INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ

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1 INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ Jéssica Padilha Santos (PIBIC/CNPq-UNICENTRO - ESCOLHER PROGRAMA), Juliana De Conto(Orientador), jdconto@yahoo.com.br. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Departamento de Fonoaudiologia, PR. Fonoaudiologia Ciências da Saúde: Fonoaudiologia. Palavras-chave: ruído ocupacional, saúde do trabalhador, audiologia. Resumo: O ruído é o principal agente causador de perdas auditivas em trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora elevados. E o uso das Emissões Otoacústicas Produto de distorção (EOAPD) vem sendo amplamente discutido como forma de diagnóstico precoce neste tipo de perda. Objetivo: Avaliar as Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção em trabalhadores de uma madeireira no interior do Paraná. Método: Foram feitos 54 exames de Emissões otoacústicas, todos os participantes da pesquisa eram do sexo masculino, tinham idades que variaram de 19 a 55 anos e todos eram funcionários de uma indústria madeireira situada em Irati-PR. Conclusões: Foram obtidos números relevantes de amostra das EOAPD nesta população específica. Introdução A exposição ao ruído é uma das maiores causadoras de perdas auditivas, especialmente em trabalhadores. Segundo Ribeiro e Câmera (2006) a diminuição da sensibilidade auditiva pode aparecer primeiro de maneira temporária, a qual tende a regredir a partir do momento em que o indivíduo se afasta da exposição ao ruído. Para que a perda se torne irreversível, fatores como: tempo de exposição, níveis elevados de pressão sonora (acima de 85dB), frequência do som e a sensibilidade de cada indivíduo são determinantes para que a perda se instale. A

2 perda já instalada é do tipo neurossensorial. Pois acomete as células ciliadas do Órgão de Corti, inicialmente as células prejudicadas são as ciliadas externas. Estudos vêm mostrando que a exposição prolongada ao ruído causa alterações no processamento cortical, gerando prejuízos na velocidade, força e localização das respostas auditivas centrais, prejuízos na fala, nos processos cognitivos e também na memória de curto prazo. Além da discriminação de sons verbais, um dos primeiros sons que se nota dificuldade para ouvir quando se tem PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído) são os sons agudos já que a característica marcante da patologia é o rebaixamento das frequências mais altas. Dentro da audiologia a saúde do trabalhador é analisada pelas NR7 e NR15 que garantem o tempo máximo de exposição calculado com base nos níveis de pressão sonora, além do tempo de repouso após a jornada de trabalho, tempos estes que visam prevenir danos audiológicos. São também estas normas que garantem benefícios a trabalhadores que sofreram danos a sua saúde. O exame indicado nas normas regulamentadoras para captação das perdas auditivas em trabalhadores é a Audiometria Tonal Liminar, no entanto o uso de um exame denominado Emissões Otoacústicas tem sido de relevante importância para a complementação dos achados da Audiometria. Uma das possibilidades clínicas das Emissões Otoacústicas Produto de Distorção é detectar a Perda Auditiva Induzida por Ruído antes mesmo que a Audiometria seja capaz de detectar essa perda. Para Coube e Filho (2003) as Emissões Otoacústicas (EOA) são medidas no meato acústico externo, e as mesmas são produzidas na cóclea mais especificamente pelas células ciliadas externas, os movimentos dessas células sejam espontâneos ou de forma reversa através da orelha média e da membrana timpânica geram energia mecânica no interior da cóclea, essa energia de maneira reversa é transmitida pela orelha média em conjunto com a membrana timpânica e assim convertida em sinal acústico dentro do meato acústico externo. Os níveis das Emissões Otoacústicas normalmente encontrados em humanos variam de -20 a +20 db NPS, as emissões são percebidas no meato através de um microfone sensível inserido em uma sonda. Segundo Coube e Filho (2003) o uso da EOA é de grande importância clínica, por ser um método não invasivo de se analisar a cóclea, e através das EOA também

