pela Física Acús5ca A perceção da intensidade não ser linear pela sistema audi5vo

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Luca Valverde Santos
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Propriedade *sica do som Física Unidade pela

Amplitude Potência OU Pressão Wa7 (w) Pascal (a)

apenas para o estudo da psicoacús5ca A perceção da

Porém, como a pressão ou potência liberada pela

1 Propriedade *sica do som Física Unidade pela Física Acús5ca Unidade pela Acús5ca Psicoacús5ca Amplitude Potência OU Pressão Wa7 (w) Pascal (a) Intensidade db Loudness Criação de novas unidades, apenas para o estudo da psicoacús5ca A perceção da intensidade não ser linear pela sistema audi5vo Porém, como a pressão ou potência liberada pela onda sonora é dependente da outra caracterís5ca do som a frequência

2 Curva Isossônica... Flecher & Munson (1933) É um conjunto de tons puros que produzemca mesma sensação de intensidade Phone = fone unidade para representar /caracterizar a curva isossônica 1 phone = 0 dbnps em Hz

3 A menor intensidade sonora capaz de provocar a sensação audiuva é denominada de Limiar

6 Psicoacústica e Percepção de Fala Lei de Weber-Fechner A Lei de Weber-Fechner faz uma relação entre a intensidade Ysica de uma excitação e a intensidade subjeuva da sensação de uma pessoa. Vale para qualquer percepção sensorial, seja audiuva, visual, térmica, tául, gustauva ou olfauva. Para a quantificação dos estímulos físicos, por exemplo peso, os estudos prossequiram sem dificuldades, entretanto, para quantificar a magnitude da sensação era mais difícil. Limiar absoluto Diferença de limiar Escala de sensação

7 Psicoacústica e Percepção de Fala Escala de sensação LIMIAR ABSOLUTO Menor intensidade sonora capaz de provocar a sensação auditiva. DIFERENÇA DE LIMIAR Menor intensidade capaz de provocar a percepção da magnitude do estímulo sonoro. : ) Qual a grandeza de intensidade : ( para eu perceber que o estímulo : ( sonoro aumentou?

8 Psicoacústica e Percepção de Fala Escala de sensação LIMIAR auditivo Onde o sujeito responde a 50% dos estímulos Como medir esses limiares?????????????? q Método dos limites q Médoto dos ajustes q Método dos estímulos constantes

9 Método dos limites A P A P A P A P A P A P 40 S 30 S 20 S 20 S 15 N 15 S 15 S 10 N 10 S 10 N 10 N 5 N 5 N 0 N

10 Psicoacústica e Percepção de Fala q Método dos limites 1) O avaliador controle a intensidade e a apresentação dos estímulos. 2) O ouvinte tem papel de agente passivo sim ou não para o estímulo apresentado. 3) O limiar é onde o sujeito responde a 50% dos estímulos apresentados.

11 Método dos ajustes A P P P P P P P P P P P 40 S P 30 S P 20 S 20 S 15 N 15 S 15 S P 10 N 10 S 10 N 10 N 5 N 5 N 0 N

agente ativo pois ele aumenta ou diminui o estímulo buscando a sensação

12 Psicoacústica e Percepção de Fala q Método dos ajustes 1)O avaliador determina a intensidade inicial do teste 2) O ouvinte tem papel de agente ativo pois ele aumenta ou diminui o estímulo buscando a sensação testada. 3) O limiar é onde o sujeito responde a 50% dos estímulos apresentados.

13 Método dos esemulos constantes A P P P P P P P P P P P

14 Psicoacústica e Percepção de Fala q Método dos estímulos constantes A intensidade é selecionada ao acaso, utiliza-se 10 intensidades (no mínimo), cada intensidade é apresentada 10 vezes. Se registra o número de vezes que o indivíduo responde sim em cada intensidade. 1) O avaliador tem papel de agente ativo 2) O ouvinte tem papel de agente passivo 3) O limiar é onde o sujeito responde a 50% dos estímulos apresentados.

