Arezzo&Co s Investor Day
|
|
- Maria de Fátima Madeira de Miranda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arezzo&Co s Investor Day Gestão de cadeia de suprimentos Alexandre Birman CEO
2 Total domínio da cadeia de valor A Arezzo&Co adiciona valor em toda sua cadeia de produção, desde a criação de seus produtos até o momento em que chega para a consumidora final Processo de sourcing Arezzo&Co: Negociação de preço de matéria prima Agenciamento + Negociação com fabricante Tendências e estilo Design Desenho técnico Engenharia Amostras Showroom Logística e distribuição Loja Gestão coordenada da cadeia produtiva associada a Investimento em engenharia de produto: Know how dentro de casa Produtos químicos e têxteis Ficha de custos Eficiência da gestão de custos Produto acabado Arezzo&Co Matériaprima Garantia do Padrão de qualidade Flexibilidade Lead time eficiente Reaproveitamento entre coleções: SKU 10% Componentes Pasta de engenharia MODELO CONSTRUÇÃO 35% 70% 2
3 Tendências e estilo A Companhia tem ampla fonte de pesquisa e informação para assegurar rico conteúdo de moda nas suas coleções Análise histórica (track-record) Consulta intensiva ao acervo (mais de 30 mil modelos catalogados) Equipe de estilo independente para cada marca Constantes viagens de pesquisa aos principais polos de moda do mundo Participação nas principais feiras de tendência Acompanhamento constante street style 3
4 Engenharia e Produção de Amostras Cada marca segue seu próprio estilo, rapidamente adaptando a moda mundial para a consumidora brasileira Qualificada equipe de modelistas e técnicos Recursos tecnológicos de última geração Ampla infra-estrutura física Fábrica de amostras própria Grande integração entre áreas Padronização dos aspectos calce e qualidade 4
5 Dinâmico sistema de custeio A negociação de matérias-primas é parte fundamental do processo de sourcing Precificação feita a partir do custo Rápida reengenharia dos modelos para atingir viabilidade mercadológica Processo decisório multidisciplinar: Estilo, Engenharia e Sourcing Pré-negociação das matériasprimas estratégicas Desenvolvimento interno assegura controle dos custos 5
6 Agenciamento e negociação com fabricantes Agentes de fornecimento dedicados na manutenção da qualidade e prazos de entrega Localização geográfica estratégica Forte cluster industrial 100 fabricantes credenciados Cultura histórica de produção de calçado feminino Modelo de sourcing permite flexibilidade produtiva em outros polos Padrão de qualidade Lead time eficiente Auditoria de processos Aspectos legais 6
7 Fábrica própria Constantes investimentos em tecnologia que servem como benchmarking para os nossos fornecedores Fábrica capacitada para pequenas produções Fast track para produção de reorders Alto padrão de qualidade usado como referência Proximidade de fornecedores de matérias-primas e maquinário, possibilitando grande conhecimento do mercado Transferência de know how para fornecedores 7
8 Logística Com um centro de distribuição localizado na cadeia produtiva e próximo ao centro consumidor, a Arezzo&Co distribui simultaneamente em escala nacional Alta capacidade de cross docking Distribuição para todas as lojas do Brasil de forma sincronizada, a fim de que todas as vitrines abram ao mesmo tempo Recebimento: unidades / dia Estocagem : unidades / dia Separação: unidades / dia Distribuição: unidades / dia 8
