A TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NO PROCESSAMENTO AUDITIVO

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1 A TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NO PROCESSAMENTO AUDITIVO Apresentação: Priscila Bastos (4º ano) Debora Prevideli (3º ano) Orientação: Ms. Patricia Domingues Campos Data: 13/10/2016 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca

2 PROCESSAMENTO AUDITIVO Entende-se por processamento auditivo a eficiência e a efetividade do sistema nervoso em utilizar a informação auditiva.

3 TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO O TPA é composto por um grupo complexo e heterogêneo de alterações frequentemente associadas a uma série de déficits auditivos e à sensibilidade auditiva normal. O TPA manifesta-se primeiramente no sistema auditivo e tais queixas auditivas são predominantes, no entanto, devido à organização cerebral, o TPA frequentemente coexiste com prejuízos em outras áreas, tais como: Atenção Memória Linguagem

4 TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO O TPA é composto por um grupo complexo e heterogêneo de alterações frequentemente associadas a uma série de déficits auditivos e à sensibilidade auditiva normal. O TPA manifesta-se primeiramente no sistema auditivo e tais queixas auditivas são predominantes, no entanto, devido à organização cerebral, o TPA frequentemente coexiste com prejuízos em outras áreas, tais como: Atenção Memória Linguagem EIA 2014

5 TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO Existem algumas manifestações que podem levar ao encaminhamento para avaliação do processamento auditivo na criança, porém a queixa mais determinante é a dificuldade para entender a fala em ambientes ruidosos ou reverberantes.

6 PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES Dificuldade de ouvir na presença de ruído Comportamento auditivo alterado Distração e/ou pouca atenção sustentada Solicitação frequente por repetições Histórico de infecções de via aérea superior Dificuldade em compreender conceitos Alterações da fala

7 PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES Vocabulário expressivo e/ou receptivo abaixo do esperado Alteração na forma, no uso ou no conteúdo linguístico Ausência ou alteração da consciência fonológica Habilidade de comunicação social precária Baixo desempenho escolar Dificuldade no aprendizado de outra língua Histórico de otites de repetição (causa)

8 HABILIDADES DO PROCESSAMENTO AUDITIVO Detecção do som Discriminação sonora Reconhecimento Compreensão Habilidade de identificar a presença de determinado som. Habilidade de detectar diferenças entre padrões de estímulos sonoros. Habilidade de reconhecer determinado dado sensorial já conhecido anteriormente Habilidade em interpretar corretamente o significado de uma informação acústica.

9 HABILIDADES DO PROCESSAMENTO AUDITIVO Fechamento Habilidade para perceber o todo, seja uma palavra ou mensagem, quando partes são omitidas, quando envolvendo fala com ruído. Figura-fundo Habilidade de identificar uma mensagem na presença de sons competitivos. Verbal - Verbal Não Verbal Não Verbal

10 HABILIDADES DO PROCESSAMENTO AUDITIVO Integração Habilidade de juntar dois sons diferentes. Síntese Binaural Juntar dois sons complementares. Separação Binaural Habilidade para escutar com apenas uma orelha e ignorar a oposta.

11 HABILIDADES DO PROCESSAMENTO AUDITIVO Atenção Seletiva Processamento Temporal Habilidade que permite ao indivíduo monitorar um determinado estímulo auditivo, mesmo quando a atenção primária está em outra modalidade sensorial. Resolução temporal: identificar espaços de silêncio entre os sons. Ordenação temporal: habilidade de identificar um padrão sonoro.

12 HABILIDADES DO PROCESSAMENTO AUDITIVO Memória Sensação Sonora Habilidade para armazenar informações acústicas e poder recuperá-las quando necessário. Habilidade de discriminar fatores relacionados à intensidade, frequência e qualidade do estímulo sonoro. Exemplo: conseguir ordenar sons em sequência. Sendo está habilidade uma experiência individual de cada paciente.

13 TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO Crianças Desenvolvimento da fala e da linguagem Dificuldades escolares Adultos TPA não diagnosticado na infância TPA adquirido

14 DIAGNÓSTICO Devido à extensão do sistema auditivo e pelo fato de o mesmo compartilhar substrato neurofisiológico e processamento com outros sistemas, há uma gama de déficits comportamentais observada e a possibilidade de ocorrerem em comorbidades deve ser considerada. Neste sentido, o distúrbio do processamento auditivo é uma desordem heterogênea e complexa e que envolve uma equipe de atendimento multidisciplinar.

15 DIAGNÓSTICO Diagnóstico Testes Comportamentais Testes Eletrofisiológicos Recomenda-se que o paciente seja submetido a uma avaliação do processamento auditivo completo para a obtenção de dados sobre as habilidades auditivas e mecanismos fisiológicos auditivos que se encontram alterados e aqueles que estão preservados.