15 Limiar auditivo menor intensidade capaz de provocar sensação auditiva Limiar de desconforto Menor intensidade capaz de provocar a sensação de desconforto Limiar de dor Menor intensidade capaz de provocar a sensação de dor

16 db nível de pressão sonora - dbnps db nível de audição - dbna db nível de sensação - dbns

17 Na área da Audiologia, uma unidade bastante utilizada é o db NA. O db NA surgiu da necessidade de padronização de valores de nível de pressão sonora para as diferentes freqüências padrão na Audiologia. O primeiro estudo realizado para a determinação dos valores de db NA serviram de base para a primeira Norma Técnica sobre o assunto, publicada em 1951 pela American Standards Association (ASA), e ficou conhecido como ASA-51.

Nível de sensação é aquele que é dependente da

estes terão níveis de sensação diferentes.

18 Nível de sensação é aquele que é dependente da audição do indivíduo, portanto se apresentarmos um esemulo de mesma intensidade a dois indivíduos com limiares de audição diferentes, estes terão níveis de sensação diferentes. Limiar db NA db NS Decibel nível de sensação

19 Ruído

20 Ruído Uma das características desse fenômeno sonoro é a ausência de periodicidade das ondas. Barulho Qualquer som indesejável

21 Ruído Uma das características desse fenômeno sonoro é a ausência de periodicidade das ondas.

22 Ruído Uma das características desse fenômeno sonoro é a ausência de periodicidade das ondas. Ruídos naturais Existentes na natureza, inerentes a presença do Homem. Ruídos artificiais Gerados, provocados por ações Humanas Qualquer tipo de ruído pode ser prejudicial ao Homem

23 As ações prejudiciais do ruído ao Homem estão relacionadas à saúde 1ª - sobre a audição, morte das células sensoriais auditivas e efeitos prejudiciais ao Sistema nervosa auditivo central Esta ação é dependente da relação intensidade x tempo de exposição 2ª - sobre a saúde, afeta nocivamente o sono, o desempenho de tarefas psicomotoras, aumento do hormônio da tireóide, contração de vasos sanguíneos, irritabilidade, ansiedade etc. Esta ação também é dependente da relação intensidade x tempo de exposição

27 Sistema Nervoso Auditivo Central

28 Os mecanismos de Condução Sonora. Pelo qual ouvimos Aérea condução por via aérea Óssea condução por via óssea Os dois mecanimos de escuta ocorrem simultâneamente, havendo variação da participação dependendo das variáveis.. Intensidade Frequência

29 Os mecanismos de Condução Sonora. Pelo qual ouvimos Aérea condução por via aérea Óssea condução por via óssea A onda Sonora percorre o caminho OE OM OI NA TE Córtex A onda Sonora percorre o caminho OI NA TE Córtex Como ouvimos nossa voz quando a ouvimos em gravação Como ouvimos nossa voz quando falamos

30 Audição binaural q É responsável pelo efeito da somação binaural q É imprescindível para a localização sonora Localização Sonora q Onde acontece? q Por que acontece?

31 Sistema Nervoso Auditivo Central

32 VISÃO ESQUEMÁTICA DO PROCESSO DE LOCALIZAÇÃO SONORA OE OM OI NA Tronco encefálico NA OI OM OE NC NC COS COM COS COM

33 Esta habilidade é baseada na diferença de tempo de chegada e de intensidade do som que chega nas duas orelhas. Quando vem de outra direção, alcança cada orelha em tempos diferentes, devido à diferença da distância de cada orelha e a fonte. Os neurônios do complexo olivar superior respondem especificamente à diferença temporal entre as esumulações e sua presença é fundamental para a audição binaural. A intensidade sonora depende da onda sonora e do tamanho da cabeça (efeito sombra) e a diferença de intensidade tem uma relação complexa com a distância angular e é altamente dependente do espectro sonoro.

34 Localização Sonora a) Diferença de tempo interaural DTI O Som alcança cada orelha em tempos diferentes, devido à diferença da distância de cada orelha e a fonte. Diferença de intensidade interaural - DII

35 Localização Sonora b) Diferença de intensidade interaural DII A intensidade sonora depende da onda sonora e do tamanho da cabeça (efeito sombra) e a diferença de intensidade tem uma relação complexa com a distância angular e é altamente dependente do espectro sonoro.

36 Quando a fonte sonora está localizada diretamente na frente ou atrás da cabeça, o som chega em ambas as orelhas ao mesmo tempo. Angulo 0 graus Azimuth

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