9 Vantagens competitivas da região Brasil e Vale dos Sinos apresentam fortes diferenciais competitivos, reunindo capacidade produtiva, mão de obra qualificada e flexibilidade de produção Brasil é o 3º maior produtor mundial de calçados Maior rebanho bovino do mundo: 13% do mercado RS: 1 terço (R$ 1 bi) do faturamento brasileiro da indústria coureira Vale dos Sinos: um dos maiores conglomerados calçadistas do mundo Abundância de mão de obra qualificada e especializada Flexibilidade produtiva: volume X variedade X velocidade fabricantes: componentes, calçados, máquinas, curtumes, e outras entidades de classe e instituições de pesquisa e ensino Vale dos Sinos: 26% da produção de calçados brasileiros BRASIL Produção (milhões de pares) Trabalhos (milhares) REGIÃO SUDESTE Produção (milhões de pares) Trabalhos (milhares) VALE DOS SINOS Produção (milhões de pares) Trabalhos (milhares) Fonte: Abicalçados, 2012 / ASSINTECAL / FAO / AICSUL. 9
Arezzo&Co Investor s Day
Arezzo&Co Investor s Day Sourcing e Características Fabris Apresentação do Roadshow 1 1.1 Sourcing Arezzo&Co: Vantagens Competitivas Brasil e Vale dos Sinos apresentam fortes diferenciais competitivos,
Leia maisArezzo&Co s Investor Day
Arezzo&Co s Investor Day Tecnologia da informação aplicada ao varejo Kurt Richter Diretor de TI 1 Plano estratégico O plano estratégico de TI está bastante alinhado com a visão de longo prazo da Companhia
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
Leia maisP R O D U T O. HAROLDO RODRIGUES Diretor de Compras
HAROLDO RODRIGUES Diretor de Compras 1 (filme) 2 MUDANÇAS ESTRUTURAIS 2012 2013 CAPTURA DE TENDÊNCIAS 2014 REATIVIDADE DA CADEIA 2008 ESCRITÓRIO NA CHINA 2007 PROCESSOS ESTRUTURADOS 2006 IMPORTAÇÕES 2005
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
Leia maisGerenciamento de Depósitos. Capítulo 12 Bowersox
Gerenciamento de Depósitos Capítulo 12 Bowersox Gerenciamento de Depósitos Estoque local de processamento Agrega custos Serviços preparação para entrega Break Bulk e Cross-docking Redução dos custos de
Leia maisMANUAL DO ALUNO INTENSIVOS GESTÃO E INOVAÇÃO NO DESIGN DE CALÇADOS PARCERIA:
MANUAL DO ALUNO INTENSIVOS GESTÃO E INOVAÇÃO NO DESIGN DE CALÇADOS PARCERIA: Conteúdo Multidisciplinar Baseado no planejamento estratégico do projeto, a montagem da coleção é o primeiro passo no sentido
Leia maisA otimização como fator de transformação do planejamento de Supply Chain na COAMO. Ademir Gonçalvez
A otimização como fator de transformação do planejamento de Supply Chain na COAMO Ademir Gonçalvez Institucional Veja o vídeo em: https://www.youtube.com/embed/hijwsyq74ee http://www.youtube.com/embed/hijwsyq74ee
Leia maisFaturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11
Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Principia é uma plataforma de integração e gestão inteligente de estoques para e-commerce. 1. A SOLUÇÃO PRINCIPIA A Plataforma Principia integra ERPs a Plataformas de E-Commerce
Leia mais/CASE DE SUCESSO JBS COUROS AUMENTA O CONTROLE PRODUTIVO COM O SAP FIORI DA FH
/CASE DE SUCESSO JBS COUROS AUMENTA O CONTROLE PRODUTIVO COM O SAP FIORI DA FH Com know-how na implementação de projetos de sucesso, a FH implementou o SAP Fiori na JBS Couros, desenvolveu funcionalidades
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisQuem somos e o quê fazemos?
Quem somos e o quê fazemos? Uma entidade sem fins lucrativos dedicada a pensar estrategicamente o setor, conduzindo programas direcionados ao desenvolvimento tecnológico das empresas e a sua inserção no
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisQuem somos. Porque ABCCorp? Referencias
1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com
Leia maisCAPÍTULO 9 Cenário da pesquisa
CAPÍTULO 9 Cenário da pesquisa 9.1. Evolução competitiva do setor A presente pesquisa foi realizada nas empresas de calçados de Campina Grande, onde se verificou uma mudança nos padrões de competitividade.