16 DIAGNÓSTICO Testes Comportamentais Diagnóstico Testes Eletrofisiológicos Uma vez realizado o diagnóstico de alteração do processamento auditivo, o próximo passo a ser considerado é a intervenção. Recomenda-se que o paciente seja submetido a uma avaliação do processamento auditivo completo para a obtenção de dados sobre as habilidades auditivas e mecanismos fisiológicos auditivos que se encontram alterados e aqueles que estão preservados.

17 Intervenção no Transtorno do Processamento Auditivo (Central)

18 TREINAMENTO AUDITIVO auditivo é definido como um conjunto de O treinamento auditivo influência condições e/ou tarefas designadas para a ativação positiva do sistema no é definido como um processamento auditivo e dos sistemas associados, para que haja alterações conjunto de condições temporal de benéficas no comportamento auditivo e no sistema crianças nervoso com e/ou tarefas designadas central. para a ativação do sistema auditivo e dos sistemas associados, para que haja alterações benéficas no comportamento auditivo e no sistema nervoso central. O treinamento auditivo pode ter dificuldades linguísticas e de aprendizagem É indicado para melhorar a função do sistema auditivo na resolução de sinais acústicos

19 A plasticidade é o fenômeno que possibilita esta modificação neural e consequentemente a repercussão desta mudança no comportamento. O sucesso da reabilitação depende de uma estimulação que irá induzir a reorganização cortical.

20 A Plasticidade está presente : Crianças Adultos Não tem limite superior de idade Desde que o paciente possa participar ativamente das atividades propostas. Um estudo com adultos de audição normal, diagnosticamos com TPA, resultou na melhora das habilidades auditivas figura-fundo e processamento temporal em 100% dos indivíduos.

21 Processo de reabilitação Repetição Para que ocorra modificação do substrato neural Simplificar tarefas Para aumentar o número de acertos Desafio E aumento progressivo do grau das tarefas Para facilitar o aprendizado e minimizar frustração (ex. Iniciar com frase até chegar em estímulo auditivo mais difícil como sílabas). Variação da relação sinal/ruído de positiva (mais favorável) para negativa (menos favorável). Participação ativa do individuo.

22 Processo de reabilitação Frequência e intensidade da estimulação Reforço positivo Atenção Pouca ou nenhuma mudança ocorre no córtex cerebral de o estímulo apresentado Para um individuo que não esta atento ou pronto para receber o estímulo. Memória Para que a aprendizagem ocorra é necessário que as tarefas exijam retenção

23 Devemos considerar que a potenciação de longo prazo: Estimulação intensa provoca aumento da velocidade de transmissão sináptica E é responsável pelo aprendizado do padrão estimulado E pelo resgate do mesmo pela memória quando necessário

24 No TA as tarefas utilizadas devem ser: - Apropriadas para a idade Ao nível de linguagem do paciente. - Variadas Propor diversas estratégias para estimular uma mesma habilidade auditiva. Por exemplo: treinar habilidades diferentes em uma mesma sessão

25 Os estímulos auditivos no TA: Devem ser apresentados em níveis de intensidade confortáveis. Indivíduos com PA periférica: podem apresentar desconforto para sons intensos decorrente da presença de recrutamento. Próteses auditivas que possuem supressão de ruído devem ser desativados para realizar o TA, para que as tarefas apresentadas tenham nível de complexidade desejado.

26 No início do processo terapêutico: O desempenho do paciente em cada tarefa não poderá ser inferior a 30% Considera-se um desempenho de 80% para passar ao nível de complexidade seguinte. Estratégias muito fácies ou muito difíceis não desafiam o sistema auditivo central não favorecem a aprendizagem.

27 8 a 13 sessões Duas vezes por semana, no mínimo Sessões não muito longas 45min Deve ser intensivo e frequente

28 Monitoramento do desempenho do paciente Eletrofisiológicas Aplicação de escalas e/ou questionários Pré e pós-treino auditivo Motivação, emprenho e integração do paciente nas atividades propostas São fundamentais e contribuem para o sucesso do TA.

29 Proposta de TA acusticamente controlado Procedimento realizado em cabina acústica É indicado para indivíduos com idade superior a 8 anos Porque a partir dessa idade as crianças entendem melhor os objetivos do TA Para a estimulação dessas crianças é indicado terapia fonoaudiológica em situação mais flexível e lúdica. Crianças menores tem maior resistência para enfrentar tarefas repetitivas e longas dentro de cabina acústica. Envolvendo-se mais nas atividades propostas.

30 Indivíduos com PA periférica o TA será indicado, se: Limiares auditivos nas frequências médias (500, 1000, 2000Hz) de até 45/50dB Índice de reconhecimento de fala de no mínimo 72% de acertos. Usuários de prótese auditiva realiza TA quando já passou por todas as etapas da reabilitação incluindo aconselhamento e orientação apresenta bom ganho e pouco beneficio com uso da amplificação em ambientes ruidosos.

