Gestão do conhecimento na indústria têxtil da região de Americana, Estado de São Paulo

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1 Gestão do conhecimento na indústria têxtil da região de Americana, Estado de São Paulo Cândido Ferreira da Silva Filho (UNISAL) Gideon Carvalho de Benedicto (UNISAL) José Francisco Calil (UNISAL) Resumo A gestão do conhecimento caracteriza-se pela criação, armazenamento e difusão do conhecimento. Os objetivos deste trabalho são identificar o conceito que a indústria têxtil da região de Americana possui da gestão do conhecimento e estudar o estágio em que a indústria têxtil encontra-se em relação à implementação da gestão do conhecimento, analisando os benefícios esperados com a gestão do conhecimento. Na pesquisa de campo, as empresas foram escolhidas aleatoriamente, num universo de dez empresas têxteis da região de Americana, Estado de São Paulo. O instrumental de coleta de dados foi o questionário, contendo perguntas fechadas e uma questão aberta. Os resultados indicam que as empresas estudadas possuem noções da natureza e da importância da gestão do conhecimento. A utilização de sistemas de gestão do conhecimento possui um caráter estratégico. Os gerentes entrevistados entendem ainda, que a gestão do conhecimento é um meio pelo qual as empresas podem aumentar seu poder de competição. Palavras-chave: Knowledge management; Gestão do conhecimento; Indústria Têxtil. 1. Introdução Vivemos em uma época caracterizada pela concorrência crescente entre as organizações, com maiores dificuldades para as organizações estabelecerem um diferencial competitivo. Neste contexto, o conhecimento e a gestão do conhecimento que contribui para ampliar o conhecimento coletivo, são recursos determinantes do sucesso das organizações. O conhecimento é um dos recursos estratégicos mais valiosos para as empresas, inclusive as empresas brasileiras e, especificamente a indústria têxtil da região de Americana - SP, que sofreu um forte impacto com a abertura comercial realizada a partir dos anos 90. Diante disso, temos as seguintes questões de pesquisa: Qual a visão que a indústria têxtil possui desse sistema de gerenciamento corporativo denominado gestão do conhecimento? A indústria têxtil desenvolve estratégias que possibilitam a obtenção, o armazenamento e a transmissão do conhecimento? 2. Objetivos A gestão do conhecimento contribui para o sucesso das empresas. Para tanto, é necessário identificar, desenvolver, disseminar e atualizar o conhecimento que está implícito nas práticas individuais e coletivas da organização. O papel da gestão do conhecimento é criar meios para transportar, transferir, comercializar ou armazenar o conhecimento. O conhecimento precisa estar no local e no tempo certo e a sua disseminação precisa contribuir para elevar os níveis de competitividade da empresa em decorrência da otimização dos processos. 1

2 A administração do conhecimento é um instrumento essencial para o desenvolvimento das competências estratégicas das organizações. Os objetivos específicos deste trabalho são: (1) identificar o conceito que a indústria têxtil da região de Americana - SP, possui da gestão do conhecimento; (2) verificar o envolvimento dos vários departamentos das empresas têxteis da região com a gestão do conhecimento; (3) estudar o estágio em que a indústria têxtil da região encontra-se em relação à implementação da gestão do conhecimento; (4) analisar os benefícios esperados pela indústria têxtil com a gestão do conhecimento; (5) identificar as principais fontes utilizadas pela indústria têxtil para a obtenção do conhecimento; e (6) verificar as ferramentas utilizadas para a disseminação do conhecimento. 3. Metodologia Realizamos um estudo de caso. Segundo Chizzotti (2005, p. 102) [...] o estudo de caso é uma caracterização abrangente para designar a diversidade de pesquisas que coletam e registram dados de um caso particular ou de vários casos afins para, a partir daí, elaborar um relatório crítico de uma experiência, ou avaliá-la analiticamente, objetivando tomar decisões a seu respeito ou propor uma ação transformadora. Para Yin (2001, p. 32) o estudo de caso deve ser entendido como [...] uma investigação empírica de um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não são claramente definidos. Os estudos de caso podem tratar tanto de um caso único como de casos múltiplos. Neste trabalho realizamos um estudo de caso na indústria têxtil da região de Americana, Estado de São Paulo. Por meio de questionários aplicados em 10 empresas da região, buscamos elementos para identificar o processo por meio do qual as empresas obtêm, armazenam, gerenciam e disseminam o conhecimento. Os questionários foram aplicados nos meses de junho a agosto de Na aplicação do questionário procuramos representar a diversidade do setor, razão pela qual foram selecionadas 10 empresas nacionais com, no mínimo, 50 empregados. Todos os questionários foram respondidos por gerentes de nível médio (produção, administrativo-financeiro, desenvolvimento organizacional, entre outros). O questionário utilizado na pesquisa foi dividido em três partes: (1) identificação do respondente e da empresa, natureza, constituição jurídica, segmento de atuação, número de empregados e faturamento; (2) identificação do conceito, resultados esperados, fontes e ferramentas de gestão do conhecimento, entre outros, utilizados pela indústria têxtil da região de Americana; e (3) avaliação das dificuldades encontradas pelas empresas no momento de implementar políticas de gestão do conhecimento. 4. Referencial Teórico Conhecimento, no conceito assumido por Oliveira Júnior (2001, p. 132), é o conjunto de crenças mantidas por um indivíduo acerca das relações causais entre fenômenos. Conhecimento organizacional, na visão de Spender (2001, p. 37), está incorporado nos bens e serviços produzidos pela organização, bem como se revela na solução de problemas e nas práticas produtivas dos indivíduos e grupos da organização, manifestando-se no comportamento e nas atitudes dos membros da organização. Por conseguinte, o conhecimento individual é parte de um sistema de conhecimento e de práticas coletivas. Duguid & Brown (2001, p. 62) argumentam que o conhecimento se fundamenta não apenas no indivíduo, mas também está distribuído pelo grupo de pessoas que trabalham juntas. A pressuposição é que, mais do que falar, as pessoas tem a capacidade de fazer as coisas acontecerem. Luck (2002) argumenta que as empresas devem investir na capacidade das pessoas gerarem conhecimento enquanto trabalham para, a partir da sistematização e socialização desse conhecimento, 2