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Leia maisSistema Produttare de Produção II Competing Through Design. Ivan De Pellegrin
Ivan De Pellegrin O porquê desta ideia... Maximizar a apropriação do valor gerado depende de modelos de negócio que considerem toda a cadeia de valor. O porquê desta ideia... O porquê desta ideia... Alguns
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade II DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade II DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição (CD) é um armazém cuja operação é realizar a gestão dos estoques
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisIntroduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l
Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade;
Leia maisESPANHA Mercado Um parceiro de confiança /
Mercado 1º cliente (25% de quota) e 1º fornecedor (cerca de 33%) Mais de 6.000 empresas portuguesas exportam para Espanha Portugal é o 5º cliente de Espanha (7%) e 8º fornecedor (quase 4%) Espanha vende
Leia mais2º CIMES MODELO E DESAFIOS DA INOVAÇÃO. Arthur W. Hutzler Novos Negócios
2º CIMES - 2013 MODELO E DESAFIOS DA INOVAÇÃO Arthur W. Hutzler Novos Negócios Cremer: fornecedora líder de produtos para cuidados com a saúde no Brasil Destaques Breakdown Receita Líquida Fundada em 1935
Leia maisExcelência Operacional na Cadeia de Valor
Excelência Operacional na Cadeia de Valor 20min das 09h00min às 09h20min Como acelerar a trajetória para Excelência Operacional Captura de valor na Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão
Leia maisOBJETIVO ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NA CADEIA DE FORNECIMENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO
OBJETIVO ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NA CADEIA DE FORNECIMENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO SISTEMA DE DEFESA, INDÚSTRIA E ACADEMIA DE INOVAÇÃO (SISDIA) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO
Leia maisGestão de estoques para múltiplos canais de venda
Gestão de estoques para múltiplos canais de venda Por que diversificar os canais de vendas? Loja Online; Marketplace; Loja Física; Televendas. O que é marketplace? Marketplace é uma plataforma de e-commerce
Leia maisAula 9. Visão de empresas Logística. Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade. Teoria
Aula 9 Visão de empresas Logística Teoria Cadeia de suprimentos Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade O futuro vai pertencer às empresas que conseguirem explorar o potencial da centralização das
Leia maisCompetitividade do Papel Fabricado no Brasil Comissão Técnica de Papel ABTCP
Competitividade do Papel Fabricado no Brasil Comissão Técnica de Papel ABTCP Competitividade do Papel Fabricado no Brasil As margens para a produção de Celulose no Brasil tem sido superiores às da produção
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS 2018-2 4º PERÍODO DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo das Propriedades dos Fluidos e da Estática dos Fluidos. Análise de escoamentos incompressíveis
Leia maisPLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br LOGÍSTICA: Logística é o processo de planejamento, implantação
Leia maisLogística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer mais sobre os armazéns e as operações de armazenagens Compreender o conceito
Leia maisRomi Day /08/2014
Romi Day 2014 12/08/2014 CONTEXTO MACROECONÔMICO 21,3 13,6 10,4 4,7 5,2 5,2 2,7 2,5 1,9-0,3 7,5 1,0 0,8 4,1-5,6 1,6 1,7-0,8-2,1-6,7-4,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 1T14 Fonte: IBGE (comparação com mesmo
Leia maisImportância da consultoria
Importância da consultoria Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico 1 Referência Leitura para a aula: CONTADOR, J.C. Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico. Revista
Leia maisApresentação Resultados 2º ITR e Questões Estratégicas Parte V. Questões Estratégicas Companhia Industrial Cataguases
Apresentação Resultados 2º ITR e Questões Estratégicas Parte V Questões Estratégicas Companhia Industrial Cataguases São Paulo, 15 de Outubro de 2014 1 Cronograma de ações ETAPAS E1. Análise Estratégica
Leia maisCurso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais. Prof. Msc. Marco Aurélio
Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais Prof. Msc. Marco Aurélio Plano de Ensino Ementa:Visão estratégica da Gestão de Materiais e serviços; Novas formas de gestão de materiais
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer o que são estratégias de posicionamento logístico Compreender as políticas
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisTeoria da Administração (RAD 0111) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Teoria da Administração (RAD 0111) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira Fundamentos da adm. de operações A administração de operações pode ser definida como o campo da administração responsável
Leia maisDepartamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital
Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na
Leia maisCADEIA LOGÍSTICA CONCEITO
CADEIA CONCEITO O que é logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição, o fluxo reverso, serviços
Leia maisDisciplinas Opcionais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)
Disciplinas Opcionais - 2006 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração de Materiais e de Compras Administração de estoques: Rotatividade, lote econômico de compra, custos
Leia maisO QUE É? Novos produtos, novos processos e novos modelos de negócios
O QUE É? Novos produtos, novos processos e novos modelos de negócios O Future footwear é um programa que tem por objetivo transformar a indústria calçadista brasileira através de pilares como design, tecnologia
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisTambém são fatores importantes: A globalização da indústria de vestuário e calçados. Coleções e desenhos sempre novos e mais elaborados.