31 A partir dos dados da avaliação fazse um TA personalizado De acordo com as dificuldades de cada paciente. Processos a serem trabalhados: Reconhecimento e discriminação de sons verbais e não verbais Ordenação temporal Resolução temporal Figura-fundo para sons verbais e não verbais

32 Atividades de escuta dicótica: Utilização da técnica DIID - Treinamento dicótico interaural com diferentes intensidades (Musiek, 2004): Na qual se fixa a intensidade na orelha sob treinamento Varia-se a intensidade da orelha contralateral, a qual está recendo o estimulo competitivo que seve ser ignorado.

33 Reconhecimento e discriminação de sons/ordenação temporal Conscientização sobre diferença de sons curtos e longos (sons que diferem quanto à duração). Discriminar uma sequência de 2 sons diferentes quanto ao a duração. Ex. na frequência de 1000Hz apresenta-se um som curto e um longo em sequencia. No audiômetro: Longo/curto Curto/longo Figura de uma barra longa e de uma curta, dentro da cabina Apontar a sequência de sons que ouviu

34 Reconhecimento e discriminação de sons/ordenação temporal A seguir, aumentase o número de estímulos Longo/curto/longo Curto/curto/longo Estratégias para dificultar a tarefa: Aumentar o número de estímulos apresentados (2,3,4ou 5) Reduzir o intervalo de tempo entre os tons puros

35 As respostas exigidas são: Apontar figuras (barra curta e longa) Imitar o padrão ouvido Imitar e nomear o padrão ouvido E finalmente, só nomear o padrão de sons.

36 Para reconhecimento de duração e frequência de sons alto falantes Alterna-se o trabalho feito em cabina acústica e um trabalho a viva voz. Ex: Para estimular as duas orelhas simultaneamente e para que descanse dos fones auriculares. Em seguida, o paciente pode receber uma folha contendo as sequências que ele deve produzir. Nesse último, pede-se que identifique uma sequencia que o próprio avaliador produz: Longo/longo/curto Longo/curto/curto

37 CDs e softwares Eles apresentam estímulos com graus e dificuldades diferentes. Para treinar aspectos de frequência,: tons de frequências bem diferentes, tais como: 500Hz e 6000Hz Depois, progressivamente dificulta-se utilizando estímulos de frequências bem próximas, como: 500Hz e 750Hz. Pac AASI não será possível estimular freq. acima de 4000Hz, devido a limitação do próprio AASI. Já o aspecto da intensidade, pode-se utilizar a percepção de incrementos de intensidade que variam de 15dB a 1dB.

38 Figura-fundo para sons verbais: dígitos, palavras, sílabas: Cada categoria de sons é apresenta na OD sem mensagem competitiva. Depois liga-se o canal da OE e os estímulos são apresentados simultaneamente nas relações de intensidade OD/OE de +30 a -20dB. Resposta: apontar os sons verbais que ouve na orelha sob treinamento e ignorar os estímulos apresentados na orelha contralateral. Primeiro mão direita, depois ambas, e mão esquerda. Se tiver bom desempenho nas 5 primeiras apresentações passa-se à etapa seguinte. Depois faz o mesmo procedimento para a orelha esquerda.

39 Orientações para atividades realizadas em casa: Atividades complementares que devem ser realizadas paralelamente às sessões de treinamento, com o auxílio dos pais: Leitura em voz alta com boa entonação e ritmo Brincadeiras como stop, eu fui à feira comprar.. Ouvir e tirar letras de musica com uma orelha de cada vez Atividades de discriminação de sons quanto a duração, frequência e intensidade utilizando teclado ou flauta. Para sistematizar as atividades realizadas em casa montar um material personalizado, por meio de softwares como Audacity. Pode ser entregue via comunicação digital ou em cd e entregue juntamente folha de exercícios.

40 Cadastro do paciente em um portal de atividades em forma de jogos Com o objetivo de estimular habilidades do processamento auditivo e visual, atenção, memória, linguagem, denominado afinando o cérebro: m.br/index.php?page=pags/home &num_audio=32# Para adultos Fazer sínteses de reportagens lidas, filmes assistidos, realizar atividades de concentração na presença de ruídos competitivos..

41 Modificações ambientais Melhorar o acesso a informação auditiva apresentada na sala de aula, no trabalho ou em outro ambiente de comunicação. Diminuição da reverberação cobrindo-se superfícies refletivas como: Quadro negro/branco que não está em uso Piso de madeira Tetos não tratados, usando materiais absorventes Fechar porta da sala de aula, se ruído externo Professores: não emendar os assuntos, para que a criança consiga compreender. Falar quando irá trocar de assunto, dar material de apoio, falar devagar. Pais/cuidadores: escrever lista de compras, pedir para a criança repetir, não grita do outro cômodo, mas falar próximo e devagar.

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