HABILIDADES AUDITIVAS DE DETECÇÃO, LOCALIZAÇÃO E MEMÓRIA EM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS DE IDADE. Palavras Chave: audição, percepção-auditiva, pré-escola.

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1 HABILIDADES AUDITIVAS DE DETECÇÃO, LOCALIZAÇÃO E MEMÓRIA EM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS DE IDADE. Palavras Chave: audição, percepção-auditiva, pré-escola. TOSCANO, R.D.G.P., ANASTASIO, A.R T FMRP - USP Curso de Fonoaudiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Área Fonoaudiológica: Audição Introdução- A integridade e funcionamento eficaz das estruturas responsáveis pela audição são pré-requisitos para a aquisição e desenvolvimento da linguagem. Para que a criança consiga reconhecer e compreender a fala deve, portanto, apresentar-se apta a prestar atenção, detectar, discriminar e localizar sons, além de memorizar e integrar as experiências auditivas¹. Uma boa qualidade de escuta é fator determinante nas fases que envolvem a pré-alfabetização e a alfabetização propriamente dita. A alteração na qualidade da audição da criança faz com que ela além de sentir dificuldade para ouvir, também tenha dificuldade para perceber as minúcias e os detalhes que uma informação sonora pode trazer. Uma audição flutuante, por exemplo, pode provocar enormes prejuízos sobre a aquisição e desenvolvimento da linguagem, uma vez que as habilidades auditivas que dependem de uma boa qualidade da audição podem estar alteradas nestas crianças, como dificuldades para localizar a fonte sonora, para entender a fala em presença de ruído, para manter a atenção e seguir as instruções dadas em sala de aula². O papel da percepção auditiva nos distúrbios de linguagem tem sido uma área de grandes controvérsias, entretanto, o desempenho escolar de crianças com problemas de percepção auditiva tende a ser pior, em específico nas habilidades como memória e atenção auditiva³. Na fase pré-escolar há um rápido desenvolvimento das áreas sensório-motora, emocional e sócio-lingüística que requerem escuta refinada no período da préalfabetização e da alfabetização. As habilidades auditivas de detecção, localização e memória são importantes na percepção auditiva e interferem no desempenho e aprendizado escolar. Sabendo que as habilidades de localização sonora, memória seqüencial verbal e não-verbal são processos importantes ocorridos nos primeiros seis a sete anos de vida 1

2 e que contribuem para o conhecimento dos sons da fala, garantindo a aquisição e o aprendizado do sistema de linguagem 4, uma das maneiras de realizar um trabalho preventivo em crianças em idade escolar seria a investigação das habilidades auditivas como, detecção, localização sonora e memória auditiva em crianças de 4 a 6 anos de idade. Objetivo- Verificar as habilidades auditivas de detecção sonora (DS), localização sonora (LS), memória seqüencial verbal (MSV) e memória seqüencial não-verbal (MSNV) em escolares de 4 a 6 anos de idade. Método- Foram avaliados 61 alunos, 33 meninas e 8 meninos com idade média de,64 anos, de uma escola privada de Ribeirão Preto-SP, divididas em três grupos (GA, GB e GC), sendo 1 do GA (4a a 4a11m), 3 do GB (a a a11m) e 3 do GC (6a a 6a11m). O nível médio do ruído nos testes foi de 34,dBA (Decibelímetro Minipa MSL-13). O Reflexo Cócleo-Palpebral (RCP) foi pesquisado com o agogô (19,1dBA) e a detecção sonora com o audiômetro pediátrico (PA-Interacoustics), apresentando o warble na intensidade de dbna a cm do pavilhão auricular, nas freqüências de, 1, e 4 Hz. Para análise da prova de detecção sonora, adotou-se o critério passafalha, sendo passa respostas em dbna para todas as freqüências e falha, respostas ausentes em pelo menos uma das freqüências analisadas. A aplicação das provas para avaliação das habilidades auditivas de localização sonora (LS), memória seqüencial verbal (MSV) e memória seqüencial não-verbal (MSNV) adotamos o instrumento conhecido como Avaliação Simplificada do Processamento Auditivo (ASPA) 6. A análise da ASPA baseou-se em Pereira (1993) 6. Resultados e Discussão- Todas as 61 (1%) crianças apresentaram RCP presente. Na DS, dois meninos (3%), do GA, falharam. O nível de ruído deve ser considerado fator determinante para o teste de DS, e o uso do decibelímetro melhora a credibilidade da investigação da sensibilidade auditiva em escolas. Na LS, uma menina (%), do GA falhou. Na MSV 6 (1%) falharam, sendo 4 (7%) meninas e (3%) meninos. Na MSNV, 13 (1%) falharam, sendo 6 (1%) meninos e 7 (11%) meninas. Não houve diferença estatisticamente significante entre gêneros e grupos (Fischer p>,). Na DS e LS, as falhas aconteceram no GA, talvez por conseqüência da pouca idade levando a desatenção no teste, visto que no re-teste as mesmas passaram. Na MSNV houve mais