info SEWING INFORMAÇÃO TÉCNICA 27 Sewing 5 O suporte completo da Groz-Beckert Grande parte da tecnologia da costura industrial não sofreu alterações ao longo de muitos séculos. As máquinas foram continuamente
Leia maisQuanto aos Métodos Quantitativos utilizados, temos: Modelo de Localização
4. Conclusão Nesta conclusão são apresentadas às características principais do negócio Cargill, a motivação do Estudo Logístico e os Métodos utilizados, assim como os Resultados obtidos com o Estudo Logístico,
Leia maisProfa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4
Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4 O que significa traçar o sistema de produção? Significa criar um ambiente
Leia maisFOCO COMPETITIVO DO APL DE MODA DE DIVINÓPOLIS. Divinópolis 12/07/2011 19:00h. 2ª Apresentação Pública VISÃO DE FUTURO
FOCO COMPETITIVO REFORÇO DA COMPETITIVIDADE DO APL DE MODA DE DIVINÓPOLIS 2ª Apresentação Pública VISÃO DE FUTURO Divinópolis 12/07/2011 19:00h Pauta Abertura Objetivo do projeto e plano de trabalho Cenário
Leia maisFornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real.
Objetivos do Capítulo Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Identificar os diversos desafios que um gerente pode enfrentar
Leia maisEstratégia de Operações
Estratégia de Operações Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 9º período Janeiro de 2011 SUMÁRIO 1. Introdução; 2. Competências Essenciais; 3. Prioridades Competitivas; 4. Estratégia
Leia maisAtributosde Performance
Junho, 2012 Atributosde Performance Cliente Interno Atributo Confiabilidade Responsividade Agilidade Custos Ativos Definição Consistência na tomada de pedidos, produto atende requerimentos de qualidade
Leia maisReduções de Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos
Reduções de Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos Ricardo Amadeu Da Silva Coordenador Comitê de Logística CEISE Br Diretor Presidente - TransEspecialista 1 Gestão de Suprimentos A gestão da cadeia
Leia maisOrçamento Empresarial
Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 05 Plano de Suprimento, Produção e Estoques Aula 5 Ao final desta aula você: - Localizará o PSPE no contexto do planejamento como um todo e no orçamento em particular.
Leia maisModelo SENAI de Prospecção
Modelo SENAI de Prospecção Prospectiva Organizacional São Paulo, 20/3/17 UNIEPRO/DIRET Modelo SENAI de Prospecção Justificativa É longo o ciclo entre captar a demanda, transformar em desenho curricular,
Leia maisInternacionalização de Marcas Brasileiras Brazil for Export. Sérgio Frota CEO WTC Business Club
Internacionalização de Marcas Brasileiras Brazil for Export Sérgio Frota CEO WTC Business Club WTC INTERNACIONAL...Rockfellers 334 CIDADES 92 PAÍSES 450 PROJETOS INTERNACIONAIS Internacionalização Contexto
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade
Leia maisCaptura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão a partir da microeconomia da firma
VIII Congresso de Sistemas Lean Em busca da excelência do fluxo de valor Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão a partir da microeconomia da firma 29 e 30 de junho Florianópolis - Mercure
Leia maisGestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.