3 desenvolver novos processos de produção e novos negócios. O conhecimento pode ser classificado em: conhecimento explícito e conhecimento tácito. O primeiro é um conhecimento útil, tal como um dado ou uma informação. Este tipo de conhecimento está registrado e pode ser facilmente processado, armazenado e transmitido. Já o segundo possui uma qualidade pessoal, sendo útil para a organização, mas a utilização desse conhecimento depende das experiências, valores, emoções e relacionamentos dos indivíduos. É a gestão dos diversos tipos de conhecimento que proporciona o sucesso da organização, pois sua gestão trata de disseminar o conhecimento implícito nas práticas individuais e coletivas da organização. Nonaka & Takeuchi (1997) afirmam que a gestão do conhecimento deve tornar explícito o conhecimento que decorre da experiência dos indivíduos. Já Oliveira Júnior (2001, p. 144) define administração do conhecimento como o processo de identificar, desenvolver, disseminar a atualizar o conhecimento estrategicamente relevante para a empresa, seja a partir de esforços internos à organização, seja a partir de processos que extrapolam suas fronteiras. Para Silva et alii (2003, p. 177), gestão do conhecimento é o conjunto de processos e meios para se criar, utilizar e disseminar o conhecimento dentro de uma organização, a qual permite a criação, a comunicação e a aplicação do conhecimento de todos os tipos, com a finalidade de se atingir metas e objetivos traçados para a organização. A ênfase maior está mais nas pessoas e nos processos do que na tecnologia. O conhecimento que a organização deve administrar está relacionado aos seus objetivos estratégicos. Em relação à gestão estratégica do conhecimento, Oliveira Júnior (2001, p.141) afirma que as organizações devem (1) definir o conhecimento que realmente vale a pena ser desenvolvido; (2) definir como compartilhar o conhecimento que irá sustentar sua vantagem competitiva; e (3) estabelecer mecanismos para proteger o conhecimento que constitui a vantagem competitiva da organização. Logo, o desafio é gerenciar o conhecimento, sendo necessário identificá-lo e explicitá-lo. O papel da gestão do conhecimento é criar meios para a superação de dificuldades, como transportar, transferir, comercializar ou armazenar o conhecimento, que precisa estar no local e no tempo certo. Sua disseminação contribui para elevar a produtividade da organização em decorrência da otimização dos processos. O conceito de gestão do conhecimento implica, de um lado, que todo o conhecimento existente, desde a produção até a alta gerência, pertence à organização e, de outro, que todos os indivíduos que integram a organização usufruem e possam utilizar o conhecimento livremente. Em determinadas circunstâncias, o conhecimento deve cruzar as portas da organização e ser compartilhado com clientes e fornecedores e, até mesmo, concorrentes. 5. Resultados e Discussão Realizamos um estudo de caso na indústria têxtil da região de Americana - SP, envolvendo 10 empresas nacionais, sendo uma delas denominada sociedade por ações de capital aberto e as demais são limitada. Dentre os segmentos de atuação, cinco empresas eram do segmento de tecelagens, duas do segmento de fiação, outras duas dos segmentos de fiação e tecelagem. Apenas uma empresa atuava nos segmentos de fiação, tecelagem e confecção. Três empresas possuíam de 50 até 100 funcionários, outras três possuíam de 101 até 200 funcionários, e quatro possuíam mais de 400 funcionários. As empresas integradas, fiação e tecelagem, ou então, fiação, tecelagem e confecção, eram aquelas que tinham o maior número de funcionários. O faturamento das empresas estudadas está diretamente relacionado com o número de funcionários. As empresas de mais de 400 funcionários tinham um faturamento anual superior a cinqüenta milhões de reais. Dentre aquelas com 101 até 200 funcionários, 3

