. Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15
Ação de Formação A atividade lúdica como promotora de sucesso nas aprendizagens de alunos com Necessidades Educativas Especiais Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15 Formadora: Dr.ª Sónia Moreira e Dr.ª Carla
Leia maisPorta Aberta à Ciência Jornadas da Física e da Química
Porta Aberta à Ciência Jornadas da Física e da Química 1. PORQUÊ A AÇÃO Visando a melhoria contínua, o desenvolvimento profissional e a qualidade do serviço público de educação que prestam, constatando
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisSIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS
SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS 1. Descrição Simuladores Virtuais no Ensino Experimental das Ciências 2. Razões justificativas da ação: Problema/Necessidade de formação identificado
Leia maisA(s) Indisciplina(s), Bullying e Gestão de Conflitos
INFORMAÇÃO II COLÓQUIO A(s) Indisciplina(s), Bullying e Gestão de Conflitos Na Escola do Século XXI 1. PORQUÊ ESTA ACÇÃO? A sociedade muda a um ritmo vertiginoso. Nesse contexto de mutações sociais, da
Leia maisCentro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Nelas, Mangualde, Penalva do Castelo, Sátão e Vila Nova de Paiva
Percurso Formativo Acreditado O Diretor de Turma na Escola Atual Jornadas da Coordenação dos Diretores de Turma do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Mangualde 30 de setembro, 1 e 8 de outubro
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisCentro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente
Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação
Leia maisFACE. Formação Avançada em Ciências da Educação CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2015
FACE Modalidades de formação: A Cursos/Oficinas acreditadas pelo Conselho Científicopedagógico da Formação Contínua (CCPFC) B Módulos de Formação A Cursos/Oficinas acreditadas pelo CCPFC Desenvolvimento
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 367
DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 367 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 11º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina
Leia maisEDITAL N.º 01/2015 - CONSEPE
EDITAL N.º 01/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Projetos de Iniciação Científica 2015/16. Este Edital está em conformidade
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
Leia maisPercurso formativo acreditado I Jornadas Pedagógicas Avaliar para Intervir Agrupamento de Escolas de Sátão 28 de abril, 5 e 12 de maio de 2012
Percurso formativo acreditado I Jornadas Pedagógicas Avaliar para Intervir Agrupamento de Escolas de Sátão 28 de abril, 5 e 12 de maio de 2012 INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso I jornadas pedagógicas
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE 1. Descrição Educação Ambiental, Ensino Experimental e Educação Especial: Uma perspetiva integrada
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e
Leia maisInformação - Prova final de Português
Informação - Prova final de Português Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente 3.º Ciclo do Ensino Básico 2014 9 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisProcesso de Candidatura
As atividades formativas que uma determinada entidade se propõe a realizar, devem ser alvo de uma apreciação pelo órgão de gestão. Assim sendo, a entidade deve preencher a ficha de candidatura para uma
Leia maisRegulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra
E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Curso: Direito Faculdade das Américas FAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Curso: Direito Faculdade das Américas FAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) 1. DA DEFINIÇÃO DO TCC E SUAS FINALIDADES O presente regulamento tem por finalidade
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
RESOLUÇÃO Nº 02/2008 Implanta o Programa de Nivelamento e Monitoria Discente das Faculdades Integradas do Vale do Ivaí. CONSIDERANDO a responsabilidade assumida pelas Faculdades Integradas do Vale do Ivaí
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8B/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG (Ato de Aprovação: Resolução do Reitor Nº 47/2010 de 30/04/2010) Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Ano letivo 2013-14
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Ano letivo 2013-14 CURSOS PROFISSIONAIS Cursos Profissionais em funcionamento na Escola: Técnico de Apoio à Gestão Desportiva; Técnico de Apoio
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO Artigo 1º Princípio da legalidade regulamentar Ao abrigo e no cumprimento do disposto no nº 3 do art.º 24º e a alínea
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisINGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. Metas COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS
Informação Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de: 2ª Fase 2015 6º Ano de
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a
Leia maisEscola E. B. 2,3 Miguel Torga S. Brás. Regimento do Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2014/2018
Escola E. B. 2,3 Miguel Torga S. Brás Regimento do Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2014/2018 O presente Regimento tem por referência o anexo I do Decreto Lei nº 200/2007 de 22 de Maio e o Regulamento
Leia maisGUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisDEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação
DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013 Critérios de avaliação 0 MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa;
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL 1º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para
Leia maisProjeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças
Projeto Academia de Liderança Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças APRESENTAÇÃO A Academia de Liderança é realizada pelo Senar-MT e visa levar conhecimentos e informações para as Lideranças Sindicais,
Leia maisEDITAL Nº 03 DE AGOSTO DE 2015
EDITAL Nº 03 DE AGOSTO DE 2015 SELEÇÃO PÚBLICA PARA MONITORIA DOS CURSOS GRADUAÇÃO DA FAI A Faculdade do Vale do Itapecuru - FAI, por meio da Direção Acadêmica, torna público pelo presente Edital que estarão
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Ensino Secundário 10º ano Cursos Científico Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisBanco de Manuais Escolares REGULAMENTO PREÂMBULO
PREÂMBULO O Banco de Manuais Escolares tem o propósito de contribuir para o sucesso do Projeto Educativo do Agrupamento visando objetivos sociais, ambientais e económicos ao permitir o acesso mais alargado
Leia maisUniversidade Estadual do Paraná Unespar Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD Diretoria de Programas e Projetos
Universidade Estadual do Paraná Unespar Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD Diretoria de Programas e Projetos Edital nº 001/2015 PROGRAD Inscrição e seleção de Projetos de Docentes ao Programa
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto
Leia maisCurso Disciplina Perfil docente (formação acadêmica mínima)
EDITAL PARA PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ UNESA Campus Resende A Estácio divulga processo seletivo para
Leia maisCurso Presencial de Formação Continuada de Professores de Inglês como Língua Adicional. Modalidade Presencial e a Distância
Ministério da Educação Rede Nacional de Formação Continuada de Professores Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Centro de Formação Continuada de Professores
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso
Leia maisProcedimento de. Avaliação de desempenho docente
Procedimento de Avaliação de desempenho docente Índice Introdução... 2 1. Periodicidade e requisito temporal... 2 2. Legislação de referência... 3 3. Natureza da avaliação... 3 4. Elementos de Referência
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Leia maisFORMAÇÃO ALZHEIMER. doença de Alzheimer ao seu cuidado; ou que nela pretendam iniciar o desempenho de funções.