3 podem ser obtidas informações objetivas sobre estruturas pré-neurais, pois perdas auditivas periféricas, perdas induzidas por ruído ou hereditárias afetam primeiramente as células ciliadas, e outros testes objetivos não costumam medir as respostas desse elemento. Para Kemp (apud Coube e Filho 2003) as Emissões Otoacústicas Produto de Distorção podem ser definidas como a energia acústica no meato acústico externo, e são originadas pela interação não linear de dois tons puros simultâneos inseridos dentro da cóclea. Segundo Coube e Filho (2003) Quando dois sinais de tom puro passam por um sistema não linear que é o caso da cóclea e ambos se intermodulam produzindo componentes de frequência no sinal de saída, que não estavam presentes no sinal original. A intermodulação gerada pela não linearidade ocorre devido à amplitude e a modulação de frequência dos componentes de frequências mais altas pelos componentes de frequências mais baixas. Materiais e métodos Materais: Aparelho de Emissões Otoacústicas. Método: Através do aparelho de emissões otoacústicas da marca OTOREAD foram feitos os exames. Foi considerada a presença das Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção, quando se obteve três frequências com relação sinal ruído de 6 db ou maior. O exame foi realizado antes que se desse inicio a jornada diária de trabalho. Para que este exame fosse realizado o trabalhador assinou um termo de consentimento livre esclarecido, o qual continha as informações sobre a pesquisa e solicitava a autorização para que fosse realizado o procedimento. Foram excluídos os exames daqueles que possuíam algum impedimento na orelha externa. Os exames foram divididos em grupos determinados pela faixa etária. Foram realizados um total de 54 exames, e seis deles foram excluídos por conta do impedimento na Orelha Externa. Objetivo: Avaliar as emissões otoacústicas por produto de distorção em trabalhadores de uma madeireira no interior do Paraná.

4 Resultados e Discussão O grupo 1 com faixa etária entre 19 a 30 anos composto por 12 indivíduos, foi o que apresentou melhor desempenho onde se observou a presença das EOAPD em 10 orelhas direitas (OD) e 11 orelhas esquerdas (OE), ausentes em apenas 2 OD e 1 OE. Já no grupo 2 31 a 44 anos composto por 18 indivíduos foram encontradas presentes 11 OD e 12 OE, ausentes 7 OD e 6 OD. E no grupo 3 que possuía a maior faixa etária de 45 a 63 anos foram encontradas presentes 6 OD e 7 OE, ausentes 12 OD e 11 OE. Para Da Costa (2006), conforme o limiar auditivo aumenta a amplitude de resposta das EOAPD diminui, como se sabe que a PAIR é uma doença progressiva e progride com a exposição contínua a ruído ao longo dos anos, os mais velhos possuem um maior tempo de exposição tendo como conseqüência limiares mais baixos e respostas piores no exame de EOAPD. Como mostram os resultados nesta população que fica exposta a grandes níveis de pressão sonora constantemente, foi encontrado um grande número de ausência das EOAPD o que é condizente ao que a literatura vem mostrando. Onde não só especificamente trabalhadores de madeireiras, mas todos aqueles expostos a ruídos intensos durante a jornada diária de trabalho apresentaram ausência de resposta. Referências COUBE, V. Z. C.; FILHO, C. A. O. Princípios básicos das emissões otoacústicas. In: FROTA, Silvana. Fundamentos em audiologia - Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, p: MARQUES, P; F.; DA COSTA, A; E. Exposição Ao Ruído Ocupacional: Alterações No Exame De Emissões Otoacústicas. Rev. Bras. Otorrinolaringol. vol.72 no.3 São Paulo May/June Disponível em: script=sci_arttext&pid=s Acesso em: 14/07/2014. RIBEIRO, D; M. A.; CÂMARA, M.; de V. Perda auditiva neurossensorial por exposição continuada a níveis elevados de pressão sonora em trabalhadores de manutenção de aeronaves de asas rotativas. ad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol. 22, jun. Disponível em: Acesso em: 19/03/2013. NÃO ESQUEÇA: SEU TRABALHO PODE TER ATÉ 4 PÁGINAS, NO MÁXIMO!

5 Esta deve ser a quarta e última página de seu resumo. Não ultrapasse 4 páginas. Caso contrário, poderá ser solicitado que você o corrija. Fique atento!

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