4 duas tinham um faturamento anual entre vinte e trinta milhões de reais e apenas uma tinha um faturamento entre trinta e quarenta milhões de reais. As empresas com menos de 100 funcionários possuíam faturamento entre dez e vinte milhões de reais por ano. A gestão do conhecimento é um instrumento fundamental para ampliar o conhecimento coletivo. Por conseguinte, é determinante para elevar a competitividade e assegurar o sucesso das organizações. No que diz respeito às empresas têxteis da região de Americana que foram objeto desse estudo de caso, 70% dos gerentes ouvidos declararam que suas empresas utilizam algum sistema de gestão do conhecimento. Em outros termos, 40% dos gerentes que afirmaram que já utilizam um sistema formal de gestão do conhecimento, enquanto outros 30% declararam que utilizam um sistema informal de gestão do conhecimento. Apenas 30% dos gerentes entrevistados declararam não utilizar qualquer sistema de gestão do conhecimento, sendo que dentre estes um declarou que sua empresa tinha interesse em implantar um sistema formal de gestão do conhecimento. Não se verificou qualquer relação direta entre a adoção de sistemas de gestão de conhecimento e o número de funcionários ou o faturamento da empresa. Empresas de menor porte utilizam sistemas de gestão de conhecimento enquanto empresas de porte maior declararam não possuir e nem que pretendem implantar sistemas de gestão do conhecimento. Ressalta-se que as empresas integradas, fiação e tecelagem, ou então, fiação, tecelagem e confecção, possuíam sistemas formais de gestão do conhecimento. Pesquisa da E-Consulting Corp (2004) nos meses de setembro, outubro e novembro de 2003, envolvendo 200 empresas de grande porte sediadas no Brasil, de diversos setores da economia, constatou que 57,7% das empresas adotam formalmente ou informalmente, algum sistema de gestão de conhecimento. Dentre os executivos ouvidos, apenas 8,2% afirmaram que as empresas em que atuam não pretendem adotar qualquer sistema de gestão de conhecimento e, ainda, que 34% das empresas não adotavam, mas pretendiam adotar algum sistema de gestão do conhecimento. Portanto, os resultados indicam que as empresas pesquisadas estão conscientes da importância da gestão do conhecimento, entre outras coisas, porque a indústria têxtil de Americana SP passou por grandes transformações na última década, decorrentes de uma abertura comercial que destruiu grande parte do setor têxtil da região. Logo, as empresas sobreviventes perceberam a necessidade de administrar o conhecimento para competir no mercado. Como já discutido, gestão do conhecimento é o conjunto de processos e meios para se criar, utilizar e disseminar o conhecimento dentro de uma organização. Logo, a gestão do conhecimento diz respeito à modelagem de processos, os quais devem ser estruturados com base em informações dos ambientes interno e externo. Dentre os gerentes entrevistados, 100% afirmaram concordar ou concordar totalmente com a assertiva gestão do conhecimento é modelagem de processos corporativos a partir do conhecimento gerado. Enquanto isso, 40% dos gerentes declararam, corretamente, discordar ou discordar totalmente, da afirmação gestão do conhecimento é a tecnologia que permite a gestão do conhecimento (tabela 1). Além disso, 80% dos gerentes ouvidos concordaram que a gestão do conhecimento pode ser considerada uma estratégia de competição, ou seja, entendem, corretamente, que as empresas capacitadas a gerenciar o conhecimento podem atingir níveis mais elevados de produtividade e competitividade. Ressalte-se que na pesquisa realizada pela E-Consulting Corp (2004) apenas 5,4% dos executivos entrevistados identificaram a gestão do conhecimento como uma estratégia de competição utilizada para superar a concorrência. Considerando que a implantação de um sistema de gestão do conhecimento é uma decisão 4

5 estratégica, Terra (2001) afirma que a alta administração precisa comprometer-se com o programa, definindo as áreas nas quais os funcionários da organização devem focalizar seus esforços de aprendizado; estabelecer metas desafiadoras; criar culturas organizacionais voltadas à inovação, à experimentação e ao aprendizado contínuo; e estar comprometida com resultados de longo prazo e com a otimização de todas as áreas da empresa. Questionados sobre os departamentos que estão envolvidos ou deveriam estar envolvidos na implementação de sistemas de gestão do conhecimento, 70% dos gerentes ouvidos declararam ser a alta gerência. Outros departamentos que, segundo os entrevistados, estão envolvidos na implantação de sistemas de gestão do conhecimento são recursos humanos (40%), tecnologia da informação (30%), marketing (30%), e qualidade (30%). Operações e atendimento e suporte a clientes foram mencionados por apenas um gerente entrevistado. Gestão do conhecimento é (em %): 1. Filosofia corporativa de gestão de informações. 2. Estratégia de competição na era do conhecimento. 3. Modelagem de processos corporativos a partir do conhecimento gerado. 4. Política de gestão do conhecimento envolvendo: sistemas, cultura corporativa e outros. 5. Tecnologia que permite a gestão do conhecimento % 20% 40% 30% 10% 10% 40% 40% % 40% - 10% 40% 50% 10% 30% 20% 40% 5

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