3 falhas (1%) no GC podendo ser justificado pelo aumento da complexidade (aumento do número de instrumentos sonoros utilizados nesse teste) exigida das crianças mais velhas. Das crianças avaliadas, 4,9 por cento falharam em pelo menos uma das habilidades pesquisadas. Atentamos ao uso cauteloso da presença de RCP como indicador de alteração no processamento auditivo, uma vez que 1 crianças com presença de RCP falharam em alguma habilidade auditiva. Durante a pré-alfabetização deve-se atentar a um desempenho inferior para as habilidades auditivas esperadas para cada faixa etária. Alterações nessas habilidades podem indicar baixo desempenho escolar em longo prazo 3. Nos gráficos de 1 a 4 ilustramos os resultados obtidos na avaliação das habilidades auditivas da população estudada. Gráfico 1. Porcentagem de passa-falha na avaliação global das habilidades auditivas pesquisadas na população estudada (n=61). Falha 4,9% Passa 7,41% Gráfico. Análise das Habilidades Auditivas (DS, LS, MSV, MSNV e RCP) em relação ao GA (4a- 4a11m) (n= 1). GA

4 Gráfico 3. Análise das Habilidades Auditivas (DS, LS, MSV, MSNV e RCP) em relação ao GB (a-a11m) (n=3) GB Gráfico 4. Análise das Habilidades Auditivas (DS, LS, MSV, MSNV e RCP) em relação ao GC (6a-6a11m) (n=3). GC Conclusão- É possível avaliar as habilidade auditivas de crianças de 4 a 6 anos de idade no ambiente escolar. A implantação de programas de investigação e acompanhamento das habilidades auditivas em idade pré-escolar e escolar pode cursar com condutas adequadas para eliminar ou minimizar intercorrências que alterariam o desenvolvimento sócio-lingüístico. 4

5 Referências Bibliográficas- 1. Azevedo MF, Vieira RM, Vilanova, LCP. Desenvolvimento auditivo de crianças normais e de alto risco. São Paulo: Plexus; 1.. Momensohn-Santos TM. Otite Média: implicações para o desenvolvimento da linguagem. In: Schochat E. Processamento Auditivo. Atualidades em fonoaudiologia. Volume II. São Paulo: Lovise; p Fonseca, V. Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas; Pereira LD, Ortiz KZ. Desordem do processamento auditivo central e distúrbios da produção fonoarticulatória. In: Lichitig I, Carvallo RMM. Audição: abordagens atuais. Carapicuíba: Pró- Fono Departamento Editorial, p Barrett KA. Hearing and middle-ear screening of school-age children. In: Katz J. Handbook of clinical audiology. 4 th. Philadelphia, Lippincott: Williams & Wilkins; p Pereira LD. Processamento Auditivo. Temas sobre Desenvolvimento. 1993; (11):7-14.

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