Gestão da Inovação Inovação na cadeia produtiva 1 Referências para a aula BREITBACH, Áurea Corrêa de Miranda; CASTILHOS, Clarisse Chiappini; JORNADA, Maria Isabel Herz da. Para uma abordagem multidisciplinar
Leia maisDesignação do projeto:
Programa de Internacionalização do Cluster do 2018 026363 Jan.2018 Dez.2018 15.333.294,11 FEDER Calçado Compreende um conjunto de ações que se enquadram integralmente no n.º 2 do aviso n.º 21/SI/2016 por
Leia maisFiber SISTEMA DE FRANQUIAS
Fiber SISTEMA DE FRANQUIAS Apresentação Primeiramente, agradecemos seu interesse em se tornar um franqueado Fiber, uma rede em franca expansão com conceito inovador no ramo de piscinas. Tenha certeza que
Leia maisUnidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Prof. Clesio Landini Jr.
Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Planejamento e operação por categoria de produto Fabricante> Distribuidor> Cliente Fazer os produtos e serviços chegarem
Leia maisA Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa: Declínio, Recuperação e os Drives da Mudança
A Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa: Declínio, Recuperação e os Drives da Mudança IDEPA DAMEL/CITEVE LION OF PORCHES_SS17 PF#39 LASA MODATEX, SS17 PF#39 A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
Leia maisVAREJO DE MODA: táticas ticas vencedoras. Integração Vertical e Relações Verticais. Elias Frederico
VAREJO DE MODA: Visão de negócio, estratégias e táticas ticas vencedoras Integração Vertical e Relações Verticais Elias Frederico MERCADO DA MODA Características do mercado da moda Volatilidade Curto ciclo
Leia maisReuniãoAPIMEC. São Paulo, 8 de dezembro, 2010
ReuniãoAPIMEC São Paulo, 8 de dezembro, 2010 Visão geral da Companhia QUEM SOMOS Líder mundial na fabricação de produtos têxteis de cama e banho para o lar Fundada em 1967 Líder no mercado brasileiro de
Leia maisFOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL
FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL Plano Estratégico do Cluster do Calçado Ser a referência internacional da indústria de calçado, pela sofisticação e pela criatividade,
Leia maisO Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável
O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável Encontros Fiesp Sustentabilidade Trabalho, Crescimento Econômico e Sustentabilidade São Paulo, 31 de agosto de 2017
Leia maisIniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos
Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Parcerias e integração de processos na CS Práticas
Leia maisO padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região.
O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. Contudo, a produtividade das empresas não depende apenas de fatores internos, ou
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA
PLANO DE TRABALHO Identificação Aluno (a): Kelly da Cunha Neves Curso: Tecnologia em Logística Coordenador (a) no IF: André Luís Machado Instituição de Destino: Instituto Politécnico do Porto Coordenador
Leia maisLuis Ricardo Marques Pedro
Luis Ricardo Marques Pedro Colaboração na Cadeia de Suprimentos Case TOP LOG - CBD Agenda Nossa Empresa Cadeia de Suprimentos Performance 2005 Resultado TOP LOG 2005 Expectativas para 2006 Números do TOP
Leia maisCAPÍTULO 2 Ambiente do Problema
CAPÍTULO 2 Ambiente do Problema 2.1. A indústria de calçados na região nordeste e na Paraíba. A manufatura de calçados na Paraíba foi surgindo de forma espontânea ao longo dos anos, à medida que as empresas
Leia maisArezzo&Co Investor Day
Arezzo&Co Investor Day Apresentação do Roadshow Sourcing e Logística Márcio Jung Diretor de Sourcing 1 Mercado de calçados Perspectiva da indústria mundial de calçados O Brasil é um grande produtor de
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS
PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS INSCRIÇÕES ABERTAS: Dias e horários das aulas: Terças e Sextas Feiras das 18:40h às 22:40h Carga horária: 460 Horas *As informações
Leia maisCOMO CONCILIAR COMPETIÇÃO, TECNOLOGIA E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA NO CENÁRIO 2002
COMO CONCILIAR COMPETIÇÃO, TECNOLOGIA E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA NO CENÁRIO 2002 Por J.G.Vantine São Paulo, 19 de Março de 2002. LOGÍSTICA INTEGRADA Legenda: 1- Demanda do Mercado 4- Planej. da Produção 7-
Leia mais1 Introdução 1.1. O problema
