CAPÍTULO 2 Ambiente do Problema
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- Branca Flor Carvalhal Belmonte
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1 CAPÍTULO 2 Ambiente do Problema 2.1. A indústria de calçados na região nordeste e na Paraíba. A manufatura de calçados na Paraíba foi surgindo de forma espontânea ao longo dos anos, à medida que as empresas foram sendo implantadas, nas principais cidades do Estado, que por fim se consolidou num pólo industrial de relevância para o Nordeste (SICTCT,1996,p.27). Paulatinamente, acrescentando-se à tendência natural, vieram fortalecer esse processo de aglomeração outras fábricas do sul-sudeste, tanto em atividades de produção de calçados quanto no segmento de insumos básicos para o setor. Esse fato possibilita a expansão industrial, tornando atraente o investimento nessa atividade econômica. A Paraíba dispõe de dois parques industriais com infra-estrutura consolidada. Além disso, estão em cidades de tradição tecnológica, o que possibilita o intercâmbio entre universidades e empresas. A cidade de Campina Grande apresenta mais duas vantagens: dispõe de um Parque Tecnológico onde o corpo consultivo é formado por profissionais da prefeitura, Universidade Federal da Paraíba e Universidade Estadual da Paraíba e, um Centro de Tecnologia do Couro e do Calçado, administrado pelo SENAI. Ambos são essenciais para viabilização de qualquer investimento na indústria de calçados a longo prazo. Fatores como esses, considerados conjuntamente com incentivos fiscais, podem atrair inúmeras empresas para os parques fabris da região Influência das cidades no processo de industrialização do setor na Paraíba Há entre os economistas regionais um consenso em torno da idéia de que o processo de industrialização realizou-se acompanhando o crescimento das cidades. Este fato ocorreu, principalmente, nas cidades do interior. Todavia, apesar do processo ter se verificado também nas pequenas cidades, a sua intensificação se observou concretamente nas de maior porte, onde já existiam, pelo menos de forma embrionária, um apoio infraestrutural e uma significativa potencialidade mercadológica. Também, de acordo com a SICTCT(1996,p.28), este fenômeno se verificou com o setor de couro e calçados. Não obstante, apesar dessa influência aparentemente espontânea no processo de 4
2 industrialização, os principais fatores determinantes para qualquer empresa do setor funcionar plenamente na Paraíba, são : A proximidade e facilidade de abastecimento das fontes produtoras de couro verde, salgado, wet-blue etc, para a industrialização em larga escala; Facilidade de aquisição dos demais insumos básicos; Facilidade de escoamento da produção através dos sistemas rodoviário, marítimo e aéreo; Proximidade estratégica dos principais mercados consumidores. É importante ressaltar que todas as cidades onde a atividade se concentrou, foram as mais densamente povoadas. Assim, tem-se verificado que as empresas calçadistas de maior porte têm escolhido distritos industriais de João Pessoa e Campina Grande para instalação de seus parques fabris com o objetivo de otimizar os benefícios da infra-estrutura industrial existente, juntamente com centros de desenvolvimento científico e tecnológico consolidados nas duas cidades. TABELA 1. Principais cidades do pólo coureiro-calçadista da Paraíba. MUNICÍPIO ÁREA POPULAÇÃO POPULAÇÃO TOTAL ( Km2) ( Urbana) ( Rural ) João Pessoa Campina Grande Guarabira Itabaiana Cajazeiras Patos Santa Rita FONTE: SICTCT-PB(1996, p.29) 2.3. Característica da indústria de calçados da Paraíba A indústria calçadista caracteriza-se por exercer uma atividade montadora. Os mais diversos materiais são combinados através de operações mecânicas para a fabricação do calçado (FLORES,1995,p.1). Na Paraíba, a maioria das empresas está no setor informal da economia, empregando mão-de-obra desqualificada, muitas vezes menores, a maioria familiares do proprietário. Baixíssimos salários são oferecidos. A jornada média de trabalho chega a ser 5
