29/05/14. Anatomo-fisiologia da audição. Revisão. Orelha externa. Orelha externa. Pavilhão. Pavilhão

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1 Anatomo-fisiologia da audição Pavilhão Pavilhão Concentração da energia sonora na entrada do conduto Localização de fontes sonoras no eixo sagital- mediano Ressonância Ressonância da orelha externa Ressonância da Orelha Externa Métodos Materiais Utilizados Pavilhão Auditivo aprox Hz Conduto Auditivo Externo aprox Hz Massa Epox Tubo plástico 2,5 cm de comprimento 8 mm de diâmetro Microfone Omni direcionl Freq. Resposta entre 50 e Hz, sensibilidade igual -58 db + ou 3 db, para micro computador. Obs. O mesmo microfone foi utilizado no modelo padrão. 1

2 Ressonância da orelha externa Ressonância da orelha externa Métodos Modelo Controle Faixa de Freqüência entre 125 e Hz Reprodução de uma música Distância alto-falante Sistema 20cm Intensidade 80 dba Os dois modelos apresentaram respostas semelhantes Faixa de Freqüência entre e Hz Modelo de Orelha Externa Reprodução da mesma música Distância alto-falante Sistema 20cm Intensidade 80 dba Modelo de Orelha Externa Modelo controle O Modelo de Orelha Externa obteve uma amplificação significativa em relação ao Modelo Padrão (p < 0,05) Amplificação média de 10 db Número de repetições do teste: 5X Ressonância da orelha externa Faixa de Freqüência entre e Hz O Modelo de Orelha Externa obteve uma amplificação significativa em relação ao Modelo Padrão (p < 0,05) Amplificação média de 3 db Faixa de Freqüência entre e Hz O Modelo de Orelha Externa obteve uma atenuação significativa em relação ao Modelo Padrão (p < 0,05) Atenuação média de 3 db Ossículos Casamento das impedâncias Energia refratada da onda sonora entre o ar e o líquido aprox. 0,1% 2

3 Casamento das impedâncias Casamento das impedâncias Resistência Energia refratada acústica da do onda Ar sonora = 41,5 Ω entre o ar e o líquido aprox. 0,1% Resistência acústica do Água do mar (Orelha) = 161 kω Energia Transmissão refratada de da energia onda sonora (T) = entre o ar e o líquido aprox. 0,1% 4r 4x0, ,00104 T = = = 2 ( r + 1) (0, ) 1, ,001 Relação (r) entre as resistências = 41, , Wever e Lawrence (1954) Wever e Lawrence (1954) Casamento das impedâncias Amplificação sonora Energia refratada da onda sonora entre o ar e o líquido aprox. 0,1% Transmissão da energia = 0,001 Efeito das Áreas Efeito Alavanca Apenas 0,1% da energia que vem pelo Ar passa para a Orelha P 1.A 1 = P 2.A 2 P 2 = P 1.A 1 /A 2 P 2 = P 1.55/3,2 P 2 = P 1.17,1 Wever e Lawrence (1954) Amplificação = 17,1x Amplificação sonora Amplificação sonora total Efeito das Áreas Efeito Alavanca Efeito das Áreas Efeito Alavanca Efeito1 x Efeito2 = 17,1x 1,3 = 22,2 F 2 = F 1 BF/BR F 2 = F 1.1,3 Amplificação = 1,3x Amplificação = 22,2x 3

4 Amplificação sonora total Efeito Alavanca Catenária P P Transferência energética da membrana timpânica para a cóclea Amplificação pode atingir 2x Efeito1 x Efeito2 x Efeito3 = 22,2 x 2 = 44,4x R Ganho de pressão (db) Freqüência (Hz) Amplificação total = 44,2x 32,9 db Nedzelnitsky (1980) Reflexo estapédico Movimentação do estribo Desencadeia com estímulos sonoros próximos a 80 dbns Proteção: função mais difundida Intensidades sonora inferiores a 80 dbns Movimento de pistão Atenua sons com freqüências inferiores a 2k Hz Movimentação do estribo Teorias e limitações Intensidades sonora iguais ou superiores a 80 dbns Ação do músculo estapédio A platina do estribo desliza sobre a janela oval Limitações 1. Atenuação somente em baixas freqüências (1 khz) 2. Latências 60 ms estapédio 150 ms tensor do tímpano 3. Fadiga contração diminuição gradual repouso mudança substancial da freqüência nova contração Kobrac (1932) 4

5 Teorias e limitações Filme 3 Funções Dessensibilização (sons do próprio corpo) Interferência (ruídos) Proteção Ação subclínica Borg (1980) Órgão de Corti Órgão de Corti 5

6 Órgão de Corti Filme 1 Filme 2 6

7 Filme 3 Células ciliadas 7

8 Ouvindo as EOA Resumo Padrão Bach, Partita #3 Resposta das EOA Johann Sebastian Bach Filtro coclear Teoria da forma cônica da cóclea Passa-banda Passa-alta FILTRO COCLEAR 50dB 60dB 70dB 80dB Via auditiva Via auditiva Propagação do impulso Fibras Nervosas Fibras eferentes e terminais Fibras aferentes e terminais Fibras externas espirais Células ciliadas externas Células ciliadas internas Tonotopia Fibras radiais Gânglio espiral Nervo auditivo Vindas do COS (Eferente) Para os núcleos cocleares (Aferente) 8

9 Via auditiva Via auditiva Fibras Nervosas Via auditiva eferente Intensidade relativa do sinal (db) Curva de sintonia Cada fibra responde a um pequeno espectro de freqüência. Potencial de ação fibras Proteção??? Discriminação fina de freqüências??? Discriminação diante de ruídos??? Freqüência (khz) Evans (1975) Córtex Auditivo, via auditiva e SNC GTTA Comprimento das ondas Membrana basilar Motilidade das CCE Fibra nervosa Vias eferentes SNC?? 9

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