1 Introdução Este estudo se propôs a investigar o uso de estratégias de diferenciação com base em construção de marca no mercado internacional, utilizando o método de estudo de caso. O estudo se insere
Leia maisAGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES
Dezembro de 2015 1 DISCLAIMER Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Informática
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Informática ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA UTILIZANDO CUSTOS COMO FERRAMENTA PRINCIPAL: ESTUDO DE CASO REALIZADO EM UMA INDÚSTRIA
Leia maisApresentação dos Resultados de Conference Call 16/03/ :00 hs
1 Apresentação dos Resultados de 2009 Conference Call 16/03/2010 10:00 hs 2 Márcio Utsch CEO 1º semestre 2º semestre 3 Conjuntura 1. Consumidor menos confiante 2. Demanda incerta 1. Consumidor mais confiante
Leia maisESTADO TECNOLÓGICO DA INDÚSTRIA DE CALÇADOS
CAPÍTULO 4 ESTADO TECNOLÓGICO DA INDÚSTRIA DE CALÇADOS 4.1. Fabricação do Calçado Para um melhor entendimento do processo de fabricação de um calçado, é necessário conhecer as partes constitutivas do produto
Leia maisSETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede
GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. ME. ÉRICO PAGOTTO SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Quais são as leis que regem o mercado? Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
Leia maisAgenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção
AFINAL O QUE É UMA FÁBRICA DE SOFTWARE Aguinaldo Aragon Fernandes Agenda O conceito da fábrica de software A fábrica de software é um negócio Escopos de fábricas de software Requisitos para uma fábrica
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisLogística Reversa (parte II)
Logística Reversa (parte II) O produto logístico de pós-consumo A vida útil de um bem é dada pelo tempo decorrido entre a sua fabricação até o descarte de seu primeiro usuário Há produtos que duram horas
Leia maisSOLUÇÕES QUE ACOMPANHAM A VELOCIDADE DO MERCADO.
SOLUÇÕES QUE ACOMPANHAM A VELOCIDADE DO MERCADO. PAG. Criada para atender a evolução do mercado de transportes e logística, a Teruslog fornece soluções integradas que incluem gestão de transportes, armazenagem,
Leia maisAPLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO
UNIVERSIDADE DE BRASILIA DEPARTAMENTO DE ADMINISTAÇÃO LOGISTICA EMPRESARIAL APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO GRUPO 19Z ARTHUR BIOCALTI ILO
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas
Leia maisTópicos Especiais em Engenharia de Produção
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção Tema (desde 2015) Gestão da Cadeia de Suprimentos Supply Chain Management Prof. Valério Salomon www.feg.unesp.br/salomon Os profissionais mais bem pagos do momento
Leia maisDepartamento Nacional do SENAI
do SENAI Rede SENAI de Serviços Técnicos e Tecnológicos Sérgio Motta 16 de Agosto de 2011 O que é o SENAI - Criado em 1942 por iniciativa do empresariado do setor industrial; - Maior complexo de educação
Leia maisAula 11: Teoria da Localização. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 11: Teoria da Localização Prof. Eduardo A. Haddad Implantação de uma usina siderúrgica integrada para produção de 4,1 milhões de toneladas de placas de aço por ano, utilizando minério de ferro proveniente
Leia maisCOMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME
COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir custo
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos
Leia maisQuestionário Simplificado
Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000
Leia maisTecnologia de isolamentos e climatização
Tecnologia de isolamentos e climatização Aquecimento Uma larga trajetória No mercado Ventilação TECNA, empresa dedicada à distribuição e fabrico de equipamentos para Ventilação, Aquecimento, Climatização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM LOGÍSTICA E PESQUISA OPERACIONAL SELEÇÃO TURMA 2011
PROVA DE CONHECIMENTOS BÁSICOS 1. MÓDULO DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 1.1 Seja X uma variável aleatória com média 3 e coeficiente de variação 0,5. Seja Y = -2X + 3. As variâncias de X e Y são dadas,
Leia maisMBA EM LOGISTICA E SUPPLY CHAIN
MBA EM LOGISTICA E SUPPLY CHAIN DURAÇÃO: 432 h/a - 20 meses aproximadamente AULAS: Segundas e Terças ou Sábados (Quinzenais) DIAS E HORÁRIOS DISPONÍVEIS Segundas e Terças Sábados Segundas e Terças das
Leia mais