FORMAÇÃO ALZHEIMER 1. OBJETIVOS 1.1. ESTRATÉGICOS Realização de ações de formação para: Cuidadores Formais de nível 1, que: o Exerçam funções em Instituições/Entidades que tenham utentes com doença de
Leia maisPROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO
PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Belo Horizonte, março de 2013. PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO 1. Introdução No âmbito da Educação Superior, entendemos como princípio básico que é preciso propiciar
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...
Leia maisIII-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 2014. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358
DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina
Leia maisProjeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade - INSCRIÇÃO
Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade - INSCRIÇÃO 1 LOCAL Jardim Botânico/Departamento de Ciências da Vida/ Universidade de Coimbra. PREÇO Grátis. Curso financiado pelo projeto
Leia maisCRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR
MANUAL DO UTILIZADOR SISTEMA DE INFORMAÇÃO FORMAÇÃO CONTÍNUA (Art.21.º do Decreto-Lei n.º22/2014, de 11 de fevereiro) 6 de julho de 2015 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Objetivo... 5 1.2 Contactos Úteis...
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisOBJETIVOS GERAIS: Os formandos deverão saber identificar as atividades necessárias para gerir o evento.
1 GESTÃO DE EVENTOS REFERENCIAL DE FORMAÇÃO: 342030 - Técnico/a de Organização de Eventos NIVEL DE QUALIFICAÇÃO DO QNQ: 4 CÓDIGO: 0528 CARGA HORÁRIA: 50 Horas DESTINATÁRIOS: Profissionais ativos, empregados
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 1. Introdução O presente documento visa, conforme previsto no Despacho Normativo n.º 5/2013, de 8 de abril, divulgar as características da prova de equivalência
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisAssociação Sindical de Docentes e investigadores. Exma. Senhora
Exma. Senhora Professora Doutora Dorabela Gamboa Presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Rua do Curral Margaride 4610-156 Felgueiras N/Refª:Dir:JR/0008/14 9-01-2015 Assunto:
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
REGULAMENTO DO ESTAGIO SUPERVISIONADO Regulamenta o Estágio Supervisionado do Curso de Pedagogia no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés. CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS O Grupo Territórios, Educação Integral
Leia maisRegulamento dos Cursos de Língua Estrangeira da Universidade de Trásos-Montes
Regulamento dos Cursos de Língua Estrangeira da Universidade de Trásos-Montes e Alto Douro Artigo 1º Objeto O presente regulamento define um conjunto de normas e orientações dos Cursos de Língua Estrangeira
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisPortuguês Abril 2015
Direção Geral de Estabelecimentos Escolares AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 Informação Prova Final de ciclo a nível de escola Português Abril 2015 Prova 81/ 2015 3.º Ciclo do Ensino
Leia maisP r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o
P r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o Dando cumprimento ao estipulado nos Artigos 33º e seguintes do Regulamento da Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos anexo à Portaria nº 60/2012 de 29
Leia maisParecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos
Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCANENA ANO LETIVO 2014/2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCANENA ANO LETIVO 2014/2015 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 6º Ano Abril de 2015 Prova 06* 2015 Inglês Prova escrita (Decreto-Lei 3/2008, de 7 de janeiro)
Leia maisAprender a Estudar 2013/2014
Aprender a Estudar 2013/2014 Enquadramento O projeto Aprender a estudar, implementado no Agrupamento de Escola Vale Aveiras no ano letivo de 2011/2012, surgiu então, tal como procura agora, operacionalizar
Leia mais2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar
Leia maisCurriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA
Curriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA A frequência do ensino superior coincide, na maioria das situações, com uma fase de desenvolvimento psicológico e social muito significativa, especialmente,
Leia maisPromover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.
1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral
Leia maisMANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CAPÍTULO I - DA CONCEITUÇAO E OBJETIVOS Art. 1º O Trabalho
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Disciplina Francês Tipo de Prova Escrita e oral Ano letivo 2014/2015 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova de
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS PARA O II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL (MEC-UFCG)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS PARA O II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL (MEC-UFCG) EDITAL Nº 01/2014 A UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO do
Leia mais