3 superior aos de outros setores. Geralmente, as máquinas são manuais de pequeno porte. Além de seguir o processo convencional, apresenta uma baixa produção com uma qualidade que deixa a desejar. A utilização de materiais sintéticos reciclados é intensa. De acordo com SICTCT (1996,p.40), na maioria dos casos, o mercado para essas microempresas se resume apenas à região Nordeste. Para as médias e grandes empresas, o alvo é o mercado nacional. Dentre todas as empresas, poucas delas conseguem uma colocação no mercado internacional devido ao fato dos produtos apresentarem baixo nível de qualidade Importância da indústria de calçados da Paraíba no Nordeste Além de ser um importante pólo de produção de couros em nível regional, o Estado tem uma experiência tradicional na fabricação de calçados. Estes dois fatores resultam numa vantagem competitiva relevante para o aparecimento de novas empresas calçadistas no Estado. Dentro dessa ótica, a perspectiva de implantação de grandes indústrias do setor de calçados se torna melhor a cada ano, pois está em pleno funcionamento o Centro de Tecnologia do Couro e Calçado ( SENAI-CTCC) situado em Campina Grande, que possibilita a especialização da mão-de-obra e a prestação de assessoria para as empresas instaladas na cidade. Além de ser um núcleo para a capacitação de mão-de-obra, ainda é responsável pela transferência de informação tecnológica através do Núcleo de Informação Tecnológica. O objetivo desse núcleo é transferir informações que possibilitem o aumento da competitividade das empresas de pequeno porte instaladas em toda a região. Nele, podese encontrar dados sobre a indústria, informações sobre tecnologia, contatos com especialistas e acesso a publicações. O projeto do NIT é uma parceria entre o SENAI, SEBRAE e a GTZ ( órgão de cooperação do Governo da Alemanha) que visa apoiar o processo de modernização, principalmente, da indústria de pequeno porte, na região Nordeste Dimensão do Pólo de Calçados da Paraíba 6
4 O parque industrial é constituído por pequenas empresas de fundo quintal, médias e de grande porte do sul-sudeste, com uma produção altamente diversificada que possibilita colocar produtos para os mais diferenciadas exigências dos consumidores. De acordo com o SICTCT (1996,p.31) há uma estimativa de 530 empresas no setor formal e informal no Estado com distribuição geográfica da seguinte forma: TABELA 2: Dimensão do pólo de calçados da Paraíba. CIDADES EMPRESAS Campina Grande 200 Patos 200 João Pessoa 30 Outras 100 FONTE: SICTCT(1996,p.31) De acordo com a SICTCT( 1996,p.26), a cidade de Campina Grande concentrava, em 1990, quase 90% de toda a produção de calçados do Estado da Paraíba, isto levando em conta o setor informal da economia Empresas do Setor Formal No Estado existem duas empresas com mais de 500 empregados, considerando o [UFPB1] Comentário: Eng. Quimico Alvaro Flores encerramento das atividades da Azaléia de Campina Grande em meados de Há seis na faixa de 101 até 500 empregados, 20 empresas na faixa de 21 até 100 empregados e, 55 empresas com até 20 empregados. Percebe-se que o setor apresenta, na maioria, empresas de pequeno porte, representando mais de 50% do setor formal da economia. TABELA 3 : Empregados nas empresas do setor formal coureiro-calçadista Empregados Indústrias % até , > , > > ,5 7
5 > , > , > Acima 3 3,5 Não informou 1 1,2 Total Fonte: SICTCT(1996, p.32) Localização das empresas A concentração geográfica das empresas formalmente constituídas está nas principais cidades do Estado. Embora não constando da tabela 4, a cidade de Santa Rita abriga duas importantes empresas do setor. TABELA 4: Localização das empresas de calçados CIDADE EMPRESAS % Campina Grande Patos 15 17,7 João Pessoa 12 14,1 Outras 7 8,2 Total FONTE: SICTCT( 1996,p.32) Principais empresas do setor calçadista de Campina Grande TABELA 5: PRINCIPAIS EMPRESAS DO SETOR CALÇADISTA DE CAMPINA GRANDE EMPRESA FUNCIONÁRIOS PRINCIPAIS PRODUTOS São Paulo Alpargatas S. A Sandálias Havaianas, tênis etc Azaléia Calçados do Nordeste * 423 Sandálias sintéticas femininas COTECIL- Couro Tec. Ind. 180 Aventais, luvas, mangas, perneiras Ind. Calçados Juceman 106 Sapatilhas femininas EQUIPA -Equip. Proteção 75 Couro, luvas, mangas, perneiras, aventais etc. QT- Couro e calçados 63 Tênis, calçados em geral Manoel Liano da Silva 50 Couro ( Vaqueta e raspas) Fonte: SICTCT(1996,p.34) *Em meados de 1997, a Azaléia Calçados do Nordeste encerrou suas atividades. Delineado o contexto do problema, é necessário justificar porque a escolha da gestão da informação no setor calçadista de Campina Grande como objeto de estudo deste trabalho. 8
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